Rubia Carniato Casagrande’s scientific contributions

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Fig. 1 Desenho do estudo.
Fig. 3 Localização dos músculos glabelares: (A) músculo prócero; (B) músculo corrugador (cabeça); (C) músculo corrugador (corpo); (D) músculo corrugador (calda); e (E) músculo depressor do supercílio.
Fig. 4 Relações entre unidades de BoNT-A, idade e sexo dos pacientes analisados. (A) Regressão linear entre unidades aplicadas no corrugador e a idade dos pacientes. (B) Regressão linear entre unidades aplicadas no prócero e a idade dos pacientes. (C) Comparação da quantidade de unidades de BoNT-A aplicadas no corrugador em relação ao sexo dos pacientes. (D) Comparação da quantidade de unidades de BoNTA aplicadas no prócero em relação ao sexo dos pacientes. Nas regressões, a área acinzentada representa o erro padrão da análise de regressão. Nos boxplots, cada círculo pequeno cinza representa um paciente analisado. A linha central mais grossa representa a mediana e os limites das caixas são os quartis 25% e 75%. As linhas verticais são as observações mínimas e máximas.
Fig. 5 Unidades de BoNT-A utilizadas nos músculos corrugador e prócero. Cada círculo pequeno cinza representa um paciente analisado. A linha central mais grossa representa a mediana e os limites das caixas são os quartis 25% e 75%. As linhas verticais são as observações mínimas e máximas. Nota: Ã Diferença estatisticamente significativa p < 0,05.
Fig. 6 Unidades de BoNT-A utilizadas nos músculos corrugador e prócero de acordo com o padrão de força apresentado pelo paciente. (A) Unidades de BoNT-A e padrão de força no corrugador. (B) Unidades de BoNT-A e padrão de força no prócero. Boxplots seguidos pelas mesmas letras não diferem significativamente entre si de acordo com os testes à posteriori aplicados. Cada círculo pequeno cinza representa um paciente analisado. A linha central mais grossa representa a mediana e os limites das caixas são os quartis 25% e 75%. As linhas verticais são as observações mínimas e máximas e os outliers estão representados pelos círculos pretos maiores.

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Relação entre o padrão de força muscular, a classificação de rugas faciais e a dose de toxina botulínica sorotipo A
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February 2025

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148 Reads

Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery

João Vitor Moraes Pithon-Napoli

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Gabriela Ducioni Matos

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Rubia Carniato Casagrande

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Mariana Pedrazzi Moretti

Resumo Introdução A toxina botulínica A (BoNT-A) atua inibindo a liberação de acetilcolina do terminal présináptico, resultando em paralisia química reversível dos músculos. É um tratamento amplamente aceito para melhorar a aparência das linhas de expressão glabelares que se desenvolvem devido à contração muscular. Materiais e Métodos Foram avaliados os padrões de forças glabelares; classificação de rugas faciais; e quantidade de unidades de BoNT-A utilizadas nos músculos corrugador e prócero. Resultados A média total de unidades de BoNT-A utilizadas foi de 7,2 UI no músculo corrugador (mulheres 7,1 UI e homens 7,4 UI) e de 3,9 U no prócero (mulheres 3,9 UI e homens 4,1 UI), com correlação positiva entre o número de unidades utilizadas e a idade dos 58 participantes. Quanto ao padrão de forças, utilizou-se mais unidades no músculo corrugador com padrão forte e classificação de rugas faciais de 3 a 4, e moderado com a mesma classificação de rugas faciais (8 UI e 8,5 UI, respectivamente), no músculo prócero foram utilizadas mais unidades no padrão de força forte com rugas classificadas em 3 a 4 (5 UI). Sendo as rugas classificadas de 3 a 5 as que mais necessitaram de unidades de BoNT-A. Conclusão A quantidade de unidades de BoNT-A utilizadas é diretamente proporcional ao padrão de força e classificação das rugas faciais, sendo necessária a utilização de mais unidades quando observado o padrão de força forte e classificação de rugas profundas.

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