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Revistas open access : características, modelos económicos y tendencias

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Existen ejemplos de revistas electrónica científicas de acceso abierto (open access, OA) desde la aparición de Internet, sin embargo con la Declaración de Budapest en la que se define el significado de OA y las revistas como una vía para alcanzarlo es cuando empiezan a identificarse revistas de acceso abierto que ya lo eran y a surgir otras con modelos inexistentes en la época de las revistas en versión impresa. En este trabajo se analizan, primero cómo el movimiento OA ha repercutido sobre las vías de comunicación y acceso a la producción científica y las consecuencias que ha tenido en la evolución del mercado editorial y los nuevos modelos de revistas basados no exclusivamente en el acceso por pago de suscripción. También se exponen resumidamente algunas de las tendencias en cuanto a la publicación electrónica, que desde el punto de vista de la comunidad científica tienen que ver con la creación de entornos colaborativos, el intercambio y la reutilización de datos, entre otras y desde el punto de vista comercial por pasar de un modelo de proveedor de contenidos al de servicios, en el que la calidad y mejores precios hagan a las editoriales empresas más competitivas. | Open access (OA), electronic, scientific journals have existed since the start of the Internet. Nevertheless, since the Budapest Declaration—which defined the importance of open access and described journals as key to OA—existing open access journals have begun to be identified. In addition, other journals have emerged, which use models that did not exist in the time when only printed journals were available. This paper analyses how the open access movement has affected communication methods and access to scientific output. It also looks at the consequences that OA has had on the development of the publishing sector, and on new models of journals that are not exclusively based on subscriptions. In addition, we summarise some of the trends in electronic publication. From the perspective of the scientific community, these trends are linked to the creation of collaborative environments, data exchange and the reuse of data, among other factors. From a commercial perspective, they represent a transition from a model of content provider to that of service provider. In this context, quality and attractive prices make publishing companies more competitive.
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... Editores, segundo Bjork et al. (2010), normalmente financiam suas revistas de Acesso Aberto por meio da cobrança de taxas de publicação aos autores, revertendo o modelo de negócio, tornando-se prestadores de serviços de publicação aos autores ao invés de vendedores de conteúdo aos leitores. Esse modelo de Acesso Aberto, cujo acesso é livre ao leitor e no qual o custo de publicação é repassado aos autores, é chamado de autor paga (autor pays) (GUEDÓN, 2010;MELERO, 2005;MELERO;ABAD GARCIA, 2008;SILVEIRA;ODDONE, 2004). ...
... Há o Acesso Aberto total (full Open Access), modelo livre de custos para autores e leitores, nos quais as despesas de publicação do periódico são repassadas a outras fontes de financiamento, tais como a instituição mantenedora, membros institucionais, propaganda e financiamentos do governo e agências de fomento. (COSTA, 2006;FREIRE, 2011;GUMIEIRO, 2009;MELERO;ABAD GARCIA, 2008). ...
... Além desses modelos, há revistas que não são totalmente de Acesso Aberto cujo acesso ao conteúdo depende de assinatura, mas que permite aos autores, mediante o pagamento opcional de taxa de publicação, colocar o seu artigo em Acesso Aberto, livre de custos ao leitor. São publicações híbridas, mistas, cujo modelo de acesso é chamado de Acesso Aberto opcional (FREIRE, 2011;GUMIEIRO, 2009;MELERO, 2005;MELERO;ABAD GARCIA, 2008;CHINCHILLA-RODRÍGUEZ;MOYA-ANEGÓN, 2011). A Springer foi uma das primeiras editoras a pôr em prática este modelo por meio da criação do Springer Open Choice (FREIRE, 2011;GUEDÓN, 2010;MELERO;ABAD GARCIA, 2008), programa no qual o autor pode optar por pagar a taxa de publicação e deixar seu artigo em Acesso Aberto ou não pagar nenhuma taxa e publicar no modelo tradicional de assinatura. ...
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Resumo : O objetivo desta pesquisa consiste em analisar o uso de ferramentas web pelos periódicos científicos dos países ibero-americanos a fim de identificar quais recursos são utilizados. Os procedimentos metodológicos utilizados são de natureza descritiva, exploratória, documental com análise quanti-qualitativa dos dados. Foi adotado o uso de formulário como instrumento de coleta de dados. O universo da pesquisa é composto pelos 883 periódicos ibero-americanos indexados no ISI WoK e no Scopus. Os resultados mostram que 99,21% dos títulos tem uma versão eletrônica, sendo que 52,21% usam mais de uma plataforma simultaneamente e as mais populares são as plataformas próprias, SciELO e Redalyc. Relacionados com a plataforma utilizada, foram identificados o uso de RSS, identificador persistente e licenças Creative Commons. A existência de ícones para recursos para compartilhamento foi identificada em 75,54% dos títulos, dos quais os mais frequentes são ícones para indicação por e-mail e plugins sociais. Os recursos web 2.0 foram identificados em 9,27% das publicações, dentre os quais se destaca o uso de sites de redes sociais, microblog, blog, compartilhadores de vídeos e de imagens. A análise das relações entre as características dos periódicos que utilizam recursos 2.0 permitiu a constatação da existência de indicadores de impacto superiores nessas publicações em relação às revistas que não utilizam web 2.0 em alguns países. Os dados referentes à relação entre o uso da web 2.0 e as instituições editoras, plataformas de publicação e áreas do conhecimento não permitem estabelecer uma relação significativa sobre adoção de recursos 2.0. Conclui-se que, apesar dos dados comprovarem a existência de grande número de periódicos eletrônicos e a existência de recursos web associadas a grande maioria dos títulos prioriza o artigo tradicional em texto com opção de impressão. │ Palavras-chave: Periódicos científicos. Bases de dados. Acesso Aberto. Internet. Recursos web. Web 2.0. Ibero-América. │ Abstract: The aim of this work was to identify and analyze the web tools used by scholarly journals from Ibero American countries. The methodological procedures used are descriptive, exploratory, and documentary, with quantitative and qualitative data analysis. Data were collected directly from 883 journals indexed in ISI WoK and Scopus. The results show that 99% of the titles have an electronic version, and 52% use more than one platform simultaneously. The most popular ones are in-house made sites, SciELO and Redalyc. The presence of RSS, persistent identifier and Creative Commons licenses were linked to the platforms. The existence of icons for sharing features was identified in 76% of the journals, the most frequent being icons leading to e-mail and social plugins. Web 2.0 resources were present in 9.3% of publications, predominantly social networks, micro blogs, blogs, and video and images sharing sites. Journals that use Web 2.0 features showed higher impact indicators in some countries, as compared to journals that do not use web 2.0. No significant relationship was found between adoption of Web 2.0 resources and institutions, publishers, publishing platforms and areas of knowledge . It is possible to conclude that despite the large number of electronic journals and web resources associated to most journals, there is a prevalence of traditional text with print option. │ Keywords: Scientific journals. Databases. Open Access. Internet. Resources web. Web 2.0. Ibero-America. │ Disponível em: http://tede.ufsc.br/teses/PCIN0091-D.pdf
... 20, nº 1 producción científica nacional sean tan diversas como los objetivos que han motivado los intentos de contabilizar y obtener un perfil general de las revistas científicas españolas. No obstante, los esfuerzos empíricos han contribuido a constituir un reflejo de la conformación y consolidación de una disciplina científica en un momento determinado (Abad-García y otros, 2015), han ampliado el conocimiento sobre el impacto y la visibilidad de las revistas científicas españolas (Bordons y Gómez Caridad, 1997; Bordons y otros, 2002; Zamora y otros, 2007; Abadal y Rius Alcaraz, 2008; Osca-Lluch y otros, 2008), así como de los distintos modelos de publicación científica (Melero y Abad-García, 2008; Rodrigues y Abadal, 2014) y han ayudado a desvelar tendencias y debates emergentes sobre las prácticas editoriales de las revistas científicas en España (Urdín Caminos, 2001; Osca-Lluch y otros, 2008; García, 2015). En este marco, el objetivo principal de este artículo es describir el perfil de las revistas científicas españolas. ...
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El objetivo principal de este artículo es describir el perfil de las revistas científicas españolas. Los resultados que se presentan proceden de una encuesta a 1.280 revistas científicas españolas incluidas en la base de datos Dulcinea (edición 2012), obteniendo una tasa de respuesta del 43,8% (n=561). Como objetivos específicos, el estudio se planteó caracterizar las revistas científicas y analizar las peculiaridades de las mismas en torno a una serie de parámetros que conforman las dimensiones económico-financiera, estratégica y operativa de las revistas en el periodo observado. El análisis ha permitido observar cómo el modelo de financiación de las revistas científicas españolas se sostiene principalmente de las ayudas institucionales, cómo la mayoría de las revistas carece de una estructura organizativa estable y depende, en gran medida, del trabajo voluntario y cómo el debate sobre las limitaciones y dificultades que afectan al desarrollo del acceso abierto sigue vigente.
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Resumen Este trabajo analiza el modelo de acceso abierto implementado por las revistas científicas argentinas de circulación internacional, desde la teoría de los campos de Pierre Bourdieu. Para ello, se reconstruyó el conjunto de revistas científicas argentinas vigentes en abril de 2015, disponibles en Latindex Catálogo, el Núcleo Básico de Revistas Científicas Argentinas y en los servicios de indización DOAJ, Redalyc, Dialnet, SciELO Argentina, Scopus y Web of Science Core Collection y se aplicaron criterios elaborados ad hoc para establecer el subconjunto de revistas de acceso abierto y de circulación internacional. El modelo de acceso abierto implementado correspondía a la gradación más alta: apertura y gratuidad para los lectores, sin embargos temporales, sin cobro a los autores y sin retención de derechos de reproducción. Si bien el modelo es altamente inclusivo, la baja participación del campo económico en el entorno productivo científico-editorial se traduce en la falta de financiamiento de las revistas y en la exclusión del campo editorial. Cambiar el escenario actual requeriría no solo dependencias estatales que reconozcan la existencia del problema, sino grupos que se constituyan en actores sociales y que logren integrar e interpelar las diversas dimensiones del problema para poder disputar los recursos y las acciones políticas necesarias para abordarlo.
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This article provides an analysis of Spanish journals’ business models. It presents an integrated approach to the concept of a business model, looking at (1) economics and finances, (2) operation, and (3) the strategic dimensions of the publishing activities. It is based on a cluster analysis of 327 journals that responded to a survey carried out between November 2012 and March 2013. Our findings revealed four business models that differed mostly in the economic and financial dimensions. The greatest difference between the clusters was in the distribution of expenses, and two different operational patterns were revealed by the allocation of staff and volunteer resources. The main barrier to open access was perceived to be financial limitations by three clusters and organizational structure by one cluster, with the subscription-based journals least likely to be open access or to be tempted to become open access.
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Esta pesquisa analisou a produção científica de pesquisadores brasileiros na área da Saúde. A metodologia é exploratória, descritiva e documental com avaliação predominantemente quantitativa. O corpus da pesquisa é composto por artigos publicados pelos pesquisadores com bolsa de produtividade do CNPq nos anos de 2010, 2011 e 2012. A amostra da pesquisa contempla 39 pesquisadores que estão vinculados a instituições em que os repositórios estejam registrados no ROAR e OPENDOAR. Os resultados mostram que os pesquisadores possuem um grande número de artigos publicados, principalmente em periódicos americanos e ingleses. Os artigos publicados em periódicos brasileiros se encontram em acesso aberto. Muito pouco (153) desses artigos publicados, tanto em periódicos internacionais quanto em periódicos brasileiros, encontram-se nos repositórios das instituições pesquisadas.
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Resumo: A pesquisa investigou os periódicos científicos brasileiros e sua estrutura editorial, por meio dos títulos indexados na Web of Science - WoS e Scopus. Desse modo, objetivou-se a) atualizar a lista de periódicos brasileiros indexados nessas bases; b) caracterizar os elementos essenciais das revistas: área do conhecimento, entidades editoras, software utilizado, número de fascículos anual e tipo de acesso; e c) identificar a estrutura editorial registrada nas páginas web dos títulos. O instrumento empregado para coleta de dados foi a ficha documental e a forma de obtenção se deu pela consulta às páginas das revistas e do diretório Ulrichs Web. A atualização da lista de periódicos indexados compôe o corpus de pesquisa, formado por 314 revistas. Entre os resultados e conclusões obtidos está a confirmação de que as áreas do conhecimento com maior número de títulos são Medicina (23,5%), Ciências Agrárias e Biológicas (19,4%), e Ciências Sociais (11,4%), e que é a condição de acesso aberto é comum a 99% das revistas. Quanto à composição editorial, percebeu-se que as revistas são formadas por grandes quantidades de integrantes no corpo editorial e por pequenos números de profissionais inseridos na equipe técnica. Destaca-se que a identificação desses últimos conjuntos foi dificultada pela falta de padronização existente nas páginas dos periódicos. │ Palavras-chave: comunicação científica; periódicos científicos brasileiros; estrutura editorial. │ Abstract: This research investigated the Brazilian scientific journals and its editorial structure through the titles indexed in Web of Science - WoS and Scopus. Thus, we aimed to a) update the list of Brazilian journals indexed in these basis; b) characterize the essential elements of the journals: area of knowledge, publishing entities, software, annual number of issues and type of access; and c) identify the editorial structure registered in the titles web pages. The instrument used to collect data was the standart form and consulting the journals pages and the Ulrichs Web directory. The journals indexed list composes the research corpus, consisting of 314 titles. Among the results and conclusions obtained is the confirmation that the areas of knowledge with most titles are Medicine (23.5%), Agricultural and Biological Sciences (19.4%), and Social Sciences (11.4%), and that the open access condition is common to 99% of journals. Regarding the editorial teams designation, it was noticed that the journals are formed by large amounts of members on the editorial board and by a small number of professionals in the technical team. It is noteworthy that the identification of those previous sets was difficult by the lack of standardization in the journal web pages. │ Keywords: Scientific communication. Brazilian scholarly journals. Editorial teams. │ Disponível em: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/117
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Introducción: Se presentan los resultados de un estudio sobre el efecto de la adopción y aplicación de la política de depósito de documentos (PDD) en el Repositorio Científico del Instituto Politécnico de Castelo Branco - Portugal (RCIPCB). Metodología: El trabajo se divide en dos partes. La primera parte se refiere a la posición de los profesores/investigadores bajo el PDD y el depósito de sus trabajos científicos en el Repositorio; la segunda parte se relaciona con el desempeño de la RCIPCB como tal. El estudio se llevó a cabo mediante la aplicación de una encuesta en línea para profesores /investigadores - IPCB (n = 505) - seguida de un análisis estadístico descriptivo. Resultados: el 96,6% de los profesores /investigadores dijeron desconocer el RCIPCB; 66,0% de los encuestados respondió conocer el PDD; sólo el 11,9% de los encuestados indicaron que presentaron cuatro documentos (o más) de su producción científica en el año 2011 al Repositorio; 50,8% de los profesores /investigadores dijeron no haber presentado ningún documento en el mismo año. Las explicaciones más citadas para tal comportamiento fueron: falta de tiempo (43,5%); cuestiones relacionadas con la asignación de los derechos de autor (21,7%); y por el olvido (17,4%). Después de la aprobación de la PDD se observó una reducción en el número total de documentos depositados (10,3%) y el número de documentos de auto-archivado (44,0%). Conclusiones: Se concluye que la PDD no se ha producido los resultados deseados en relación con el nivel de auto-archivo ni se verificó el crecimiento del Repositorio utilizando la propuesta de archivos mediados. Consideramos la necesidad de medidas adicionales para mejorar el suministro de archivos mediados y el autoarchivo en el RCIPCB.
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Analyzes the situation of Open Access (OA) Movement in Peru through Gold Road (articles and scientific journals), Green Road (Repositories) and Open Data. There are 69 scientific journals and 20 repositories in OA in the country. The report establishes that is urgently introduce OA on Library and Information Science education and indicates that Libraries must play a key role in this subject.
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Neurocirugía publica una edición impresa por suscripción y una edición electrónica en Internet de acceso gratuito. La convivencia de estos dos esquemas plantea algunos interrogantes sobre su justificación y sobre su evolución esperada, tales como ¿Por qué un acceso de pago y otro gratuito? ¿Conviene cobrar o limitar el acceso electrónico? ¿Cómo cambia Internet el servicio a la sociedad que proporciona la revista? ¿Seguirán conviviendo la versión impresa y la electrónica? En este artículo presentamos algunas respuestas y reflexiones sobre las preguntas anteriores. Muchas de estas reflexiones se basan en ideas presentadas y discutidas en editoriales previos de Neurocirugía (ver Neurocirugía 17 (2), 2006), y son aquí reorganizadas, reenfocadas o complementadas de forma conveniente para responder a los interrogantes planteados. A partir de un análisis de costes y beneficios para los distintos agentes implicados (autores, lectores, la propia revista, la Sociedad Española de Neurocirugía, la sociedad en su conjunto), justificamos la coexistencia actual de los dos esquemas de publicación, defendemos el acceso gratuito por Internet, y exponemos nuestra visión sobre la evolución esperada. Si bien nos centramos particularmente en Neurocirugía, la mayoría de las consideraciones realizadas son extensibles a la publicación y al futuro esperado de otras revistas científicas.
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Recent discussions on Open Access (OA) have tended to treat OA journals and self-archiving as two distinct routes. Some supporters of self-archiving even suggest that it alone can bring about full Open Access to the world’s scientific literature. In this paper, it is argued that each route actually corresponds to a phase in the movement toward Open Access; that the mere fact of self-archiving is not enough; that providing some branding ability to the repositories is needed. However, doing so will eventually bring about the creation of overlay (or database) journals. The two roads, therefore, will merge to create a mature OA landscape.
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The landscape of the scholarly publishing market has been largely defined by subscription-based publishing models that have existed since the earliest days of scholarly journal publishing. If there is a widespread shift from these subscription-based models to an open-access model based on publication charges, the fundamental nature of the scholarly publishing industry will transform from that of a content-providing industry to a service-providing industry. The benefits that this transformation will bring to the research community are in many ways as important as the benefits that an open access model will have in terms of increasing online access to scholarly literature.
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This paper sets Open Access (OA) publishing in the context of today's scientific, technical, and medical (STM) publishing trends. Four areas are covered: (a) a brief overview of STM publishing and its value today; (b) OA's place in the industry; (c) the underlying economics of OA, particularly its author-pays model; and (d) directions in moving towards “universal access” to STM information, where both researchers and the public have access to the scientific information they need.
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Recent discussions on Open Access (OA) have tended to treat OA journals and self-archiving as two distinct routes. Some supporters of self-archiving even suggest that it alone can bring about full Open Access to the world's scientific literature. In this paper, it is argued that each route actually corresponds to a phase in the movement toward Open Access; that the mere fact of self-archiving is not enough; that providing some branding ability to the repositories is needed. However, doing so will eventually bring about the creation of overlay (or database) journals. The two roads, therefore, will merge to create a mature OA landscape.