Morgani Guzzo’s research while affiliated with Universidade Federal de Santa Catarina and other places

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Publications (6)


Procesos feministas de memoria y la articulación de luchas sociales, políticas y culturales
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April 2021

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Ana Cacopardo

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Secretaría Ejecutiva
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Afetos no engajamento político das Marchas das Vadias no Brasil (2011-2017)

January 2020

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7 Citations

Revista Estudos Feministas

Resumo: Os afetos que atravessam os corpos tanto são moldados pelas estruturas e práticas políticas e sociais quanto são capazes de moldá-las (Sara AHMED, 2015). Emoções como a dor e a indignação, sentidas por sujeitas do feminismo diante da opressão e da desigualdade, podem tanto transformar quanto serem transformadas em espaços coletivos de luta, fazendo surgir a esperança, o pertencimento e a força no contato entre corpos e subjetividades. Por meio da análise de entrevistas feitas com organizadoras das Marchas das Vadias de cinco capitais brasileiras, neste artigo visamos à análise do papel das emoções e dos afetos no engajamento das ativistas com o feminismo das MdV, consideradas mobilizações que recolocaram as reivindicações feministas nas ruas, a partir da segunda década do século XXI.


Mestiçagem: uma categoria teórico-política para os feminismos latino-americanos – entrevista com María Luisa Femenías

September 2018

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Cadernos de Gênero e Diversidade

No primeiro quadrimestre de 2007, a filósofa feminista argentina María Luisa Femenías publicava o artigo Esbozo de un feminismo latinoamericano , onde constava o seguinte questionamento: existe um feminismo latino-americano? Dez anos depois, encontramos a filósofa durante o 13º Mundo de Mulheres & Seminário Internacional Fazendo Gênero 11, que aconteceu na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, entre os dias 30 de julho e 04 de agosto de 2017, onde ela aceitou nos conceder esta entrevista. Nossa conversa versou sobre a atualidade de seu texto publicado em 2007, a importância de um pensamento e ação localizados e os desafios dos movimentos e das teorias feministas frente ao contexto de crise econômica e avanço de valores conservadores, principalmente nos países latino-americanos e caribenhos na contemporaneidade. Na conversa, Femenías retoma a potência da categoria mestiçagem como recurso teórico-político de coalisão entre as mulheres num momento em que a defesa dos processos democráticos exige a união. A filósofa também tratou sobre a importância dos saberes situados na construção de teorias feministas ancoradas nas múltiplas realidades. Além disso, falou das dificuldades de circulação das teorias feministas e dos estudos de gênero produzidos em contextos “do Sul” onde, pela geopolítica do conhecimento, estes campos e saberes ainda são subalternizados.


Feminismos y herida colonial: una propuesta para rescatar los cuerpos secuestrados en Brasil

July 2018

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Tabula rasa

Con base en la reflexión acerca de los procesos de explotación/dominación fundados en el período colonial en territorio brasilero, buscamos relacionar la institución del sistema capitalista moderno colonial con las marcas visibles e invisibles de la colonialidad de género (Lugones, 2008) sobre los cuerpos de mujeres brasileras (indígenas, negras, mestizas y blancas) en la actualidad. Por medio de la revisión de la producción intelectual de feministas brasileñas (Gonzalez, 1984; Carneiro, 2003; Ribeiro, 2017) y latinoamericanas (Lugones, 2008; 2014; Anzaldúa, 1987) y de la idea de locus fracturado, presentamos una propuesta feminista decolonial que permita, al mismo tiempo, la superación de la perspectiva identitaria fundada en las jerarquías y dicotomías del Sistema Moderno/Colonial de Género heteropatriarcal, racista y capitalista; y la articulación entre movimientos feministas y de mujeres basados en la escucha radical de las múltiples experiencias de sujetas marcadas de forma desigual por la colonialidad de género.



“Trans-historizar” o espaço público dentro e fora da academia: Desafios para a historiografia e para o feminismo?

September 2016

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Esboços Histórias Em Contextos Globais

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2016v23n35p182Embora ainda lidem quotidianamente com preconceitos e com visões estereotipadas que os reforçam, homossexuais e pessoas trans implodem, por fim, o “muro” de isolamento que os afastava do convívio social, ganhando as ruas, os cinemas, os mercados alternativo e formal de trabalho, chegando às universidades, como estudantes, professoras ou professores e aos cargos públicos, como os legislativos ou as representações de conselhos e associações. O que parecia ser irremediavelmente abjeto agora afasta-se do espaço habitual das margens. Para o debate, traremos alguns casos de pessoas trans como professoras/es e estudantes e da formação de coletivos que agregam sujeitos em situação de margem dentro de universidades. Abordaremos também a entrada na vida pública, na última década, quando passam a ser eleitos ou eleitas para cargos políticos e aparecem como representantes populares, assumindo posições de liderança. Pensando a trajetória entre a abjeção e o protagonismo, buscaremos nos aproximar da transformação ocorrida na autoestima de não-sujeitos que passaram a “acontecer” no mundo e a existir dentro de outra gama de possibilidades. Entendemos o fenômeno trans dos anos 2000 e 2010 como um acontecimento. Como se deram esses movimentos e como ocorre o empoderamento de sujeitos em situação de margem, é o que este artigo pretende discutir.

Citations (2)


... Brasil "para hacer frente a las violencias contra las mujeres y por la producción de nuevas formas de existencia" (Guzzo y Wolff, 2020;Paulilo, 2007;2009;Salvaro et.al, 2014). ...

Reference:

Movimientos socio-territoriales y "cuerpos-memoria": un abordaje desde la narrativa autobiográfica de una lideresa campesino-indígena
Afetos no engajamento político das Marchas das Vadias no Brasil (2011-2017)

Revista Estudos Feministas

... Las siguientes generaciones presentan mayor grado de concientización ante la violencia de género y la discriminación étnico-racial, aunque solo se verbaliza explícitamente la violencia física. Así, las violencias no siempre serán nombradas, aunque serán reconocidas íntimamente como experiencias encarnadas en territorios y cuerpos específicos que evidencian, con distinta intensidad, la herida colonial (Fonseca & Guzzo, 2023). ...

Feminismos y herida colonial: una propuesta para rescatar los cuerpos secuestrados en Brasil

Tabula rasa