... Estas dife- Quanto aos motivos para a não referenciação, apresentando apenas os cinco mais indicados como primeira escolha, e por ordem decrescente de fre-quência e tempo estimado de vida, temos, dos doentes com seis meses a um ano de tempo estimado de vida, ainda estar a fazer tratamento ativo (n = 66; 44,3%; IC95%: 36,0-52,6), ainda se poder fazer alguma coisa do ponto de vista curativo (n = 17; 11,4%; IC95%: 6,0- 16,9), ainda não estar a morrer (n = 15; 10,1%; IC95%: 4,[9][10][11][12][13][14][15]2), o doente estar controlado a nível sintomático (n = 8; 5,4%; IC95%: 1,4-9,3) e ainda se estar a aguardar novo ciclo de químio ou radioterapia para se avaliarem os resultados (n = 3; 2,0%; IC95%: 0, [4][5]8). Dos com um a seis meses de vida estimada, ainda estar a fazer tratamento ativo (n = 120; 58,8%; IC95%: 51, 8), o doente estar controlado a nível sintomático (n = 23; 11,3%; IC95%: 6,[7][8][9][10][11][12][13][14][15]9), ainda se poder fazer alguma coisa do ponto de vista curativo (n = 16; 7,8%; IC95%: 3, [9][10][11]8), os cuidados paliativos não serem uma mais-valia para o Ainda está a fazer tratamento ativo Ainda se poder fazer alguma coisa do ponto de vista curativo Doente controlado a nível sintomático Ainda não está a morrer Os cuidados paliativos não seriam uma mais-valia para este doente Família com recursos para outras alternativas Não haver resposta na Rede em termos de recursos Já se prestaram cuidados paliativos no serviço Aguarda-se novo ciclo de químio/radioterapia para serem avaliados Aguarda-se segunda opinião clínica Não se conhecer o processo de referenciação doente (n = 11; 5,4%; IC95%: 2,0-8,7) e por a família ter recursos para outras alternativas (n = 7; 3,4%; IC95%: 0,7-6,2). Dos com 15 dias a um mês de vida, ainda estar a fazer tratamento ativo (n = 36; 45,6%; IC95%: 34,0-57,2), ainda se poder fazer alguma coisa do ponto de vista curativo (n = 10; 12,7%; IC95%: 4,7-20,6) e ainda não estar a morrer (n = 6; 7,6%; IC95%: 1,1-14,1). ...