Ruy’s scientific contributions

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Publications (5)


As mulheres e suas decisões reprodutivas, diante da epidemia de HIV/AIDS.
  • Article

January 2002

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11 Reads

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4 Citations

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Laurenti

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Ruy

Objetivos: Estudar as questões relativas à saúde reprodutiva de mulheres HIV positivas, seu desejo de ter filhos e as variáveis a ele associadas. Método: Estudo exploratório com entrevista de 148 mulheres HIV positivas, atendidas em ambulatório especializado. Resultados: O desejo de ter filhos não se altera substancialmente nas mulheres em conseqüência da infecção pelo HIV. Um maior número de filhos, filhos vivos e filhos que moram com as mães são fatores que interferem negativamente no desejo de ter filhos. Não foi encontrada associação deste desejo com outras variáveis como percepção de risco, situação sorológica do parceiro, uso de contraceptivos, e outros. Conclusão: Mulheres HIV positivas precisam ter seus direitos reprodutivos e sexuais discutidos e respeitados em todos os serviços de atenção a sua saúde. São necessários serviços que promovam um ambiente de suporte para estas discussões às mulheres e a seus parceiros, propiciando às pessoas vivendo com HIV/AIDS condições de realizar opções conscientes no que concerne à sexualidade e às decisões reprodutivas. Tese (Doutorado).


Perfil de risco cardiovascular de funcionários de banco estatal.

January 1997

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29 Reads

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19 Citations

Au: Chor, Dóra Ti: Perfil de risco cardiovascular de funcionarios de banco estatal/Cardiovascular risk profile of state bank employees. Fo: Sao Paulo; s.n; 1997.221p.ilus, tab. Te: Tese apresentada a Universidade de São Paulo. Faculdade de SaúdePública. Departamento de Epidemiologia para obtenção do grau de Doutor. Re: Investiga a distribuição dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, bem como a existência de padrões de hábitos e conmportamentos, por meio daestimativa de prevalências e do estudo da ocorrência simultânea dos fatores de risco entre os funcionários ativos npo Estado do Rio de Janeiro. Os dados coletados por meio de um estudo transversal, que utilizou auto-preenchido no ambiente detrabalho. A população alvo foi constituída por funcionários das carreiras administrativa (bancários) e técnica (advogados, medicos e engenheiros), de onde sorteou-se amostra aleatória simples de 1183 funcionarios, lotados em dois tipos dedependencias do banco: Centros de Processamento de Serviços e Comunicações (CESEC) e órgaos da Direçao Geral. A populacao estudada apresentou alto nivel de escolaridade, ja que cerca de 90 por cento chegou a ingressar na universidade, e idademedia de 38 anos. Os bancarios reconhecem os principais fatores de risco para as doenças do coraçao. Escolaridade e idade tambem discriminaram outros grupos de risco. Os resultados sugerem ainda a inadequacao do controle de hipertensao arterialja que o diagnostic. (Continuação)Descr. pri: DOENÇAS CARDIOVASCULARES. epidemiol; FATORES DE RISCO. Descr. sec: DOENÇAS CARDIOVASCULARES. prev; TABAGISMO DE BEBIDAS ALCOOLICAS; EXERCICIO;FATORES SOCIO-ECONOMICOS;DEMOGRAFIA;CONHECIMENTOS, ATITUDES E PRATICA;GOVERNOESTATAL;PLANOS DE ASSISTENCIA DE SAUDE AOS EMPREGADOS;PROGRAMA DE SAUDE OCUPACIONAL. org. Dissertação (Mestrado).


Estudo da mortalidade de crianças usuárias de creches no município de São Paulo.

19 Reads

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2 Citations

Objetivo: Realiza estudo descritivo da mortalidade de rianças da faixa etária de 0 a 6 anos e 11 meses, matriculadas na Rede Pública Municipal de Creches de São Paulo, entre 1995 e 1999, segundo sexo, idade, causa básica de morte, tempo de permanência na creche, sazonalidade, tipo de creche. Método: A pesquisa compreendeu todas as crianças atendidas em creches diretas, indiretas e conveniadas que morreram entre 1995-99. As fontes de dados foram as Fichas de Notificação de Óbito, obtidas nas SAS, e cópias das Declarações de Óbito, fornecidas pelo PRO-AIM ou SEADE. As causas básicas de morte foram classificadas de acordo com a CID-10® Revisão. Resultados: O coeficiente médio de mortalidade, para o período, foi de 36,4 (por 100.000 crianças). Do total das mortes, 32,7% ocorreram em menores de 1 ano e 78,4% em crianças com até 3 anos. Observou-se que 54,2% daqueles que morreram não completaram seis meses de permanência na creche, destacando os três meses iniciais. As causas de morte de maior freqüência foram pneumonias, infecção meningocócica, meningites não meningocócicas, gastroenterites e varicela, todas de origem infecciosa. As causas externas responderam por 13,5% dos óbitos. Quedas, atropelamentos, afogamentos, queimaduras e agressões constituíram as principais circunstâncias. Conclusões: Mostra que a maior parte das mortes decorreu de causas evitáveis, algumas delas atualmente preveníveis por vacinas. Dissertação (Mestrado).


Alterações à saúde produzidas pela exposição ao mercúrio metálico.

7 Reads

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3 Citations

Objetivo: Avalia os efeitos à saúde decorrentes da exposição a níveis pouco elevados de mercúrio metálico e contribui para a facilitação do diagnóstico da intoxicação crônica. Métodos: Realiza estudo transversal em grupo de 180 trabalhadoresexpostos a mercúrio metálico e de 180 não expostos, em indústria de lâmpadas elétricas, respeitando-se a homogeneidade entre os grupos em relação às variáveis sexo, idade escolaridade e funções desenvolvidas. Faz avaliações clínico-neurológicas, dosagem de mercúrio urinário e testes neuropsicológicos. Resultados: O tempo médio de exposição ao mercúrio é de 3,93 anos, sendo que o tempo mínimo é de 2 meses e o máximo de 20 anos. As avaliações ambientais na empresa, para o períodoestudado, mostram valores que variam de 0,000 a 0,083 mg Hg/m cúbico de ar. A média de mercúrio urinário dos expostos é de 31,11, dos não expostos 2,04 micro g/l de urina e o nível máximo de mercúrio de 129,0 micro g/l. Os sinais e sintomasreferidos que apresentam significância estatística são. Tese (Doutorado).


Mortalidade em pacientes com infecção hospitalar.

9 Reads

Este estudo foi conduzido com o objetivo de elaborar um instrumento para classificação, de idosos quanto à capacidade para o autocuidado nas atividades cotidianas. Considera-se este instrumento fundamental para o estabelecimento de um programasistemático para a atuação do terapeuta ocupacional em saúde pública, junto à população idosa, especialmente em Unidades Básicas de Saúde. Optou-se pela realização de um estudo metodológico para a elaboração do instrumento por reconhecer anecessidade de incorporação ao mesmo de referências próprios à população idosa habitualmente atendida em Unidades Básicas de Saúde, quanto ao repetório verbal utilizado e temas relevantes associados à capacidades para o autocuidade, o qualdenominou-se C.I.C. Ac. - Instrumento para Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidade em atividades cotidianas. Dissertação (Mestrado).

Citations (4)


... Esse efeito cumulativo de desvantagens individuais, sociais e políticas pode provocar comportamentos inadequados, doenças psíquicas e psicossociais, além das doenças físicas (vulnerabilidade individual). (Pinho et al., 2002, p. 278) Vulnerabilidade das mulheres -o caso especial das mulheres negras Desde a década de 1990, diversos estudos apontavam fatores biológicos que explicam a maior probabilidade de infecção pelo HIV em mulheres do que em homens, como, por exemplo: o fato de os homens apresentarem maior quantidade de carga viral no esperma do que as mulheres no líquido vaginal; liberação de maior quantidade de secreção sexual masculina (5 a 7 ml) do que feminina (1 a 3 ml) nas relações sexuais; uso de contraceptivos orais; a alta prevalência de infecções genitais femininas que, mesmo sendo muitas vezes assintomáticas, fragilizam a mucosa vaginal e facilitam a entrada do HIV e outros vírus (Santos, 2002;Vermelho, 1999;Ronald, 1995). Entretanto, ainda que essas informações sejam verdadeiras, não podemos subestimar a forte associação das relações de gênero nas sociedades com a maior vulnerabilidade das mulheres à infecção pelo HIV (Giffin, 1998;Bastos, 2000). ...

Reference:

Mulher e negra: dupla vulnerabilidade às DST/HIV/aids
As mulheres e suas decisões reprodutivas, diante da epidemia de HIV/AIDS.
  • Citing Article
  • January 2002

... Uma pesquisa acerca da mortalidade de crianças usuárias de creches no município de São Paulo constatou que 36,8% dos óbitos, no período de 1995 a 1999, foram por doenças respiratórias, sendo 29,6% por pneumonia. Nos menores de um ano, as doenças respiratórias foram responsáveis por 49,3% dos óbitos e atingiram 51% nas crianças de um a dois anos, índices que foram diminuindo nas idades superiores (Vico, 2001). Verificam-se, assim, maiores taxas de óbito por tais afecções na população de creches do que na população em geral, que ficou em torno de 25% nesse período (Datasus, 2006). ...

Estudo da mortalidade de crianças usuárias de creches no município de São Paulo.
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... Os efeitos nocivos do mercúrio são observados há muitas décadas, sobretudo os provenientes da exposição nos ambientes de trabalho. Os ourives e chapeleiros eram ocupações em que os trabalhadores apresentavam sinais e sintomas de intoxicação pelo mercúrio (mercurialismo crônico ocupacional), devido à constante exposição aos vapores do mercúrio em sua forma elementar, indo mais longe, no império romano, cristãos e escravos eram obrigados a trabalhar nas minas de extração de mercúrio (ZAVARIZ, 1999). ...

Alterações à saúde produzidas pela exposição ao mercúrio metálico.
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