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Aspectos humanos de la forma urbana / Amos Rapoport

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... Lançamos mão do conceito de espaço a partir da concepção antropológica de "ambiente construído", concebido por Amos Rapoport (1978Rapoport ( , 1982, para auxiliar na interpretação dos frontões. Trata-se de uma noção abrangente e abstrata para descrever qualquer alteração física no ambiente natural produzida pelos humanos, como edifícios, santuários, um marco territorial, uma praça, e, ainda, elementos específicos como portas, dentre outros. ...
... Trata-se de uma noção abrangente e abstrata para descrever qualquer alteração física no ambiente natural produzida pelos humanos, como edifícios, santuários, um marco territorial, uma praça, e, ainda, elementos específicos como portas, dentre outros. Para Rapoport (1978Rapoport ( , 1982 o ambiente construído compreende funções sociais, religiosas, políticas e culturais, não sendo algo passivo, posto que exerce agência sobre seu usuário ao emitir um tipo de mensagem e, de certo modo, limitar e orientar seu comportamento (RAPOPORT, 1978). Conforme Rapoport (1982, p. 139), "as pessoas leem os estímulos ambientais, fazem julgamentos sobre os ocupantes do lugar, e depois agem de acordo -os ambientes comunicam a identidade social e étnica, o status e assim por diante".A fachada do templo de Apolo, em Íon, oferece-nos um amplo raio de observação: trata-se de um espaço ecfrástico, descrito nos palcos do teatro, como vimos, pelas cativas do coro; 2) espaço cênico da peça, minimamente representado; 3) um dos edifícios do complexo santuário de Delfos; 4) espaço público, com exceção do seu interior, acessível a poucos -pitonisa, sacerdotes, consulentes; 5) espaço religioso, festivo, pan-helênico e aberto aos não gregos. ...
... Trata-se de uma noção abrangente e abstrata para descrever qualquer alteração física no ambiente natural produzida pelos humanos, como edifícios, santuários, um marco territorial, uma praça, e, ainda, elementos específicos como portas, dentre outros. Para Rapoport (1978Rapoport ( , 1982 o ambiente construído compreende funções sociais, religiosas, políticas e culturais, não sendo algo passivo, posto que exerce agência sobre seu usuário ao emitir um tipo de mensagem e, de certo modo, limitar e orientar seu comportamento (RAPOPORT, 1978). Conforme Rapoport (1982, p. 139), "as pessoas leem os estímulos ambientais, fazem julgamentos sobre os ocupantes do lugar, e depois agem de acordo -os ambientes comunicam a identidade social e étnica, o status e assim por diante".A fachada do templo de Apolo, em Íon, oferece-nos um amplo raio de observação: trata-se de um espaço ecfrástico, descrito nos palcos do teatro, como vimos, pelas cativas do coro; 2) espaço cênico da peça, minimamente representado; 3) um dos edifícios do complexo santuário de Delfos; 4) espaço público, com exceção do seu interior, acessível a poucos -pitonisa, sacerdotes, consulentes; 5) espaço religioso, festivo, pan-helênico e aberto aos não gregos. ...
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Nosso objetivo é examinar uma passagem específica (versos 184-218) da tragédia Íon de Eurípides, representada em algum momento entre 413 e 411 a.C. nos palcos de Atenas. O excerto menciona, a partir de uma écfrase, parte do conjunto escultórico de uma das fachadas do templo de Apolo, em Delfos, cenário da peça. Ao mobilizar os elementos míticos presentes nessa fachada, Eurípides os vincula à própria identidade de Atenas. Pretendemos discutir a exultação de Atenas presente na écfrase e as implicações daí decorrentes, relacionando-a ao momento singular de sua história, após o desastroso conflito com os siracusanos, que redundou em incontáveis perdas humanas, em um quadro de guerra que se arrastava havia mais de vinte anos.
... Portanto, para essas pesquisadoras e pesquisadores a arquitetura é a materialização de discursos sociais, o que implica em dizer que ela tem propriedades análogas a um texto escrito, isto é, só possui significado dentro de um contexto específico, da mesma forma como as palavras só têm sentido quando associadas a outras. A decodificação da arquitetura se dá culturalmente, pois quando os códigos que a compõem não são compartilhados, sua leitura torna-se incompreensível (RAPOPORT, 1978). ...
... Ou, conforme suas próprias palavras, "são corpos que regulam outros corpos" (ZARANKIN, 2012, p. 81). Os efeitos indiretos, por sua vez, são aqueles em que as construções nos permitem chegar a conclusões acerca do status de seus ocupantes, bem como suas alterações comportamentais (RAPOPORT, 1978). ...
... O hospital, para além de uma estrutura física com funcionalidades práticas, apresenta funções simbólicas, discursos que se materializaram em suas paredes, exerce poder sobre as pessoas e também faz emergir sensações e sentimentos os mais diversos em quem nele esteve. Afinal de contas, os sujeitos percebem sensorialmente o meio em que estão inseridos e, assim, lhe dão significado (RAPOPORT, 1978). ...
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Uma vez que as construções arquitetônicas são ambientes artificialmente construídos, pensados e projetados por seres humanos, por que não as considerar artefatos arqueológicos ou, conforme denominado por algumas arqueólogas e arqueólogos, como superartefato? É desse modo que abordamos o antigo Hospital de Neuropsiquiatria Infantil (HNPI), de Belo Horizonte, Minas Gerais, que funcionou entre os anos de 1947 e 1980.Partindo dos pressupostos da Arqueologia da Arquitetura, mostramos, ao longo deste artigo, como a materialidade do HNPI, para além de um imperativo de saúde mental, apresentava discursos de poder, tendo funcionado como um verdadeiro controlador social ao tirar de circulaçãouma gama de “pequenos indesejáveis”. Sua disposição espacial permite-nos pensar alguns discursos não verbais materializados na instituição, os quais atuaram como estratégias de disciplinamento, controle e cura daqueles considerados loucos ou problemas sociais.
... Las relaciones paisaje-percepción han sido estudiadas en profundidad en las décadas del 60 y 70 del siglo XX. Autores como Kevin Lynch (1960), Anne Whyte (1977) y Amos Rapoport (1978), han hecho valiosos aportes en este sentido. Según Lynch (1960) "Extender y profundizar nuestra percepción del medio ambiente equivaldría a prolongar un dilatado desarrollo biológico y cultural que ha ido desde los sentidos de contacto a los sentidos de distancia, y desde los sentidos de distancia a la comunicación simbólica." ...
... La Percepción Ambiental -Environmental Perceptioncomienza a aparecer como un campo multidisciplinario con algunos problemas de investigación en común. La Percepción Ambiental introduce la noción de variabilidad cultural, en oposición a un medio ambiente único con características inmutables; difiere de la percepción de los objetos en la escala, la textura, las secuencias de movimientos y adición de panorámicas; existe una cualidad de ambiente (Rapoport, 1978). ...
... Un hecho que me ha sorprendido mucho, tras estudiar y trabajar participativamente en asentamientos humanos, es el que las conexiones de los habitantes con el ambiente no solamente se den en el marco del espacio físico en el que se mueven cotidianamente. Si bien éste es un espacio que define objetos de la percepción como el mapa mental, e influye definitivamente en la consideración del dominio físico apropiado -a lo que Rapoport (1978) ha llamado el corazón y el dominio del sitio-no es del todo correcto imaginarlo como el marco definitivo de la existencia de los habitantes. ...
... Estas estrategias que ha usado históricamente la humanidad para saber cómo es el mundo en el que habita, sin pensar mucho en ello, seguimos usándolas nosotros mismos a la hora de tratar de movernos en nuestro mundo o cuando lo queremos describir para otros. Rapoport (1978) ha llamado a los objetos de esta descripción "Mapas Mentales". Las maneras en que las poblaciones humanas los construyen han ocupado la mente de muchos investigadores. ...
... En este estudio, es posible dar cuenta de la importancia de la cercanía de estos elementos para explicar el nivel de habitabilidad percibida del espacio público. Así, la activación, funcionalidad, privacidad y operatividad, aluden a la relación entre lo emocional y conductual, dando paso a lo mencionado por Rapoport (1978), sobre cómo los niveles de funcionalidad de los espacios diseñados están supeditados a la comprensión clara de los elementos de diseño, y su impacto en las formas de conducción humana. Es entonces que al entender a la naturaleza urbana como un espacio urbano habitable, se considera la presencia de andamiajes físicos y affordances socioambientales que permiten generar juicios estéticosfuncionales, siendo estos la antesala para un proceso de evaluación, activación y dominio contextual. ...
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El estudio de la naturaleza urbana es importante por las condicionantes psicológicas, socioambientales y de diseño que se suscriben a usos y representaciones psicológicas que permean en el bienestar percibido, y las formas de relación con el entorno urbano. El objetivo fue evaluar la relación entre la habitabilidad externa de espacios públicos verdes, con las transacciones ambientales y actividades restauradoras de sus usuarios. Se utilizo un diseño de estudio de caso con una sola medición, y un muestreo no probabilístico intencional (N=100; 18-73 años), cuyo criterio de inclusión fue la asistencia regular a un espacio público verde ubicado al sur de la Ciudad de México. Se aplico in situ una batería Likert de tipo ordinal para medir las variables de habitabilidad externa, transacción, actividades restauradoras, y evaluación de áreas verdes, mismas que presentaron una sólida consistencia interna (α, ω). Las correlaciones encontradas muestran relaciones significativas (p˂.01) entre las variables, mientras que los modelos predictivos de una regresión lineal múltiple, son significativos (p˂.01), con un 50% de varianza explicada. El escalamiento multidimensional no métrico presento una estimación no lineal (Stress=.001), mostrando un ajuste adecuado de la configuración de las variables. Estos resultados acreditan la importancia de la habitabilidad de la naturaleza urbana por su impacto en las relaciones con el contexto urbano, así como en la evaluación ambiental y las actividades realizadas que fortalecen el proceso de restauración ambiental en los usuarios. Palabras clave: habitabilidad externa, naturaleza urbana, transacción, actividades restauradoras, ambientes urbanos.
... En este sentido, nuestros modos de ver afectan directamente a nuestra manera de interpretar y entender la realidad circundante (Berger, 2001). Por consiguiente, cada individuo tiene una mirada articulada a partir de su trayectoria vital y su relación espacial y temporal con la imagen (Rapoport, 1978). ...
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En el entramado urbanístico de Madrid, al igual que en el de otras muchas ciudades españolas, destaca un tipo específico de edificación, a modo de colmena, para dar solución al residencialismo y obrerismo de los años 50, 60 y 70 del pasado siglo. Rápidamente, estos grandes complejos residenciales declinaron en lo barrial, lo suburbano e incluso lo marginal. Sin embargo, esa fábrica de estigmas groseros e identidades a bajo coste asumen hoy un papel como escenarios naturales y distintivos en el cine, la televisión y la publicidad. A través de la fotografía barrios como Opañel, Usera y La Concepción nos invitan a mirar, descubrir y reflexionar en torno al espacio construido desde una dimensión no solo física, sino también simbólica. Sus edificaciones son el reflejo de una sociedad y sus circunstancias. Desde esta perspectiva, la investigación basada en la práctica artística pone en evidencia ese carácter situado del conocimiento, aquel que no está desligado ni de su contexto ni de la subjetividad de quien lo emite. Así, en el marco de esta investigación la fotografía no se limita únicamente a atestiguar la existencia de una realidad, sino que persigue ampliar la comprensión de la imagen fotográfica como medio de expresión. Pero en la construcción de la fotografía no solo interviene el fotógrafo, sino también el espectador, quien la dota de sentido añadiendo sus propios conocimientos y experiencias a partir de la mirada subjetiva propuesta por el autor. Entonces, la fotografía se presenta como una construcción subjetivada de las realidades del autor y el espectador.
... El espacio de vivienda para los sujetos, toma connotaciones de territorialidad, Narváez, en sus estudios publicados en el libro La ciudad, la arquitectura y la gente, del Instituto de Investigaciones de Arquitectura en Monterrey, define el espacio habitable tejiendo los conceptos del barrio y la vivienda, señalando que el barrio, es la casa traspasado al umbral de lo personal. La tranquilidad y la seguridad parecen normas importantes para definir el ambiente ideal, esto es cercano al concepto de territorialidad, en etología que se ha manejado refiriéndonos al trabajo deRapoport (1978) en el capítulo primero. (citado por Narváez en La ciudad, la arquitectura y la gente 1999).Por su parte, en México, el Instituto Nacional de Estadística Geografía e Informática (INEGI), establece que la vivienda ...
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Este libro presenta temas sobre urbanismo y arquitectura; lo conforman once aproximaciones. Ha sido elaborado por investigadores, alumnos y grupos de investigación mexicanos en estos últimos años; este compendio hace énfasis en estudios de problemáticas puntuales que surgen de nuestro día a día en las ciudades que habitamos; los trabajos que conforman el presente volumen nos brindan un panorama muy completo de la cada vez más puntual especialización de las disciplinas que se han encargado tradicionalmente de organizar los espacios en los que vivimos, además de mostrarnos el creciente interés sobre la complejidad que está naturalmente implicada en el diseño y la planeación urbana.
... Ya hemos comprobado que, si pueden, las personas seleccionan su hábitat, y esta es la manera a través de la cual el medio ambiente influye en el comportamiento."…….."Cuando las personas "sienten" y "piensan" que pueden controlar e influenciar su medio ambiente, se relacionan con él con actitudes muy distintas que si no puede". 20 Si el Plan de Infraestructura Educativa apunta más allá de la ampliación de cobertura, debe servir para darle nuevos sentidos a los planteles, buscando que éstos sean espacios para el encuentro y la interacción creativa. La propuesta de "lugar" es una buena aproximación, y allí se privilegian, para "estar" y construir colectivamente, las relaciones horizontales. ...
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A propósito de la jornada única, se trata, en síntesis, de ampliar el horizonte espacial de estudiantes y profesores, incorporando nuevas miradas y criterios de análisis para comprender y valorar los espacios que habitan. Al mismo tiempo, de involucrar a los educadores en dinámicas de participación y también de aprendizaje sobre sus propias prácticas espaciales y los ambientes de aprendizaje en que realizan su tarea docente. Palabras claves: jornada única, espacios cotidianos y ambientes de aprendizaje.
... Conocimiento y sensaciones conjuntan los nutrientes básicos de los recuerdos que materializan los esquemas senso-cognitivos de los que se sirven las personas en el manejo cotidiano de sus trayectos por el espacio púbico. Son dispositivos, a decir de Rapoport (1978), que empleamos para conocer, reconocer o seleccionar nuestros trayectos, mediados por la experiencia con agregados sensoriales. Dan cuenta de nuestra necesidad de experimentar o de movernos y recordar el espacio urbano antes, durante y después: de lo que suponemos de él, si no lo conocemos, y de lo que sentimos al recorrerlo y el recuerdo posterior de nuestra estancia en él. ...
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Estas líneas tienen el ánimo de despertar el interés de las miradas estudiosas del fenómeno urbano para analizar las nociones esenciales de espacio público e imagen urbana. Asimismo, la idea es contribuir al debate conceptual respectoa esos dos conceptos, que son muy empleados en el ámbito del diseño urbano y arquitectónico. Se explora la escala alcanzable del espacio público de la calle, con el ánimo de analizar las complejidades que encarna y su relación con la construcción mental de la imagen urbana por parte de las personas desde la experiencia cotidiana. Se trata de un breve repaso sugerente respecto a algunas ideas sobre el espacio público y la imagen urbana, con la finalidad de contribuir el análisis conceptual que suponen y al modo como suelen ser empleadas de manera inercial en el ámbito disciplinario tradicional de la arquitectura y el urbanismo.
... De aquí la importancia de los elementos materiales en formar categorías culturales estables que pueden ser decodificadas si y cuando coinciden con los esquemas mentales de las personas (Rapoport, 1982, p. 11). Las formas construidas son la expresión física de estos esquemas: el reconocimiento de un edificio, de lo que es, implica que su noción sea un significado cultural previamente existente (Rapoport, 1978(Rapoport, , p. 46, 1982. ...
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En este artículo me interesa abordar dos temas estrechamente relacionados: construcción y percepción del entorno urbano en la ciudad de Palenque, Chiapas, durante el Clásico Tardío. A partir del estudio de la morfología urbana de Palenque, y con el uso de herramientas de análisis de un Sistema de Información Geográfica, me interesa evidenciar la intencionalidad en el posicionamiento de edificios significativos con el fin de crear visuales impactantes, y explorar de qué manera la percepción del entorno hubiera cambiado de acuerdo a la urbanidad de los actores, es decir, conforme a su condición en la ciudad y el vivir juntos experimentando al otro. Para estos fines, considero diferentes aspectos del asentamiento, como lo son la inversión en mano de obra, la presencia de infraestructura y el acceso a los recursos, la sectorización en grupos y su diversa distribución. Propongo que estos elementos, aunados a la circulación y la visibilidad, apuntan hacia específicas estrategias de planeación, pero también sugieren diferencias de estatus entre sectores de la ciudad y, por ende, entre sus habitantes.
... A percepção é uma síntese das sensações, uma vez que a sensação está intrínseca à percepção, já que é a primeira que fornece a qualidade dos objetos e os efeitos internos destas qualidades para o homem(CHAUÍ, 2000). A percepção ambiental consiste no conjunto de atitudes, motivações e valores que influem nos distintos grupos sociais no momento de definir o meio ambiente percebido, o qual não somente afeta o seu conhecimento como também seu comportamento dentro deste(RAPOPORT, 1978).Diversos autores propõem (desde a década de 1960) que o ambiente construído fosse estudado a partir da percepção de seus usuários. Para Tuan (1980) o meio ambiente natural e a visão do mundo estão estreitamente ligados e são constituídos a partir de elementos visíveis do ambiente social e físico de um povo: as pessoas constroem a representação da realidade de acordo com os estímulos que permeiam seus sentidos. ...
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Este trabalho apresenta resultados de pesquisa realizada por meio de questionário auto-aplicado na população de Cachoeira do Sul, com o objetivo de compreender a percepção acerca das praças cachoeirenses, identificando suas principais potencialidades e deficiências. No município há trinta espaços públicos caracterizados como praças, sendo que quatro localizam-se no núcleo central da cidade e 26 nos demais bairros da área urbana. Discorre-se sobre a natureza e importância das praças para a cidade e para a comunidade. São analisados aspectos relativos à satisfação da população quanto à infraestrutura das praças, paisagismo, equipamentos de lazer e parquinhos infantis, manutenção e localização. Os resultados mostram que, apesar da importância das praças centrais, a praça "da Soares" (Praça Senhorinha do Pilar) é a mais procurada como opção de lazer, embora seja uma praça de bairro, recebendo usuários provenientes de todas as regiões da cidade; em seguida, as praças Honorato de Souza Santos e José Bonifácio são as seguintes no ranqueamento de praças mais utilizadas, segundo a pesquisa; ambas se localizam no centro da cidade. Os resultados ora apurados são potenciais para contribuir no planejamento e gestão dos espaços públicos de lazer, com vistas a devolvê-los à comunidade, reintegrando-os em sua vida cotidiana. Palavras-chave: Praça; Espaços livres; Questionário; Percepção; Cachoeira do Sul.
... Conocimiento y sensaciones conjuntan los nutrientes básicos de los recuerdos que materializan los esquemas senso-cognitivos de los que se sirven las personas en el manejo cotidiano de sus trayectos por el espacio púbico. Son dispositivos, a decir de Rapoport (1978), que empleamos para conocer, reconocer o seleccionar nuestros trayectos, mediados por la experiencia con agregados sensoriales. Dan cuenta de nuestra necesidad de experimentar o de movernos y recordar el espacio urbano antes, durante y después: de lo que suponemos de él, si no lo conocemos, y de lo que sentimos al recorrerlo y el recuerdo posterior de nuestra estancia en él. ...
... El análisis de la circulación interior y del mapa jerárquico del conjunto (Hillier y Hanson, 1984, p. 149) nos ha permitido conocer el gradiente de penetración (Rapoport, 1978, pp. 289-298), la profundidad estructural (Blanton, 1994, p. 37), y analizar las relaciones de los distintos espacios (Rapoport, 1978 aplicación a la villa de Rufio nos muestra un esquema de accesibilidad atípico para ambientes domésticos romanos, ofreciendo dos conclusiones principales (Molina et al., 2017, p. 399): se pretende eliminar la posibilidad de circular libremente en torno a un ámbito central que diera acceso de forma radial a los habitáculos y se establece una dificultad gradual de acceso a las diferentes habitaciones, llegando a tener estancias solo accesibles tras atravesar cinco puertas (A16, A14 y A40-49). El diseño de este edificio buscaba intencionalmente la fragmentación de la circulación y la reclusión gradual de los habitantes, que quedarían separados por varias puertas que impiden cualquier posibilidad de entrar en contacto. ...
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In this paper we present the Roman villa of Gaius Iulius Rufio, located on the via Flaminia (RegioVI, Italy) and its chronological evolution. The analysis of the phases of the architectural complex is based on the study of mosaics and chronological trend established by from pottery quantification. The villa was built in the last quarter of the 1st century BC as a slave estate, presenting an ergastulum in the pars rustica (phase 1). In the second half of the 1st century AD there was a strong rebuilding of the complex (phase 2) with the amortization of the er-gastulum and the extension of productive structures in the pars urbana. This phase would mark a maximum limit of extension of the slavery systems in this region, that could serve as a reference for all the roman slavery villae in Italy. At the end of the 1st AD or early 2nd AD the site presents a clear context of destruction and abandonment.
... Una manera en que puede verse esa correspondencia entre los nombres y los lugares es a través de los mapas que espontáneamente la gente dibuja. Cuando pedimos una indicación para que se nos oriente hacia dónde ir en la ciudad o cuando pedimos a la gente que recuerde los rasgos más remarcables de su ciudad, dibujando para ello un mapa, lo que se nos presenta es esencialmente una estructura de los lugares que se consideran conocidos, cercanos o propios, los que se consideran lejanos y ajenos y una frontera que los delimita (Rapoport, 1978). Los objetos que adjetivan a esta estructura del lugar pueden estar asociados a cualquier elemento de la estructura, adquiriendo de esta manera sentido. ...
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colección de ensayos de investigación que abarcan de un modo transdisciplinario a los estudios urbanos y a las ciencias de la complejidad. El objeto ciudad es en sí mismo un muy buen ejemplo de lo que es un sistema complejo, con la exhibición de sus principales propiedades, entre las que cabe destacar su impredictibilidad dada la emergencia espontánea de patrones y procesos que tiene lugar en su ámbito, aparentemente, por la agregación de elementos y agentes que al entrar en interacción en un ámbito geográfico no neutro, provocan el surgimiento de fenómenos que sobrepasan por sus efectos a las propiedades y alcances de cada agente o elemento considerado aisladamente.
... La tranquilidad y la seguridad parecen normas importantes para definir el ambiente ideal. Esto es cercano al concepto de territorialidad en etología (Rapoport, 1978). ...
... Reconociendo que la manera en que percibimos el espacio / medio influye en nuestro comportamiento y conducta en la ciudad, podemos extraer cualidades sensibles o perceptuales del espacio que nos ayuden a (re)diseñar nuestras ciudades (Lynch, 1960;Rapoport, 1978;Chokor, 1986). Esta aproximación complementa a la visión que pone el acento en las propiedades físicas y su influencia en la dinámica e interacción socioeconómica 4 , como En este contexto general, este cuaderno centra su atención en una lectura y análisis de la ciudad como espacio percibido, y en la percepción como instrumento para guiar la planificación y diseño urbano. ...
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El presente número de Cuadernos de Ingeniería, Arquitectura y Territorio (CIAT), titulado La ciudad como espacio percibido. El caso de Toledo, es resultado de un trabajo académico llevado a cabo por alumnos de 2º curso en la asignatura del Taller de Proyectos de Arquitectura y Urbanismo III. Aunque los resultados se apoyan en el trabajo de campo realizado por alumnos, las diferentes partes de este cuaderno son elaboradas por Eloy Solís y cuenta con la colaboración de José María Ureña. Este trabajo plantea el estudio del espacio urbano desde el enfoque humanista. Se presta atención a la percepción del espacio por el individuo. No se trata de profundizar en cómo retenemos y procesamos información, sino en la relación entre nuestra percepción y la manera en que nos comportamos -utilizamos, orientamos y desplazamos- en la ciudad.
... Por lo tanto, para el desarrollo integral del ser humano es importante poseer un sentido de pertenencia a un lugar. Con relación a esta idea, Rapoport (1978) expresa: "Los valores simbólicos son más importantes que los usos en la comprensión del entorno" (p. 18). ...
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Este no es un libro cualquiera; es una Narrativa Pedagógica (NP). Es el resultado de una investigación ardua, meticulosa y sistemática, realizada en un escenario inagotable: el pedagógico. Y la experiencia va mucho más allá de una simple recolección de datos y su posterior análisis. Escribo que va mucho más allá porque esta propuesta, apenas en gestación en nuestra ciudad, llevada a cabo por un grupo de docentes emprendedores e inquietos, y desligados de la mirada lógica academicista de siempre, trae consigo un cambio fundamental: no se investiga el objeto o un fenómeno particular, sino que, por el contrario, el núcleo de dicho proceso es el sujeto, específicamente el docente, esa figura tan olvidada por muchos pero tan importante para todos, en especial en un país como el nuestro, donde desarrollar un proceso de enseñanza-aprendizaje de forma adecuada y pertinente exige más que un tablero. Y es precisamente este cambio fundamental en la investigación (pasar del objeto al sujeto) lo que hace de las Narrativas Pedagógicas (NP) un campo novedoso e inexplorado en el ámbito educativo. En este sentido, el propósito es claro: indagar el acto educativo en función del docente y su quehacer en la enseñanza y, asimismo, en torno al proceso de aprendizaje que realizan los estudiantes. Verán: se trata de transversalizarla educación con la coparticipación de sus agentes más importantes: los maestros y los educandos. Esta postura exige, entonces, reconstruir el saber pedagógico, activar la memoria escolar y promover una forma de intervención político-educativa que observe la escuela como una institución donde se desarrolla el pensamiento crítico y, a la vez, se replantean los paradigmas rezagados alrededor del saber ser y del saber hacer. Esto no sugiere que la educación egrese de sus instituciones sujetos integrales, porque desde toda óptica, es una mirada ideal, platónica; utópica, si se quiere. Lo que se pretende con las Narrativas Pedagógicas (NP) es redescubrir, poco a poco, la integralidad en el ser. Por consiguiente, es importante ir quitando los velos para que sea el mismo sujeto quien comprenda cuáles son los procesos que deberá realizar si desea transformarse en una mejor persona, en un hombre ejemplar
... El entendimiento del espacio urbano desde la multisensorialidad basada en la experiencia estética plantea tres aspectos: (1) la definición clara de la estructura geométrica del ambiente (Lynch, 1986;Rapoport, 1984); (2) el acto de moverse, que proporciona riqueza de vistas al trasladarnos (Lang, 1988) y que se relaciona con las acciones que tienen lugar en él y con la temporalidad de los ciudadanos (Andueza, 2012); (3) los atributos y el carácter del espacio, que vinculan sus características físicas y su significado, en el que se incluyen variables de la configuración espacial (Norberg, 1975) y del ambiente construido (Venturi, et al, 1966). ...
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El artículo presenta la metodología de análisis de la calle a partir del paisaje sonoro, llevada a cabo en la ciudad de Maracaibo -Venezuela. Su método se orienta desde la fenomenología y la psicoacústica, y en él se abordan dos fases: la mirada de la imagen y la escucha, que se registra través de la técnica del paseo sonoro, de la interpretación de los espectrogramas y de las encuestas. Como resultado de esto surge una visión multidimensional del espacio que permite caracterizar las diferencias del paisaje desde el ambiente sonoro, expresando relaciones de nitidez o claridad con los niveles de legibilidad de la imagen urbana.
... En consecuencia, las unidades de actuación que acompañan y organizan la ciudad se establecen a partir de referentes como el barrio, unidad socioeconómica compuesta y regida por relaciones comunitarias en las que la ciudad desarrolla su sentido funcional. El barrio se convierte en un referente urbano de características singulares y delimitación territorial, contenedor de la vida social que hace parte de la cotidianidad y el desarrollo del ser social del individuo (Rapoport, 1978); con ello, se establece, según Gravano (2013), un espacio físico compuesto por un mundo de significados de carga simbólica transferidos generacionalmente y que determinan valores de diferenciación e identidad que estructuran y organizan el territorio. Esto, a la vez, suscita una imagen específica con atributos apropiados por los residentes, generando un vínculo irrompible e irremplazable que gira en torno a la sinergia entre los aspectos construidos y vivenciales que hacen parte del espacio en el que se desarrolla. ...
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Objetivos: comprender el papel del espacio público en la construcción físico-vivencial de la ciudad y en laexperiencia social del ser humano.Metodología: se aplicó revisión documental interdisciplinar que siguió las etapas de investigación, sistematización y exposición. Para recopilar información sobre la noción del espacio público, se acudió a fuentes primarias como libros, artículos, tesis y trabajos de investigación que incluyeran categorías de estudio como espacio público, ciudad, construcción social, memoria e identidad.Resultados: se encontró que el espacio público es componente esencial en la configuración de la ciudad; a través del espacio público el ser humano puede potenciar su experiencia a partir de la relación con sus pares y el entorno.Conclusiones: en el espacio público se produce el intercambio colectivo, la socialización y el anonimato; en él la persona genera lazos con sus pares y con el entorno, favoreciendo el arraigo de conceptos como el sentido de pertenencia y lugar. Por lo tanto, su planificación y desarrollo deben realizarse a partir de trabajos interdisciplinares que permitan proyectar la experiencia del ser humano.
... La ubicación de parques industriales en las periferias y en las afueras de las ciudades medias ha establecido nuevas redes y flujos de interacción, que trasforman constantemente su organización centralizada. Sucede lo mismo con la construcción de fraccionamientos para la clase trabajadora, cuyo patrón de ubicación es similar al industrial, pero con menores satisfacciones de bienestar debido a la distancia del equipamiento de salud, educación, comercio y esparcimiento, lo que produce un desarrollo geográfico desigual (Soja 2001) y una segregación social forzada (Rapoport 1978). ...
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En este trabajo se investigaron modelos espaciales y su evolución en 32 ciudades medias mexicanas, según su morfología de crecimiento; esto, a partir del análisis espacial del gradiente de densidad, la estructura de edad de la población y la tenencia de la vivienda, con información de los censos generales de población y vivienda de los años 1990 y 2000. Según los resultados estadísticos, se puede afirmar que existe un cambio intraurbano en el comportamiento espacial de las variables que, independientemente de su morfología, la estructura interna en las ciudades medias ya no es de tipo central, dado que la varianza en los indicadores estudiados no está determinada por la distancia al centro, además, se plantea la hipótesis de que la estructura espacial de las ciudades medias está más relacionada con la temporalidad del espacio urbano que con la distancia al centro. Es indispensable estudiar estas dinámicas intraurbanas para identificar la evolución de las ciudades, y también las estrategias de planeación más adecuadas para mejorar su funcionamiento y el bienestar de sus habitantes.
... Sus hijos suelen ir a colegios 'internacionales' que les permitan -si fuese el caso-'adaptarse' a nuevas situaciones curriculares, cuando se dé el siguiente cambio de lugar. Pero como remarcaba Rapoport (1977), refiriéndose a otros contextos y a bajo estatus, tienden a reproducir una parte del entorno sociocultural de su lugar de origen, que en este caso más que una forma de adaptación al lugar es una coraza de autoprotección para mantenerse al margen del sistema de acogida. Un caso parecido sería el de los ciudadanos del centro y del norte de Europa, que en su jubilación se instalan 'largas temporadas' en sus propiedades de la costa mediterránea del sur de Europa o en islas como Mallorca. ...
... Es decir, tomamos la perspectiva de entender el diseño arquitectónico desde una perspectiva sociológica que atienda a los comportamientos y usos sociales del espacio. Así, el espacio construido transmite normas, mediante mensajes de índole no verbal, que van indisolublemente asociadas al diseño formal de las casas y especialmente la segmentación y las relaciones de los distintos espacios (Rapoport 1978;Kent 1990;Allison 1998). ...
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In this paper we propose an approach to the analysis based on the space syntax applied to the domestic space of the societies of Iron Age in the central region of Mediterranean Iberia. In the first section, the importance of setting the houses to understand the Iberian society is introduced. Secondly, an analysis of some examples of Mediterranean central area is developed, in which we identify two clearly defined spatial models. Finally these models are related to the aggregation of households to make up the Iberian communities.En el presente trabajo realizamos un aproximación mediante el análisis basado en la sintaxis espacial aplicado al espacio doméstico de las sociedades de la edad del Hierro de la franja central de la Iberia Mediterránea, entre los siglos VI y III a. C. En una primera sección se introduce la importancia de la configuración de las casas para comprender la sociedad ibérica. A continuación seleccionamos algunos ejemplos de la mitad meridional del País Valenciano para realizar nuestro análisis. Se identifican de dos modelos espaciales claramente definidos. Por último se relacionan estos esquemas constructivos con los procesos de agregación de unidades familiares para constituir las comunidades ibéricas.
... The analysis is carried out through the studies of perception (how the individual perceives the environment), cognition (how the mind of an individual absorbs and structure the information received) and the behavior (as the individual understands, reacts and modifies the environment) about the influence of the process in human behavior [32] integrating the environmental stimulus perception. Also, aspects such as readability, orientability, and from experiences and expectations such as identity, familiarity, attachment to the place and satisfaction [31,32,9,33,34,35,36]. ...
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“Usability” is present in all interactions between user and object. As well as a product, for the built environment this concept has been presented throughout history by different classifications, such as functional, technical, aesthetic and economic architectural qualities. Architecture expresses its three-dimensional condition through the man possibility of entering the interior and moving to perform daily activities. Ergonomics in architecture arises by the possibility of knowing the users, their biological, social and psychological aspects, and contributes to planning, design, evaluation of tasks, jobs, products, environments and systems. In several areas of knowledge, “usability” is a research object, named “ease of use” in response to the trinity “user - task - physical environment”. Since the lack of specific measurement techniques, was perceived, this article introduces the concept of “usability of architectural spaces” as a multidisciplinary construction. Held through the literature review in “architecture, ergonomics, environmental psychology, engineering, interior design, accessibility and universal design”. This work presents the analysis, selects and organizes the main dimensions (objective and subjective) and spatial categories of the built environments. Aims to contribute to usability assessments, as support for new environment projects and readjustment of existing ones, such as theoretical and technical grant to scientific research.
... A respeito do que constituem esses ambientes, Rapoport (1978) os considera como extensões tridimensionais do mundo que rodeia o ser (intervalos, relações e distância entre pessoas, entre pessoas e coisas, e entre coisas), organizados espacialmente de maneira a expressar significados ao utilizar símbolos, materiais, cores e formas. E Santos (2001) complementa atribuindo-os além do caráter físico, o estético, o informativo e o psicológico, que dentro do contexto de projeto deve direcionar-se à agradar, servir, proteger e unir as pessoas no exercício de suas atividades. ...
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Resumo Considerando que composição ambiental é constituída por um conjunto de fatores, que de acordo com a maneira como se apresentam relacionados, são capazes, ou não, de estabelecer harmonia e atender as necessidades e características particulares de seus usuários, para o desenvolvimento de atividades, com segurança, bem-estar e satisfação. O presente trabalho desenvolveu uma APO-Avaliação Pós-Ocupação, que caracterizou a maneira como os fatores físico ambientais-lumínicos, térmicos e acústicos, apresentam-se nas salas de aula, de escolas estaduais e particulares das cidades de Bauru/SP e Lençóis Paulista/SP. Para tanto, utilizou-se a metodologia EWA-" Ergonomic Workplace Analysis "-Análise Ergonômica do Local de trabalho; considerada um método ergonômico de avaliação, que possibilita estabelecer diversos enfoques para um mesmo objeto de estudo. A partir dos resultados obtidos tornou-se possível confrontar as condições gerais encontradas nos dois tipos de instituições, que classificou pelo enfoque do avaliador as instituições estaduais como possuindo predominantemente condições físico-ambientais ideais e boas, e as particulares como ideais (considerando a presença de sistema de ar condicionado) e boas (considerando as condições naturais do ambiente); enquanto que as análises desenvolvidas pelos alunos classificaram tais condições nas escolas estaduais como ruins e nas particulares como ideais.
... Semi-public spaces are considered the transition between the public and private [4,18], and in the internal Shopping Centers, are the common areas enterprise, or movement, leisure, feeding, parking, toilets, and giving direct access to the public. ...
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This article aims to study the importance of the attributes of usability and attractiveness for the semi-public spaces of Shopping Centers considering the elderly users, the psycho-cognitive and bio-physiological changes resulting from the aging process, as well as their expectations of the built space. Through a qualitative study of theoretical review with a multidisciplinary focus in architecture, ergonomics, gerontology, environmental psychology and management, the conditions of the elderly users were identified, and also the attributes related to usability and attractiveness, collected in order to understand and organize their interrelationships, to suggest recommendations about the drafting of Shopping Centers, aiming to generate projects and environments that should promote the efficient and satisfactory use for elderly and may also create a competitive advantage for these enterprises.
... La diacronía en tanto que transformación es un argumento fundamental, pero en un primer nivel de análisis la comprensión del espacio puede ser independiente de la percepción de sus tiempos, o al menos en nuestro planteamiento viene después. Obviamente se ha 9 La bibliografía es extensa y variada; sin ánimo de exhaustividad algunas referencias clásicas desde la arqueología doméstica (Netting, Wilk & Arnould, 1984;Manzanilla 1986;Allison 1999;Nevett 1999); el espacio social y la arquitectura (Hillier & Hanson 1984;Rapoport 1972Rapoport , 1978Kent 1990;Miller Lane 2007); la antropología y la semiótica (Bourdieu 1972;Eco 1986;Steadman 1996;Criado 1999) acotado un marco cronológico amplio para esta reflexión, que comprende el análisis de las particulares expresiones arquitectónicas (espacios domésticos y entornos construidos) y sociales correspondientes al final de la Antigüedad y a la formación del Medievo en la Península Ibérica. Esto supone desde el punto de vista histórico la desaparición de los modelos residenciales aristocráticos rurales y urbanos propios de la Antigüedad, la aparición de nuevas formas de asentamiento altomedieval eminentemente rural, la creación de formas de poblamiento urbano y rural que llevan aparejada la introducción y generalización de nuevos modelos domésticos de origen mediterráneo y nuevos paisajes sociales, legibles, creemos, en la transformación de los entornos construidos a partir de los siglos VIII y IX, en el marco de un proceso de cambio y ruptura tan significativo como la islamización de al-Andalus. ...
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The constructed domestic space is a social product which, at the same time, creates society. The house constitutes a privileged scenario, a way of expression and transmission of behaviours. Nevertheless, it seems very difficult to understand the social space through some archaeological ruins, empty and lacking of third dimension, so the risk to cast a historiographical image previously made over the studied societies is high. The understanding of the social space demands to formalize and discuss the formal patterns of the domestic structures and their grouping forms. This paper deals with the study of the domestic spaces from a linguistic perspective (a grammar of the house), distinguishing the elements into themselves and their combinations. Three different levels of analysis of the domestic fact are defined: the morphological, which tackles the form of the domestic units and the transformations they suffer; the syntactic, which emphasizes the relations between the elemental structures in the framework of an organized spatial structure; and the semiotic, which analyzes them as social expressions, materialization and instrument of cultural meanings. In agreement with this perspective, a methodological reflection is suggested about the characterization of the medieval and Islamic domestic spaces in the Iberian Peninsula; the problems that come from the social use of the space is set out, the domestic patterns and their diachronic, and it is discussed about the house as an Islamization material marker.El espacio doméstico construido es un producto social que a su vez crea sociedad. La casa constituye un escenario privilegiado, un medio de expresión y transmisión de conductas y comportamientos. No obstante, resulta muy difícil comprender el espacio social a través de unas ruinas arqueológicas vacías y carentes de tercera dimensión, y se corre el riesgo de proyectar una imagen historiográfica previamente construida sobre las sociedades estudiadas. La comprensión del espacio social requiere formalizar y discutir los patrones formales de las estructuras domésticas y sus formas de agrupación. Este trabajo aborda el estudio de los espacios domésticos desde una perspectiva lingüistica (una gramática de la casa), distinguiendo los elementos en sí y sus combinaciones. Se definen tres niveles distintos de análisis del hecho doméstico: el morfológico, que se ocupa de la forma de las unidades domésticas y de las transformaciones que experimentan; el sintáctico que enfatiza las relaciones entre las estructuras elementales en el marco de una estructura espacial organizada; y el semiótico, que las analiza como expresiones sociales, materialización e instrumento de significados culturales. De acuerdo a esta perspectiva se propone una reflexión metodológica sobre la caracterización de los espacios domésticos medievales e islámicos en la Península Ibérica; se plantean los problemas derivados del uso social del espacio, los modelos domésticos y su diacronía, y se discute acerca de la casa como indicador material de islamización.
... Es decir, el que registramos como arqueólogos no es un espacio construido por única vez, sino un espacio construido una vez, utilizado y reconstruido en la vida cotidiana, y finalmente abandonado y alterado por los procesos post-depositacionales, entre ellos posibles reutilizaciones más o menos recientes. Más allá de esta observación, el análisis detallado de las características arquitectónicas y de la configuración espacial de las estructuras sirve como herramienta para hacer inferencias acerca de cómo pudo ser estructurado y utilizado ese espacio, considerando que, más allá de las posibles modificaciones constructivas y los abandonos de determinados sectores que pueden darse en un sitio, la organización espacial tiene características más estables y estructurantes que otros elementos que conforman el medio ambiente construido (Rapoport 1978). Por otro lado, como complemento del análisis espacial, la información sobre los contextos domésticos y los datos cronológicos, expuestos en los capítulos siguientes, llevarán a una mejor comprensión del uso de estos espacios, y finalmente a la reconstrucción del paisaje a través de las tres dimensiones propuestas (espacial, temporal y social). ...
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A lo largo de los diez capítulos de este libro, el Dr. Federico Wynveldt integra los conocimientos producidos en la Loma de los Antiguos, un sitio arqueológico relevante del Valle de Hualfín, a partir de trabajos de campo realizados por el propio autor y por otros investigadores en diferentes épocas. El Valle de Hualfín constituye un área de significación en la arqueología argentina, ya que el estudio de sus materiales sirvió para formular la secuencia maestra para el NOA, cuyas fases cronológicas, planteadas por González y Cowgill en 1975, aún continúan en uso. No obstante, el Período Tardío o de Desarrollos Regionales es el que recibió menor atención, y sus etapas, a diferencia de los otros períodos, no fueron propuestas en base a materiales cerámicos, sino a distinciones en el patrón de asentamiento. En tal sentido, el trabajo desarrollado por Wynveldt, además de constituir un aporte al conocimiento de un área relevante del NOA tiene como valor agregado la discusión acerca de las concepciones teóricas sobre el paisaje, la formulación de un concepto actualizado y operativo del término, la caracterización detallada y exhaustiva de la cerámica Belén y la interpretación sobre aspectos de la dinámica poblacional de la zona en los últimos tiempos de ocupación del Período de Desarrollos Regionales y de presencia inkaica.
... Rapoport ya plantea la importancia del medio ambiente y físico, analizando la mutua interrelación entre la gente y su medio ambiente construido, planteando "la necesidad de romper las divisiones entre las disciplinas hechas con excesiva arbitrariedad, dado que muchas de ellas pueden ayudar a comprender cómo funcionan las ciudades y cómo la gente las usa y las entiende"(Rapoport, 1978). ...
... El entorno es la organización del espacio, tiempo, significado y comunicación, siendo más importante las relaciones entre elementos y los patrones subyacentes a estas que los elementos mismos, ya que es la naturaleza del significado la que difiere de un grupo a otro (12). Es decir, los significados atribuidos al espacio no solo son experimentados por sujetos aislados, sino que también tienden a organizarse en experiencias comunes, pues tienen como marco un determinado contexto cultural que influye en sus formas de pensar, actuar y sentir. ...
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Objectives: to identify the relationship between environmental conditions and health status from the emerging categories of field work carried out in six neighborhoods located in Suba, Bogotá. The stratum 2 neighborhoods Casablanca, Lisbon, Cañiza 3, Villa Cindy, Universal Tibabuyes, and Gaitana were chosen. Materials and methods: qualitative study with descriptive design, carried out in 2010. This research exercise was performed using Participatory Survey methods and their respective analysis drawn from Grounded Theory using several techniques of social sciences qualitative investigation. Results: the work was structured from four emerging categories through which collected information was organized and analyzed as narratives and representations from the behavior of people who participated in the fieldwork. Conclusions: the relationship between environmental conditions and health is dialectic; not only it overcomes the idea that it is limited to the effects of the physical housing structures and environment can have on health disorders, but it is an integrated system, including social, political, cultural, economic, environmental and spatial factors.
... An urban place is not considered attractive if it does not offer possibilities of new information and certain hazards of disorientation (thus avoiding full adaptation, homeostasis and total subliminal perception). Therefore, the complexity not only relates the cognition to perception but suggests levels and "steps for change", i.e. challenges that avoid changes [3]. ...
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This article presents some partial discussions of the research “Image and representation: maps from urban daily life”, which deals with the city as a space of experience, enabling critical and poetic reflections to architects and urban planners. In the contemporary metropolis, spaces formed by flows of images, people and information live side by side with places connected to the history, permanence, imaginary and limits. Recognizing its visuality, its conflicts and tensions can lead to sensitive ways of urban interventions. Considering the complexity of the stimuli generated by these environments, as well as the new information and communication technologies, this research aims to discuss the image and the poetics of great metropolis. We are studying the existence of conceptual matrices in the contemporary city in order to unravel the implicit diagrams in its structure. This proposition is based on the Situationists writings about “drift” (derivè) and “psychogeography”, and on Deleuze’s [1] diagram concepts. This first moment involves breaking with the automated look, according to the urban drift procedures - “a technique of the transient passage through varied ambiences” [2]. The possibilities of urban image mapping are investigated from the grouping of photographic images (people, cars, architecture, places, paths, memories, colours, graphisms). The images are deconstructed and reconstructed in order to clarify, at each time, the generative principles as: simultaneousness, superimposition, excess, mobility, permanence. Joan Fontcuberta’s [3] work is the reference used for the photograph map construction. These studies took place at Madrid, Spain.
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El libro es una antología de trabajos sobre colonias marginales, mercados ambulantes, indigencia, zonas de prostitución, entre otros temas abordados en la zona metropolitana de Monterrey.
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El espacio público es el escenario idóneo para analizar y evaluar la correlación existente entre el comportamiento y las condicionantes morfológicas en la estructura urbana. Esta relación entre el comportamiento de habitantes y la configuración espacial se experimenta como un resultante social. Desde esta perspectiva, se percibe el éxito del diseño urbano desde la capacidad que tiene de conciliar las condiciones espaciales con las alternativas que permite a las relaciones colectivas, desde una relación estrecha y bidireccional. De acuerdo con los estudios urbanos sobre aproximaciones morfológicas, a partir de la segunda mitad del siglo XX se reconocen dos configuraciones formales: primero, la que se identifica como esquema de ciudad tradicional, en tanto entender las ciudades como estructuras interconectadas de edificaciones, por lo que los vacíos que quedan entre ellas son los que configuran las manzanas; segundo, la denominada funcionalista, cuya configuración de edificaciones comprende una disposición libre y aislada en el espacio, generando esquemas indefinidos (Carmona, 2010, p. 77). Esta investigación presenta un estudio comparativo de análisis para los espacios públicos, el cual conjuga estudios relacionados con tipo-morfología de la ciudad y tratados cruciales sobre el comportamiento en los espacios públicos. Se evalúan los patrones espaciales y de comportamiento en dos áreas en la ciudad de Quito, Ecuador: por un lado, una plaza en el Centro Histórico con un esquema tradicional: Plaza “La Merced”; y por otro, un espacio urbano con un esquema funcionalista: Plaza “La República”. El estudio se enfoca en la generación de información diagnóstica que proviene directamente de la observación sobre el comportamiento social y el análisis de los elementos morfológicos del espacio estudiado. Finalmente, este estudio contrasta la revisión de condiciones espaciales específicas de un lugar con las dinámicas de comportamiento de sus habitantes.
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El presente trabajo parte de una investigación que se refiere a la forma de apropiación espacial que se genera en los asentamientos populares a partir del significado sociocultural que le otorgan las personas al lugar en el que habitan; como caso de estudio determinamos el barrio del Tanquecito localizado en la ciudad de Zacatecas. Como herramienta de investigación utilizamos las historias de vida para comprender el proceso a través del que los habitantes otorgan valor físico, social y cultural a los lugares de su vida cotidiana. Se estudia primero el concepto de espacio exterior en el barrio como un escenario en construcción activa; además se muestra el significado sociocultural en el barrio del Tanquecito como moderador del ejercicio de la vida urbana. Finalmente, se analiza la información recabada en un primer nivel de codificación para localizar unidades de significado y asignarles categorías y códigos a través del análisis de esquemas o mapas de redes semánticas naturales que se forman a través de nubes de palabras surgidas directamente de las narraciones de los habitantes sobre su historia personal y el significado del lugar en el que viven, para llegar a resultados y conclusiones. El objetivo de este trabajo es el de analizar los relatos, las experiencias y conocimiento de un grupo de habitantes de dicho barrio y conocer cómo viven, perciben y se apropian del espacio en el Barrio del Tanquecito que colinda con el Centro Histórico de Zacatecas.
Conference Paper
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La revitalización económica-social y territorial de Puerto Madero (antiguo puerto de Buenos Aires), produjo nuevas geografías socio-económicas sustentadas en la construcción de una nueva imagen de ciudad, que redefinió el “sentido del lugar” y tiñó al área de nuevos significados. Las estrategias de marketing territorial potenciaron la reactivación de un mercado de suelo (uno de los más importante) que se encontraba inmóvil. Este artículo indaga sobre cuáles han sido las estrategias de marketing territorial aplicadas en un gran proyecto urbano (GPU) como es Puerto Madero, desde la mirada de los Actores intervinientes (constructores y beneficiarios/usuarios del proyecto), con el objetivo de la reconversión económica de un área. The economic-social and territorial revitalization of Puerto Madero (the old port of Buenos Aires), produced new socio-economic geographies supported by the construction of a new image of the city, which redefined the "sense of place" and dyed the area of new meanings. Territorial marketing strategies enhanced the revival of a land market (one of the most important) that was motionless. This article explores what were the territorial marketing strategies applied in a large urban project (GPU) as Puerto Madero, from the perspective of the participants Actors (builders and beneficiaries / users of the project), with the objective of economic restructuring the area.
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La propuesta que aquí se seguirá bajo el términoprácticas de re-trazamiento intentará asumir las tesis de Jean-Luc Nancy que sugieren una salida de toda política tradicional, de lo políticoentendido como fundamento último. Lo que se intentará hacer será integrar el planteamiento de Nancy sobre lo político,en tanto que retirada o re-trazamiento–el cual puede verse como una posición de carácter crítico-ontológico–, y sus escritos sobre la ciudad, con el reconocimiento de prácticas concretas que también asumen lo político como algo vivo y no condicionado por fundamentos últimos. De esta manera, el arte podrá acotarse un conjunto de prácticas en el que estas dos formas confluyen, y por lo cual se podrá decir que las prácticas artísticas –marginales, las de las periferias, que ocurren muchas veces en silencio y en paralelo a las instituciones legitimadoras– son prácticas concretas que interrumpen, re-trazany producen otraciudad.
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La presente investigación realizada en el marco de los estudios de Doctorado bajo la supervisión de la Dra. Julia Blández Ángel, profesora de la Facultad de Educación de la Universidad Complutense de Madrid, pretende mostrar la respuesta dada por los alumnos/as de 1º ESO en un centro educativo de la Comunidad de Madrid, ante una actividad dotada de una selección básica de instrumentos y materiales no convencionales ( cartones, papeles, globos, plásticos, etc.) con el objetivo de observar las sugerencias de dichos materiales, el establecimiento de relaciones interpersonales, aportación de ideas, muestra de logros. El planteamiento didáctico está basado en tareas no definidas, con un enfoque de ambientes de aprendizaje por zonas y metodología abierta, donde los alumnos/as tienen plena libertad en la acción con ligeras premisas y el profesor prepara los ambientes para convertirse posteriormente en un observador del proceso.
Technical Report
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RESUMEN TÉCNICO La investigación analiza las dinámicas de transformación territorial en la Región Este, con el objetivo de caracterizarlas espacialmente y aportar al seguimiento, evaluación y posibilidad de anticipación de estos procesos. Plantea la implementación de indicadores que colaboren en los procesos de ordenación y gestión, que sean de fácil aplicación y comprensibles para técnicos, gestores y población en general. Desde una visión integral de la problemática, compleja por sus diversas dimensiones, el estudio realizado transversaliza las dimensiones territorial, ambiental y paisajistica (TAP) definiendo mediante recortes teóricos, conceptuales y empíricos cuatro impulsores de cambio relevantes: expansión y densificación urbana, turismo residencial, nuevos usos productivos y logística e infraestructuras. La formulación de indicadores está relacionada con la de los futuros deseables y permiten tanto la anticipación como el seguimiento del estado y evolución de las condiciones TAP del territorio. Se selecciona un número acotado considerando aquellos que se valoran como más potentes, en tanto condensan potencia explicativa de los fenómenos en ocurrencia sobre los ámbitos considerados. Los resultados obtenidos refieren a diferentes temas que se pueden resumir en cuatro aspectos: la conformación de un corpus conceptual que se apoya en la articulación de dimensiones que generalmente se tratan en forma independiente -territorio, ambiente, paisaje- y su consideración en múltiples escalas; un corpus documental en el que destacan la caracterización territorial y paisajística y la cartografía temática georreferenciada en distintas temporalidades integrada a un SIG; la identificación de tensiones y dinámicas y de los impulsores de cambio más significativos y la formulación de indicadores. RESUMEN PARA PÚBLICO AMPLIO Este trabajo analiza los cambios en el territorio de la Región Este del país, para conocerlos y poder colaborar en el desarrollo de herramientas que aporten al seguimiento, evaluación y anticipación de los mismos. Propone la definición de indicadores de fácil aplicación que puedan ser usados por la mayoría de la población para colaborar en los procesos de ordenación y gestión. El estudio tiene en cuenta aspectos territoriales, ambientales y paisajísticos e identifica a partir del análisis realizado cuatro actividades que promueven cambios importantes: crecimiento y densificación urbana, turismo residencial, nuevos usos productivos y logística e infraestructuras. Los indicadores que se formulan están relacionados con una visión de futuro deseado y pueden anunciar posibles procesos de cambio así como permiten el seguimiento del estado y la evolución de las condiciones territoriales, ambientales y paisajísticas de los espacios o lugares en consideración. Se seleccionan algunos indicadores que se considera que representan mejor las transformaciones detectadas. Los resultados obtenidos en este trabajo tienen que ver con distintos temas que se pueden resumir en cuatro: la generación de una forma de entender la problemática que propone el tratamiento conjunto e integral de los aspectos territoriales, ambientales y paisajísticos- y su consideración en varias escalas; una serie de documentos como la caracterización territorial y paisajística y los mapas temáticos georreferenciados para distintos tiempos integrados a un sistema de información geográfica SIG; la identificación de tensiones y cambios y de las actividades o acciones que promueven esos cambios y la formulación de indicadores.
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This paper discusses the use and appropriation of public space deriving from the dialogue between two research projects which come from different contexts and had different social actors, this to show the diversity of approaches, their potential and also their weaknesses both in San Jose and Bogota. On one hand, the way young people in San Jose city centre use such spaces against a "City Guide" approach, and on the other hand, the use which inhabitants of working-class neighborhoods in Bogotá give to their public spaces. Both research projects identify relationships weaved between space and its inhabitants, and between the inhabitants themselves and the different social actors, including The State, from which there are lessons on regulations and informality that could be part of the study or even the projection of our Latin American cities. These lessons can also end up in conflicts and intricate power-relations.
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El presente artículo discute el uso y la apropiación del espacio público desde el diálogo de dos investigaciones, de distintos contextos y desde distintos actores para mostrar la diversidad de enfoques con las potencialidades y las dificultades de los mismos en San José y Bogotá. Por una parte, el uso que le dan los jóvenes a dichos espacios en el centro de San José en contravía de las normas establecidas dentro de las “ciudades de manual” y, por otra parte, el uso que le dan los habitantes de los barrios populares periféricos en Bogotá desde la informalidad. Estas dos aproximaciones identifican relaciones que se entretejen entre el espacio y los habitantes y entre los distintos actores, incluyendo el Estado, a partir de las cuales se aprecian lecciones de la regulación y la informalidad que bien pudieran tenerse en cuenta en el estudio y la proyección de nuestras ciudades latinoamericanas. Las lecciones que también devienen en conflictos e intrincadas relaciones de poder.
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En un mundo urbano determinado por la movilidad y la comunicación en todas sus formas, los medios de transporte constituyen un factor clave en nuestra calidad de vida. El automóvil individual es el medio prioritario en las ciudades actuales, a pesar de que sus desventajas (congestión, contaminación, malgasto de recursos, accidentalidad...) son muchas y conocidas. Las estrategias industriales, económicas, políticas y urbanísticas seguidas en el siglo veinte desembocaron en la utilización masiva del coche, por encima de cualquier forma de transporte público urbano o de otras alternativas de transporte individual. Los costes presentes y futuros del uso del automóvil, la búsqueda de una mayor racionalidad en nuestros desplazamientos, obligan al menos a la reflexión. La contención automovilística y la defensa de otras opciones de transporte son la fórmula a alcanzar.
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Entre serras, montanhas e uma rede de bacias hidrográficas,Guarulhos possui caminhos naturais que permitiram a movimentação dacolonização europeia para a exploração humana e de seus recursos minerais.Ademais das rotas naturais, remanescentes arqueológicos da mineração deGuarulhos, SP, datados de acordo com dados históricos a partir de 1590, indicamum grande empenho por meio de trabalho humano, sobretudo indígena, naconstrução de reservatórios e canais como objetivo de se explorar o ouro. Aregião onde se encontra atualmente o município de Guarulhos é um importanteponto para se compreender as primeiras formas de contato durante a colonizaçãoportuguesa e sua interação com grupos indígenas e suas estratégias paraexpansão territorial. O objetivo deste artigo é apontar como o empreendimentode mineração vem implicando no comportamento de diversos segmentos dasociedade guarulhense, desde o início deste ciclo econômico até os dias atuais
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This paper reflects on the act of bringing together the participation of architecture in relevant projects through field-work that was part of an action research undertaken in the rural area of the Guadalajara de Buga municipality. We evaluated the perception and the assessment of the relationship between the city and the countryside in terms of the how the people who are involved in this live together. For the social design process, which is the concept mentioned in the title, approximations of the relationships between architecture, social psychology, and social knowledge are key to being able to understand coexistence as it determines rural-urban territorial features. Two conclusions are reached: that the nature of the results obtained is complex and that there is a need for a transdisciplinary approach.
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La formación académica de profesionales arquitectos bajo enfoques cientificistas y disciplinares, aislados de la realidad espacial y social para la cual proyectan, como modelo de conocimiento y formación, da paso al desarrollo de una praxis contemporánea de consulta y creación colectiva, tomada por los diseñadores como punto de partida para la exploración formal de proyectos de diseño urbano concertados y de investigación social. Este proyecto de investigación formativa, con iniciativa ciudadana y académica, se basa en un método de diagnóstico y diseño participativo, para la valoración e intervención del patrimonio urbano-arquitectónico, con aplicación específica en el diseño del espacio público en el centro histórico de la ciudad de Pamplona.
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Introdução Atualmente, sabe-se que uma confi guração ambiental deve ser estabelecida visando ao atendimento das necessidades e caracte-rísticas apresentadas pelo tipo de atividade e do trabalhador que a desenvolverá, pois a importância dessa relação atribui-se ao fato de que todos os componentes desse sistema infl uenciam-se mutuamente, resultando no condicionamento físico-psicológico do usuário, seja positivamente, despertando sensações de conforto, segurança e bem-estar, que favorecem um bom desempenho e o aumento da produtivi-dade, seja negativamente, gerando constrangimentos e insatisfações. Nesse contexto, utilizando a metodologia Ergonomic Workplace Analysis (EWA – Análise Ergonômica do Local de Trabalho), o pre-sente capítulo desenvolveu uma Avaliação Pós-Ocupação (APO) de instituições de ensino públicas e particulares das cidades de Bauru (SP) e Lençóis Paulista (SP), tendo por objetivo identifi car a maneira como os fatores físico-ambientais lumínicos, térmicos e acústicos apresentam-se nesses ambientes, especifi camente nas salas de aula, onde é desen-1 Mestre em design, Universidade Estadual Paulista. 2 Professor titular, Universidade Estadual Paulista.
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Resumen Al observar la imagen urbana de las ciudades chilenas se advierte la impronta de la producción habitacional del Estado. En este contexto es reconocible la labor desarrollada por la Corporación de la Vivienda. CORVI en un período de modernización de la sociedad chilena, asociado a un proyecto nacionalista de Estado Benefactor (1953-1973). Su obra expresa formas de pensamiento y acción constituyentes de una escuela de diseño arquitectónico cuyo desarrollo tiene un correlato en la legitimación de un estatuto de la dignidad habitacional. En la obra arquitectónica de esta escuela se equilibran tanto elementos de deseabilidad social como de racionalidad política y tecno-instrumentales que deben reconocerse y ser puestos en valor para apoyar acciones futuras de mejoramiento de la imagen urbana. A partir del examen de esta obra es posible constituir también referentes críticos respecto de las doctrinas residenciales y prácticas actuales de diseño de la vivienda social.
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