Thaís Gianini Dias’s scientific contributions

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Publications (3)


Adesão às ações de autocuidado de pessoas com diabetes na atenção primária à saúde
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November 2024

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Revista de Enfermagem da UFSM

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Um estudo transversal realizado em duas Unidades Básicas de Saúde de uma capital do Centro-Oeste brasileira com pessoas com diabetes mellitus tipo 2, com idade igual ou superior a 18 anos, cujo objetivo foi analisar a adesão às ações de autocuidado de pessoas com diabetes. Como resultados, a média de adesão às ações de autocuidado com maior frequência foram: redução de consumo de doces, examinar os calçados antes de colocá-los, à secagem entre os dedos após lavar os pés e o uso da medicação. Assim, ações coletivas e orientações individuais às pessoas com diabetes necessitam explorar os comportamentos de vida, além do foco biomédico. A mudança de comportamento de pessoas com diabetes deve ser amplamente discutida na formação dos profissionais de saúde.

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Cuidado de enfermagem às Infecções do Trato Urinário de recorrência

December 2023

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694 Reads

Perspectivas Experimentais e Clínicas Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) ISSN - 2594-9888

Introdução: A infecção do trato urinário (ITU) caracteriza-se por uma multiplicação de bactérias no aparelho urinário, subdivididas em sintomática e assintomática. A bacteriúria assintomática, comumente desenvolvida no período gestacional, configura-se como um fator preocupante, devido à falta de sinais e sintomas e, consequentemente, diagnóstico e tratamento tardio. Dentre as principais complicações da infecção do trato urinário estão à prematuridade e recém-nascidos de baixo peso1. Objetivo: Relatar a experiência do processo de cuidar de uma puérpera com histórico de infecção do trato urinário recorrente. Método: Trata-se de um relato de experiência, desenvolvido durante a prática da disciplina de Enfermagem em Saúde da Mulher do 7º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem do INISA/UFMS, ao prestarmos cuidado de enfermagem a uma puérpera com histórico de infecção urinária de repetição. Utilizou-se a Sistematização da Assistência de Enfermagem durante o acompanhamento da mesma. Resultados: Com o histórico de infecções do trato urinário em gestações prévias e, como consequente prematuridade. Na gestação atual, com o diagnóstico e tratamento precoce da ITU, foi possível um desfecho favorável com parto natural, laceração em fúrcula de 2º grau, sutura sem sinais flogísticos, recém-nascido hígido, a termo permanecendo com a mãe em alojamento conjunto. Os diagnósticos de enfermagem, de acordo com NANDA I, foram: Integridade tissular prejudicada, padrão de sono perturbado e risco de sangramento e, posteriormente, realizado cuidados com enfoque no bem estar individual e familiar. Visto isso, foram realizados os seguintes cuidados de enfermagem, conforme os diagnósticos elencados: verificação dos sinais vitais; avaliação e instrução sobre a higiene em região de fúrcula; orientações sobre a importância do sono e repouso no momento em que o RN está dormindo, sobre planejamento familiar além do monitoramento do aspecto e quantidade de lóquios. Conclusão: A qualificação de uma assistência pré-natal de risco habitual tem nos métodos de trabalho a possibilidade de realização do diagnóstico precoce da ITU em mulheres assintomáticas com início de tratamento oportuno evitando complicações e internações na gestação. A consulta de enfermagem realizada por enfermeiros no pré-natal potencializa o monitoramento e utilização de protocolos para ITU em mulheres assintomáticas. Sendo assim, reforça-se a necessidade de educação permanente das equipes de APS e busca ativa para mulheres ausentes do pré-natal, a fim garantir desfechos favoráveis e evitar complicações como a prematuridade relacionada à ITU na gravidez. Na assistência hospitalar a puérpera e recém-nascido, pode-se verificar por meio do Processo de enfermagem (PE) que o cuidado deve ser contínuo na saúde materna, fetal e neonatal, em todos os cenários da Rede de Atenção à Saúde


Ações de autocuidado com o pé diabético

December 2023

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22 Reads

Perspectivas Experimentais e Clínicas Inovações Biomédicas e Educação em Saúde (PECIBES) ISSN - 2594-9888

Introdução: O pé diabético, caracterizado por alterações vasculares e deformidades nos pés, consiste em um problema de saúde oriundo de complicações crônicas do diabetes mellitus como a neuropatia e a doença arterial periférica. Esta complicação impacta diretamente na qualidade de vida do indivíduo, na sobrecarga dos familiares e profissionais de saúde, além do elevado custo econômico para o seu manejo no sistema de saúde. Frente a isso, torna-se necessária a implementação de estratégias de prevenção (da doença e de complicações), educação em saúde, tanto do paciente quanto da equipe, tratamento multidisciplinar assim como acompanhamento longitudinal. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada durante consulta de enfermagem sobre a realização de ações autocuidado com os pés de pessoas com diabetes mellitus. Método: Trata-se de um relato de experiência elaborado a partir da vivência da coleta de dados de um projeto de pesquisa realizado em duas Unidades Básicas de Saúde na capital do Estado de Mato Grosso do Sul, com indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados. A coleta de dados ocorreu no período de outubro de 2022 a junho de 2023, constituiu-se por meio de consultas de enfermagem, realizadas na própria unidade, e de visitas domiciliares, por meio do agendamento prévio. Nestes encontros utilizou o Questionário de Atividades do Autocuidado com o Diabetes (QAD) para identificar hábitos de autocuidado do diabetes, dentre eles, em relação ao pé diabético. Resultados: Durante as consultas e visitas domiciliares, observou-se que os indivíduos com DM2 possuem fragilidades nas ações de autocuidado com os pés. Entretanto, a maioria dos indivíduos relatou que teve seus pés examinados por um enfermeiro (a) da UBS por pelo menos uma vez e que receberam orientações sobre os cuidados necessários. No que se refere às atividades de autocuidado com o pé diabético, a maioria dos indivíduos relataram a não realização de cuidados diários com o pé, como por exemplo, examinar os pés e os calçados antes de calçá-los que classifica-se como um resultado desfavorável para a prevenção e manejo deste agravo. Conclusão: Conclui-se, diante dos resultados, que se faz necessário sensibilizar as pessoas com DM2 quanto a importância das ações de autocuidado e das medidas preventivas do pé diabético. Além do acompanhamento longitudinal dos indivíduos na Atenção Primária com intuito de identificar as dificuldades e potencializar as orientações sobre as práticas de autocuidado com os pés.