Ruy Laurenti’s research while affiliated with State University of Maringá and other places

What is this page?


This page lists works of an author who doesn't have a ResearchGate profile or hasn't added the works to their profile yet. It is automatically generated from public (personal) data to further our legitimate goal of comprehensive and accurate scientific recordkeeping. If you are this author and want this page removed, please let us know.

Publications (89)


Epidemiologia das Neoplasias Malignas: Estudos de Mortalidade
  • Article
  • Full-text available

August 2023

·

9 Reads

Revista Brasileira de Cancerologia

Ruy Laurenti

As estatísticas de mortalidade constituem instrumento fundamental para estudos epidemiológicos permitindo caracterizar a mortalidade por causa, o que traduz, até certo ponto, a freqüência de determinada doença na população de uma área. Isto é, válido, principalmente, para aquelas doenças alta letalidade como ocorre, por exemplo, para numerosos tipos de cânceres. Nesses casos pode-se ter uma boa descrição da doença quanto à sua distribuição por sexo, idade, qual o comportamento no tempo, permitindo também comparar diferentes regiões, o que é extremamente valioso para alguns tipos de estudos analíticos.

Download

Câncer de Mama: Estudos de Mortalidade

August 2023

·

13 Reads

Revista Brasileira de Cancerologia

Por meio das estatísticas oficiais de mortalidade é possível caracterizar os padrões de mortalidade por câncer de mama observados em diferentes países; assim, tem sido verificado que nos Estados Unidos, Canadá e em grande número de países europeus o câncer de mama é a localização mais freqüente, quanto aos tipos de neoplasias malignas mortais, no sexo feminino. A análise da mortalidade por câncer de mama, segundo grupos etários, mostra que aumenta com a idade, porém esse aumento é muito maior até os 40 a 45 anos e a partir desta idade o aumento não é tão acentuado.


Fig. 3 -Coeficientes de mortalidade em idosos (por 100.000 hab.), por doença cerebrovascular e doença isquêmica do coração, segundo sexo e ano.  
Doenças cardiovasculares na população idosa: análise do comportamento da mortalidade em município da região Sul do Brasil no período de 1979 a 1998

June 2004

·

133 Reads

·

19 Citations

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

OBJETIVO: Conhecer o comportamento da mortalidade por doenças cardiovasculares em idosos residentes em Maringá-PR. MÉTODOS: Foram analisadas as causas de morte num período de 20 anos, segundo sexo, idade e agrupamentos da Classificação Internacional de Doenças, 9ª e 10ª Revisões, utilizando-se banco de dados de mortalidade do Ministério da Saúde. RESULTADOS: Em relação ao total de óbitos em idosos, a mortalidade proporcional por doenças cerebrovasculares e doença isquêmica do coração diminuiu 42,5% e 34,4% e aumentou de 119% para a hipertensão que passou de 2,1% para 4,6%. Houve queda do risco de morte por doença cerebrovascular, doença isquêmica do coração e outras formas de doenças do coração de 51,2%, 44,6% e de 12,5%, respectivamente. Para a doença cerebrovascular e doença isquêmica do coração, a queda na estimativa do risco de morte foi maior para as mulheres e, para as outras formas de doenças do coração, a queda foi maior para os homens. Em relação às faixas etárias observou-se que os riscos de óbito são crescentes à medida que avança a idade para cada uma das doenças cardiovasculares, em ambos os sexos. CONCLUSÃO: As doenças cardiovasculares continuam sendo importantes na morbimortalidade da população idosa, exigindo ainda maiores esforços dos serviços de saúde para sua prevenção e tratamento.


A mortalidade por doenças infecciosas no início e no final do século XX no Município de São Paulo

December 2003

·

345 Reads

·

41 Citations

Revista Brasileira de Epidemiologia

The changes in living conditions during the 20th century have contributed to change morbidity and mortality standards, and the population structure. This study aims to present and discuss these changes by comparing mortality data of the City of São Paulo from 1901, 1960 and 2000. Mortality data were collected from Annual Statistical Reports of Fundação SEADE (State Data Analysis System Foundation), for 1901; from Annual Statistical Reports of the State Department of Statistics, for 1961; and from a CD-ROM of the Ministry of Health, for 2000. The population data, number of newborns and infant mortality rates were collected from the CD-ROM "500 anos de Divisão Territorial e 100 Anos de Estatísticas Demográficas Municipais" (500 years of Territory Division and 100 Years of Municipal Demographic Statistics) of FSEADE. During the 20th century, the population of the City of São Paulo increased 36-fold, the number of newborns 24-fold and deaths 13.6-fold. On the other hand, mortality rates decreased, general mortality was 2.6 times lower and infant mortality was 11.3 lower in 2000 when compared to 1901. The proportion of deaths due to infectious diseases decreased from 45.7% of total deaths in 1901 to 9.7% in 2000. Taking into consideration the 10 main causes of death for 1901, 5 were infectious diseases, corresponding to 37% of all deaths. In 1960 there were only 3 infectious diseases among the main causes of deaths, accounting for 16.1% of all deaths, and in 2000 only pneumonia was among the 10 main causes of death. Tetanus, diphtheria, whooping cough, measles, and scarlet fever were controlled in this period. Nevertheless, infectious diseases as pneumonia, septicemia, tuberculosis, and AIDS still deserve special attention from public health authorities.


Figura 1-Coeficiente de Incidência de Aids segundo sexo, razão de sexo e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1980 a 1999* Figure 1-AIDS incidence coefficient according to gender, gender ratio and year of diagnosis, State of São Paulo, 1980 to 1999*
Figura 3-Aids Coeficiente de Incidência (CI) no sexo masculino (por 100.000 homens*) segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1984 a 1998(***) Figure 3-Aids Incidence Coefficients (IC) for men (by 100,000 men*) according to age group and year of diagnosis, State of São Paulo, 1984 to 1998 (***)
Figura 4-Aids-Coeficiente de Incidência (CI) no sexo feminino (por 100.000 mulheres*) segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1984 a 1998(***) Figure 4-Aids-Incidence Coefficients (IC) for women (by 100,000 women*) according to age group and year of diagnosis
Table 4 -Aids Cases reported as heterosexual transmission, according to type of sexual partnership and gender. State of São Paulo, 1980 to 2001 Sexo
Table 8 -Aids Cases reported in men above 12 years of age, according to schooling* and year of diagnosis, State of São Paulo, 1980 -2001 (**) Grau de Escolaridade
A AIDS no Estado de São Paulo. As mudanças no perfil da epidemia e perspectivas da vigilância epidemiológica

December 2002

·

125 Reads

·

81 Citations

Revista Brasileira de Epidemiologia

·

Ruy Laurenti

·

·

[...]

·

Sara Romera Silva

O HIV, inicialmente vinculado a homens que fazem sexo com homens (HSH), particularmente nos países industrializados e na América Latina, disseminou-se rapidamente entre os diversos segmentos, alcançando mulheres, homens com prática heterossexual e crianças. A crescente desigualdade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento reflete-se, tanto na magnitude da propagação do HIV, quanto na mortalidade por aids. Na medida em que se acentuam as diferenças de acesso ao tratamento, diminui a mortalidade por aids nos países mais ricos e aumenta nos países mais pobres, exceção feita ao Brasil, um dos poucos países que adotaram a política de distribuição gratuita de anti-retrovirais. Aqui, a mortalidade vem apresentando queda acentuada a partir de 1996 e o uso de anti-retrovirais, entre outros, é um dos principais fatores associados a esta diminuição. No presente artigo foram analisados os dados do Sistema de Vigilância Epidemiológica de DST/aids do Estado de São Paulo, com o intuito de descrever o perfil da epidemia e discutir os termos juvenilização, pauperização, heterossexualização e feminização, introduzidos no discurso sobre a epidemia, para acompanhar as mudanças de seu padrão epidemiológico. Até 31/12/2001, no Estado de São Paulo, foram notificados 106.873 casos da doença, o que representa cerca de 50% do total de notificações do país. Os maiores coeficientes de incidência aparecem nos indivíduos de 30 a 39 anos, sendo que tanto o número de casos como o de óbitos mostra um ligeiro aumento nas idades mais avançadas, indicando um leve "envelhecimento" da epidemia. A aids aparece em todas as camadas sociais. Ao longo dos anos tem havido um aumento do número de casos entre pessoas de menor escolaridade, com ocupações menos qualificadas. O crescimento do número de casos entre homens heterossexuais, junto ao marcante predomínio desta forma de transmissão na população feminina, corrobora a hipótese de heterossexualização da epidemia. O atual sistema de vigilância epidemiológica de aids é baseado principalmente na notificação de casos e tem sido utilizado como principal fonte de informação para observação das tendências da epidemia e para o planejamento das atividades de prevenção e assistência, assim como para divulgação da doença para a população em geral. Reflete uma situação de vários anos após a infecção ter acontecido, e este intervalo de tempo tende a aumentar em virtude de diversos fatores, tais como a introdução dos anti-retrovirais, entre outros, levando ao aumento do tempo para os casos entrarem no sistema de informação, fazendo com que as informações do sistema atual fiquem cada vez mais distantes da real magnitude da infecção pelo HIV. Dessa forma, outras estratégias têm sido implementadas para se avaliar as tendências da infecção pelo HIV e para subsidiar novas atividades de prevenção e controle, tais como: a notificação compulsória de gestantes HIV positivas e crianças expostas ao HIV; notificação dos portadores assintomáticos do HIV; aprimoramento da investigação sobre a situação de risco dos casos de HIV/aids e incorporação do quesito cor/raça na notificação de casos de aids para subsidiar a definição de grupos de risco acrescido e de maior vulnerabilidade; assim como os sistemas de vigilância de segunda geração, que objetivam identificar as tendências do comportamento e de prevalência da infecção.HIV, initially associated with men who have sex with men, mainly in industrialized countries and Latin America, spread quickly reaching women, heterosexual men and children. The increasing inequalities between industrialized and developing countries become apparent in rates of HIV infection and AIDS mortality. As the differences in access to AIDS treatment grow, mortality due to AIDS decreases in richer countries and increases in poorer countries, with the exception of Brazil, one of the few countries in the world that has free distribution of combination antiretroviral therapy. In Brazil, AIDS mortality has been falling since 1996, and has been substantially affected by access to AIDS treatment. In this paper, data on STD and AIDS, collected from the epidemiological surveillance system of the State of São Paulo, were analyzed with the purpose of describing the profile of the AIDS epidemic, and discussing the way this disease affects women and young, poor and heterosexual persons. Until 12/31/2001, 106,873 cases were reported in the State of São Paulo, which was about 50% of the cases reported in the country as a whole. The highest incidence rates occur among individuals between 30 and 39 years of age. The number of cases and deaths has grown slightly in older individuals. AIDS affects all, the rich and the poor, but in past years it has been increasing in individuals with fewer years of education and non-qualified occupations. The increase in cases among heterosexual men and the fact that this mode of exposure is the most frequent among women corroborates the importance of heterosexual transmission in the AIDS epidemic. The STD and AIDS epidemiological surveillance system in Brazil is based mainly upon cases reported, and it has been used as the main source of information on the AIDS epidemic. These epidemiological surveillance data support the study of trends, prevention and care planning, and provides the means to promote information on AIDS to the population. Such data reflect the status of HIV several years after infection occurred, and this gap tends to grow due to many factors, such as antiretroviral therapy and others. In this manner, data take longer to enter the information system, and therefore, such information becomes increasingly distant from the actual magnitude of HIV infection. Other strategies for acknowledging trends of HIV infections are necessary in order to make its control more effective. Examples are reporting HIV infection in pregnant women and their children, and in people living with HIV (without AIDS); and implementing information from case reports, by introducing data on color or race, investigating forms of exposure to HIV infection, defining risks and vulnerability of population groups and by using the strategies of second generation epidemiological surveillance.


Figura 1-Coeficiente de Incidência de Aids segundo sexo, razão de sexo e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1980 a 1999* Figure 1-AIDS incidence coefficient according to gender, gender ratio and year of diagnosis, State of São Paulo, 1980 to 1999*
Figura 3-Aids Coeficiente de Incidência (CI) no sexo masculino (por 100.000 homens*) segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1984 a 1998(***) Figure 3-Aids Incidence Coefficients (IC) for men (by 100,000 men*) according to age group and year of diagnosis, State of São Paulo, 1984 to 1998 (***)
Figura 4-Aids-Coeficiente de Incidência (CI) no sexo feminino (por 100.000 mulheres*) segundo faixa etária e ano de diagnóstico, Estado de São Paulo, 1984 a 1998(***) Figure 4-Aids-Incidence Coefficients (IC) for women (by 100,000 women*) according to age group and year of diagnosis
Table 4 -Aids Cases reported as heterosexual transmission, according to type of sexual partnership and gender. State of São Paulo, 1980 to 2001 Sexo
Table 8 -Aids Cases reported in men above 12 years of age, according to schooling* and year of diagnosis, State of São Paulo, 1980 -2001 (**) Grau de Escolaridade
AIDS in the State of São Paulo: changes in the profile of the epidemic and prospects for epidemiological surveillance

December 2002

·

40 Reads

·

4 Citations

Revista Brasileira de Epidemiologia

HIV, initially associated with men who have sex with men, mainly in industrialized countries and Latin America, spread quickly reaching women, heterosexual men and children. The increasing inequalities between industrialized and developing countries become apparent in rates of HIV infection and AIDS mortality. As the differences in access to AIDS treatment grow, mortality due to AIDS decreases in richer countries and increases in poorer countries, with the exception of Brazil, one of the few countries in the world that has free distribution of combination antiretroviral therapy. In Brazil, AIDS mortality has been falling since 1996, and has been substantially affected by access to AIDS treatment. In this paper, data on STD and AIDS, collected from the epidemiological surveillance system of the State of São Paulo, were analyzed with the purpose of describing the profile of the AIDS epidemic, and discussing the way this disease affects women and young, poor and heterosexual persons. Until 12/31/2001, 106,873 cases were reported in the State of São Paulo, which was about 50% of the cases reported in the country as a whole. The highest incidence rates occur among individuals between 30 and 39 years of age. The number of cases and deaths has grown slightly in older individuals. AIDS affects all, the rich and the poor, but in past years it has been increasing in individuals with fewer years of education and non-qualified occupations. The increase in cases among heterosexual men and the fact that this mode of exposure is the most frequent among women corroborates the importance of heterosexual transmission in the AIDS epidemic. The STD and AIDS epidemiological surveillance system in Brazil is based mainly upon cases reported, and it has been used as the main source of information on the AIDS epidemic. These epidemiological surveillance data support the study of trends, prevention and care planning, and provides the means to promote information on AIDS to the population. Such data reflect the status of HIV several years after infection occurred, and this gap tends to grow due to many factors, such as antiretroviral therapy and others. In this manner, data take longer to enter the information system, and therefore, such information becomes increasingly distant from the actual magnitude of HIV infection. Other strategies for acknowledging trends of HIV infections are necessary in order to make its control more effective. Examples are reporting HIV infection in pregnant women and their children, and in people living with HIV (without AIDS); and implementing information from case reports, by introducing data on color or race, investigating forms of exposure to HIV infection, defining risks and vulnerability of population groups and by using the strategies of second generation epidemiological surveillance.


Uso da Classificação Internacional de Doenças em inquéritos de saúde

August 2001

·

2,353 Reads

·

10 Citations

Revista Brasileira de Epidemiologia

O objetivo do trabalho foi descrever a morbidade "referida" em inquérito de saúde, comparando o uso da CID-9 com o da CID-10. O estudo foi realizado com uma amostra populacional de 10.199 indivíduos, identificando-se as doenças ou os acidentes ocorridos num período de quinze dias. Realizou-se também uma comparação entre a CID-9 e a CID-10, reclassificando-se pela CID-10 as morbidades classificadas pela CID-9 como Capítulo XVI (Sintomas, Sinais e Afecções Mal Definidas). Cerca de 30% dos entrevistados referiu algum problema de saúde, somando 4415 queixas ou diagnósticos. Um total de 1403 queixas foram classificadas, pela CID-9, em 51 códigos do Capítulo XVI. Estas mesmas queixas recodificadas pela CID-10 transformaram-se em 70 Códigos, ganhando maior especifididade. Concluiu-se que foi satisfatória a classificação das morbidades referidas pelos entrevistados por meio da CID, sendo que a CID-10 apresentou vantagens em relação à CID-9, possibilitando classificar subcategorias residuais ao longo dos diferentes capítulos e apresentado maior especificidade do Capítulo XVIII.




Mortality statistics according to multiple causes of death

December 2000

·

9 Reads

·

1 Citation

Revista Brasileira de Epidemiologia

The introduction of new technology has made it possible to study multiple causes of death as opposed to mortality statistics based only on the underlying cause of death. The knowledge of all diseases that contribute to one death allows the assessment of the importance of causes that frequently do not appear in mortality statistics, because of those diseases that are not characterized as the underlying cause. An example is the death by myocardial infarction of a person that also has diabetes mellitus. The idea of producing mortality statistics according to multiple causes is not new. However, it is not a routine, although several studies have demonstrated its advantages. Among the advantages is the possibility of finding new associations of diseases and to know the nature of the injury according to the type of accident or violence. The utilization of computers and specific programs for producing mortality statistics enables multiple-cause statistical calculations, a practice that should be stimulated.


Citations (46)


... Another example of a Japanese migrant population is the Japanese in Brazil. Interestingly, however, colorectal cancer rates available for 1969-1979 suggest that the incidence had not increased among first-generation Japanese migrants to São Paulo, despite a high intake of red meat and higher BMI compared with Japanese in Japan (Tsugane et al., 1990(Tsugane et al., , 1994(Tsugane et al., , 1996. Meanwhile, more recent data from 2000 showed that mortality from colorectal cancer among first-generation Japanese migrants to São Paulo had increased and become similar to that of Japanese in Japan (Iwasaki et al., 2004(Iwasaki et al., , 2008. ...

Reference:

Comparison of plasma levels of obesity-related biomarkers among Japanese populations in Tokyo, Japan, São Paulo, Brazil, and Hawaii, USA
Cancer patterns and lifestyle among Japanese immigrants and their descendants in the city of Sao Paulo, Brazil
  • Citing Article
  • January 1996

... 4 A 2007 study by the Pan American Health Organization found that 7.8% of adults in Tegucigalpa, Honduras had diabetes, though more than two-fifths were unaware. 5 Management of diabetes requires a multifaceted approach, including regular medical care, access to medications, access to diabetes monitoring, and a healthy lifestyle. 6 Prevention or delay of the onset of diabetes can save both time and money, from the perspectives of the individual, the provider, and the health care system. ...

Men's health in the Americas
  • Citing Article
  • January 1998

... Assim poderão atuar através da tomada decisões cotidianas de forma consciente e ambientalmente sustentáveis visando a redução das emissões dos GEE, entre estas, a mudança de hábitos de consumo [13,17] Entretanto, para que as atitudes cotidianas dos cidadãos sejam adequadas, sob ponto de vista ambiental, espera-se que os conceitos internalizados por estes sejam embasados na compreensão dos processos que regulam o fenômeno em questão, evitando danos ao ambiente e ao próprio indivíduo. Na área de saúde, por exemplo, percebe-se que conceitos errôneos relacionam-se com decisões equivocadas dos pacientes, as quais comprometem a eficácia de medidas de prevenção e controle de doenças cardiovasculares [18], ou mesmo promovem aumento da intensidade de dor em pacientes oncológicos [19]. Extrapolando a relação do indivíduo com seu ambiente interno (saúde) para sua relação com o ambiente que o cerca (meio ambiente), conceitos errôneos podem potencializar os danos ambientais, ao mesmo tempo prejudicam a mitigação dos efeitos das ações antrópicas sobre o meio em que vivem. ...

Os mitos a respeito das doenças cardiovasculares
  • Citing Article
  • January 2001

... No Brasil, a CID-10 foi implantada para uso em mortalidade a partir de 1° de janeiro de 1996, devido a dificuldades de ordem operacional (Grassi & Laurenti, 1998). Pelo fato de ser alfanumérica e pela sua expansão, a CID-10 requereu adaptações programáticas e recursos para reciclagem e treinamento de pessoal. ...

Implicações da introdução da 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças em análise de tendência da mortalidade por causas
  • Citing Article
  • September 1998

Informe Epidemiológico do Sus

... Thus, infant mortality is also influenced by socioeconomic and living conditions factors such as income, employment and housing [12]. The infant mortality rate (IMR) is known as an indicator of population health, of health systems performance, and a useful tool for comparing social and health inequalities among populations [12][13][14][15]. ...

Mortality rate for under-fives proposed by UNICEF: Critical analysis of its validity as a health indicators

Revista de Saude Publica

... This is because official health statistics take into consideration the underlying cause of death as the primary information. 2 However, many individuals may have more than one chronic disease throughout life, and the selection of the underlying cause hinders a proper understanding of the associations between the diseases present at the moment of death 3,4 because it only considers one cause and disregards others. 5 Multiple causes of death are relevant to estimate all the conditions recorded in the sequence that resulted in an individual's death, 6 as well as those conditions that were present but did not participate directly in the chain of eventsdthe contributing causes. ...

Mortality statistics according to multiple causes of death
  • Citing Article
  • December 2000

Revista Brasileira de Epidemiologia

... Deaths due to respiratory diseases were those of the appropriate Chapter of ICD. The use of the death certificate as a suitable instrument for epidemiological purposes has been validated in the city of S. Paulo on two occasions with acceptable results and compares to those of other cities as trustworthy 13,17 . ...

Respiratory diseases as cause of death in the city of S. Paulo (Brazil)

Revista de Saude Publica

... M:1 F), indicating an increase in the incidence of the disease among women. Similarly to the increased heterosexual transmission and feminization of the epidemic in Brazil [8] [15], the present study revealed a significant increase in the infection in women during the HAART era (P = 0.03). In fact, there was a considerable growth in HIV-1 heterosexual transmission (P < 0.001) in this period, whereas transmission by injectable drugs, which was common in the pre-HAART era [16], has considerably decreased (P < 0.0001). ...

AIDS in the State of São Paulo: changes in the profile of the epidemic and prospects for epidemiological surveillance

Revista Brasileira de Epidemiologia

... Ao longo do século, esta classificação era revista a cada 10 anos e em 1938, em sua quinta revisão, surge a necessidade de classificar outras doenças para além das anteriores. Neste quadro de interesse crescente, não só pela mortalidade, mas também pela morbidade, é aprovada posteriormente, em 1948, a sexta revisão da classificação, que considerava outras doenças, lesões, sintomas ou motivos de consulta, criando-se o primeiro sistema de classificação, proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) (Laurenti, 1994). ...

Pesquisas na área de classificação de doenças

Saúde e Sociedade

... 1 Desde 1893, o óbito por violência faz parte da lista de Classificação Internacional de Doenças. 2 Apenas na década de 1990, a Organização Pan-Americana da Saúde, diante do aumento da morbimortalidade por violência na América Latina, passou a recomendar a inclusão da violência na agenda de intervenção 3 . Posteriormente, a Organização Mundial da Saúde considerou a violência como um problema de saúde pública que pode ser evitado, tendo organizado o primeiro relatório mundial contendo recomendações para o seu enfrentamento. 1 A violência caracteriza-se pelo uso intencional da força ou poder que possa ocasionar lesão, morte, privação, deficiência ou dano psicológico. 1 A identidade de gênero é a forma como o indivíduo se percebe e se expressa socialmente, e quando ela difere do sexo biológico o indivíduo é denominado transgênero. ...

Análise da informação em saúde: 1893-1993, cem anos da Classificação Internacional de Doenças

Revista de Saude Publica