Susana Constantino’s scientific contributions

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Figura 1. Cottinelli Telmo, Plano da Cidade Universitária de Coimbra (2ª versão preliminar), 1942. Foto de Horácio Novais, s/d. Fonte: Coleção Estúdio Horácio Novais. Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, CFT164.16036. 
Figura 2. Demolições durante a construção da Cidade Universitária de Coimbra. 1943/1944. Fonte: A Velha Alta... Desaparecida: Álbum comemorativo das bodas de prata da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra (Coimbra: Almedina, 1984), 50. 
Figura 3. Vista aérea da Cidade Universitária de Coimbra com colagem de desenho de Cottinelli Telmo. Exposição "Os anos 40 na arte portuguesa", 1982. Foto de Mário Novais, 1982. Fonte: Coleção Estúdio Mário Novais. Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, CFT003.023783. 
Figura 4. Lucínio da Cruz, Faculdade de Medicina, 1956. Foto de Horácio Novais, s/d. Fonte: Coleção Estúdio Horácio Novais. Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, CFT164 025033. 
Figura 5. Luís Cristino da Silva, ante plano de conjunto das instalações académicas de Coimbra (solução A), 1954. Fonte: Arquivo da Universidade de Coimbra, CAPOCUC 364. 

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Coimbra e o valor identitário da retórica do Estado Novo
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February 2018

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Dearq

Susana Constantino

A Cidade Universitária de Coimbra (1943-1975) foi a mais longa obra de promoção do Estado Novo, construída a partir de uma enorme operação de demolição do tecido urbano existente, impondo uma escala e linguagem monumental sobre um território criado quase de raiz. Apesar da ausência de espaços de representação coletiva, o novo conjunto monumental acabou por ser aceite, anos mais tarde, como símbolo identitário da cidade. Este artigo pretende explorar a ambivalência entre os aspectos políticos e disciplinares da construção da Cidade Universitária de Coimbra, expressão evidente de uma retórica de poder e o seu reinvestimento simbólico para a cidade.

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