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o
potencial da Cannabis e do lúpulo para o tratamento da
insônia
Artigo de Capa
Revista A Flora - ISSN 2764-7501 Número 12 - Agosto/2024
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ou manter o sono por pelo menos três noites por
¹ ² e ¹,²
¹Lato Sensu
²
1
2
3
4
5
Estágio 1 - SONO NREM
Período de transição entre a vigília e o sono,
ou seja, adormecimento.
Duração de 5 a 10 minutos, o despertar
pode ocorrer facilmente e é comum haver
alucinações hipnagógicas.
Os músculos começam a relaxar e a
respiração diminui a intensidade
Ainda que o sono esteja leve, já há desconexã
o
do cérebro com estímulos externos, como
barulhos e toques físicos.
Duração de 20 a 30 minutos, sendo o mais
longo estágio NREM
Correspondendo a cerca de 80% do período
total de sono.
Ocorre diminuição significativa da temperatur
a
e da frequência respiratória e cardíaca.
Estágio 3 - SONO NREM
Consiste em um sono significativamente
profundo, com baixa atividade cerebral,
ondas lentas no eletroencefalograma (EEG)
e torna-se escasso na segunda metade da
noite.
Durante essa fase, ocorrem processos
importantes de regeneração celular e
consolidação de memória.
Sono se apresenta, de fato, profundo, com
importante reposição energética e com
predomínio das ondas lentas no EEG.
Ocorre a liberação de hormônios essenciais,
como o hormônio do crescimento.
SONO REM
Corresponde a cerca de 1/4 do sono total e
ocorre, em média, a cada 90 minutos.
Caracterizado pelo aumento significativo da
atividade cerebral, ao passo que também
implica em hipotonia muscular máxima.
Durante essa fase ocorre a maior incidência
dos sonhos.
No decorrer do tempo de sono, o período
REM, que se repete de 5 a 6 vezes durante a
noite, vai se tornando mais longo e intenso,
sendo importante para a consolidação do
sono e processamentos emocionais.
FASES DO SONO
Estágio 2 - SONO NREM
Estágio 4 - SONO NREM
Artigo de Capa
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Revista A Flora - ISSN 2764-7501
os pacientes com sintomas persistentes acabam por
dependência e dificuldade de condução devido a efeitos
controlados para o tratamento da insônia tem sido
de tratamentos complementares tem levado ao
Cannabis sativa
Humulus
lupulus
Humulus lupulus
Humulus lupulus
o valor econômico da planta deriva de sua aplicação
Artigo de Capa
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as primeiras variedades cultivadas comercialmente no
Para saber mais
Naturalis Historia
lupus
salictarius
mencionou seus efeitos diuréticos e o botânico alemão
tem sido usado na medicina tradicional ocidental para o
Valeriana ocinalis
Melissa ocinalis
Matricaria chamomilla
Passiora incarnata Ziziphus jujuba
α
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Humulus lupulus
Artigo de Capa
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Dependendo da variedade do lúpulo e da época
in vitro e em animais
efeito sedativo do lúpulo usado isoladamente ou em
Piper methysticum
Hypericum perforatum
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Cannabis sativa
Cannabis sativa
Cannabis sativa
Artigo de Capa
Número 12 - Agosto/2024
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Revista A Flora - ISSN 2764-7501
V. ocinalis
H. lupulus
in vitro
e subtipos de receptores de melatonina
de H. lupulus e sua fração rica
β
α
e antidepressivos
β
variedades de H. lupulus
H. lupulus
Coturnix coturnix
Zizyphus
H. lupulus
Valeriana ocinalis
Passiora incarnata
H. lupulus
H. lupulus
Diminuição dos sintomas
Humulus lupulus
C. sativa
Diferentes variedades da planta são cultivadas contendo
Artigo de Capa
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C. sativa
C. sativa
C. sativa
C. sativa
Cannabis passou a ser estudada
C. sativa
Revista A Flora - ISSN 2764-7501
principais canabinoides presentes na Cannabis sativa
Artigo de Capa
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propriedades sedativas através da sua ação direta no
Cannabis
Cannabis medicinal por outros recursos
Revista A Flora - ISSN 2764-7501
uso da Cannabis
Cannabis
de Cannabis com maior teor deste canabinoide é
Cannabis medicinal cresce a cada ano
Cannabis e o uso da
Artigo de Capa
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Revista A Flora - ISSN 2764-7501
C. sativa
acordo com a preferência do
Variedades de C. sativa
por meio de aplicativo de
Cannabis
observacional e aberto
spray oromucoso
Óleo de Cannabis
Cannabis sativa
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H.
lupulus e da C. sativa
Revista A Flora - ISSN 2764-7501
PARA SABER MAIS:PARA SABER MAIS:
et al Humulus lupulus
et al
et al
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