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Quais as concepções de futuros professores sobre o ensino da forma da Terra?

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Abstract

Dentre o conjunto de edições do Festival de Inverno de Campos de Jordão, tradicionalmente dedicado à música erudita e à formação de jovens concertistas, a edição de 1983 destacou-se como “dissonância” e particularizou-se por ter sido dedicada a professores de Educação Artística da rede pública de ensino do estado de São Paulo. Em quarenta anos de vida dos festivais, sua décima quarta versão – organizada por Cláudia Toni, Ana Mae Barbosa e Gláucia Amaral – foi singular pela concepção, pela programação e pela relação com o entorno político e educacional de sua época. Por meio do programa do festival, dos discursos de professores nele proferidos, de textos de jornais, cartas e relatos e de imagens, Rita Bredariolli dedica-se à análise dessa edição do festival e faz uma avaliação da importância do programa pedagógico e da concepção de ensino de arte enunciados no XIV Festival de Inverno de Campos de Jordão.

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Este artigo pretende analisar a construção de autoridade científica em vídeos do YouTube de teoristas da conspiração que defendem que a Terra é plana. Analisaremos aqui como a cultura de teorias da conspiração é diretamente ligada ao enfraquecimento das instituições da modernidade. Debateremos o papel das políticas do YouTube como distribuidor deste conteúdo e usaremos o canal brasileiro Professor Terra Plana para exemplificar estas práticas.
Conference Paper
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A popularização e o fácil acesso às redes sociais virtuais abriram novas possibilidades de se estudar a interação social e a criação de zonas de desenvolvimento entre membros de uma comunidade. Numa época onde as emoções e crenças valem mais para a formação de opiniões do que fatos, teorias conspiratórias que questionam conhecimentos científicos bem estabelecidos ganham forças para crescer. Nesse artigo, discorre-se sobre a aprendizagem como uma forma de ascensão do abstrato ao concreto e em como aqueles que acreditam em uma Terra plana falham em conseguir criar abstrações generalizadas de um conteúdo e percebê-lo em seus diversos contextos. São apresentados casos retirados de ambientes virtuais para exemplificar o referencial teórico sobre aprendizagem.
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Neste trabalho apresentamos os efeitos de sentidos produzidos por professores após participarem de um curso de formação continuada em Ensino de Astronomia. Entendemos que essa pesquisa se caracteriza como uma pesquisa qualitativa, visto que esta se preocupa em estudar as subjetividades, estabelecidas ou não entre os interlocutores do discurso. Os dados aqui obtidos tratam do recorte de discurso produzidos por professores participantes de um curso de formação continuada e foram analisados sob a luz da Análise de Discurso de linha francesa. Os resultados apontam, principalmente, para o fato de o curso favorecer a certas condições de produção que proporcionaram aos esses professores uma prática reflexiva
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O presente artigo consiste em uma análise sobre as possíveis contribuições da geografia escolar frente a desmistificação de teorias conspiratórias da era digital, com destaque para a teoria da terra plana. Ao longo do texto são abordados os impactos das teorias conspiratórias na sociedade atual; a influência da informática na popularização dessas teorias; as descobertas científicas que respaldam o consenso atual sobre a forma da terra; os descaminhos e as perspectivas da educação brasileira com relação a formação do senso crítico para a filtragem de informações da internet e para o entendimento concreto sobre a importância da ciência para a sociedade; e, por fim, o papel da geografia escolar frente a este desafio. Toda a concepção deste estudo se fundamenta no método materialista histórico dialético. Os principais referenciais utilizados para embasar essa análise foram: o conceito de encapsulação do ensino de Yrjo Engeström, o conceito de aprendizagem significativa de David Ausubel e a nova organização curricular introduzida pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2018. Concluiu-se que, apesar das dificuldades da educação brasileira no que se refere a gestão e a infraestrutura, a BNCC fornece o respaldo necessário a elaboração de soluções didáticas para a instrumentalização dos alunos para o uso racional das ferramentas virtuais de comunicação. Cabe aos diretores, coordenadores e professores se conscientizarem quanto ao problema e introduzirem os debates sobre esses temas atuais em sala de aula, de forma a promover a dialética para um efetivo aprendizado significativo e a consequente a blindagem com relação as teorias conspiratórias da internet.
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No segundo artigo, “A Terra Plana é aqui”, Roberto Bezerra (UFRJ) reflete ironicamente em torno da ideia terraplanista sobre a constituição do planeta, evidenciando seu caráter falacioso e suas implicações sociais e políticas, e problematizando a necessidade de nos educarmos para o diálogo em meio ao dissenso cotidiano em que vivemos. O artigo discute a circulação de discursos negacionistas no contexto brasileiro contemporâneo, tendo em vista o acirramento de posições ideológicas antagônicas e o crescente fortalecimento de grupos neoconservadores em nosso cenário. A partir da imagem do terraplanismo, interroga e aponta para a possibilidade de diálogo, escuta e empatia, com vistas à construção de relações não violentas.
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Ciência e religião adquiriram, ao longo dos séculos, vieses que se cruzam e se afastam em caminhos tortuosos, segundo concepções de natureza filosófica, contextos políticos, sociais e influências econômicas. Esta pesquisa buscou investigar que visão graduandos de diferentes cursos de licenciatura fazem da relação entre ciência e religião e como interpretam essa relação em um contexto de sala de aula. Objetivou-se identificar e analisar visões de alunos, ingressantes e concluintes, de todos os cursos de licenciatura da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), campus Uberaba, Minas Gerais, Brasil. Também fez parte desta pesquisa o diálogo com os coordenadores de cada curso participante, com o intuito de apresentar os dados analisados e ter um feedback deste trabalho. Foi adotada metodologia de pesquisa qualitativa e quantitativa com aplicação de questionários aos licenciandos e de entrevistas semiestruturadas aos coordenadores. Entre os resultados, destacou-se o de que, em alguns cursos (e áreas), há uma significativa variação na visão dos licenciandos sobre como trabalhar a temática ciência e religião em sala de aula. Ficou evidente também que entre os concluintes há uma maior tendência de diálogo sobre a relação ciência e religião.
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http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2016v13n22p115O presente trabalho relata a realização de duas atividades com crianças de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, sobre conteúdos de astronomia. Essas atividades são decorrentes de um Curso de Extensão sobre Metodologias para o ensino de astronomia nos anos iniciais. O curso ocorreu no período de março a julho e 2015, para professores da Educação Básica em um município da região Oeste do Estado do Paraná. No curso enfatizaram-se metodologias que levassem em conta as ideias dos alunos, sobre conteúdos de Astronomia, presentes no currículo dos anos iniciais da Educação Básica. Discute-se a importância de conhecer as ideias dos alunos para propor atividades didáticas condizentes com seus níveis de compreensão do conteúdo. Da mesma forma, enfatiza-se a necessidade de os professores repensarem constantemente suas práticas com relação ao ensino de ciências, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
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O modo de pensar dos professores de Ciências do ensino fundamental sobre os elementos da Astronomia é o objeto de pesquisa presente neste artigo, cuja metodologia consiste em entrevistas semiestruturadas, filmadas em vídeo e centradas numa perspectiva tridimensional dos elementos astronômicos, possibilitando um mapeamento das concepções das formas e das dimensões da Terra, do Sol, da Lua, dos planetas e das estrelas, bem como da concepção de céu e de Universo como um todo. Os resultados indicam um Universo contendo: Sol, estrelas, planetas e Lua, onde o Sistema Solar é parte do todo. Algumas vezes o Universo é concebido como o próprio Sistema Solar. Os objetos estão no céu ou no Universo o qual, para muitos, se restringe ao espaço que está acima da Terra. A forma plana dos objetos astronômicos e a estrutura espacial da montagem do Universo são características marcantes. Muitos indicam Sol e estrelas como coisas diferentes: Sol é um objeto quente e as estrelas são frias. Esses resultados nos preocupam e certamente sinalizam uma urgência de programas de formação continuada para professores no conteúdo de astronomia, uma vez que os PCN´s indicam fortemente o ensino desse conteúdo.
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This paper is part of a broader research on astronomy education and teachers' education, presenting a national overview about this subject. It tries to set up a classification system for Brazilian astronomy institutions and other enterprises, taking into consideration their aims, such as formal, informal, non-formal education, as well those addressed to the popularization of this science. We comment, in a brief essay, the importance of the contextual performance of these instances for the astronomy education, raising a challenge to be considered, related to the study of possible relations among these institutions and enterprises, aiming the advancement of the astronomy education, in a motion against the local and punctual activities dispersion and pulverization. We argue that the research in astronomy education has potential to exert this joint role.
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Piaget and his co-workers have produced a steady studies about spatial construct and represen-tation by children. They recognize a filiation among the elemental perceptives structures and thecomplex operatories intelligence. The authors assert that spatial relations stabilished can beamong possible geometries. The mental development of space is conceptually proced from a sen-sory-motor space after a symbolic space and intuitive, and finally a operatory space.
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Este trabalho apresenta parte dos resultados de uma pesquisa de doutorado que objetivou por meio da pesquisa qualitativa realizar um estudo exploratório acerca das caracterí­sticas e dos fundamentos que norteiam a formação do pedagogo para o ensino de astronomia em oito instituições de ensino paranaense, seis cursos de graduação oferecidos por instituições públicas de ensino superior, dois cursos de graduação oferecidos por instituições privadas e um curso de formação de docentes em ní­vel médio, também ofertado por uma instituição pública. O material de análise para a investigação consistiu em ementas e programas detalhados das disciplinas Metodologia de Ensino de Ciências (MEC). Verificou-se que os programas acentuam os aspectos metodológicos em detrimento dos conteúdos especí­ficos de Ciências Naturais havendo, em alguns casos, dissociação da prática de ensino no contexto da disciplina MEC.
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Este artigo, que relata as dificuldades de professores em relação ao ensino da Astronomia, faz parte de um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Esse estudo leva em consideração as concepções alternativas de alunos e professores sobre fenômenos astronômicos, os erros conceituais em livros didáticos e as sugestões de conteúdos de Astronomia constantes nos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais). Caracterizar as dificuldades dos professores é a questão central deste texto, apontando para o objetivo de contribuir com subsídios para um futuro programa de formação continuada neste tema. O estudo se justifica mediante o fato de que planejamentos de cursos como estes só se adequarão à realidade do professor (e do aluno) se houver uma investigação antecipada sobre o que os docentes precisam saber e saber fazer a respeito da Astronomia, o que se concretizou em nosso caso pela interpretação dos discursos de uma amostra de professores coletados através de entrevistas semi-estruturadas, utilizando para interpretação os princípios e métodos da análise do discurso em sua linha francesa. Os resultados da pesquisa indicaram dificuldades de ordem pessoal, metodológica, de formação, de infra-estrutura e outras relacionadas às fontes de informações para docentes.
La revolución científica de los siglos XVI y XVII
  • A Baig
  • M Agustench
BAIG, A; AGUSTENCH, M. La revolución científica de los siglos XVI y XVII. Madrid: Alhambra, 1987.
Os caminhos da formação de professores e da pesquisa em ensino de astronomia
  • G Iachel
IACHEL, G. Os caminhos da formação de professores e da pesquisa em ensino de astronomia. 2013. 201 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência) -Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, 2013.
Tradução de Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. 3. Reimpressão da 1ª ed
  • L Bardin
  • Análise De Conteúdo
Astronomia nos anos iniciais: reflexões produzidas em uma comunidade de prática. 2012. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação 301 em Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências: Química da vida e saúde
  • R C Bartelmebs
  • De
BARTELMEBS, R. C. O ensino de Astronomia nos anos iniciais: reflexões produzidas em uma comunidade de prática. 2012. 119 f. Dissertação (Mestrado em Educação 301 em Ciências) -Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências: Química da vida e saúde, FURG, Rio Grande, 2012.
(org.) Ensino de ciências na região da campanha: contribuições na formação acadêmico-profissional de professores em astronomia
  • R C Bartelmebs
  • J B S Harres
BARTELMEBS, R. C.; HARRES, J. B. S. As ideias dos alunos, as ideias dos professores e a aprendizagem: uma revisão conceitual. In: MARRAGHELLO, G. F., LINDEMANN, R. H. (org.) Ensino de ciências na região da campanha: contribuições na formação acadêmico-profissional de professores em astronomia. Itajaí: Casa Aberta, 2017.
Disciplinas introdutórias de Astronomia nos cursos superiores do Brasil. 1999. 200 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Instituto de Geociências
  • P S Bretones
BRETONES, P. S. Disciplinas introdutórias de Astronomia nos cursos superiores do Brasil. 1999. 200 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) -Instituto de Geociências, UNICAMP, Campinas, 1999.
A Evolução do conhecimento profissional de professores: o caso do conhecimento prévio sobre a forma da Terra. Cad. Cat. Ens. Fís., v
  • J B S Harres
HARRES, J. B. S. A Evolução do conhecimento profissional de professores: o caso do conhecimento prévio sobre a forma da Terra. Cad. Cat. Ens. Fís., v. 18, n. 3, p. 278-297, dez. 2001.
Astronomia nos anos iniciais do Ensino Fundamental: repensando a formação de professores. 2009. 370 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência) - Faculdade de Ciências
  • R Langhi
LANGHI, R. Astronomia nos anos iniciais do Ensino Fundamental: repensando a formação de professores. 2009. 370 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência) -Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2009.
Um estudo inicial sobre o que é preciso saber para compreender as estações do ano
  • R C Bartelmebs
  • J B S Harres
BARTELMEBS, R. C.; HARRES, J. B. S. Um estudo inicial sobre o que é preciso saber para compreender as estações do ano. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 3., 2014, Rio Grande. Anais [...].
Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos
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BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
La educación científica frente al pensamiento anticrítico en la vida diaria. Enseñanza de las ciencias
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JIMÉNEZ-TARACIDO, L; OTERO, J. La educación científica frente al pensamiento anticrítico en la vida diaria. Enseñanza de las ciencias, v. 37, n. 1, p. 117-135, 2019.
Centro de Referência em Ensino de Física (CREF)
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Trajetórias formativas docentes: buscando aproximações na bibliografia sobre formação de professores. Alexandria
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LANGHI, R.; NARDI, R. Trajetórias formativas docentes: buscando aproximações na bibliografia sobre formação de professores. Alexandria, v. 5, n. 2, p. 7-28, set. 2012. ISSN 1982-153.
Earth em sala de aula: contribuições da interatividade ao atlas mundial escolar de Ourinhos em versão digital
  • A P M Milena
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MILENA, A. P. M. Google Earth em sala de aula: contribuições da interatividade ao atlas mundial escolar de Ourinhos em versão digital. 2014. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia) -Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Ourinhos, 2014. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/156152. Acesso em: 18 nov. 2021.
Psicogênese e história das ciências. Petrópolis: Vozes
  • J Piaget
  • R García
PIAGET, J.; GARCÍA, R. Psicogênese e história das ciências. Petrópolis: Vozes, 2011.
A representação do espaço na criança
  • J Piaget
  • B Inhelder
PIAGET, J.; INHELDER, B. A representação do espaço na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
O debate entre argumentação e explicação: uma análise no contexto de seminários de astronomia. Enseñanza de las ciencias
  • R F Rodrigues
  • A P Pereira
  • D R Sabka
RODRIGUES, R. F.; PEREIRA, A. P.; SABKA, D. R. O debate entre argumentação e explicação: uma análise no contexto de seminários de astronomia. Enseñanza de las ciencias, n. Extra, p. 4571-4574, 2017.
Sensação e percepção no contexto dos estudos em Epistemologia Genética. Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas
  • J A Silva
  • Da
SILVA, J. A. da et al. Sensação e percepção no contexto dos estudos em Epistemologia Genética. Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas. v. 6, n. 2, p. 51-67, 2014.
O que há neste Diário? A mobilização de saberes docentes durante um curso de Astronomia para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental
  • A F Prado
PRADO, A. F. O que há neste Diário? A mobilização de saberes docentes durante um curso de Astronomia para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2019.
Ciência e pseudociência: Por que acreditamos naquilo em que queremos acreditar
  • R Pilati
PILATI, R. Ciência e pseudociência: Por que acreditamos naquilo em que queremos acreditar. São Paulo: Contexto, 2020.
O uso das tecnologias digitais para o ensino de astronomia: uma revisão sistemática de literatura. Research, Society and Development, Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências
  • H L Santos
  • Dos
SANTOS, H. L. dos et al. O uso das tecnologias digitais para o ensino de astronomia: uma revisão sistemática de literatura. Research, Society and Development, Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências, v. 8, n. 4, p. 37, 2019.
Educação Infantil: a Influência da família no desempenho escolar dos alunos
  • I Santos
  • A De
SANTOS, I. de A. et. al. Educação Infantil: a Influência da família no desempenho escolar dos alunos. In: CONEDU, 6., 2019, Campina Grande. Anais [...] Campina Grande: Realize, 2019.
Ensino de astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física
  • R Langhi
  • R Nardi
LANGHI, R.; NARDI, R. Ensino de astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 31, n. 4, p. 4402-1 -4402-11, 2009.
filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Brasileiro de Ensino de Física
  • M Matthews
  • História