Maria Celeste Natário’s scientific contributions

What is this page?


This page lists works of an author who doesn't have a ResearchGate profile or hasn't added the works to their profile yet. It is automatically generated from public (personal) data to further our legitimate goal of comprehensive and accurate scientific recordkeeping. If you are this author and want this page removed, please let us know.

Publications (3)


UM SONHO DIVINO NÃO CONDENSADO: FILOSOFIA E LITERATURA EM TEIXEIRA DE PASCOAES
  • Article

March 2017

·

1 Read

Fragmentum

Maria Celeste Natário

Procuraremos, neste texto, desenvolver a concepção poética e metafísica de Teixeira de Pascoaes, entre Filosofia e Literatura.


POESIA E FILOSOFIA: PROBLEMAS DA CRÍTICA
  • Article
  • Full-text available

March 2017

·

21 Reads

Fragmentum

Este artigo pretende investigar as relações entre a filosofia e a literatura a partir da crítica literária. Para isso, parte-se de dois momentos da crítica: (i) a contribuição metodológica na crítica brasileira, especialmente na obra de Benedito Nunes; (ii) a resposta que o ensaísmo português (Eduardo Lourenço e Fidelino de Figueiredo) dá à questão do pensar e do sentir o mundo, articuladores da poesia (arte) e do pensamento (filosofia). Ao argumentarmos que o trânsito entre os campos disciplinares se dá mediante a construção de um espaço interseccional, será possível problematizarmos categorias empregadas pela crítica como “filosofia da literatura” ou “poética filosófica” e verificar até que ponto são válidas.

Download

A LUTA PELA EXPRESSÃO DE FIDELINO DE FIGUEIREDO

March 2017

·

51 Reads

Fragmentum

A Luta pela Expressão: prolegómenos para uma Filosofia da Literatura, de Fidelino de Figueiredo, constitui uma importante fonte para a compreensão do pensamento filosófico designadamente acerca do fenómeno literário e da sua relação com a filosofia. Na análise que aqui fazemos, é realçada a reflexão desenvolvida pelo autor sobre a relação realidadepensamento-linguagem, bem como sobre a angústia dos que se vêem limitados pela palavra como forma de expressão, a saber, o escritor, o crítico literário e o filósofo.