George De Lima Cardoso’s scientific contributions

Coastal zones fulfill important ecological, social and economic functions. Because soil flooded by tidal variations and due to great variation in salinity. Mangroves cover these regions. They are also a tropical coastal ecological system, always in the lowlands, at the mouths of rivers and estuaries. Despite their important environmental role, mangrove areas have been continuously decreasing worldwide, with an average reduction of 30% in the last 30 years. Thus, this research sought to determine land use and land cover change in low Subaé. With emphasis on Mangrove areas and urban occupation. We used supervised classifications of satellite images to evaluate the changes. We chose images from 1988, 2003, and 2017. And used images from the Landsat series (30m) and an image from the PlanetScope satellite (3m). We validated classifications through the Tau and Geographical Simultaneity concordance measures. We observed that performing the spatio-temporal analysis observing only the variation of areas may not represent the phenomena that occurred. The overall Tau index calculation for the ratings was 0.89. During the period 1988-2017 there was a significant reduction in Agricultural areas, corresponding to around 15% of the study area. Meanwhile, growth of pasture from 24km² to 48Km² and the Urban Zone, occurred over all classes, including mangroves.

O desmatamento é um tema atual e preocupante pois está inteiramente associado ao desequilíbrio ambiental, como por exemplo afetando o clima, causando aumento na emissão de CO2 na atmosfera, além de causar a destruição de espécies da fauna e da flora. A Lei 12.651/2012 também conhecida como novo código florestal, designou instrumentos no qual indica como e onde a vegetação nativa brasileira pode ser explorada e quais áreas devem permanecer preservadas. Um componente que se incluiu no novo código florestal, foi o Cadastro Ambiental Rural (CAR) afim de reduzir o desmatamento ilegal. Segundo o banco de dados do Map Biomas, no decorrer dos anos de 2012 a 2019 houve uma redução no desmatamento do estado da Bahia, quando comparado aos anos de 2004 até 2011. Isso se deu pois houve um maior comprometimento dos órgãos responsáveis, em especial o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), envolvendo ações de estratégia como o monitoramento florestal com equipe de técnicos especialistas em geoprocessamento para levantamento de dados de decremento de vegetação e assim planejar operações de fiscalização, também em conjunto com outros órgãos. Entretanto apesar da evolução, a área desmatada ainda é absurdamente extensa, e vem afetando diretamente todos os biomas presentes no território do estado. Um dos grandes fatores que contribuem para esse desmatamento é a utilização da área para fins de atividades agropecuárias e a pouca adesão ao CAR pelos proprietários rurais, descumprindo as regras impostas pelo mesmo.