Ingrid Luiz’s research while affiliated with Universidade Estadual do Norte do Paraná and other places

O presente trabalho relata a experiência de uma ação extensionista que fez parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia focada em ensinar neurociências para crianças e adolescentes. Para isso, utilizou como material atividades e práticas artísticas inspiradas no livro Caçadores de neuromitos kids: em busca da verdade sobre o cérebro. Como resultado, mais de 375 pessoas visitaram o evento e interagiram com as monitoras nos dois estandes focados nessa temática. Ao final da ação, os visitantes opinaram sobre o quanto gostaram das atividades por meio de um recurso com escala Likert de cinco emoticons (“detestei”, “não gostei”, “indiferente”, “gostei”, “gostei muito”). Dentre os respondentes, mais de 90% assinalaram “gostei muito” em ambos os estandes, além da observação e do envolvimento dos(as) participantes por meio de perguntas e demonstração de interesse nas atividades propostas.

Background Educational products claiming to be “brain-based” are common. Due to neurophilia, including a brain in a product's marketing can enhance perceptions. However, schooling background may play a protective role. Objective As previous neuromarketing research has been conducted predominantly in English speakers, we examined whether the effects of neurophilia extend to a Portuguese-speaking Brazilian population. Method Teachers and students (N = 262) viewed one of four advertisements for a hypothetical product translating to ‘‘Right Brain’’ or ‘‘Right Start’’ Training; half the advertisements contained an MRI brain image. Participants rated their perceptions of interest, efficacy, and scientific rationale. Results The presence of a brain image or the word ‘brain’ did not influence responses. However, occupation had a significant effect: teachers’ ratings were higher than students’ ratings. Importantly, teachers were more susceptible to neurocontent, rating “Right Brain” training significantly higher than students. Conclusion These results thus highlight the need to improve teachers’ neuroscience literacy.