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Ronaldo Gonçalves Morato; Bruno Henrique Saranholi; Claudia Bueno Campos; Douglas de Matos Dias; Eduardo Eizirik; Carlos
Eduardo Fragoso; Fernanda Cavalcanti de Azevedo; Frederico Gemesio Lemos; Mariella Butti de Freitas Guilherme; Tadeu
Gomes de Oliveira; Flávia Pereira Tirelli
Como citar
Justificativa
Nomes Comuns
Panthera onca
(Linnaeus, 1758)
Morato, R.G.; Saranholi, B.H.; Campos, C.B.; Dias, D.M.; Eizirik, E.; Fragoso, C.E.; Azevedo, F.C.; Lemos, F.G.;
Guilherme, M.B.F.; Oliveira, T.G.; Tirelli, F.P. 2023. Panthera onca. Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da
Biodiversidade - SALVE. Disponível em: https://salve.icmbio.gov.br Digital Object Identifier (DOI):
https://doi.org/10.37002/salve.ficha.14015.2 - Acesso em: 24 de ago. de 2024.
Categoria: Vulnerável (VU)
Última avaliação: 01/11/2018
Ano da publicação: 2023
Panthera onca ocorre na região neotropical, desde o México até o norte da Argentina e, no Brasil, está
distribuída em quase todos os biomas, com exceção do Pampa, onde já foi extinta. Atividades agrícolas,
principalmente cultivo de soja e pecuária, foram as principais causas de conversão de habitat. Efeitos
secundários, tais como: retaliação em decorrência de conflitos, caça, atropelamentos e, a recente ameaça de
comércio ilegal de partes de onça pintada, precisam ser quantificadas. Ações recentes de fiscalização e
controle indicam que estes números são elevados haja vista que um único caçador foi responsabilizado pela
morte de 50 indivíduos/ano no estado do Acre. Cabe ressaltar que desde 2015 as taxas de desmatamento
vêm aumentando significativamente sendo que as perspectivas futuras são de incrementos ainda maiores.
Projeta-se que a espécie tenha sua população reduzida em mais que 30% em 21 anos (3 gerações; 2010-
2031) apenas pela perda de qualidade de habitat. Somando-se os impactos das demais ameaças à espécie que
levam à redução da população como a caça/abate por conflitos socioambientais, atropelamentos em rodovias
e contato com animais domésticos. Portanto, P. onca foi categorizada como Vulnerável (VU) pelo critério
A2cd.
Classificação Taxonômica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Gênero:
Panthera
Espécie:
Panthera onca
- Onça-pintada (Português) (Quigley et al., 2017)
- Jaguar (Inglês) (Quigley et al., 2017)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio
Processo de Avaliação do Risco de Extinção da Fauna Brasileira
1Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
Nomes Antigos
Notas Taxonômicas
Notas Morfológicas
Distribuição Global
Distribuição Nacional
- Onça-preta (Português) (Reis et al., 2011)
- Tigre (Espanhol/Castelhano) (Quigley et al., 2017)
- Jaguaretê (Espanhol/Castelhano) (Reis et al., 2011)
- Yaguaretê (Espanhol/Castelhano) (Quigley et al., 2017)
- Canguçu (Português) (Reis et al., 2011)
- Otorongo (Espanhol/Castelhano) (Quigley et al., 2017)
- Felis onca Linnaeus, 1758
Estudos filogeográficos iniciais sugeriram o rio Amazonas e o estreito de Darien (entre o norte da América
do Sul e América Central) como as principais barreiras geográficas que restringiam o fluxo gênico histórico,
produzindo diferenciação genética mensurável entre quatro grupos filogenéticos incompletamente isolados
(América do Sul ao sul do rio Amazonas; América do Sul ao norte do rio Amazonas, América Central e
Guatemala + México) (Eizirik et al., 2001). Ao mesmo tempo, os dados genéticos indicaram consideráveis
níveis de fluxo gênico histórico entre esses grupos, o que tem sido corroborado por novas análises em escala
genômica (Figueiró, 2016; Lorenzana-Piña, 2019).
Até recentemente, com base em estudos morfológicos, a onça-pintada estava subdividida em oito
subespécies (Seymour, 1989). No entanto, uma revisão das características morfológicas de crânios de onça-
pintada não identificou variações significativas entre as diferentes regiões geográficas (Larson, 1997).
Distribuição
Endêmica do Brasil: Não
Historicamente, a onça-pintada podia ser encontrada desde o Sul dos Estados Unidos até o Centro-Sul da
Argentina e Uruguai (Hoogesteijn & Mondolfi, 1992). Desde então, sua distribuição geográfica vem se
reduzindo drasticamente, e estima-se que cerca de 54% de sua distribuição original foi perdida (Paviolo et
al., 2016). A espécie é atualmente considerada extinta no Uruguai e em toda área dos Pampas (Hoogesteijn
& Mondolfi, 1992). A espécie também foi considerada extinta nos Estados Unidos, porém indivíduos
oriundos do México parecem entrar continuamente no país (Nowak, 1991; McCain & Childs, 2008). Estudo
recente estima que 80% da população atual de onças-pintadas estão concentradas na Amazônia e que as
demais populações se encontram ameaçadas de extinção (De la Torre et al., 2017). Há recomendação que
avaliações futuras levem em consideração particularidades regionais que possam refletir diferentes graus de
ameaça, corroborando a estratégia adotada pelo Brasil (Morato et al., 2013).
No Brasil, a espécie ocorria em todos os biomas, porém não há mais relatos da presença de onça-pintada nos
Pampas (Indrusiak & Eizirik, 2003). A perda de habitat é considerada a principal ameaça para a espécie,
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Estados
Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pará, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima,
Santa Catarina, São Paulo, Tocantins
Biomas
Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal
Bacias Hidrográficas
Sub-bacia Amapá Litoral, Sub-bacia Araguaia, Sub-bacia Doce, Sub-bacia Foz Amazonas, Sub-bacia
Grande, Sub-bacia Gurupi, Sub-bacia Iguaçu, Sub-bacia Itapecuru-Paraguaçu, Sub-bacia Jequitinhonha,
Sub-bacia Litoral BA ES, Sub-bacia Litoral ES, Sub-bacia Litoral RJ, Sub-bacia Litoral RJ SP, Sub-bacia
Litoral SE, Sub-bacia Litoral SP, Sub-bacia Litoral SP PR SC, Sub-bacia Madeira, Sub-bacia Mearim, Sub-
bacia Negro, Sub-bacia Paraguai 01, Sub-bacia Paraguai 02, Sub-bacia Paraguai 03, Sub-bacia
Paranapanema, Sub-bacia Paranaíba, Sub-bacia Paraná RH1, Sub-bacia Paraíba do Sul, Sub-bacia Parnaíba
Alto, Sub-bacia Parnaíba Médio, Sub-bacia Paru, Sub-bacia Purus, Sub-bacia Solimões, Sub-bacia São
Francisco Alto, Sub-bacia São Francisco Médio, Sub-bacia São Francisco Submédio, Sub-bacia Tapajós,
Sub-bacia Tietê, Sub-bacia Tocantins Alto, Sub-bacia Tocantins Baixo, Sub-bacia Trombetas, Sub-bacia
Uruguai Médio, Sub-bacia Xingu
sendo que na Caatinga e Mata Atlântica estima-se que há menos de 20% de remanescentes adequados para
sua sobrevivência (Ferraz et al., 2012). Na Mata Atlântica, as onças-pintadas já perderam aproximadamente
85% do habitat, restando apenas 7% em condições favoráveis, mas com a ocorrência da espécie em 2,8% do
bioma, geralmente em baixas densidades populacionais (Paviolo et al., 2016). Foi realizada uma análise
recente da extensão da distribuição geográfica conhecida para a espécie, com base nos mapas mais atuais
apresentados por De la Torre et al. (2017) e pela IUCN Red List Assessment (Quigley et al., 2017). Nesta
análise mostrou-se que a ecorregião da Amazônia Tocantins, o Estado do Maranhão e as áreas adjacentes do
Piauí e Tocantins, compreendem menos de 50% da extensão atual da espécie (308.562 km²) e a máxima área
de ocupação (AOO) ficaria restrita a 107.118 km2 (T.G. Oliveira, com. pess., 2018).
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História Natural
Espécie migratória? Não
A onça-pintada é o maior felino das Américas e o único representante do gênero Panthera nesse continente.
Apesar de ser uma espécie amplamente estudada, inúmeros aspectos da sua biologia ainda não são
totalmente conhecidos. O desenvolvimento de novas tecnologias como, por exemplo, os sistemas de
telemetria GPS ou GPS-Satélite, tem permitido um melhor entendimento da história natural da espécie.
Porém, aspectos como longevidade, sucesso reprodutivo e dispersão, entre outros, ainda são pouco
compreendidos. Até recentemente, a espécie era considerada territorialista e solitária. No entanto, Cavalcanti
& Gese (2009) sugerem um certo grau de sociabilidade. Além disso, não observaram exclusividade de área
de uso por onças uma vez que há grande sobreposição de áreas de vida (Cavalcanti & Gese, 2009). Um
estudo que analisou 105 interações entre machos classificou 70 destas como cooperação/coalizão, onde
verificaram machos patrulhando e defendendo o mesmo território, espantando outros machos, caçando e
compartilhando a mesma presa e até cruzando com fêmeas na presença um do outro (Jdrzejewski et al.,
2022).
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Hábito Alimentar
Observações sobre o hábito alimentar
Observações sobre o hábitat
As estimativas de área de vida variam significativamente, com alguns indivíduos ocupando cerca de 10 km2
(Rabinowitz & Nottingham Jr, 1986) e outros até 1.260 km2 (Silveira, 2004; Cavalcanti & Gese, 2009;
Morato et al., 2016). Diversos fatores podem estar relacionados a estas variações, tais como disponibilidade
de presas, disponibilidade de habitat adequado e variações sazonais. A onça-pintada possui hábitos
crepusculares (Cavalcanti & Gese, 2009), mas também pode se deslocar à noite, sendo que alguns autores
classificam a espécie como apresentando hábito noturno (Nowak & Paradiso, 1983). Na Mata Atlântica é
ativa tanto de dia quanto à noite (B.M. Beisiegel, com. pess., 2018).
Tipo Referência Bibliográfica
Carnívoro Seymour, 1989
Hábito alimentar especialista? Não
Restrito a hábitat primário? Não
Especialista em micro-hábitat? Não
Mais de 85 espécies já foram registradas como presas das onças-pintadas, desde pequenos mamíferos e
répteis (<2kg) até antas e bovinos domésticos (>200kg) (Seymour, 1989).
A onça-pintada pode habitar diferentes tipos de ambientes, de florestas tropicais a regiões semidesérticas
(Rabinowitz, 1999; Sanderson et al., 2002; McCain & Childs, 2008; Rodriguez-Soto, 2011) ou mesmo
desertos (Nowak, 1991). A espécie parece evitar áreas com elevada altitude, apesar de haver registros de
ocorrência de onça-pintada em áreas com 3.800m (Vaughan, 1983). Além disso, a espécie evita áreas com
atividade humana (Rabinowitz & Zeller, 2010; De Angelo et al., 2011; Morato et al., 2016; 2018). Em áreas
rurais, próximas a ambientes naturais, a espécie pode atacar rebanhos domésticos (Pitman et al., 2002),
ocasionando conflitos com proprietários rurais. Não há indícios de que onças-pintadas possam se adaptar a
ambientes alterados pela ação humana. Porém, alguns animais foram fotografados, por meio de armadilha
fotográfica, em reflorestamento de eucalipto e outras áreas agrícolas (K.D. Barretto, com. pess., 2018; L.
Silveira, com. pess., 2019). Na Caatinga, estudos com modelagem de nicho e ocupação mostram uma
tendência da onça-pintada preferir a proximidade de fontes de água (artificiais, decorrentes de manejo do
recurso) e, sobretudo, uma associação entre o uso do habitat e gradientes de altitude (Astete et al., 2016;
2017). Trabalhos independentes mostraram que refúgios naturais, em muitos casos associados a serras e
gradientes de altitude, proveem temperaturas toleráveis nos momentos mais quentes da estação seca do
semiárido, onde as temperaturas podem alcançar até 50ºC (Astete et al., 2017). Na região do Boqueirão da
Onça, parques eólicos têm sido instalados próximos aos habitats importantes para a espécie e, como
resposta, o felino tem usado esses locais com menos intensidade (Dias et al., 2019).
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Interações com outras espécies
Reprodução
Tipo Taxon Categoria Referência Bibliográfica
Outros
Puma concolor
Vulnerável (VU) Sollmann et al., 2012
Embora existam poucos dados referentes a interações entre carnívoros no Brasil, recentes estudos de
ocupação mostram interações entre a onça-pintada e a onça-parda. No Cerrado, Sollmann et al. (2012)
encontraram evidências de evitação entre ambos predadores. Como a análise de interação no estudo de
ocupação não define a direcionalidade desta evitação, com base nos dados de história natural de ambas as
espécies e considerando o maior tamanho da onça-pintada, a espécie é considerada competitivamente
dominante sobre a onça-parda (Schaller & Crawshaw Jr, 1980; Crawshaw & Quigley, 1991). Esta estratégia
de evitação pode favorecer a coexistência mediante a partição do espaço. Já na Caatinga, a situação é
completamente diferente, onde um outro estudo de ocupação registrou evidências de coexistência entre
ambos predadores (Astete et al., 2017). O estado de coexistência não é comum, sendo que pode ser um
estado transitório para um outro tipo de interação, e a coexistência entre ambos os predadores no semiárido
poderia ser explicada pelos problemas de termorregulação dos felinos no ambiente extremo da Caatinga e a
forte pressão antrópica na região (Astete et al., 2017). As extremas temperaturas e a escassa capacidade de
termorregulação dos felinos provavelmente não deixam margem para uma separação temporal entre eles na
região (Astete, 2008; Foster et al., 2013), e a pressão de caça dentro e fora das Unidades de Conservação
estaria contribuindo para que ambas compartilhem os únicos ambientes disponíveis, onde encontram refúgio
frente às altas temperaturas, às serras e às regiões de gradientes de altitude (Astete et al., 2017). Mas é
preciso indicar que a teoria considera um estado de coexistência entre carnívoros dominantes e subordinados
(como seriam a onça-pintada e a onça-parda) quando ocorre uma densidade suficientemente baixa do
predador dominante (Durant, 1998) e sob uma condição intermediária de recursos (Verdy & Amarasekare,
2010). Atualmente, os estudos registram que na Caatinga ocorre uma das menores densidades da onça-
pintada no Brasil (Silveira et al., 2010; Astete, 2012).
Tempo de gestação: 90 a 111 Dia(s)
Tamanho da prole: 1 a 4 individuo(s)
Alguns autores reportaram sazonalidade reprodutiva para a espécie (Rabinowitz & Nottingham, 1986;
Hoogesteijn & Mondolfi, 1992). Porém, análises de perfil hormonal indicam que onças-pintadas podem se
reproduzir ao longo do ano (Morato et al., 2004; Viau, 2003). Em um estudo de longo prazo no Pantanal Sul
foram registrados dois picos de nascimento de filhotes, um entre abril e maio e outro entre outubro e
novembro, mas as análises não caracterizaram uma sazonalidade reprodutiva para a espécie (J.M.V.
Fragoso, com. pess., 2018). Mondolfi & Hoogesteijn (1986) sugerem que a maturidade sexual das fêmeas se
dá por volta dos 2-3 anos de idade, mas Viau (2003) relatou fêmeas entrando em estro aos 11 meses,
sugerindo que a maturidade sexual pode ser anterior aos 2 anos. No Pantanal Sul, uma fêmea, ainda
dependente dos cuidados da mãe, foi registrada acasalando com 15 meses de idade, sendo que outra fêmea
teve a sua primeira cria com 25 meses de idade; considerando o período de gestação da espécie, a concepção
ocorreu aos 22 meses (Fragoso et al., 2023). Nessa mesma população, o macho mais jovem registrado em
acasalamento tinha 19 meses de idade (Fragoso et al., 2023). Ainda no Pantanal, uma fêmea com idade
estimada conservadoramente em 16 anos foi registrada em comportamento de cópula e outra fêmea teve a
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Características Genéticas
Observações sobre a população
sua última ninhada bem-sucedida aos 13 anos de idade (Fragoso et al., 2023). Os machos parecem atingir
maturidade sexual aos 3-4 anos de idade (Mondolfi & Hoogeteijn, 1986), porém há necessidade de estudos
mais detalhados para confirmar esta informação. A gestação dura de 90 a 111 dias (Ewer, 1973; Hemmer,
1979) e, de forma geral, as ninhadas têm de um a quatro filhotes (Guggisberg, 1975). Não há informações
quanto ao sucesso reprodutivo, ou seja, quantos destes filhotes atingem a maturidade sexual. Assume-se que
a longevidade das onças pintadas é de 15 anos e que podem se reproduzir durante toda a vida (Desbiez & de
Paula, 2012).
População
Tempo geracional: 6,8400 Ano(s)
Tendência populacional: Declinando
Estudos de genética populacional da espécie realizados no bioma Mata Atlântica mostram populações
estruturadas por efeito antropogênico, e com perda acentuada de variabilidade (Haag et al., 2010; Srbek-
Araujo et al., 2018). Em um estudo conduzido por Souza (2015), a população estudada no Parque Estadual
da Serra do Mar apresentou valores de diversidade genética maior que a população do Parque Nacional do
Iguaçu. Da mesma forma, o tamanho populacional efetivo também foi maior na Serra do Mar quando
comparado à população do Parque Nacional do Iguaçu. Isso se deve, provavelmente, pelo fato de a Serra do
Mar poder abrigar uma maior população, já que representa o maior contínuo de Mata Atlântica ainda
existente. Esse dado reforça a importância de áreas conservadas e conectadas para garantir a viabilidade da
espécie. Um estudo recente de genética populacional caracteriza a variabilidade genética e a estrutura
populacional de indivíduos da Amazônia e a compara com indivíduos do Pantanal e Mata Atlântica, com
objetivo de avaliar a perda de diversidade genética associada à fragmentação do habitat devido a pressões
antrópicas (Lorenzana-Piña, 2019). Segundo o autor, os dados genéticos apoiam a percepção de que a
floresta amazônica pode ser considerada o principal reduto de onças em toda a sua área de distribuição, com
uma população altamente diversa, permitindo o entendimento de padrões de conectividade genética que
caracterizaram essa espécie antes da intervenção humana. No entanto, apesar das populações da Mata
Atlântica ainda reterem algum nível de diversidade genética, estão divididas entre fragmentos cada vez mais
isolados e sujeitos a perturbações antrópicas intensas (Lorenzana-Piña, 2019).
Haag et al. (2010) realizaram análises aprofundadas de populações de onça-pintada em uma área
recentemente fragmentada na Mata Atlântica de interior, evidenciando uma deriva genética extremamente
intensa, induzindo a perda de riqueza alélica impulsionada pela perda e isolamento de habitat antropogênico.
Em um outro estudo com uma população isolada da Caatinga, pesquisadores observaram também uma perda
da riqueza de alelos e uma redução do fluxo gênico com outras áreas, provavelmente como consequência de
uma recente redução demográfica (nos últimos 20 – 30 anos), o que pode refletir a atual degradação do
habitat na região (Roques et al., 2016).
Estudos utilizando armadilhas fotográficas, baseados em modelos de captura-marcação-recaptura, estimam
10,3±1,53 indivíduos/100km2 no Pantanal Sul (Soisalo & Cavalcanti, 2006), 12,4 indivíduos/100km2no
Pantanal Norte (Eriksson et al., 2022), 0,45 a 0,79 indivíduos/100km2 e 2,22±1,33 indivíduos/100km2 na
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Mata Atlântica (Beisiegel et al., 2012; Cullen Jr. et al., 2005, respectivamente), 2,0 indivíduos/100km2 no
Cerrado (Silveira, 2004), 2,67±1,06 na Caatinga (Silveira et al., 2010) e 10,0 indivíduos/100km2 na
Amazônia (Ramalho & Magnusson, 2008). Já estudos recentes indicam que a população de onças-pintadas
no Brasil pode variar de 65 a 106 mil indivíduos (De La Torre et al., 2018; Jedrzejewski et al., 2017), sendo
que cerca de 80% estaria concentrada na Amazônia. E o Pantanal também possui uma grande parcela dessa
população (vide as densidades altas deste bioma).
Em áreas como Mata Atlântica, Caatinga e Cerrado, as populações encontram-se isoladas e em números
pequenos (Morato et al., 2014; Paviolo et al., 2016; Portugal et al., 2019). Desta forma, sugere-se que tais
populações sejam avaliadas em separado, para que se tenha real ideia do estado de conservação da espécie
nestes biomas (Morato et al., 2013; De La Torre et al., 2018; Jedrzejewski et al., 2017). De fato, a espécie
está presente em menos de 27% de habitat adequado para a sua ocorrência na Mata Atlântica (Paviolo et al.
2016), com número estimado de 300 indivíduos, sendo que apenas três subpopulações teriam viabilidade de
sobrevivência a longo prazo (Paviolo et al., 2016). Na Caatinga a situação parece ainda pior já que o número
total de indivíduo pode não ser superior a 120 indivíduos (Morato et al., 2014). No Cerrado, estima-se cerca
de 800 indivíduos (Portugal et al., 2019). No entanto, a aptidão agrícola da região é uma forte ameaça à
manutenção de populações mínimas viáveis.
A perda e fragmentação do habitat, como consequência da expansão das atividades agropecuárias, é
considerada uma das principais ameaças à espécie (Morato et al., 2013). Essas ameaças não cessaram ou
apresentaram redução nos últimos anos, pelo contrário, havendo um aumento na perda de hábitat. A
diminuição das subpopulações de onça-pintada é muito mais veloz do que a perda de remanescentes
naturais. Estima-se que a caça afete uma área 20% maior do que a área afetada pela perda de habitat
(Romero-Muñoz et al., 2018).
O desmatamento e a fragmentação contínuos implicarão em menor quantidade de remanescentes com
presença de populações da espécie, maior acesso à área destes remanescentes pelas populações humanas,
maior contato das onças com as populações humanas do entorno, com acirramento nos conflitos devido à
predação de criações domésticas e aumento no isolamento genético de subpopulações, com consequente
risco de depressão endogâmica (Morato et al., 2013; Morato et al., 2018, Haag et al., 2010).
Na Amazônia, reduto de 33 subpopulações de onças-pintada, De La Torre et al. (2018) registraram tamanho
populacional médio de 209 ± SD 293 indivíduos, tendo a maior das populações 57.000 indivíduos. Dessa
forma, as subpopulações amazônicas representariam cerca de 89,2% da população de onças-pintadas do
mundo (De La Torre et al. 2018). No entanto, mesmo grandes áreas protegidas como a Amazônia serão
impactadas negativamente no futuro. De acordo com Ochoa-Quintero et al. (2015), o efeito da fragmentação
prejudicará a onça-pintada, já que somente 22% da Amazônia será capaz de sustentar ao menos 75% das
espécies de mamíferos e aves até 2030. Além disso, Menezes et al. (2021) apontam que o desmatamento e
os incêndios causados entre 2016 e 2019 resultaram em uma perda de 1.422 onças-pintadas da Amazônia, o
que vem contribuindo para o declínio da espécie.
Jdrzejewski e colaboradores estimaram a distribuição atual de P. onca na América do Sul e os fatores de
maior influência, a partir da combinação de duas técnicas diferentes: interpolação por krigagem e um
modelo de regressão logística; e encontraram uma redução de 29% da distribuição da espécie em 20 anos
(de 2000 a 2020) (R.G. Morato, com. pess., 2022). Extrapolando esse valor para 21 anos (tempo geracional
para 3 gerações) por meio de uma equação exponencial, encontramos uma redução de 30,2% na distribuição
da espécie. Segundo os autores, a distribuição de onça-pintada, inclusive na bacia Amazônica, pode sofrer
mudanças negativas na adequação de habitat. A redução contínua e acelerada de habitat da espécie é devida
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Método de cálculo tempo geracional
principalmente ao desmatamento e aumento na densidade populacional humana. Além disso, a análise
também indica que onde há alta densidade de estradas, há também as maiores taxas de declínio da
distribuição da onça-pintada, representando um forte impacto negativo na distribuição da espécie (R.G.
Morato, com. pess., 2022).
Com base em dataset atualizado de presença e ausência de registros de onça-pintada na América Latina, os
autores também calcularam a densidade de registros e as possíveis áreas de ocorrência da espécie, a partir de
índices de produtividade climática e vegetal - por estarem diretamente relacionados com a densidade e
produtividade de herbívoros, a base alimentar de carnívoros, o que, consequentemente, afeta diretamente a
qualidade de habitat e densidade populacional de P. onca (R.G. Morato, com. pess., 2022). Ainda, os autores
indicam que os desvios padrão dos índices de vegetação são medidas de sazonalidade do desenvolvimento
da vegetação e também podem estar relacionados com as densidades de herbívoros e carnívoros. Desta
forma, a maior produtividade primária está ligada ao aumento da disponibilidade de presas e se transforma
em maior densidade populacional de onça-pintada e, consequentemente, maior taxa reprodutiva
(Jdrzefjewski et al., 2017; Jdrzejewski et al., 2018; Santos et al., 2019).
Estudos genéticos recentes observaram redução da diversidade genética, presença de gargalo genético e
ocorrência de endogamia em populações de onça-pintada em áreas com intensa processo de perda e
fragmentação de habitat ao longo dos anos, em virtude da expansão de atividades antrópicas (Haag et al.,
2010; Lorenzana-Piña, 2019). Segundo Lorenzana-Piña (2019), a Amazônia sustenta a mais diversa
população de onça-pintada na América do Sul, quando comparada com o Pantanal, Cerrado, Caatinga e
Mata Atlântica, reforçando a importância na conservação desse bioma (e da conectividade de habitats dentro
dele) para a sobrevivência da espécie. Ao comparar os resultados da Amazônia com a Mata Atlântica, o
autor observa uma redução da diversidade genética e baixa conectividade entre os fragmentos de
remanescentes florestais na Mata Atlântica, com indivíduos apresentando sinais de erosão genômica.
Segundo Lorenzana-Piña (2019), esses resultados levantaram uma grande preocupação com esses indivíduos
da Mata Atlântica, mostrando sinais de uma população endogâmica.
Considerando os resultados dos estudos realizados por Haag et al. (2010) e Lorenzana-Piña (2019), constata-
se que o aumento da erosão genética na Mata Atlântica ocorreu muito rapidamente, após o período de
intensa conversão de florestas em áreas antropizadas, restando apenas fragmentos de remanescentes naturais
com populações que apresentam diversidade genética reduzida. A análise de viabilidade populacional (PVA)
realizada para a espécie demonstra o risco de extinção a longo prazo, considerando como fatores decisivos a
caça, principalmente de fêmeas em idade reprodutiva, e a fragmentação de habitats (Desbiez & de Paula,
2012).
Quigley et al. (2017) mencionam um tempo geracional para a espécie de 6,84 anos pela IUCN Red List
Assessment, enquanto De La Torre et al. (2018) definiram como 7 anos: idade aproximada de maturidade
(fêmeas: 3 anos; machos: 4 anos) + metade da duração da vida reprodutiva (6 anos).
Ameaças
A perda e fragmentação de habitat, associadas principalmente à expansão agrícola, mineração, implantação
da matriz energética hidrelétrica e ampliação da malha viária (Colchero et al., 2011; Srbek-Araujo et al.,
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2015; Cullen Jr. et al., 2016), são sem dúvida as principais ameaças à conservação das onças-pintadas, sendo
que na Caatinga e Mata Atlântica estima-se que há menos de 20% de remanescentes adequados para sua
sobrevivência (Ferraz et al., 2012; Morato et al., 2014; Paviolo et al., 2016). Morato et al. (2016)
demonstraram que quanto maior a fragmentação do habitat, maior a área de uso da espécie, tornando-a mais
suscetível a fatores de risco, como atropelamentos em rodovias e conflitos sócio-ambientais. De forma geral,
a espécie evita áreas degradadas (Crawshaw & Quigley, 1991; Dickson & Beier 2002; Silveira, 2004; Kautz
et al., 2006; Cullen Jr., 2006; Morato et al., 2018) e aquelas com uso intensivo por atividades humanas (De
Angelo et al., 2011; Morato et al., 2018). Apesar disso, muitas vezes entra em conflito com produtores
rurais ao atacar rebanhos domésticos. Nestes casos, muitos destes proprietários rurais eliminam os animais,
sendo que atualmente essa prática se configura em uma importante ameaça à sobrevivência da espécie
(Cavalcanti et al., 2010; Carvalho Jr & Desbiez, 2013). A percepção social em relação à espécie varia de
acordo com o bioma, destacando a ideia de trabalhar com as populações levando em consideração o meio
onde ela está inserida (Santos et al., 2008). Áreas não protegidas ou de vegetação ripária, apesar de serem
menos utilizadas pela espécie, constituem uma importante ligação entre fragmentos para a manutenção da
biodiversidade e estratégias de conservação (Ferraz et al., 2012; Boron et al., 2016; Morato et al., 2018).
Além disso, o contato com animais domésticos torna a espécie suscetível a doenças como cinomose e vírus
da imunodeficiência felina, brucelose e leptospirose (Furtado et al., 2013; Furtado et al., 2015). Beisiegel et
al. (2012) cita a perda de conexão entre fragmentos da Mata Atlântica como um dos principais fatores que
podem contribuir com a diminuição de populações da espécie no bioma.
Nesse contexto, a Mata Atlântica pode ser o primeiro bioma a perder a espécie (Galetti et al., 2013; Paviolo
et al., 2016). No Cerrado, as principais ameaças são a transformação da paisagem em pasto e campos para
agricultura, além da perda de presas, mineração e construção de UHE (Moraes Jr., 2012). Na Amazônia,
onde a espécie possui uma maior probabilidade de sobreviver a longo prazo, a perda e fragmentação de
habitat, além da caça tanto da espécie quanto de presas são os fatores mais preocupantes para conservação
(de Oliveira et al., 2012). Ações recentes de fiscalização e controle indicam que estes números são elevados
haja vista que um único caçador foi responsabilizado pela morte de 50 indivíduos/ano no estado do Acre. Na
Caatinga, a população de onça-pintada sofre constante pressão pela perda e modificação de habitat
(Zeilhofer et al., 2014) principalmente através da mineração e agricultura itinerante, da caça e baixa
disponibilidade de presas (Paula et al., 2012). No Pantanal, considerada uma área de grande importância
para conservação da espécie, a retaliação por predação de rebanhos é a principal causa da perda de
indivíduos, mesmo que o dano da predação causado pela espécie seja menor do que outros fatores, como
seca, desnutrição e doenças (Cavalcanti et al., 2012).
Por ser uma espécie topo de cadeia, a disponibilidade de presas influencia diretamente na manutenção da
espécie (Azevedo & Verdade, 2012; Foster et al., 2013). Na Mata Atlântica, segundo B. Beisiegel (com.
pess., 2019), alguns indivíduos de Panthera onca desaparecidos do Mosaico de Paranapiacaba no período
2008-2014, provavelmente foram mortos por caçadores esportivos. Uma fêmea, também incluída nestes
cinco indivíduos, foi morta por palmiteiros em um local de difícil acesso no interior da mata, em 2014; além
dela, um caso de um animal adulto morto por caçadores em 2017, em Juquiá, também aponta para a caça
incidental da espécie como uma importante causa de mortalidade. Portanto, segundo a pesquisadora, por
volta de 60% da perda populacional de adultos da espécie nesta população pode ser devida à caça. Como
este tipo de ocorrência é tipicamente subamostrada, esta porcentagem pode ser ainda maior. A caça é,
portanto, a maior ameaça para esta população. O acesso ao interior da mata é intensificado pela extração de
palmito juçara (Euterpe edulis). A espécie é cada vez mais rara devido à intensa extração e apenas um
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pequeno fragmento de floresta, perto das sedes dos Parques Estaduais Carlos Botelho e Intervales, não são
afetadas por esta extração. Por ser uma espécie-chave tanto pela produção de frutos quanto pela abundância,
tendo um efeito condicionador de todo o microclima do interior da floresta, a retirada desta espécie provoca
uma degradação intensa da qualidade do habitat das onças-pintadas. Essa retirada é, ainda, acompanhada da
caça de presas das próprias onças-pintadas de forma incidental. Uma ameaça recente ou recentemente
intensificada é a caça de onças pintadas para a extração dos caninos para venda no mercado chinês (Fraser,
2018). Além da perda e fragmentação do habitat e da caça, os efeitos da presença de rodovias e tráfego
também têm sido identificados como um grande impacto para as populações de onça-pintada no Brasil. Um
estudo global com espécies de carnívoros demonstrou que a onça-pintada é uma entre as 17 espécies mais
afetadas por rodovias com 38% do seu território afetado pela malha rodoviária (Ceia-Hasse et al., 2017). Na
Reserva Biológica de Sooretama - RBS (24.250 ha), contígua à Reserva Natural da Vale - RNV (22.711 ha),
o atropelamento de uma fêmea de onça-pintada foi registrado em 2000 na BR-101, a qual segmenta o
fragmento florestal da RBS e RNV (Srbek-Araujo et al., 2015). O monitoramento de onças-pintadas na
RNV realizado, baseada em DNA fecal, demonstrou que há 11 indivíduos do felino (Srbek-Araújo et al.,
2018) e uma estimativa geral para as duas áreas estimaram a presença de 18-24 indivíduos (Srbek-Araujo,
2013), portanto, a perda de qualquer indivíduo para esta população pode ser fundamental para a persistência
da espécie na área. Embora os relatos de acidentes fatais envolvendo onça-pintada em acidentes rodoviários
sejam raros na literatura científica, diversas notícias foram publicadas em jornais e notícias on-line e podem
ser facilmente encontrados em sites de busca na Internet (e.g. palavras-chave: “atropelamento; onça-pintada;
rodovia; estradas”). Entre alguns dos dados mais recentes a partir de setembro de 2012 até dezembro de
2018 foram registrados cinco atropelamentos de onça-pintada nas estradas do Mato Grosso, oito no Mato
Grosso do Sul, um em Goiás, dois no Amazonas. Na Mata Atlântica, os registros de atropelamentos da onça-
pintada muitas vezes são ligados às áreas protegidas que funcionam como os últimos refúgios das espécies
no bioma. Em novembro de 2002 (Cullen Jr., 2006) e em junho de 2001 (São Paulo, 2006), dois
atropelamentos de onças-pintadas foram registrados na rodovia SP-613, que atravessa o Parque Estadual do
Morro do Diabo, São Paulo. Em março de 2009, a morte de um espécime foi registrada na Rodovia BR-469,
dentro da Foz do Parque Nacional do Iguaçu, Paraná. Também foi registrado pela Polícia Rodoviária
Federal uma onça-pintada atropelada no km 238 da BR-476, município de Lapa, Paraná. Infelizmente, esses
eventos não são os únicos registros de atropelamentos de onça-pintada conhecidos na Mata Atlântica. Neste
cenário, as estradas e rodovias adjacentes que cortam essas áreas protegidas funcionam como fontes
adicionais de extinção local para a espécie (F. Abra, com. pess., 2018).
Atividades agrícolas, principalmente cultivo de soja e pecuária, foram as principais causas de conversão de
habitat. Efeitos secundários, tais como: retaliação em decorrência de conflitos, caça, atropelamentos e, a
recente ameaça de comércio ilegal de partes de onça pintada, precisam ser quantificadas. Ações recentes de
fiscalização e controle indicam que estes números são elevados haja vista que um único caçador foi
responsabilizado pela morte de 50 indivíduos/ano no estado do Acre. Cabe ressaltar que desde 2015 as taxas
de desmatamento vêm aumentando significativamente sendo que as perspectivas futuras são de incrementos
ainda maiores.
Tipo de Ameaça Referência Bibliográfica
2 - Agropecuária e Aquacultura
2.1 - Culturas anuais e perenes não-madeireiras
2.1.4 - Agricultura de escala desconhecida
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Tipo de Ameaça Referência Bibliográfica
2 - Agropecuária e Aquacultura
2.3 - Pecuária
2.3.4 - Pecuária em escala desconhecida
3 - Produção energética e mineração
3.2 - Mineração
3.2.6 - Tipo desconhecido
3 - Produção energética e mineração
3.3 - Energia renovável
3.3.1 - Hidrelétricas
4 - Transportes e serviços de transmissão
4.1 - Estradas e ferrovias Ceia-Hasse et al., 2017
Cullen Jr., 2006
5 - Uso de recursos biológicos
5.1 - Caça e captura de animais terrestres ou marinhos
5.1.1 - Caça/captura intencional (a espécie é o alvo)
5.1.1.2 - Comercial - Nacional/Local
5 - Uso de recursos biológicos
5.1 - Caça e captura de animais terrestres ou marinhos
5.1.1 - Caça/captura intencional (a espécie é o alvo)
5.1.1.3 - Comercial - Internacional
5 - Uso de recursos biológicos
5.1 - Caça e captura de animais terrestres ou marinhos
5.1.1 - Caça/captura intencional (a espécie é o alvo)
5.1.1.6 - Retaliação/controle
8 - Espécies invasoras, problemáticas e doenças
8.5 - Doenças provocadas por vírus ou príons
8.5.2 - Espécie conhecida (Doença)
Furtado et al., 2013
Furtado et al., 2015
Usos
As onças-pintadas vêm sendo alvo de perseguição para a obtenção de partes para a medicina chinesa (Fraser,
2018).
Tipo de Uso Referência Bibliográfica
5 - Medicina humana ou veterinária Fraser, 2018
Região:
- null - null
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Última avaliação
Histórico do processo de avaliação
Conservação
Data: 31/01/2023
Categoria: Vulnerável (VU)
Critério: A2cd
Tipo Ano Abrangência Categoria Critério Referência
bibliográfica
Estadual 2007 Pará Vulnerável (VU) Estado do Pará
Estadual 2017 Bahia Criticamente em
Perigo (CR) C1
Cassano et al.,
2017
Estado da Bahia
Estadual 1998 Rio de Janeiro Criticamente em
Perigo (CR)
Bergallo et al.,
2000
Estado do Rio
de Janeiro
Estadual 2010 Paraná Criticamente em
Perigo (CR) Estado do
Paraná
Estadual 2004 Paraná Vulnerável (VU) Margarido &
Braga, 2004
Estadual 2022 Espírito Santo Criticamente em
Perigo (CR) Estado do
Espírito Santo
Estadual 2018 São Paulo Criticamente em
Perigo (CR) Estado de São
Paulo
Estadual 2009 São Paulo Criticamente em
Perigo (CR) Bressan et al.,
2009
Estadual 2005 Espírito Santo Criticamente em
Perigo (CR)
Passamani &
Mendes, 2007
Estado do
Espírito Santo
Estadual 2014 Rio Grande do
Sul Criticamente em
Perigo (CR) DEstado do Rio
Grande do Sul
Estadual 2003 Rio Grande do
Sul Criticamente em
Perigo (CR)
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13Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
Tipo Ano Abrangência Categoria Critério Referência
bibliográfica
Regional 2011 Amazônia Vulnerável (VU) C1 Morato et al.,
2013
Regional 2011 Caatinga Criticamente em
Perigo (CR) C2a(i); D Morato et al.,
2013
Regional 2011 Cerrado Em Perigo (EN) C2a(i); D Morato et al.,
2013
Regional 2011 Mata Atlântica Criticamente em
Perigo (CR) A4bcd; C2a(i) Morato et al.,
2013
Regional 2011 Pantanal Vulnerável (VU) D1 Morato et al.,
2013
Estadual 2010 Santa Catarina Criticamente em
Perigo (CR) Estado de Santa
Catarina
Estadual 2010 Minas Gerais Criticamente em
Perigo (CR) Estado de Minas
Gerais
Estadual 1998 Minas Gerais Criticamente em
Perigo (CR)
Global 2017 Quase Ameaçada
(NT) Quigley et al.,
2017
Global 2008 Quase Ameaçada
(NT) Caso et al.,
2008
Global 2002 Quase Ameaçada
(NT) Cat Specialist
Group, 2002
Global 1996 Quase Ameaçada
(NT) Quigley et al.,
2017
Global 1990 Vulnerável (VU) Quigley et al.,
2017
Global 1988 Vulnerável (VU) Quigley et al.,
2017
Global 1986 Vulnerável (VU) Quigley et al.,
2017
Global 1982 Vulnerável (VU) Quigley et al.,
2017
Nacional Brasil 2023 Vulnerável (VU) A2cd
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14Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
Presença em Convenção
Ações de Conservação
Presença em UC/TI
Tipo Ano Abrangência Categoria Critério Referência
bibliográfica
Nacional Brasil 2011 Vulnerável (VU) A2bcd+3cd; C1 Morato et al.,
2013
* Categoria não utilizada no método IUCN.
Presença em lista nacional oficial vigente? Sim
Convenção Ano
Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção 2014
Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção 2022
CITES - Anexo I 1975
Ação Situação Referência Bibliográfica
null - Plano de Ação Nacional (PAN) Em Implementação
Plano de Ação Nacional para a Conservação das Aves da Caatinga - 2º ciclo
null - Plano de Ação Nacional (PAN) Em Implementação
Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Grandes Felinos
null - Plano de Ação Nacional (PAN) Concluída
Plano de Ação Nacional para a Conservação da Onça-pintada
null - Plano de Ação Nacional (PAN) Concluída
Plano de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Endêmicas e Ameaçadas de Extinção da
Fauna da Região do Baixo e Médio Xingu
A espécie ocorre na Área de Preservação Ambiental de Dionísio - APA Dionísio (R. Hatakeyama, com.
pess., 2015) e Parque Estadual das Lauráceas (R. Fusco-Costa, com. pess., 2018).
UC/TI Referência Bibliográfica
APA Cavernas do Peruaçu
Morato et al., 2013
Nascimento & Campos, 2011
Paula et al., 2011
APA do Boqueirao da Onça D. Dias, 2018
Paula et al., 2011
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15Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
APA Guaraqueçaba
Costa, 2016
Costa, 2018
R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
R. Fusco-Costa, 2018
APA Ilhas e Várzeas do Rio Paraná
Abreu, 2011
Abreu, 2012
Morato et al., 2013
Nascimento & Campos, 2011
APA Petrópolis Morato et al., 2013
APA Planalto Central
Carvalho, 2017
Filho, 2018
NagyReis et al., 2020
Paiva, 2018
Paludo, 2017
ESEC da Serra das Araras
Goebel, 2020
Lázari, 2015
Morato et al., 2013
ESEC da Terra do Meio
Beisiegel, 2008
Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Junior, 2017
Junior, 2018
Junior, 2019
Morato et al., 2013
ESEC de Maracá
E. Ramalho. com. pess. 2021
E. Ramalho. com. pess., 2021
Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Morato et al., 2013
ESEC de Taiamã
Christian Berlinck, 2022
Filho, 2020
Kantek, 2011
Kantek, 2019
Morato et al., 2013
Paula, 2015
Souza, 2015
Trent, 2015
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16Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
ESEC de Uruçuí-Una Morato et al., 2013
ESEC Maracá Jipioca
Campos, 2017
Duarte, 2020
Duarte, 2021
Morato et al., 2013
Silva, 2010
ESEC Mico-Leão-Preto Morato et al., 2013
Rezende, 2015
ESEC Raso da Catarina Morato et al., 2013
ESEC Serra Geral do Tocantins Morato et al., 2013
Flona Altamira Nascimento & Campos, 2011
Flona Amapá Nascimento & Campos, 2011
Norris, 2018
Flona Carajás Nascimento & Campos, 2011
Flona do Tapajós Nascimento & Campos, 2011
Flona Jamari Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Nascimento & Campos, 2011
Flona Tapirape-Aquiri Nascimento & Campos, 2011
Flona Trairão Ravetta, 2009
Mona Pontões Capixabas Nascimento & Campos, 2011
PARNA Amazônia Morato et al., 2013
PARNA Anavilhanas Morato et al., 2013
Tardio, 2008
PARNA Araguaia Morato et al., 2013
PARNA Campos Amazônicos
Amico, 2013
Magnusson, 2016
Morato et al., 2013
Rocha, 2017
PARNA Cavernas do Peruaçu Morato et al., 2013
Paula et al., 2011
PARNA da Chapada das Mesas Nascimento & Campos, 2011
PARNA da Chapada Diamantina Morato et al., 2013
PARNA da Chapada dos Guimarães Morato et al., 2013
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17Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
PARNA da Chapada dos Veadeiros Morato et al., 2013
NagyReis et al., 2020
PARNA das Emas Morato et al., 2013
PARNA da Serra da Bocaina Junior, 2009
Morato et al., 2013
PARNA da Serra da Bodoquena Morato et al., 2013
PARNA da Serra da Capivara
Chame, 2015
Morato et al., 2013
Morato, 2014
Morato, 2015
Paula et al., 2011
Paula, 2015
Silveira, 2007
Silveira, 2008
Silveira, 2009
Silveira, 2010
Souza, 2015
PARNA da Serra das Confusões
Morato et al., 2013
Paula et al., 2011
Silveira, 2007
PARNA da Serra dos Órgãos Morato et al., 2013
PARNA das Sempre-Vivas Morato et al., 2013
PARNA de Ilha Grande Abreu, 2012
Morato et al., 2013
PARNA de Itatiaia Morato et al., 2013
PARNA do Boqueirao da Onça
Campos, 2017
Campos, 2018
D. Dias, 2018
Morato, 2011
Morato, 2012
Paula et al., 2011
PARNA do Cabo Orange Morato et al., 2013
Silva, 2010
PARNA do Caparaó Morato et al., 2013
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18Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
PARNA do Jamanxim Morato et al., 2013
PARNA do Pantanal Mato-Grossense Morato et al., 2013
PARNA do Pau Brasil Nascimento & Campos, 2011
PARNA Grande Sertão Veredas Morato et al., 2013
PARNA Guaricana Costa, 2016
R. Fusco-Costa, 2018
PARNA Iguaçu
Bertrand, 2013
Bertrand, 2014
Brocardo, 2018
Morato et al., 2013
Paula, 2019
Paula, 2021
Pinho, 2014
Rinaldi, 2002
Rinaldi, 2005
Rinaldi, 2008
Silva, 2013
Silva, 2015
Suzin, 2019
PARNA Jaú
Durigan, 2016
Iwanaga, 2007
Morato et al., 2013
PARNA Juruena Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Morato et al., 2013
PARNA Mapinguari Magnusson, 2016
PARNA Montanhas do Tumucumaque Morato et al., 2013
PARNA Nascentes do Lago Jari Venticinque, 2010
PARNA Nascentes do Rio PARNAÍBA Morato et al., 2013
Silveira, 2008
PARNA Serra do Pardo Beisiegel, 2009
Morato et al., 2013
Rebio Bom Jesus R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
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19Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
Rebio de Sooretama
Araujo, 2015
Mazzolli, 2012
Morato et al., 2013
Rebio do Córrego Grande Nascimento & Campos, 2011
Rebio do Guaporé Morato et al., 2013
Rocha, 2020
Rebio do Gurupi
Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Junior, 2015
Junior, 2017
Junior, 2018
Junior, 2019
Junior, 2020
Mendonca, 2019
Mendonca, 2020
Morato et al., 2013
Raices, 2011
Raíces, 2011
Rebio do Jaru Morato et al., 2013
Rebio do Lago Piratuba Morato et al., 2013
Rebio Tapirapé
Silva, 2016
Silva, 2017
Silva, 2018
Resex Arapixi Sampaio, 2018
Resex Auati-Paraná Ramalho, 2015
Resex Cazumbá-Iracema Sampaio, 2018
Resex Chico Mendes Avino, 2019
Resex Lago do Cedro Nascimento & Campos, 2011
Resex Médio Juruá Costa, 2013
Resex Médio Purus Sampaio, 2018
Resex Rio Cajari Castro, 2013
Resex Riozinho da Liberdade Sampaio, 2018
Resex Riozinho do Anfrísio Junior, 2014
Resex Tapajós-Arapiuns Junior, 2008
Nascimento & Campos, 2011
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20Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
Revis das Veredas do Oeste Baiano Nascimento & Campos, 2011
APA da Bacia dos Ribeirões do Gama e
Cabeça de Veado
Filho, 2018
Paiva, 2018
Paludo, 2017
APA Jundiaí
Bisca, 2017
Paula, 2015
Paz, 2018
Paz, 2019
Souza, 2015
APA Quilombos do Médio Ribeira Da Silva, 2020
APA Serra do Mar
Beisiegel, 2015
Beisiegel, 2017
Beisiegel, 2018
Beisiegel, 2019
Cavalcanti, 2017
R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
Souza, 2015
APA Sistema Cantareira Hora, 2019
Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio
Pandeiros Junior, 2010
Área de Proteção Ambiental da Chapada dos
Guimarães Morato et al., 2013
Área de Proteção Ambiental Estadual de
Guaratuba Costa, 2016
R. Fusco-Costa, 2018
Área de Proteção Ambiental Municipal do
Capivari-Monos Almeida, 2016
L.B. de Almeida, 2021
Arie Santuário de Vida Silvestre do Riacho
Fundo Paludo, 2017
Estação Ecológica de Xitué Beisiegel, 2015
Beisiegel, 2019
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21Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
Parque Estadual Carlos Botelho
Beisiegel, 2010
Beisiegel, 2014
Beisiegel, 2016
Beisiegel, 2017
Beisiegel, 2018
Beisiegel, 2019
Morato, 2014
R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
R. Paolino & M. Landis, 2018
Souza, 2015
Parque Estadual da Campina do Encantado Beisiegel, 2015
Parque Estadual da Serra do Cabral G. Ferreira, 2018
Parque Estadual da Serra do Mar
Almeida, 2016
Almeida, 2017
Junior, 2012
Junior, 2013
L. Bonjorne, 2018
L.B. de Almeida, 2021
Souza et al., 2017
Parque Estadual do Cantão Silveira, 2007
Parque Estadual do Jalapão Paglia, 2013
Parque Estadual do Lajeado Pacheco, 2020
Parque Estadual do Morro do Chapéu C. B. Campos, 2018
Parque Estadual do Rio Doce
Azevedo, 2019
Azevedo, 2020
Barros, 2009
R. Hatakeyama, 2018
Parque Estadual do Rio Turvo R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
Parque Estadual do Turvo NagyReis et al., 2020
Parque Estadual Encontro das Águas
R. Boulhosa. com. pess. 2018
Tortato, 2016
Tortato, 2018
Tortato, 2019
Parque Estadual Igarapés do Juruena Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
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22Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
UC/TI Referência Bibliográfica
Parque Estadual Intervales
Beisiegel, 2016
Beisiegel, 2017
R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
Souza, 2015
Parque Estadual Nascentes do Paranapanema Beisiegel, 2015
Beisiegel, 2018
Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira
Beisiegel, 2011
Ferraz, 2019
R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
Parque Estadual Veredas do Peruaçu
Morato et al., 2013
Nascimento & Campos, 2011
Paula et al., 2011
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Amanã
Amaral, 2011
Amaral, 2012
Amaral, 2013
Amaral, 2014
Amaral, 2015
E. Ramalho. com. pess. 2021
E. Ramalho. com. pess., 2021
Melo, 2015
Ramalho, 2014
Reserva de Desenvolvimento Sustentavel do
Rio Madeira Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Reserva de Desenvolvimento Sustentável
Mamirauá
Amaral, 2011
Amaral, 2012
Amaral, 2013
Amaral, 2014
E. Ramalho. com. pess. 2021
E. Ramalho. com. pess., 2021
Ramalho, 2013
Ramalho, 2014
Ramalho, 2015
Ramalho, 2016
Ramalho, 2017
Ramalho, 2018
Ramalho, 2020
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UC/TI Referência Bibliográfica
RPPN Bio Estação Águas Cristalinas Pedrassani, 2012
RPPN Estância Caiman Paula, 2013
RPPN Fazenda Figueira R. Fusco-Costa & H. Emerildo, 2021
RPPN Fazenda Pioneira Furtado, 2009
RPPN Reserva Santa Mônica Souza, 2015
Andirá-Marau Morato et al., 2013
Apiaká do Pontal e Isolados Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Morato et al., 2013
Awa Elildo A.R. Carvalho Jr, 2021
Junior, 2015
Cachoeira Seca Junior, 2014
Cachoeirinha
Paula, 2013
Paula, 2014
Paula, 2017
Sartorello, 2020
Coroa Vermelha - Gleba C Endo, 2017
Inawebohona Morato et al., 2013
Massaco Morato et al., 2013
Tenondé Porã Almeida, 2017
Waiãpi Shimabukuro, 2013
Zoró Oliveira, 2011
Pesquisa
Pesquisas existentes
São inúmeras as pesquisas, em desenvolvimento, que visam elucidar aspectos biológicos da espécie assim
como subsidiar estratégias de conservação. Apenas as principais instituições que atuam em pesquisa e
conservação da onça-pintada e seus websites são listados abaixo:
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP-ICMBio):
www.icmbio.gov.br/cenap;
Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais (Pró-Carnívoros): www.procarnivoros.org.br;
Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ): www.ipe.org.br;
Instituto Onça-Pintada (IOP): www.jaguarfund.org.br;
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Instituto Biotrópicos: www.biotropicos.org.br;
Instituto de Pesquisas Cananéia (IPEc);
Panthera Foundation: www.panthera.org.br;
Laboratório de Biologia Genômica e Molecular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUC-RS);
Associação Onçafari: www.oncafari.org.
Pesquisas necessárias
O Plano de Ação para a Conservação dos Grandes Felinos lista seis objetivos específicos e 55 ações. Há
lacunas de conhecimento em vários aspectos da biologia da espécie. Além disso, há necessidade de
padronização de metodologias a fim de que se possa comparar resultados entre os diferentes estudos. Outro
aspecto importante, mencionado no plano de ação é a necessidade de integração das diversas instituições
que trabalham com a espécie. Para maiores e melhores informações sobre o tema, sugerimos consultar o
Plano de Ação para a Conservação dos Grandes felinos no site do ICMBio;
A implementação de corredores ecológicos para manutenção da diversidade biológica e definição de áreas
prioritárias para conservação são de primordial importância para a espécie (Rodriguez-Soto et al., 2013;
Silveira et al., 2014; Zeller et al., 2011);
Avaliação da genética populacional da espécie em diferentes biomas, pois hoje, os estudos estão mais
limitados à Mata Atlântica (B. Saranholi. com. pess., 2018);
Uma vez que as rodovias apresentam potencial para impactar as populações de onças-pintadas, seja por
efeito barreira ou atropelamentos é necessário que diversas pesquisas se desenvolvam a fim de compreender
o real efeito das rodovias e seus impactos às populações de onças-pintadas nos diferentes biomas, qual o
padrão de deslocamento de onças próximos às rodovias (Colchero et al., 2011), se há locais preferenciais de
travessias e conhecer quais medidas de mitigação seriam mais adequadas à espécie (González-Gallina et al.,
2018)
Equipe Técnica
Mariella Butti de Freitas Guilherme, Paula Alves Condé, Raquel Costa da Silva, Renan Lieto Alves
Ribeiro.
Colaboradores
Guilherme Braga Ferreira, Samuel Enrique Astete Perez, Roberta Montanheiro Paolino, Richard
Hatakeyama, Roberto Fusco Costa, Lilian Bonjorne de Almeida, Beatriz de Mello Beisiegel, Joares
Adenilson May Junior, Fernanda Delborgo Abra, Beatriz Garcia Gonçalves, Gabrielli de Aquino Franco,
Ricardo Luiz Pires Boulhosa, Emiliano Esterci Ramalho, Caroline Leuchtenberger, Emiliano Esterci
Ramalho, Fernanda Delborgo Abra, Flávia Pereira Tirelli, Henrique Villas Boas Concone, Hugo C. M.
Costa, Julio Cesar Dalponte, Marcelo Lopes Rheingantz, Paulo Henrique Dantas Marinho, Rodrigo Silva
Pinto Jorge.
Avaliadores
Bruno Henrique Saranholi, Caroline Leuchtenberger, Douglas de Matos Dias, Emiliano Esterci Ramalho,
Fernanda Abra, Fernanda Cavalcanti de Azevedo, Flávia Pereira Tirelli, Frederico Gemesio Lemos, Fábio
Dias Mazim, Hugo C.m. Costa , Julio Cesar Dalponte, Marcelo Lopes Rheingantz, Paulo Henrique
Dantas Marinho, Rodrigo Silva Pinto Jorge, Rogerio Cunha de Paula, Ronaldo Goncalves Morato, Tadeu
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Avaliadores
Gomes de Oliveira
Validadores
FÁBIO VIEIRA, Priscilla Prudente Do Amaral, MARCIO ROBERTO COSTA MARTINS
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26Emitido por: Sistema SALVE Emitido em: 24/08/2024 09:33:25
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