Content uploaded by Silvina Casablancas
Author content
All content in this area was uploaded by Silvina Casablancas on May 30, 2023
Content may be subject to copyright.
Con
e
I
D
i
e
ctaIn
v
nforme
F
i
ciembre
v
estig
a
F
inal
2016
a
S
Gra
c
A
leja
n
S
ilvinaCas
a
c
ielaPaula
n
droCota
M
a
blancas
Caldeiro
M
artínez
Introd
u
Lainve
s
Obj
Pos
Me
t
Desarr
o
Análisi
s
Esti
Elr
o
Asp
Us
o
u
cción
s
tigación
etivos
icionamien
t
Laescuela
Lasetapas
Premisasd
Docenciay
Infanciayt
Lasinfanci
a
Buscarsu
v
t
odología
Trabajarc
o
Lainvestig
a
Incorporar
o
llodeltra
b
Lacaracte
r
Brevedesc
Instrumen
t
s
deeviden
c
losinstituc
i
o
ldelequi
p
Lapercepc
i
Latecn
Latecn
Latecn
Latecn
Latecn
ectospeda
Lasactivid
a
Elusodell
i
Laevaluaci
o
sdelaplat
Laplatafor
m
t
oteórico
comoinstit
delainteg
r
elcambio
e
tecnología
s
ecnologías
a
scontem
p
v
oz
o
ncasos
a
cióndesd
e
lasvocesd
b
ajodeca
m
r
izaciónins
t
ripcióndel
t
osderecol
c
iasregistr
a
i
onales
p
odirectivo
i
óndelate
ologíacom
o
ologíacom
o
ologíacom
o
ologíacom
o
ologíacom
o
gógicos:la
a
desintera
c
i
brodetex
t
ón
aforma
m
acomoo
Ín
uciónque
a
r
ación
e
nConecta
s
p
oráneas
e
lainstituc
i
elosniños
/
m
po
t
itucional
oscasos
ecciónde
d
a
das
cnología
o
igualador
o
contexto
o
motivaci
ó
o
crecimie
n
o
practicid
a
planificaci
ó
c
tivas
t
o
rganizador
a
dicege
n
a
prende
i
ón
/
as
d
atos
adeoport
u
naturaliza
d
ó
n
n
to
a
d
ó
ndocente
e
a
deconte
n
n
eral
u
nidades
d
o
e
nelmarc
o
n
idosTIC
o
delproye
c
c
toSM
2
Ca
p
Elr
o
Lavalo
r
Lasfa
m
Aporte
s
Op
o
Per
c
Sug
Refere
n
Equipo
Limitacion
e
p
acitaciónd
o
lderefer
e
r
acióndel
a
Lamot
i
Laofer
t
Laorga
Losesp
m
iliasylapl
a
s
desdelai
n
o
rtunidade
s
c
epcióndel
erenciasp
a
Comunida
d
Clasificaci
ó
Nuevasm
o
Conectaac
Empodera
m
Capacitaci
ó
Propuesta
s
Figuradel
r
Conectae
n
Conectap
a
Encuentro
s
n
ciasbiblio
g
deinvestig
e
sdelosre
c
ocente
e
nteTecnol
ó
a
plataform
a
i
vacióndel
o
t
adeactivi
d
nizaciónd
e
aciosdeco
a
taforma
n
vestigació
n
s
yriesgos
proyecto
S
a
raampliar
d
profesion
a
ó
norganiza
t
o
dalidades
d
cesiblepar
a
m
ientodel
r
ó
ndocente
s
didácticas
r
eferentei
n
n
lainstituci
a
raadentro
s
entreEsc
u
g
ráficas
aciónyaut
o
c
ursostécn
ó
gico
a
o
salumno
s
d
ades
e
contenido
municació
n
n
S
MConecta
elproyect
o
a
lConecta
t
ivadelas
e
d
eplatafor
m
a
NEE(Nec
e
r
eferentet
e
enlaplata
f
n
stitucional
ón
delaescu
e
u
elasConec
o
resdelpr
e
icos
s
s
n
o
ConectaS
M
e
scuelas
m
a:Conect
a
e
sidadese
d
e
cnológico
f
orma
e
layparaa
f
ta
e
senteinfo
r
M
a
inclusiva.
d
ucativasE
s
f
uera
r
me
s
peciales)
3
Int
r
Est
e
desde
e
FLACS
O
Elo
seinte
g
investi
g
Co
m
diferen
interac
t
modali
d
integra
c
queca
d
Alf
esper
c
posibili
d
La
i
Obj
De
conclu
s
objetiv
o
a)
r
oducció
n
e
informe
n
e
lequipo
d
O
apedido
d
bjetivocen
g
raelproy
e
g
ación.
m
oresulta
d
ciadasdel
t
ivo,c)Pr
o
d
adesper
m
c
ióntecnol
d
ainstituci
ó
inalizareli
n
c
ibidades
d
d
adesysu
g
i
nvestiga
c
etivos
acuerdo
a
s
ionesdisc
u
o
sparalap
Reconocim
investigaci
ó
n
n
ucleael
p
d
einvestig
a
d
elaeditori
tralfueda
r
e
ctoConec
t
d
oanalític
o
asescuela
s
o
activoys
m
itirádistin
g
ógicaque
p
ó
nasumirá.
n
forme,ta
m
d
elosdif
e
g
erenciasa
c
ión
a
lasreuni
o
u
tidasatr
a
resentein
v
ientodee
ó
nindagó
p
rocesoyr
e
a
cióndelP
E
alSMpara
r
cuentaat
t
aSMala
v
o
delmism
o
s
analizada
istematiza
d
g
uirenelu
p
ermitirían
m
biénsee
v
e
rentesac
t
futuropar
a
o
nesreali
z
a
vésdelr
e
v
estigación
f
stilosinsti
t
sobredi
f
e
sultados
d
E
NT(Proye
indagarso
b
ravésdeu
n
v
idadelas
o
secomp
o
s:Elestilo
d
oryd)P
r
niversode
mejorarel
v
idenciaen
t
oresinsti
t
a
potenciar
z
adascon
e
levamient
o
f
uerondefi
t
ucionales
y
f
erentesd
d
euntrab
a
ctoEducac
b
reelproy
e
n
aobserva
c
escuelasp
r
o
neunam
a)Protect
r
agmático
y
escuelasC
o
proyecto
o
ungráfico
t
ucionales
laimpleme
elequipo
o
dedatos
nidosenlo
s
y
usosdife
imensione
s
a
jodeinv
e
iónyNue
v
e
ctoConec
t
c
iónyanáli
s
r
imariasse
l
atrizconc
oryconte
y
académi
c
o
necta,ras
g
o
conocer
e
elmodoe
involucrad
o
ntaciónde
l
deSMy
enelest
u
s
siguiente
s
renciados
d
s
descript
o
e
stigaciónr
e
v
asTecnolo
t
a.
s
iscualitati
v
l
eccionada
s
uatromod
a
nedor,b)
L
c
o.Estam
g
osdistinti
v
e
lmodop
o
nquelap
r
o
syuna
l
proyecto
C
elanálisi
s
u
diopre‐pil
s
términos:
d
eSMCo
n
o
rasdeu
n
4
e
alizado
gías)de
v
ocómo
s
parala
a
lidades
L
údicoe
atrizde
v
osdela
o
sibleen
opuesta
g
uíade
C
onecta.
s
delas
oto,los
n
ecta:la
n
estilo
b)
Pos
Par
a
suerte
comol
a
desde
d
El
p
inserta
estilos
d
tambié
n
Ad
e
misma
s
propio
s
Ten
institu
c
investi
g
Ent
e
tarea,
c
queSa
estudia
diferen
t
institucion
a
aspectosvi
Identificaci
profundizó
necesidad
e
icionamie
n
a
aproxima
dearistas
a
escolar.
d
ondeposi
c
p
ropósitof
u
lainnova
c
d
ocentesd
n
lasperce
p
e
más,com
o
s
delainf
a
s
usosenla
Laescuela
emospre
s
c
ionalque
g
aciónaten
d
“No
(p.1
3
e
nderemos
c
ompromis
o
nchoyHe
relmodo
y
t
esanclaje
a
lcaracter
í
nculadosa
l
óndene
c
enelan
á
e
sdiferenci
a
n
toteórico
rnosalco
n
investigati
v
Enfunció
n
c
ionarelan
u
eeldeen
t
c
ióntecno
p
iferentess
o
p
cionesde
i
o
aportee
a
nciaprese
plataform
a
comoinsti
t
s
enteque
leotorga
s
d
eraesta
p
setratasólo
3
)
alosdoce
o
ymodos
rnández(
1
y
elgrado
e
squegra
d
í
stico,foca
l
usoyvalo
r
c
esidades
t
á
lisispartic
u
a
das.
n
ocimiento
v
asdesde
n
deesto,
álisis.
t
enderla
e
p
edagógica
o
breelab
o
i
nfanciapr
e
innovación
nteenlas
a
involucra
d
t
uciónque
cualquier
i
s
entidoy
p
p
remisaqu
e
dequeelpr
o
ntescomo
deabordaj
1
998)refie
r
e
nquesein
d
úanlain
s
lizandoel
r
acióndeS
M
t
ecnopeda
g
u
lardeca
d
delasesc
u
dondeapr
o
conforma
m
e
scuelaco
m
ypoderd
o
rdajedel
a
e
sentesen
l
investigat
i
escuelas,
s
d
aenelpro
y
aprende
i
nnovación
p
ertenencia
e
planteae
n
o
fesorapren
d
sujetosins
edelainn
o
r
enacent
r
sertanlasi
s
ercióndel
análisis,e
s
M
Conecta.
g
ógicasen
d
aperfili
n
u
elas,pla
n
o
ximarnos
m
osunsus
t
m
osistema
iferenciar
e
a
mismaen
l
osadultos.
i
vadiscurri
m
s
usrefere
n
y
ectoainv
e
enelaul
a
.Porese
m
n
treotros,
S
d
asinoquea
ertosenu
n
o
vaciónin
s
r
oscon“v
o
nnovacion
e
cambioin
s
pecialmen
relación
a
n
stitucional
n
teamosen
aunareal
t
entocon
r
vinculary
d
e
nestesis
laspráctic
a
m
ossutilm
n
ciasyval
o
e
stigar.
a
,tienea
n
m
otivo,pl
a
S
antosGue
prendalaes
c
n
ainstituci
ó
s
titucional.
o
luntadd
e
e
senlases
c
novadora
c
te,sobre
a
a
SMCon
e
afinde
d
n
primerlu
g
l
idadtanc
r
eferentes
d
inámicod
temainsti
t
a
sáulicas
enteporl
a
o
racioness
o
n
tesunai
n
a
nteamos
d
rra(1998)
c
uelacomoin
ó
nqueen
m
Enestese
n
e
renovaci
ó
c
uelasyes
t
c
ordeasu
5
a
quellos
e
cta:se
d
etectar
g
aruna
ompleja
teóricos
ondese
t
ucional,
eincluir
a
svoces
o
brelos
n
serción
d
esdela
stitución”
m
arcasu
n
tido,es
ó
n”para
t
ablecen
cultura
institu
c
claves
a
‐
‐
‐
‐
Est
a
hacial
(institu
i
Sanch
o
tecnol
ó
Est
a
cómo
p
caso,a
c
ional.Para
a
registrar
e
Elcontrato
Cad
a
sus
r
ma
n
port
Elestiloi
n
cuestión
d
cuestiónd
e
Losactore
s
enlaescu
e
tecnología
s
desdeelr
o
aquellosa
c
enlamate
r
Loinstituci
[…]
a
insti
Con
f
justi
a
stensione
apermea
b
i
do)
‐ Las
o
,(2012)re
f
ó
gicacomo
f
a
ssonalgu
p
ermeanla
s
laspráctic
a
entenderl
a
e
nelanálisi
s
fundacion
a
a
institución
e
r
ecursospara
n
dato.Enel
c
adora(Friger
i
n
stituciona
l
d
efamilia,
e
concertac
s
institucio
n
e
la(cargo,
c
s
,etc.)oc
o
o
lenlato
m
c
toresque
p
r
ia.
onalinstitu
a
lgomásqu
e
tuidoentra
e
f
iguraelluga
r
cia,laéticad
e
soperane
b
ilidad(in
s
prácticasy
f
ierealoq
u
f
actordec
a
nasdelas
c
s
prácticas
y
a
scontecn
o
a
institució
s
deloscas
a
l
e
sportadora
crearunadi
n
c
ontratofund
i
o,1993,p.20
l
,puedes
comoun
a
ión.(Friger
n
alesclave
s
c
onocimien
t
o
moenn
u
m
adedeci
s
p
otencianl
o
idoyloins
t
e
elespaciod
e
njuegoco
n
r
dondeelin
d
e
loestableci
d
ntornoal
s
tituyente),
losdiscurs
o
u
esedice
y
a
mbioinsti
t
c
ategorías
y
losdiscu
o
logíasenl
a
ncomoun
osplantea
d
deunmand
a
n
ámicaintern
a
acionalsee
s
)
erasumid
o
a
cuestión
io,Poggi,T
i
s
enelca
m
t
o,antigüe
d
u
estrocas
o
s
ionesent
o
susostec
n
t
itucionali
n
econcreción
n
lastenden
c
d
ividuopued
e
d
o;puedecu
e
cambioco
m
olareg
r
o
sentorno
y
sehaced
e
t
ucional.
descriptiva
s
rsoscircul
a
a
saulas.
todo,dist
i
d
oscomo
m
a
tosocialyti
a
quepermit
a
s
pecificael
m
o
entreo
t
depapel
e
i
ramonti,1
9
m
bio.Tanto
d
ad,víncul
o
o
,querefiri
o
rnoalai
n
n
ológicosp
o
n
stituyente
deloinstitu
i
c
ias,lasfuer
z
e
preguntars
e
e
stionarloyp
r
m
ofuerzas
r
esiónor
alainnova
c
e
sdelaesc
u
s
quepue
d
a
ntesque
o
i
nguiremos
m
uestraana
enelarespo
n
a
yfavorezca
e
m
andatodel
q
t
rasmodal
e
soexpe
d
9
93)
seaporel
o
conlaco
m
óadoscu
n
novación,
o
rconocim
(Fernánde
z
i
do.Estambi
z
asylosfen
e
acercadel
a
r
oponersesu
quepropi
c
esistencia
c
ión
u
elaenfun
d
encontrib
u
o
perandan
d
quelascu
e
lítica,fuer
o
n
sabilidadde
e
lcumplimie
n
q
uecadainst
i
idades,co
m
d
ientes,co
m
poderque
m
unidad,u
s
estionesc
e
asícomo
e
ientooan
t
z
,1994)
énelámbito
ómenosinst
i
a
eficacia,la
v
cambio.”(p.
2
c
ianunat
e
hacialos
ciónlaint
e
u
iraundi
s
d
osentido,
6
e
stiones
o
n:
movilizar
n
todeese
i
tuciónes
m
ouna
m
ouna
ejercen
s
odelas
e
ntrales:
e
lrolde
igüedad
dondelo
i
tuyentes.
v
erdad,la
2
5)
e
ndencia
mismos
e
gración
s
eño,de
eneste
Ent
e
ypara
etapas,
perosí
Las
diferen
t
marca
q
puesta
histori
a
Conect
a
compr
a
línea,o
Ate
tecnol
o
innova
c
Lasetapas
e
ndemosq
siempre,
s
nonecesa
r
constituye
n
institucio
n
t
esdepe
r
q
ueseñala
enmarch
a
a
delainsti
t
a
influyee
n
a
dedispos
portalesin
Premisas
d
ndiendoa
o
gíasen
e
c
iónaconsi
‐ La
n
par
a
sup
‐ Co
n
inv
o
‐ Dis
e
do
c
‐ Dar
apr
e
for
t
mis
delainteg
uelainclu
s
s
inoacord
e
r
iamentec
o
n
marcasin
s
n
esacorde
r
meabilida
d
estatende
n
a
,seasu
p
t
uciónenr
e
n
suincorp
o
itivosinfor
m
stitucional
e
d
elcambio
e
investigaci
o
e
ducación,
derarenel
n
ecesidad
a
queest
o
eraciónde
n
tarcon
o
lucradose
e
ñarestra
t
c
ente.
aconocer
e
ndizajes
g
t
aleceelví
n
masinstitu
ración
s
ióntecnol
ó
e
alaspar
t
o
nsecutiva
s
s
titucional
e
aunnú
c
d
alcambi
o
n
ciaesela
ñ
p
rimer,seg
e
laciónalo
s
o
ración.Es
m
áticoso
u
e
s.
e
nConecta
o
nesanteri
podemos
proyecto
C
decontar
o
nosupon
energíase
n
formación
nlareform
t
egiasde
a
experienci
a
g
enuinos,
s
n
culodoce
n
ción.
ó
gicaenla
e
t
icularidad
e
s
nienfunc
e
squedan
c
c
leoded
i
o
,duración
ñ
oenque,
undoaño
s
usostecn
o
elcasode
u
sosanteri
o
oresreferi
d
sintetizar
C
onectade
S
coninfrae
s
gaunobs
t
n
todoloq
u
pedagógi
c
a.
a
compaña
m
a
squehaya
s
ignificativo
n
tes‐estu
d
e
scuelaqu
e
e
sdecada
ióndeunc
c
uentadel
p
i
versosfa
c
yprofundi
d
enesteca
s
detrabajo
o
lógicosq
u
decisiones
o
resdeot
r
d
asespecíf
algunas
p
S
M:
s
tructura
e
t
áculomás
u
einvolucr
a
c
aytec
n
m
ientodes
t
nresultad
o
syvalios
o
d
iantesyd
e
aprende
n
caso,se
a
ambioespi
p
asodeun
a
c
tores,pu
e
d
adenel
m
s
o,laprop
u
enelpro
y
u
eprecede
n
institucio
n
r
asplatafo
r
icamente
a
p
remisas
q
e
dilicia,inf
o
enmater
i
a
alcambio
n
ológicap
a
t
inadaap
e
o
favorable
s
o
sparalo
s
ocentesco
n
osedade
a
traviesan
raladoasc
e
a
aotraet
a
e
dentener
m
ismo.Si
b
u
estadeCo
n
y
ecto,ta
m
n
alaincor
p
n
alesento
r
r
maseduca
a
lainnova
c
q
ueposici
o
o
rmáticaa
d
i
adecam
b
educativo.
a
ralos
d
e
rsonaldir
e
s
alagener
a
s
estudiant
e
ndocente
s
7
unavez
diversas
e
ndente,
a
pa.
grados
b
ienuna
n
ectaes
m
biénla
p
oración
r
noala
tivasen
c
ióncon
o
nanla
d
ecuada
b
ioyde
d
ocentes
e
ctivoy
a
ciónde
e
s.Esto
s
deuna
Est
o
aprend
e
selecci
o
Sit
u
tambié
n
tecnol
o
En
didácti
c
formac
i
deuso
proyec
t
inaugu
r
anterio
materi
a
unrec
institu
c
Ta
m
person
a
disposi
t
person
a
solvent
entre
p
experi
e
‐ Ge
n
veh
ins
t
her
o
sparámet
r
e
”como
o
nadasen
e
Docencia
y
u
arlasprác
t
n
situara
l
o
gías.
eseconte
x
c
aconus
o
i
ónyejerci
profesiona
l
t
oConecta
.
r
al(Winoc
u
rmenteh
e
a
lesatravé
s
orridoant
e
c
ional.
m
biénsec
o
a
lquete
n
t
ivostecno
l
a
lesnode
v
adedifere
p
ares,dee
s
e
nciaques
e
n
erardiseñ
o
iculizadoy
t
itucionalm
e
ramientas
d
r
osiniciale
s
dimensión
e
stainvesti
g
y
tecnologí
a
t
icasinstit
u
l
docente
x
todeanál
o
stecnoló
g
ciodocent
e
l
esyperso
n
.
Laexperi
e
u
r,2007)
e
e
rramientas
s
deunaul
a
e
riorde
u
o
nsideraq
u
n
ganlos
m
l
ógicosde
u
v
ienennatu
ntesmodo
s
tímulosy
p
e
analizaen
o
spedagóg
construid
o
e
ntela
c
d
igitales.(C
s
sirvenpa
r
analítica
q
g
ación.
a
s
u
cionalese
n
entanto
isissituad
o
g
icosesto
e
.Uncami
n
n
ales,yes
e
e
nciadein
t
e
nlacarre
r
digitales
a
virtual,et
u
sosdidác
t
u
elospun
t
m
aestros/a
s
u
socotidia
n
ralmentee
s,através
p
ropuestas
lapresent
e
icosqueti
e
o
mediante
c
onstrucció
n
asablancas
,
r
aprofundi
q
ueatrave
s
n
tornoala
actorinsti
t
o
,partimo
davíaun
c
n
oencons
t
e
nesemar
c
t
egrartecn
o
r
aprofesi
o
paradiseñ
c.)obien
c
t
ico‐tecnol
ó
t
osdepar
t
s
enrela
c
n
o,conside
nusospro
f
deinstanci
institucio
n
e
investigac
e
ndanala
c
soportes
t
n
delco
n
,
2014)
zardesdel
s
arácada
u
innovació
n
t
ucionaly
sdelapr
e
c
apítuloe
n
t
rucción,q
u
c
oenmovi
m
o
logíaala
c
o
naldocen
t
arlaclas
e
c
onstituiru
n
ó
gicospre
v
idapuede
n
c
iónala
randoene
f
esionales.
D
asformale
s
n
ales,entre
ión.
c
onstrucció
n
t
ecnológico
s
n
ocimiento
oconceptu
u
nodelas
n
coninclu
s
diseñador
e
misaque
n
proceso
d
u
evareco
g
m
ientoene
c
lasepued
e
t
e,(quen
o
e
,parapr
o
n
ainstanci
a
v
ios,aunq
u
n
serdifer
e
tecnología,
lanálisisa
d
D
emanera
s
decapaci
t
loscuales
ndelcono
c
s
,asícom
o
o
gestiona
d
al”laesc
u
institucio
n
s
ióntecnol
ó
deprácti
c
comprend
e
d
eescritu
r
g
iendoexp
e
lquesein
s
e
delinear
u
o
hubiera
u
o
veerdigit
a
a
queseins
u
edema
n
e
ntessegú
n
entendid
a
d
emásque
queesep
u
t
ación,de
c
podemos
s
8
c
imiento
o
validar
d
ocon
u
elaque
n
es‐caso
ó
gica,es
c
ascon
e
quela
r
aenla
e
riencias
s
cribeel
u
nacto
u
tilizado
a
lmente
cribeen
n
erano
n
eluso
a
como
losusos
u
entese
c
onsulta
s
ituarla
Eld
enela
u
objetiv
o
serco
n
escuel
a
moder
n
implica
eleme
n
aprend
parte
d
siguev
i
otrapa
De
lograr
d
Otr
o
perspe
c
deuso
investi
g
“Pe
n
sen
s
actú
201
1
ocenteac
a
u
la,entend
o
.Enelco
n
n
siderada,
d
a
queen
n
idadque
parala
e
n
tal.Elen
s
izajes,no
p
d
elasfamil
i
i
nculadade
rteacuesti
estemod
o
d
esdecada
“Est
a
edu
c
tría
d
con
o
esto
con
o
en
e
excl
u
201
3
o
factorcl
a
c
tivadeleq
yalasp
r
g
aciones(C
n
sareldocen
t
s
aciones,for
m
eysienta
d
1
,RevistaLab
a
rgodegr
u
ersuposic
n
textoactu
d
esdeel
r
ocasiones
delapost
e
scuelapri
s
eñarcon
p
areceaso
c
i
ashaciala
sdealguno
onessola
m
o
,entender
institución
a
stecnología
s
c
ativaquede
j
d
adidáctica
o
cimiento(T
A
tengalugar,
o
cimientoya
l
e
lsentidod
e
u
sivadelosd
3
)
a
veenlai
n
uipodirect
r
opuestas
d
asablancas
t
ecomosuje
m
acióndeor
d
eunmodo
erintosNº21
u
poesuna
f
ióninicial
p
al,laprofe
r
eclamode
aparece
m
modernida
maria,po
d
tecnologí
a
c
iadotoda
v
escuelap
r
ssectores
d
m
enterelaci
o
lasTICys
u
educativa,
c
s
quecuesta
q
j
ende”pert
e
bajolaper
s
A
C)comoco
m
habráqued
e
l
lugardelai
n
e
quiénpose
í
ocentesdes
d
n
tegración
ivocomoe
q
d
ecambio
yotros,2
0
todelaedu
c
igen,marcos
particularen
,p.18
f
iguraclav
e
p
areceser
u
sióndocen
lasocied
a
m
ásvincu
l
d.Elman
d
d
erdomin
a
a
sdema
n
v
íademan
e
r
imariays
u
d
elasocie
d
o
nadascon
u
transform
c
omoobje
t
q
ueseinsert
e
e
necer”alai
n
s
pectivade
m
ponentesvi
t
e
sandarsend
e
n
formación.
L
í
aelconoci
m
d
eviejaspost
u
tecnológic
a
q
uipodoce
contecnol
0
15,Casab
l
c
aciónesta
m
referenciale
s
estenuevo
e
enlapot
e
u
nfactorc
e
tetieneta
m
a
dsobres
u
l
adoam
a
d
atosocial
a
rlalectu
n
eracrític
a
e
raexplícit
a
u
sagentes.
d
adauntie
m
lainformá
t
aciónenT
A
t
ivodelpro
y
e
ndeunave
z
n
formacióny
tecnologías
e
alesenlaco
n
e
rosquehast
a
L
ugarfísico(li
b
m
ientoylai
n
u
rasideológi
c
a
desdela
ntequepu
e
ogíasenl
a
l
ancas,20
1
m
biénpensarl
s
teóricosy
v
escenarioe
d
e
nciaciónd
e
e
ntralenel
m
biénuna
u
saberyr
a
ndatosp
r
fundante
ra,laesc
r
a
yvalios
a
a
aunpedi
d
Enocasion
m
podedis
t
t
icaylapr
o
A
C,estam
b
y
ectoinstit
z
yparasiem
p
lacomunica
c
e
nfunción
d
n
strucciónd
e
a
hoyparecía
b
ros,enciclo
p
n
formación
e
c
asymetodol
dimensión
e
detraccio
a
escuela.
S
1
4,Rodríg
u
odesdesus
c
v
italesqueh
d
ucativo.”Ca
s
e
usostecn
desarrollo
dimensión
olespecífi
c
r
oveniente
s
delamo
d
r
iturayel
a
entérm
d
ogenerali
eslacom
p
t
raccióny
o
o
gramación
b
iénunpro
ucional.
p
redentrod
e
c
iónyseubi
q
d
elaprendiz
a
e
lsaber.Pero
nsegurosen
p
edias,papel
e
e
nlaclase(
p
ógicas)”.(Ca
s
institucion
naralam
o
S
onnumer
u
ezMénde
z
9
c
reencias,
acenque
s
ablancas,
ológicos
deeste
sociala
c
oenla
s
dela
d
ernidad
cálculo
inosde
zadode
p
utadora
o
cioyen
.
pósitoa
e
laóptica
q
uenenla
a
jeydel
paraque
cuantoal
e
s)ylugar
p
ropiedad
s
ablancas,
al,esla
o
tivación
osaslas
z
2009),
queda
n
utilizac
i
poderi
n
En
consid
e
Ae
s
parala
De
cuenta
elpaso
escuel
a
podert
Inf
a
Sit
u
tanto
l
modali
d
necesa
r
circula
n
ydela
s
Ent
e
adulto
f
n
cuentad
e
i
ón,integr
a
n
sertaren
l
estesenti
d
e
rarlatran
s
‐ lag
‐ lag
‐ lag
‐ elli
s
telistado
formación
d
maneraqu
decomuni
c
deTICaT
A
a
yenelca
s
ransmitira
a
nciaytec
n
u
arlainno
v
l
osestilos
d
adesdoc
e
r
ioincluir
e
n
tesenlae
s
prácticas
d
e
ndemosq
f
ormador.
F
“¿H
a
unr
e
e
laincide
n
a
ciónyfort
l
aculturai
n
d
oLugo(2
0
s
formación
estióndel
a
estióndee
estióndei
n
derazgodi
r
inicialsum
d
ocenteal
s
eencualq
c
arelvalor
A
Ctornarl
o
s
odelosd
o
lasfamilia
s
n
ologías
v
acióncon
institucio
n
e
ntesquei
n
e
nlatram
a
scuelapri
m
d
eclases.
uereferir
a
F
renteaes
t
a
staquépun
t
e
flejodelar
e
n
cia(ense
n
alecimient
o
n
stitucional
.
0
10)señal
a
institucion
a
a
integració
quipamien
t
n
fraestruct
u
r
ectivo
aremosen
t
s
erviciode
uiercambi
o
deusarte
c
o
visiblep
a
o
centespo
d
s
elpotenci
a
tecnología
s
n
alesque
n
fluyenen
a
analítica,
m
aria,dado
a
infancia,
e
t
o,Bucking
h
t
opodemosi
n
e
alidaddela
v
n
tidopositi
v
o
deproye
c
.
a
citandoa
a
lvinculad
a
ndelasTI
C
t
oyrecurs
o
u
ra
t
onces,la
c
talintegra
c
o
aniveli
n
c
nologíase
n
a
ralacomu
d
ercompr
o
a
leducativ
o
s
enlaesc
u
leotorga
n
elusointe
loqueref
quelainfa
e
sreferira
h
amalerta:
n
terpretarla
s
v
idadelosniñ
v
oonegati
c
tosconin
t
Rodrígue
z
a
demodo
d
C
o
stecnológi
c
apacidad
d
c
ión.
n
stitucional
,
n
laformac
i
nidadedu
c
o
barporsu
o
delosen
t
u
elaprima
r
n
caracter
í
gradorde
ierealas
nciaconsti
t
miradasy
s
representac
i
os?”(Buckin
g
vo)deleq
u
t
egración
c
z
Méndez,
d
irectoale
q
cos
d
eotorgar
e
,
ladirecci
ó
i
ónyconst
r
c
ativaenla
experienci
t
ornosdea
p
r
iaimplica
í
sticasesp
e
lasmismas
represent
a
t
uyeelobj
e
percepcio
n
i
onescultura
l
g
ham2002,4
5
u
ipodirecti
v
c
urricularT
I
aspectos
c
q
uipodirec
t
e
spaciosy
ó
ntendría
r
ucciónde
s
queestái
n
acomodo
c
p
rendizaje
d
entonces,
e
cíficas,c
o
.Perota
m
a
cionesde
e
tivodelos
n
espresent
l
esdelainfa
n
5
).
10
v
oenla
I
C,enel
c
lavesa
t
ivo:
tiempos
quedar
s
aberes,
n
sertala
c
entesy
d
igital.
recorrer
o
molas
m
biénes
infancia
diseños
esenel
n
ciacomo
Est
a
repres
e
seinte
g
Los
aparie
n
mismo
laedu
c
losme
d
etc.,y
inicial
m
El
t
(Carli,
2
arribar
embar
g
diferen
serían
l
rastro
v
No.Pu
e
nombr
a
Es
d
enlasi
n
estrate
g
específ
i
Par
a
repres
e
o«rem
odeld
i
lasrep
r
signific
a
a
reflexión
e
ntacional
y
g
raladime
n
discursos
s
n
ciatansen
colectivos
o
c
aciónform
d
iosmasiv
o
estelistad
o
m
entenote
n
t
ratamient
o
2
003)atra
v
alareflexi
g
o,¿Pode
m
cias?;¿Un
a
l
osparáme
t
v
italsumad
o
e
stoquel
a
a
mosyaq
u
d
esdeesta
n
stitucione
s
g
iasdeen
s
i
camentea
a
referir
a
e
ntaciónm
e
itea»,est
o
i
bujoorigin
r
esentacio
n
a
dosquela
nosinvit
y
vermásal
n
sióntecno
s
obrelainf
a
cilla.Niños
o
cial.Grup
o
al;sinota
m
o
sdecom
u
o
podríac
o
n
íayquen
o
o
delainf
a
v
esódivers
o
óndeunp
o
m
osnomb
r
a
mismade
n
t
rosental
o
enaños,
m
a
cuestión
u
iénescuan
concepció
n
s
quecom
p
s
eñanzap
o
lusodete
c
a
lconce
p
e
ntalpued
e
o
implicaq
u
alodeldi
b
n
essociale
s
sprácticas
aadiscu
r
ládeella.
E
lógicaenl
a
a
nciahasta
yniñas,ni
ñ
o
deperso
n
m
biéndete
r
u
nicación;
o
ntinuar,o
t
o
abarcap
o
a
nciaenla
o
senfoque
s
o
siblemun
d
r
arlainfa
n
ominació
n
definición
?
m
esesydí
a
denombr
a
dohablam
o
n
queaten
d
p
usieronlai
o
rparted
e
c
nologíasdi
g
p
toder
e
e
entenders
u
elarepre
s
b
ujorealist
a
s
sepresen
deenseña
n
r
rirpore
l
E
stopuede
a
escuela.
pocotiem
p
ñ
ez,infanci
a
n
asdeuna
e
r
minadose
telefoníac
t
organdoe
n
o
rsísolala
c
investigac
s
,desdes
u
d
oinfantil
s
nciaatra
n
paradiver
?
Acasolos
a
s,¿Sonse
m
a
rlainfanc
o
sdeinfan
c
d
imosalas
nvestigaci
ó
e
losdoce
n
g
itales.
e
presentaci
ó
eportodo
s
entaciónp
u
a
.Comparti
taaquíco
m
n
zaylasmi
l
discurso
otorgarpi
s
p
o,nopro
b
a
...diferen
t
e
dadsemej
ntretenimi
e
elular,pro
d
n
talenum
c
ualidadd
e
ióneducat
u
vinculaci
ó
s
inadultos
vésdeu
n
sosindivid
u
sujetosso
c
m
ejantes?l
a
iaesmás
c
c
ia?
represent
a
ó
n,queinfl
n
tesacarg
o
ó
n,Good
m
aquelloqu
e
u
edealeja
r
mosconC
o
m
ounavía
radassobr
e
infancia
c
s
tascerter
a
b
lematizab
a
t
esapelativ
o
antealqu
e
e
ntos;pro
p
d
uctosde
eraciónun
e
infancia.
ivacomo
c
ó
nconel
p
(Narodows
n
apalabra
u
osysujet
o
c
ialespor
t
a
respuesta
c
ompleja,
p
a
cionesde
i
uyenenel
d
o
.Eneste
m
an(1976
)
e
dealguna
r
seinfinita
m
o
livoro(20
1
necesaria
e
lainfanci
a
c
omocons
t
a
sdelmod
o
a
nestacue
o
squereú
n
e
vadirigid
a
p
uestasdiv
e
consumo
d
acompleji
d
c
onstrucci
ó
p
oderadult
ki,1999,2
0
queaba
r
o
ssociales?
t
eneruna
e
parececa
t
p
ensaríam
o
i
nfanciacir
c
d
iseñodid
á
caso,las
r
)
expresa
manera«
d
m
entedela
1
1)quelat
e
paraacce
d
a
entorno
a
11
t
rucción
o
enque
stiónen
n
enaun
a
nosólo
e
rsasde
d
iversos,
d
adque
ó
nsocial
o,hasta
0
16).Sin
r
quelas
¿Cuáles
e
dad,un
t
egórica:
o
s,¿Qué
c
ulantes
á
cticode
eferidas
quela
d
esigna»
imagen
e
oríade
d
eralos
a
lasTIC,
supone
constit
u
delar
e
transfo
La
c
implica
porlos
Existen
j
uegos,
conte
m
quesu
s
En
r
comun
i
chipba
temer
o
implica
chicos
y
Por
vezal
o
Conect
a
dedoc
e
Má
s
misma
chicos/
a
nparalo
u
yeunaun
i
e
presentac
rmaenun
a
Lasinfanci
a
c
omplejida
d
unarelaci
ó
niñosyn
líneasde
i
delos
j
m
poráneas”
,
s
tancianel
c
r
elacióna
s
i
caciónyd
e
joelbrazo
”
o
sosantee
s
paralos
o
y
chicasviv
e
lotanto,a
t
o
susosaso
c
a
enlavid
a
e
ntesyen
s
s
alládela
porparte
a
sencalid
a
”lai
d
dec
spropios
i
versalizaci
ó
iónsiempr
e
a
relaciónn
o
a
scontem
p
d
delmom
e
ó
ncasidire
c
iñas.Refie
i
nvestigaci
ó
j
uguetes
y
,
parasinte
t
c
onstructo
“
s
uvínculo
c
e
sdeeldisc
u
”
ylosadul
s
afacilidad
o
tros.Sine
e
nenunc
o
t
enderala
s
c
iadosala
s
a
deaulas,
c
s
uspropias
srepresen
t
delosad
u
a
ddeinfor
m
d
entificación
onstruccione
s
actoresd
ó
ndeloss
u
e
evidenci
a
o
transpar
e
p
oráneas
e
ntoactual
c
tadelae
v
renajug
a
ó
nactualq
u
y
delas
t
izaryala
v
“
Infancia”.
c
onlastec
u
rsoadult
o
tos,docen
t
deusopar
a
mbargo,p
a
o
ntextotec
s
represent
a
s
tecnología
c
onstituyó
voces.
t
aciones
e
u
ltos,seb
m
antesde
s
delapalabra
s
,representa
c
esdesus
u
jetosenu
n
a
laausen
c
e
nte.
entornoa
v
ocaciónde
a
r,comuni
c
u
eindagan
tecnología
s
v
eznutrirc
o
nologíasdi
g
o
,esplante
a
t
esyfamili
a
a
unosyel
a
a
recesimpl
e
nologizado
a
cionesde
spreviosa
elobjeto
d
e
ntornoa
uscóescu
c
s
upropiav
i
delosinfor
m
c
ionesydese
o
ubjetivida
d
n
contexto
c
iadelrep
r
latemática
infanciac
o
c
arseoap
sobreper
c
s
,yqu
e
o
nvarieda
d
g
itales,eli
a
rquelos
n
a
resdees
o
a
prendizaj
e
e
laafirma
c
quelesres
infanciapr
e
laaparició
n
d
eanálisis
e
lainfancia
c
haralos
i
siónsobre
m
antescomo
u
o
s”(Duek,20
1
d
,aunque
determina
d
r
esentado(
delainfa
n
o
nlosusos
t
renderde
c
epciones
d
e
refieren
d
laexisten
c
mplícitod
e
n
iños/asde
o
sniños,se
e
asociado
a
c
ióndeq
u
ultafamilia
e
sentesen
n
,enestec
e
nestainv
e
ylosusos
estudiante
s
elusodeC
o
u
napuertad
e
1
4,46)
larepres
e
d
o.Lacons
t
infancia)l
o
n
ciaylate
c
t
ecnológic
o
diferentes
d
einfancia
s
a“lasi
c
iadeposi
b
e
sdelosm
e
hoyviene
n
sientenex
t
a
lavidaad
u
esimplem
rycotidia
n
losdocent
e
asoalapla
e
stigación
e
tecnológic
o
s
deprim
a
o
necta.
e
entradaas
u
12
e
ntación
t
rucción
o
quelo
c
nología,
o
sdados
modos.
s
,delos
nfancias
b
ilidades
e
diosde
n
con“el
t
rañosy
u
ltaque
entelos
n
o.
e
s,yala
taforma
e
nvoces
o
sdela
a
ria.Los
u
universo
La
t
escolar
posibili
t
escolar
e
Me
t
Ent
e
herram
constr
u
históri
c
investi
g
teórico
investi
g
campo,
1985,
G
sobre
e
De
s
metod
o
perspe
c
escuch
a
estudi
o
proced
e
unmé
t
espaci
o
etnogr
a
ydeot
r
Esallí
analític
tecnol
o
t
ecnología
izado,porl
t
andolaa
e
syfamilia
t
odología
e
ndemos
a
ientasei
u
irlosproc
c
o,social,
c
g
aciónexig
e
–metod
o
g
aciónen
c
losdatos
G
uba1990;
e
lmodoen
q
s
deestap
o
lógicode
s
c
tivaetno
g
a
r,parae
n
o
:lasescue
e
renlainv
t
odoespec
o
específico
a
fíacomoa
r
oysugier
e
dondese
i
amenteaq
u
o
gías,eincl
enlavida
otantoes
t
pariciónd
e
resdelatr
a
a
lameto
d
nstrument
o
edimiento
s
c
ulturaly
p
e
unacons
t
o
lógicosy
a
c
urso,apa
r
obtenidos
GubayLi
n
q
uepodem
ropuesta
d
s
deelposi
c
g
ráficaun
a
n
tendery
o
lasprimari
estigación
d
íficopero
s.Esenes
t
lgoquese
e
quesetra
i
nsertala
p
u
elloquep
a
uirlasvoc
e
delosni
ñ
t
eescenari
o
e
opinion
a
macotidi
a
d
ologíad
e
o
sparap
e
s
quecond
p
olítico(E
s
t
rucciónm
e
a
existente
s
r
tirdelai
n
yelprobl
e
n
coln,1994
osobtener
d
einvestig
c
ionamient
a
estrategi
a
o
torgarsen
as.Laantr
o
d
ecampot
síaunen
f
t
esentido,
empalmac
tadeuntr
a
p
ropuesta
a
sadesape
e
sdesusp
r
ñ
osyniña
s
o
cotidiano
esdeniñ
o
a
nadeCon
e
e
investiga
c
e
nsarlar
e
uzcanas
u
s
pinaPriet
o
e
todológica
s
,conla
n
teracción
e
e
ma.Esel
enVallés,
conocimie
n
ación,con
ocríticoe
a
válida
p
tidosdesd
e
o
pologíar
e
antocomo
f
oqueop
e
acordamo
s
onmétodo
a
bajoque
b
deinvesti
g
rcibidoco
m
r
otagonista
s
s
,precede
seríainter
r
o
s/asen
e
cta.
c
ióncomo
e
alidadde
u
compren
s
o
,2007).
C
propiaqu
e
propiaex
p
e
ntrelate
o
supuesto
m
1999,49)
e
n
todedich
sideramos
nlainvest
p
araaprox
i
e
losprot
a
e
fiereala
e
asuprodu
e
rspectiva
d
s
conRock
w
yteoríasi
n
b
usca«doc
u
g
aciónCon
e
m
otodoins
t
s
.Setrata
d
acualqui
e
r
ogadodes
d
primerap
e
unconju
sdeprobl
e
s
ióndinám
i
C
adarealid
a
e
integray
a
p
erienciay
o
ría,elmé
t
m
etodológi
c
e
lquenos
p
arealidad.
unmodo
igacióny
e
i
marnosa
a
gonistas,
e
e
tnografía
ctofinal,n
o
d
elimitado
w
ell(2011)
n
agotarlo
s
u
mentarlo
e
cta,const
t
itucionale
n
d
euntrab
a
e
rusoedu
c
d
elainves
t
e
rsonaso
b
ntoarticu
l
e
masrelev
i
caensu
c
a
dyprobl
a
rticulalos
eldeven
i
t
odo,eltr
a
c
o(Lincoln
p
ermitere
f
parael
a
e
ncontram
o
larealida
e
nsuesce
n
entantof
o
o
quedare
d
auntiem
p
,quiende
s
s
problema
s
nodocum
e
ruirydoc
u
n
lainnova
c
a
joindagat
o
13
c
ativoy
t
igación,
b
reusos
l
adode
antesy
c
ontexto
emade
aportes
i
rdela
a
bajode
yGuba
f
lexionar
a
bordaje
o
senla
d,para
n
ariode
o
rmade
d
ucidaa
p
oyun
s
cribela
s
deuno
e
ntado».
u
mentar
c
ióncon
o
riocon
lafinali
intenci
ó
delos
e
cuantit
a
sensaci
institu
c
(Rockw
De
s
conoci
e
flexibili
disponi
observ
a
permiti
actore
s
La
o
investi
g
deun
“
lossig
n
Loque
(1999),
particu
l
Gubay
LouisS
m
lasest
r
acción.
Los
encua
t
ocurrie
dadderec
o
ó
nescom
p
e
studiantes
a
tivos,un
r
onesenr
c
ionalque
s
ellyEzpele
s
deelequi
e
ndolose
s
dadnece
s
blesenel
m
a
cióninda
g
erancomp
s
institucion
Trabajarc
o
o
pciónme
t
g
aciónoch
o
“
ejemploe
n
n
ificadosat
r
seespera
expone,q
u
l
ar,uncas
o
Lincoln,1
9
m
ith(enG
u
r
ategiasyt
é
propósitos
t
rogrande
s
ndo,descr
i
o
nstruirla
e
p
onerenel
ydelasfa
r
egistrode
elaciónal
s
uponeest
a
ta1993,C
a
podeinv
e
s
pacioses
c
s
ariapara
m
omentod
e
g
adora,las
onerlaesc
alesespecí
f
o
ncasos
t
odológica
o
estudiosd
n
acción”,d
o
r
ibuidosen
encontrar
u
edeunes
t
o
quetiene
9
85)locons
u
bayLinco
l
é
cnicasde
deunest
u
s
apartado
s
i
biroretra
e
scenaesc
o
escenario
d
miliasinvo
l
lasvalora
c
cambiod
e
a
innovació
n
a
sablancas,
e
stigación
a
c
olaresen
incorpora
r
e
lcampo,i
n
entrevist
a
enadeun
f
icosenla
p
fueladel
ecasos.La
o
ndeseco
n
cadacaso,
opromov
e
t
udiodeca
especiali
n
ideranco
m
l
n,1985)lo
recogidad
e
u
diodecas
o
s
,desarroll
a
tarunasit
o
lar(Denzi
n
d
elasaula
s
l
ucradas.
E
c
ionesde
u
e
losacto
n
,desdela
2008)
a
sumimos
losquet
r
r
comos
u
n
teresados
a
sinformal
estiloinsti
t
p
ropuesta
d
estudiod
e
metodolo
g
n
templen,
e
delosdoc
e
e
rconel
u
soseespe
r
n
terésens
í
m
o“elexam
defineco
m
e
informaci
o
,segúnG
u
a
runregis
uaciónme
d
n
,1997)do
s
,laacción
E
stoimplica
u
sodidácti
c
resinvolu
c
dimensión
comopos
t
r
anscurrió
e
u
jetosde
envolcars
esytodo
s
t
ucional,a
l
d
eConecta.
e
caso(Sta
k
g
íadeestu
d
e
ntreotros
e
ntesusua
r
u
sodelas
t
r
aqueabar
q
í
mismo.
W
endeune
j
m
o“unsist
e
óndancu
e
u
bayLinco
trodehec
d
ianteele
s
ndeseint
e
ypercepci
ó
conocera
d
c
o,percep
c
c
radosen
pedagógic
a
t
uralamis
e
ltrabajo
lainvesti
g
uopinión,
i
s
aquellos
l
avezque
l
k
e,1999),
d
iodecaso
p
aspectos,
a
r
iosdelap
t
ecnologías
q
uelacom
p
W
alkeryMc
j
emploen
a
e
maacota
d
e
ntadees
a
ln(1985),
p
hosenel
o
s
tudio,ens
e
graelpro
y
ó
ndelosd
o
d
emásdel
o
c
iones,em
o
latransfo
a
delavid
a
ióndelet
n
decampo
,
g
acióna
a
i
ndagando
d
registros
q
l
ainmersió
componie
n
permiteda
r
a
quellosre
f
lataforma
C
enlaclas
e
p
lejidadde
Donald(1
9
a
cción”.En
d
o”.Lasele
c
a
complejid
a
p
odríansin
t
o
rdenque
eñaropr
o
14
y
ecto.La
o
centes,
o
sdatos
o
ciones,
rmación
a
escolar
n
ógrafo,
,
conla
a
quellos
d
esdela
q
uenos
ndelos
n
doesta
r
cuenta
f
eridosa
C
onecta.
e
.Stake
uncaso
9
77),(en
cambio,
c
ciónde
a
denla
t
etizarse
hanido
o
veerde
conoci
m
Alguna
s
●
●
●
●
●
●
●
Lai
n
Asu
parte
d
como
e
actore
s
diferen
t
conun
(Ferná
n
protag
o
institu
c
entorn
nivolu
n
Un
a
funda
m
investi
g
integra
c
sonpe
r
Est
a
inform
a
m
iento
y
s
caracterís
t
Considerar
Contextual
Describirl
a
Constituye
Elfocodei
Poseeinte
g
Reflejalap
n
vestigaci
ó
mirlaper
s
d
econcebir
e
structurac
s
institucio
n
t
esfuncion
criterio
p
n
dez,L.19
9
o
nistas,en
c
ióncomo
u
oalproye
c
n
tarista.
a
vezrele
m
entada,(S
g
aciónpar
a
c
ióndeCo
n
r
meablesa
Incorporar
a
instancia
a
ciónysu
j
y
por
t
icasdelos
elsignifica
izar,hacer
a
a
culturaen
untodo.
nterésestá
g
ridadfeno
articularid
a
ó
ndesdela
s
pectivain
s
elob
j
eto
a
omplejay
d
n
ales(doce
n
esinstituci
p
ropio,per
o
9
4,yFrigeri
estecas
o
u
ntodofue
c
toConecta
vadoslos
traussyC
o
a
delinear
n
ectaala
v
laintegraci
ó
lasvoces
d
significó
u
j
etosdel
o
último
estudiosd
e
doqueoto
r
a
lusiónalc
o
laqueest
á
puestoen
menológic
a
a
ddelasit
u
institución
s
titucional
d
a
investiga
r
d
inámicaq
u
n
tes,direc
t
onales,est
u
o
permea
b
o,G.,199
3
o
directivo
s
elpuntod
e
comoinn
o
datosse
o
rbin,200
2
determin
a
v
ezqueev
i
ó
nplenad
e
d
elosniño
s
u
npasom
u
o
scasos,i
n
evaluar,
e
caso:
r
ganlospr
o
o
ntexto.
á
ninmerso
s
lasperson
a
a
.
u
ación.
d
esdelain
r
comoun
t
u
efuncion
a
t
ivos,infor
m
u
diantesd
e
b
leaasum
3
)quésigni
f
s
,docente
s
e
partidap
a
o
vaciónasu
m
procedió
2
)alanális
i
a
dosusos,
i
denciarqu
e
lproyecto
s
/as
u
yimport
a
n
cluiríamos
probar
o
tagonistas
s
lossujeto
s
a
s.
dagación,
e
t
odo,non
e
a
acordea
u
m
antescla
v
e
segundo
c
iruncult
u
f
icalasacci
s
,alumnos
a
racompre
n
m
idadem
o
asucat
e
i
sdesdela
falencias,
écaracterí
s
Conectae
n
a
ntealent
alosniñ
o
otrata
r
asupropi
o
s
.
e
sunato
m
e
cesariame
u
ntodo.Sí
v
esdeltra
b
c
iclo)inser
t
u
rainstitu
c
onesypu
n
yalumn
a
n
derelsen
t
o
doinstitu
c
e
gorizació
n
perspecti
v
certezas
e
s
ticasinstit
n
laescuela
.
enderque
o
syniñas
,
r
de
o
accionar.
m
adeposi
c
ntearmón
i
seconside
r
b
ajodeca
m
t
osenlaes
t
c
ionaldete
r
n
tosdevist
a
a
sdeprim
t
idoyperc
e
c
ional,noi
n
n
desdel
a
v
acualitati
v
e
nelpro
c
ucionalesi
n
.
comofue
,
noyad
e
15
hacerlo.
c
iónque
i
co,sino
r
analos
m
pocon
t
ructura
r
minada
a
desus
aria.La
e
pciones
n
dividual
a
teoría
v
adela
c
esode
n
cideny
ntesde
e
sdesus
repres
e
unaes
c
(Rober
t
Inv
e
específ
i
autoriz
a
posibili
t
estain
v
niños
confor
m
entrevi
s
De
s
Es
i
selecci
o
consid
e
elmar
c
Par
a
comen
z
“fased
e
pedag
ó
escuel
a
porco
n
apertu
r
directi
v
confid
e
entrevi
s
menor
e
nining
e
ntaciones
e
c
uchaetn
o
t
s,enJenks
,
e
stigarlain
i
coaserc
o
a
cionesre
q
t
ódiscurrir
v
estigación
yniñas,
c
m
andolae
n
s
tadosyp
o
s
arrollod
i
mportante
o
nadospor
e
raciónque
c
odeestas
e
a
ingresar
a
z
areltrab
a
e
negociaci
ó
gicosy/o
a
salainve
s
n
fiarenlo
s
r
aalainf
o
v
o,donde
e
ncialidad
e
s
tasyfocu
e
sinvolucr
a
úntipod
e
e
vocativas
d
o
grá
f
icaen
,
2001).
fanciacon
o
nsiderada
q
ueridasa
l
enunava
r
.Paralogr
a
c
omorefi
e
n
trevistac
o
o
siblefluide
eltrabaj
o
destacar
q
SMdeacu
e
lainforma
c
e
lecciónini
a
lasescu
e
a
jodeca
m
ón”,fuimo
s
asesoresc
o
s
tigación,l
a
s
nuevosa
g
o
rmación
r
sedeli
m
e
nladeno
sgroup.E
s
a
dos,conp
r
e
registro
v
d
esdelavo
lainvesti
g
tecnología
s
desdelaé
t
l
entablar
r
iadagama
a
rlo,decid
i
e
renotra
s
o
nparejas
o
zynaturali
o
decam
p
q
uelosca
e
rdoacrit
e
c
iónreleva
d
cial.
e
las,nosin
t
m
popropia
m
s
acompañ
a
o
merciales
)
a
tranquilid
a
g
entes,es
t
r
equerida.
m
itaronlo
s
minación
d
s
pecialmen
r
esenciad
e
v
isualase
r
zdelosad
u
g
ación,sit
u
s
desdela
p
t
icadelai
n
diálogodi
r
deaprecia
c
i
mosdesd
e
s
investiga
o
pequeño
s
dadenlas
r
p
o
sosinvolu
c
e
riospropi
o
d
aysupos
t
t
eresabar
e
m
entedic
h
a
dosporal
)
.Estains
t
a
dporpar
t
t
avez,en
Serealizó
s
alcances
d
elasesc
u
tesetrat
ó
e
algúndoc
e
r
difundid
o
u
ltos,sino
d
u
adadesd
e
p
ropiainfan
n
vestigació
n
r
ectocon
c
ionesvali
o
e
uncomie
cionessi
m
s
grupos,f
a
r
espuestas.
c
radosen
o
s,porlot
a
t
erioranáli
s
e
alizaruna
h
o.Enesta
gunodelo
s
t
ancianos
t
ededirec
t
calidadd
e
unaprim
e
delain
u
elasyde
elmodo
e
e
ntedela
e
o
.También
d
esdeellos
e
lainfanc
i
ciasignific
ó
n
asícomo
menores.
S
o
sascomo
c
nzoquela
m
ilares(D
u
a
cilitandol
a
eltrabajo
a
nto,esfu
n
s
isdeberá
s
aproximaci
primera
e
s
integrant
e
garantizó
t
ivosyrepr
e
investiga
d
e
raentrevi
vestigació
n
losagent
e
e
nquetra
b
e
scuelaysi
n
enesae
n
mismo.A
p
i
aynoso
ó
abrirun
a
desdelod
S
inembar
g
c
ontribucio
n
sentrevist
u
ek,2014)
a
comodida
decampo
,
n
damental
t
s
erinterpr
e
óninicial
a
e
tapa,den
o
e
sdeSM(
a
laapertur
a
esentantes
d
ores,asíc
staconel
n
,garantiz
a
e
sinvolucr
a
b
ajaríamos
n
tomarfo
t
n
trevistai
n
16
p
artirde
breella
partado
esdelas
g
o,esto
n
espara
asalos
serían
ddelos
,
fueron
t
eneren
e
tadoen
a
ntesde
o
minada
a
sesores
a
delas
legales,
omola
equipo
a
ndola
a
dosen
conlos
t
ografías
n
icial,se
selecci
o
losdo
c
loscol
e
docent
e
posible
conus
o
parasu
entra
b
investi
g
Sin
“infor
m
proyec
t
march
a
campo,
profes
o
undoc
e
Ta
m
niñosy
lossuj
institu
c
Otr
o
familia
s
Conect
a
encues
t
triplica
b
decue
s
La
negoci
a
model
o
o
naronlos
s
c
entestuvi
e
e
giostenía
n
e
squese
d
sesugería
o
sdetecno
implemen
t
b
ajodeca
m
g
ación.
embargo,
m
antesclav
e
t
o,guarda
b
a
baelproy
e
buscare
n
o
rdeinfor
m
e
nteconb
u
m
biénacor
d
niñasdes
e
etosinfan
t
c
ión.
o
delosin
s
,quefuer
o
a
,segúnsu
t
asaexce
b
aeldeot
r
s
tionariosa
document
a
a
ciónfue:
o
posibled
e
s
ujetosqu
e
e
ranconex
i
n
unainm
e
d
estacaban
alosdire
c
logíaspero
t
ación.Los
m
pocomo
detale
n
e
s”,erana
q
b
aninfor
m
e
ctoenla
e
n
trevistar
a
m
ática,els
e
u
enmanejo
d
ábamosc
o
e
gundocicl
o
t
ilesinvol
u
strumento
s
o
nentrega
propiaele
pciónde
u
r
asinstituc
i
findeque
a
ciónsumi
Unacarta
e
autoriza
c
e
conforma
r
i
ónensut
r
e
rsiónplen
positivam
e
c
tivosque
p
tambiéne
n
directivos
n
lasmaest
r
n
trevistai
n
q
uellosdo
c
m
aciónpriv
e
scuela.En
t
a
eseinfo
r
e
cretario,e
detecnol
o
o
nlosdirec
t
o
,previaso
u
cradosco
s
utilizados
dasporca
d
cción.Fue
r
u
nodelos
i
ones,porl
estainstitu
nistradap
dondese
c
iónapad
r
r
íanelcas
o
r
aba
j
ocon
aenelpr
o
e
ntepors
u
p
ensarane
n
n
aquellos
q
n
osindicab
a
r
assuscept
n
formalin
c
entesque
ilegiada,u
t
oncesinte
r
mantecla
v
lreferente
o
gías).
t
ivoslapos
i
licituddea
rrióporc
paracomp
d
aescuela
r
onproces
a
casosen
ocualses
e
ciónnores
orelequ
i
sintetizab
a
r
es,queca
d
o
.Loscriter
elproyect
o
o
yecto).N
o
u
utilizació
n
n
docentes
q
ueguarda
a
ntantolo
s
iblesdee
n
icial,tam
b
porsugra
nasuerte
ntamosen
v
e.(Podí
a
tecnológic
o
i
bilidadde
utorización
uentadel
onerlosca
alasfamil
a
doslosda
t
elcualfu
e
e
leccionó
a
ultarasobr
e
i
podein
v
a
nlosobje
d
aescuela
iosparatal
o
Conecta(
d
o
necesari
a
n
,sinopor
conperm
e
banmásdi
s
díasposi
b
n
trevistarc
b
iénsurgí
a
dodeinvo
devisión
cadaincur
a
constitui
r
o
institucio
n
realizargr
u
asusfami
l
personal
sosfueron
iasafectad
t
osrecolec
t
e
entregad
a
lazarunn
e
represen
t
v
estigación
tivosdel
a
podíamo
d
selección,
d
adoque
n
a
mentepo
r
elcontrari
e
abilidadal
stanciaod
b
lesdelain
c
omosujet
o
a
nunasu
e
lucramient
o
generald
e
sióndeltr
a
r
eserol
d
n
al,osimp
l
u
posfocale
s
l
ias.Lasele
c
directivo
d
lasencues
t
asporel
p
t
adosport
ounnúm
e
úmeroequ
t
adaenelt
o
enesta
f
a
investiga
c
d
ificaraco
r
17
fueque
n
otodos
r
serlos
o,enlo
cambio
ificultad
mersión
o
sdela
e
rtede
o
conel
e
cómo
a
bajode
d
esdeel
l
emente
s
conlos
c
ciónde
d
ecada
t
asalas
p
royecto
o
daslas
e
roque
ivalente
o
tal.
f
asede
c
ión,un
r
deasu
criterio
queen
t
Elt
r
La
comun
i
referen
a)
b)
c)
d)
De
a
endife
Airesy
deun
a
episco
p
(inicial,
primari
institu
c
(incluirel
t
regaríanu
n
r
abajodec
a
Lacaracte
r
caracteriza
c
i
dadescola
ciafueron
l
Historiade
‐Ví
n
‐P
o
Tipodelid
e
‐P
e
‐I
m
Recursose
d
‐Es
‐M
o
aula,enel
Etapadei
m
Brevedes
c
a
cuerdoal
a
rentesinst
i
elconurba
a
delasin
s
p
alesypert
primario
y
o.Enalgu
n
c
ionalsein
c
logoinstit
u
n
avezresu
e
a
mposed
e
r
izaciónins
t
c
ióninstit
u
rsevincul
a
l
assiguient
e
lainstituci
ó
n
culossoci
a
o
blaciónac
t
e
razgodire
c
e
rfildelos
d
m
portancia
a
d
iliciosyte
paciosde
u
o
dalidadd
e
hogar,disp
m
plementa
c
c
ripciónde
l
a
selección
i
tucionese
d
no.Latota
s
tituciones
,
enecientes
y
secundari
o
n
oscasos,
c
luyeronal
g
u
cional,ad
e
e
ltaaalgu
n
e
sarrollóen
t
t
itucional
u
cionalfu
e
a
conlaPl
a
e
s:
ó
nylacom
a
les
t
ual
c
tivo
d
ocentes
a
signadaal
cnológicos
u
sodelapl
a
e
usodela
p
ositivosele
c
ióndeSM
l
oscasos
realizada
p
d
ucativas
u
lidaddela
s
,
todaser
a
acongreg
a
o
)aunque
cuandose
g
unosdoce
n
e
cuarvoca
b
n
odelosin
t
t
reel1dej
e
considera
a
taformaC
o
unidadesc
o
acapacita
c
a
taforma
p
lataforma
ctrónicosu
Conecta
p
orSM,est
e
u
bicadasen
s
institucio
n
a
ndecará
c
a
ciones).T
o
esteestud
i
consideró
n
tesque,si
b
ulario,et
c
t
egrantesd
e
ulioyel12
daenrel
a
o
necta.La
s
o
lar
c
ión
(unoauno
tilizados)
e
trabajoin
v
distintas
z
n
eserand
e
c
terconfe
s
o
daslases
c
osefocali
z
relevante,
biennoes
t
c
.)ylaenc
u
e
SM.
deoctubr
e
a
ciónala
s
dimensio
n
,tresaun
o
v
olucróoc
h
z
onasdela
e
gestiónp
r
s
ionalcató
l
c
uelasinclu
y
z
óenelúl
t
enelmar
c
t
abanactu
a
u
estaalas
e
de2016.
valoración
n
estomad
a
o
,colectiva,
h
ocasosde
Ciudadde
r
ivada.Ae
x
l
ico(sein
c
y
enlostre
s
t
imociclo
d
c
odelain
a
lmentetra
18
familias
quela
a
scomo
enel
estudio
Buenos
x
cepción
c
luyeron
s
niveles
d
elnivel
mersión
bajando
enels
entrevi
s
Conect
a
De
a
identifi
c
medio
b
El
5
proyec
t
To
d
involuc
suspr
o
recurs
o
conun
digitale
conecti
lasdos
laplat
a
condif
e
unpro
y
bastan
t
docent
e
Af
i
instru
m
sujetos
egundoci
c
s
tasresult
a
a
enelnive
a
cuerdoal
c
arsemay
o
b
ajo,enun
a
5
0%delos
t
oSM.Elot
d
aslasesc
u
radoscon
e
o
piasperce
p
o
sTICyco
n
ainversió
n
s,proyect
o
vidadnop
r
restantes,
l
a
formaSM
d
e
rentesvar
y
ectorop
t
eheterog
é
e
.
Instrumen
t
i
ndeabor
d
m
entospar
a
involucrad
c
lo,funcion
a
ronespeci
l.
adescripci
ó
o
ritariamen
t
a
.
casossee
ro50%,en
u
elasquef
o
e
lproyecto
p
cionesde
n
vertirlose
n
n
importa
n
o
resenla
r
esentaba
m
l
afaltade
c
d
entrodel
iantes,es
e
izarradigi
t
é
neodepe
n
t
osdereco
d
arlosas
p
a
elrelev
a
osenelPr
o
abancom
o
almenter
e
ó
ndedoce
n
t
eenelniv
ncontraba
elsegundo
o
rmaronp
a
SMyque,
latecnolo
g
n
usosTAC
.
n
teenrec
u
saulaso
m
ayoresin
c
c
onectivida
d
aescuela.
E
e
lhabitual
e
t
al.Eluso
n
diendo,en
lecciónde
d
p
ectosreq
u
a
mientod
e
o
yectoSM
C
o
lídereso
e
levantesp
a
n
tesydire
c
elmedioe
n
atravesan
d
.
a
rtedela
m
deacuerd
o
g
ía,trabaja
.
Enalgun
o
u
rsosmate
equipami
e
c
onvenient
e
d
estalque
E
ncualqui
e
e
ntodasla
s
enelhog
a
granmedi
d
atos
u
eridospo
r
e
datosqu
e
C
onectaye
referentes
a
raconoce
c
tivos,lap
o
n
cincoinst
d
oelprime
m
uestraco
n
o
alosdife
r
nparaale
n
o
scasos,es
t
rialescom
e
ntopara
e
senseis
d
resultam
u
e
rcaso,el
u
s
institucio
n
a
r,tiende
a
da,delap
l
r
losobjeti
e
permitie
r
lusodesu
desusp
a
relimpact
o
blaciónde
ituciones,
m
rañodei
m
n
tabancon
r
entesestil
o
n
tareluso
t
eapoyof
u
olainstal
a
lassalas
d
d
elasocho
u
ydifícilutil
u
socolectiv
o
n
esvisitada
a
serindiv
l
anificación
vosdeltr
a
r
anacced
e
plataforma
a
resporlo
odelproy
e
estudiante
m
edioalto
e
m
plementa
equiposd
i
osinstituci
o
pedagógic
o
u
ecomple
m
a
ciónde
p
d
einform
á
delasesc
u
izarlosrec
u
o
delapla
t
sysecom
b
idualypa
r
particular
a
bajosedi
e
ralosdi
f
.
19
quelas
e
ctoSM
spodría
e
ndosy
cióndel
i
rectivos
o
nalesy
o
delos
m
entado
p
antallas
á
tica.La
u
elas.En
u
rsosde
t
aforma,
b
inacon
r
eceser
decada
señaron
f
erentes
Entrev
i
Obser
v
Entrev
i
individ
Entrev
i
individ
Grupo
Encue
s
Obser
v
La
investi
g
Técnica
i
stainformal
v
ación
i
staenprofu
n
ualoendupl
a
i
staenprofu
n
ualoendupl
a
focal
s
taautoadmi
n
v
ación
tabla1e
n
g
aciónyla
t
Ta
b
n
didad
a
s
n
didad
a
s
n
istrada
n
umeralo
t
abla2,pre
s
b
la1.Instrum
e
Guíadepr
e
Fichadere
g
Guíadepr
e
Guíadepr
e
Guíadepa
u
Cuestionar
i
Fichadeo
b
sinstrum
e
s
entaelnú
m
e
ntosderele
v
Instrumento
e
guntasabier
t
g
istro
e
guntasabier
t
e
guntasabier
t
u
tas
i
oestructura
d
b
servaciónde
e
ntosutiliz
m
erodesu
j
v
amientode
d
t
as
t
as
t
as
d
o
clases
adosdiscr
j
etosdiscri
m
d
atos
Sujetos
Informante
s
Comunidad
Maestros/a
Equipode
c
Representa
Alumnos/a
s
Familias
Alumnos/a
s
(ensituaci
ó
plataforma
)
iminados
p
m
inadosp
o
s
deinvestiga
c
s
clave
escolar
s
c
onducción
ntelegal
s
s
ydocentes
ó
ndeclases
)
p
orsujeto
s
o
rcaso.
20
c
ión
conla
s
dela
Caso8
‐
2
2
‐
7
13
An
á
Un
a
eviden
c
descrip
porcen
t
torno
a
institu
c
Caso7
1
3
1
5
‐
10
á
lisisde
e
a
vezrealiz
a
c
ias.Realiz
a
tores,r
e
t
ualesyor
a
loscriter
c
ionalespo
s
Ca
s
Caso6
‐
2
1
4
1
10
2
20
e
videncia
s
a
doelest
u
a
moslades
e
copilamos
ganizamos
iosquen
s
ibles.
Tabla2.C
a
Caso
4
s
o5
11
22
31
68
8
1
0
22
2
3
s
registra
d
u
dioempíri
c
grabación
d
lasenc
u
lainforma
ospermiti
e
a
ntidaddere
g
Caso3
4
1
3
3
3
5
16
d
as
c
oenterri
t
d
elatotali
d
u
estasy
ciónensu
e
ranen
p
g
istrosporca
Caso2
1
2
1
13
‐
17
t
orio,com
e
d
addeentr
e
establecim
o
totalidad
a
p
rimerluga
so
S
Caso1
Inf
o
2
Ma3
Eq
u
Re
p
3
Alu5
Fa
m
9
To
t
22
e
nzamosla
e
vistas,bu
s
o
sgráfico
a
cordeal
a
r,dejarev
S
ujetosdeinvest
i
o
rmantescla
v
estros/as
u
ipodecond
u
p
resentantel
e
mnos/as
m
ilias
t
ales
fasedean
s
camoscat
e
sdeind
i
a
sdimensi
o
idenciasd
e
21
i
gación
v
e
u
cción/
e
gal
álisisde
e
goríasy
i
cadores
o
nes,en
e
estilos
Esti
Las
constr
u
percep
c
estos
c
sistem
a
fueco
n
valorac
unaná
l
interpr
e
conclu
y
observ
a
compa
r
repres
e
caso,s
e
losinstituc
evidencia
s
u
ircuatroe
s
c
ióndelat
c
uatroestil
a
tizadory,
d
n
siderada
a
ióndelpro
y
l
isisteórico
e
taciónde
y
entelare
a
a
nenlap
r
tencierto
s
e
ntagráfica
e
gúnpudo
ionales
s
relevadas
s
tilosinstit
u
ecnología
y
os:a)Pro
t
d
)Pragmát
i
a
partird
e
y
ectoSMC
conelpro
p
datos.Si
n
a
lidadde
u
rácticasin
o
s
rasgosd
e
menteenl
a
identificar
s
enlasdi
m
u
cionalesd
e
y
suvincula
t
ectoryc
o
i
coyacad
é
e
lanecesi
onecta,po
r
p
ósitoder
e
n
embargo
u
nainstitu
c
o
institucio
e
unayotr
a
figura1l
a
s
eencada
u
m
ensiones
e
acuerdo
a
ciónconel
o
ntenedor,
é
mico;com
o
daddeid
e
r
ello,esim
e
alizaruna
,estastip
c
iónenpa
r
nesquep
aclasificac
a
cualsesu
g
u
nadelas
e
referidas
p
a
lperfilde
c
proyecto
S
b)Lúdico
o
represen
t
e
ntificarp
a
portantes
e
sistematiz
a
ologíaspu
r
ticularya
q
resentaas
p
iónendif
e
g
iereelpo
s
e
scuelasrel
e
p
reviament
e
c
adacomu
n
S
MConect
a
einteract
i
t
alafigura
a
tronesen
e
ñalarque
e
a
cióndela
n
edenno
d
q
ueloses
t
p
ectos“pr
e
e
rentespr
o
s
icionamie
n
e
vadas.
e
,nosper
m
n
idadeduc
a
a
.Hemosll
a
i
vo,c)Pro
a
1,estatip
i
relación
a
e
staclasific
n
álisisyco
n
d
escribird
e
t
ilos“puro
s
e
ponderan
t
o
porciones.
n
torelativo
22
m
itieron
a
tiva,su
a
madoa
a
ctivoy
i
ficación
a
lusoy
aciónes
n
struirla
e
forma
s
”nose
t
es”y/o
Estose
decada
Est
a
latecn
o
directa
entend
enlata
a
clasificaci
ó
o
logíay,b)
enlavalor
a
erelvalor
bla3.
F
i
ó
nfuecon
s
elperfilde
a
ciónque
s
delosuso
s
i
gura1.Estilo
s
s
truidaapa
lacomuni
d
s
erealizad
e
s
delatec
n
s
instituciona
l
rtirdedos
d
adeducati
v
e
lproyecto
n
ologíaenl
a
l
esidentifica
d
dimension
e
v
a.Ambas
d
SMentan
t
a
enseñan
z
d
os
e
sasaber:
d
imension
e
t
oéstasup
o
z
a.Estosví
n
a)laperce
p
e
sinciden
d
o
neunam
a
n
culosse
m
23
p
ciónde
d
eforma
a
nerade
m
uestran
Prag
m
acad
é
Eficient
Ubicua
Práctic
a
Orienta
servici
o
familia
s
Profesi
o
Hetero
g
Centra
d
conteni
Libro
digitali
z
De
enlas
c
marco
conceb
oportu
n
digital.
susign
implica
si
m
áticoy
é
mico
N
a
e
U
b
E
n
a
Ej
e
doal
o
alas
s
Pr
o
nal
Al
t
g
énea
In
n
d
oenlos
dos
Es
fl
e
z
ado
acuerdoa
c
ualespre
d
deunaco
m
irsecomo
“
n
idadque
Enestosc
a
ificadosim
paralos
Tab
l
Estilosin
Proactivoy
stematizado
r
a
turalizada
b
icua
n
riquecedora
e
cutivo
ofesional
t
a
n
ovador
paciodigital
e
xible
estaclasifi
c
d
ominaun
m
unidadc
o
“
unacuest
i
laescuela
a
sos,laval
o
bólicoen
t
equiposd
o
l
a3.Descript
o
stitucionales
Lúdic
o
interac
t
r
Naturaliza
Facilitado
r
Motivado
r
Ejecutivo
Profesion
a
Alta
Centrado
e
actividad
Ejercitaci
ó
interactiv
a
c
ación,el
e
perfilsign
a
o
nfuerte
v
i
óndefam
puedeofr
e
o
racióndel
t
érminosd
e
o
centes.E
s
o
resdeloses
t
Pr
o
co
n
o
e
t
ivo
Igual
opor
da
Com
r
a
Moti
r
a
Pate
r
Afec
t
a
l
Muy
Soci
a
e
nla
Acce
cult
u
ó
n
a
e
stiloconte
n
a
doporla
v
ínculosso
c
ilia”dond
e
e
ceratod
a
aplatafor
m
e
futuroin
s
destacabl
t
ilosinstitucio
o
tectory
n
tenedor
adorade
tunidades
p
leja
vadora
r
nalista
t
ivo
alta
a
linclusivo
soala
u
radigital
n
edorypr
o
inclusións
o
c
ialesyafe
e
elproyec
t
a
sucomu
n
m
aysusre
c
c
lusivosin
o
elorelev
a
nales
Dimensione
s
Aspectos
sociales
Aspectos
técnicos
Aspectos
educativos
Estilodirecti
Vínculos
predominan
t
Pertenencia
institucional
Estilo
pedagógico
Aspectomá
s
destacado
o
tector,de
s
o
cial,de
m
ctivos,lai
n
t
oSMesp
n
idadpara
c
ursosesm
o
también
a
ntedee
s
s
Perce
p
latec
n
Perfil
d
comu
n
educa
t
vo
tes
Valor
a
proye
c
s
s
cribeinsti
t
m
odotalqu
n
stitución
t
ercibidoc
o
accederal
uyalta,no
poreldes
a
s
tavalorac
24
p
ciónde
n
ología
d
ela
n
idad
t
iva
a
cióndel
c
toSM
t
uciones
e,enel
t
iendea
o
mouna
mundo
sólopor
a
fíoque
iónaún
cuand
o
parcial
e
Los
caracte
seenc
u
estudia
yalien
t
paraq
u
equipo
s
encuen
planific
Lúdico
estilo
P
posibili
d
favora
b
Fin
a
práctic
a
pedag
ó
texto)
y
percep
c
Enesta
enla
e
hetero
g
Elr
o
Co
m
como
r
recurs
o
porel
facilita
r
o
,porlimi
t
e
solimitad
estilosq
u
rizanporc
e
u
entranat
u
ntesydoc
e
t
anasusd
u
etengan
s
docente
s
trancentr
a
aciónypor
einteracti
v
P
roactivo
e
d
adesen
t
b
lesalainn
o
a
lmente,
e
a
delate
c
ó
gicostien
d
y
porlota
n
c
ióndelat
sinstitucio
e
ficiencia
p
g
éneayde
t
o
ldelequi
p
m
oyaseh
a
r
asgocom
ú
o
stecnológi
directord
e
r
elcamino
t
acionesd
e
os.
u
ehemos
e
ntrarlam
i
u
ralizada
e
e
ntes.Ene
s
ocentesa
t
lugarenp
s
sonpre
a
dosenlas
t
ello,losu
s
v
osefocali
e
innovad
o
t
érminosd
e
o
vaciónes
p
e
nelestilo
c
nología,p
d
enacent
r
n
to,sevalo
r
ecnología
s
nes,elequ
p
edagógica
t
ipoprofes
i
p
odirectiv
o
a
señalado
,
ú
nlapres
e
cosconfin
e
lnivel,ot
r
delaimple
e
recursos
llamadoL
ú
i
radaenlo
s
e
ntantoe
n
s
tosperfile
s
t
rabajarco
n
lanificacio
n
dominante
t
areasdee
s
osquetie
n
zaenlas
p
o
rtiende
a
e
espacios
p
ecialment
e
Pragmátic
o
erosindi
s
r
arseenl
a
r
aelacces
o
s
ecentrae
n
ipodirecti
v
yelservi
c
i
onal.
o
,
lasescuel
e
nciadeu
n
eseducati
v
r
osporel
mentación
losusos
d
ú
dicoein
t
s
aspectos
p
n
quese
h
s
institucio
n
n
tecnolog
í
n
esyclase
s
mentepr
o
nseñanza,
e
n
denahac
e
p
ropuestas
a
valorar
decomun
i
e
enmateri
o
yAcadé
m
s
ociardich
o
a
importan
c
o
ubicuoal
n
supracti
c
v
opromue
v
c
ioalasf
asseleccio
n
liderazgo
v
os.Estero
represente
delproyec
t
d
elaplat
a
t
eractivoy
p
edagógico
s
h
avuelto
p
n
alesloseq
u
í
as,diseña
n
s
,delmis
m
o
fesionales.
e
stossedif
e
e
rdelproy
e
deactivid
a
mássus
a
i
cación.Es
t
adetecnol
m
icoseide
n
o
aspecto
c
iaasignad
librodigit
a
c
idadenté
r
v
eunperfil
amilias.La
nadaspor
claroei
n
l,condifer
e
legal,res
u
t
oSM.
a
formapu
e
Proactivo
s
.Enestos
c
p
artedel
e
u
iposdirec
t
n
doestrate
m
omodo,
l
Sibien
e
renciane
n
e
ctoSM.Mi
a
desysui
m
a
spectoso
r
t
asúltimas
ogía.
n
tificapre
d
delacadé
m
aalconte
n
a
lcomoras
g
r
minosde
a
académic
o
pertenen
c
SMparae
s
n
teresado
p
e
ntesestil
o
u
ltasiempr
e
denser
b
eorganiz
c
asos,late
c
e
scenarios
o
t
ivossonej
e
giasinstitu
l
osvínculo
s
amboses
n
lamirada
entrasque
m
plementa
c
rganizativo
s
sonadem
d
ominaun
a
m
ico.Los
a
n
ido(losli
g
omásno
t
a
ccesoyu
b
o
,aunque
c
c
iainstituc
i
s
teestudi
o
p
orlaincl
u
o
s,aveces
a
eimporta
n
25
b
astante
adorse
c
nología
o
cialde
e
cutivos
cionales
s
delos
t
ilosse
sobrela
elestilo
c
ión,el
s
ysus
ás,muy
mirada
a
spectos
brosde
t
able.La
b
icuidad.
c
entrado
i
onales
o
,tenían
u
siónde
a
sumido
n
tepara
Est
e
vincula
d
valorac
incluso
,
El
d
SMCo
n
incluso
,
Yo
n
yo
t
des
e
ese
n
e
liderazgo
d
asalac
o
ióndelos
d
,
lasolicitu
d
[>In
v
plat
a
[>D
o
nue
v
lah
o
tam
b
[>In
v
[>D
o
pod
e
Apa
r
mu
y
órbi
t
algu
d
irectivo,e
n
n
ectaenla
,
llegadoel
…e
n
en
e
Igua
por
nue
v
de
4
pien
n
ecesitabaqu
e
t
omoelcar
g
e
structuraru
n
n
ciales.(Caso
seevidenc
o
mprade
d
ocentesq
u
d
(tácitaoe
v
est]:yacáe
n
a
forma?oes
o
c4to]:Loqu
e
v
orecursoyt
o
rademanda
b
iénendirec
c
v
est]:¿peros
e
o
c4to]:sí,sí,l
ó
e
rutilizarlo(
C
r
telaescuela
y
,¡Todotecn
o
t
a;losboleti
n
namanerao
b
n
ocasione
s
escuela,y
momento,
n
el2014que
e
l2014,lohi
c
lcreoquen
e
ejemplo,ela
v
o‐¡2014,la
4
toeraunad
sohacer!"d
e
e
acálosdoc
e
g
o,estaes
u
n
montónde
7.Directivo)
iaendiver
equipamie
n
u
eaprovec
h
xplícita)de
n
laescuela¿
t
loquecadad
e
pasaesque
odosensí,n
o
rleslastarea
s
c
iónanosotr
a
e
lopidenex
p
ó
gico.Síporq
C
aso8.Docen
t
tambiénun
p
o
logía,Todoa
n
esdehecho
s
b
ligadoamet
e
s
,estambi
é
porello,lo
deberáev
a
mecomuniq
u
c
imosefectiv
o
e
cesitastres
a
ñopasadoy
o
resistenciac
elasquem
e
e
spuésfuela
p
e
ntesestuvie
r
u
naescuela
cuestionesy
sasaccion
e
n
to,laim
p
h
anlosrec
implemen
t
t
eexigenalg
o
ocentequier
a
comofueel
p
o
stenemosp
a
s
nostienen
p
a
s/
p
lícitamente?
ueporalgoa
c
t
e)
p
oconosdem
travésdela
c
s
ehacendigit
e
rteenlodig
i
é
nelrespo
asumeco
m
a
luar:
u
éconSMq
u
o
;yaempeza
m
a
ñosparave
r
o
lasveíasúp
uandolesdij
i
e
decía"¡Yo
n
p
rimeraquec
r
anenconta
c
religiosamu
y
eltemadel
e
sygestos
p
ortanciaa
ursos,lag
e
t
arlatecno
o
enlaplanific
a
hacer?
p
rimeraño,t
o
a
ciencia;com
o
p
acienciaala
h
c
udimosaln
u
a
ndaestodel
c
omputadora
!
ales.Asíque
d
i
tal.(Caso2.
D
nsablede
h
m
ounpro
y
u
eempezaba
m
osasíelañ
o
r
biencómo,
ermotivada
s
i
mosqueest
á
n
olovoyah
omenzócon
e
c
toconlatec
n
y
tradicional
atecnología
quevand
e
signadaa
e
stiónder
e
logíadispo
n
aciónconres
o
dosnosesta
m
o
lospadres
n
h
orademan
d
u
evorecurso,
usodelatec
!
Entoncesno
s
d
igamos,sío
D
ocente)
h
aberintro
y
ecto“pro
p
contodoest
o
o
pasado,y
e
quéresultad
o
s
alasmaest
r
á
bamos(haci
acer;yoya
e
e
sto.(Caso4
,
n
ologíaporq
u
endonde
h
eraunodel
o
e
sdelasd
e
lacapacit
a
e
cursoshu
m
n
ibleenel
a
pectoaluso
d
m
osadaptan
d
n
ostienenpa
c
d
arleslastare
a
entonceslai
d
nología;Eldi
r
s
poneunpo
c
síestáscom
o
ducidoel
p
p
io”queali
e
o
acáenlaAr
g
e
steeselseg
u
o
shay¿viste
r
as,comoqu
e
endo)esto,l
a
e
stoydevuel
t
,
Directivo)
26
u
ecuando
h
abíaque
o
spuntos
e
cisiones
a
ción,la
m
anoso,
a
ula.
d
ela
d
oaeste
c
ienciaa
a
s,
d
eaes
r
ector,es
c
oen
o
de
p
royecto
e
nta,en
g
entina.Y
u
ndoaño.
?porque,
e
eraalgo
a
docente
t
a!¡Nolo
Co
n
valora
n
institu
c
conten
e
einter
a
(estilo
p
disponi
Efe
c
observ
a
contra
r
queim
p
Sin
platafo
r
práctic
a
posibili
d
puede
s
platafo
r
obligat
o
realiza
r
Ent
o
cue
s
no
q
doc
e
tam
b
(Cas
n
diferente
s
n
positivam
e
c
ión,yas
e
e
dor),por
q
a
ctivo,pro
a
p
ragmátic
o
bles.
c
tivamente
,
a
queelen
t
r
iopuede
g
p
lica:
Tam
ver
me
n
embargo,
e
r
maporp
a
a
ssumand
o
d
addeexp
e
s
ercrítica.
L
r
mapare
c
o
riedad,po
r
todaslas
a
o
nces,latrab
s
ta","deque
m
q
uierousare
s
e
ntesquees
m
b
iéncomop
u
o7,Directivo
s
matices
y
e
nteelpro
y
e
aporque
q
uepermit
e
a
ctivoysis
t
o
yacadém
,
deforma
t
usiasmop
o
g
enerarinc
e
biéntelleva
t
laactividad
n
osyolautiliz
o
e
lreconoci
m
a
rtedelos
o
ejercitac
i
e
rimentar
n
L
asindicaci
c
ieragene
rlocual,al
a
ctividades
q
amásgrand
e
m
evaalleva
r
s
etiempopa
r
m
uyentusias
t
u
enteparap
o
)
y
estilos,l
y
ectoSMy
permite
e
e
enriquece
t
ematizado
ico),alient
a
consistent
e
o
rlatecnol
e
rtidumbre
t
iempo,porq
¡verlaantes!
o
así(Caso6.
m
ientodel
docentes,
i
onesinter
n
uevasfor
m
onesdele
q
rarcierta
gunospue
d
q
uelaplat
a
e
fuepor(...
)
r
mástiempo
r
alaescuela"
t
a,que"sep
r
o
derllegara
a
osequipo
s
dadoquec
e
lacceso
a
rlapropue
r)oporqu
e
a
nyvalor
a
e
conlaso
b
ogía,nosi
e
ypreocu
p
ueunocuan
d
nomandarl
a
Docente)
equipopu
e
especialm
e
activas,ex
p
m
asdetrab
a
q
uipodirec
t
tensión
d
ensentir
h
a
formapro
p
)
eltemade
porqueteng
o
;peroporot
r
endióconel
a
quellasmae
s
s
directivo
s
onsideran
q
a
lacultu
r
stapedagó
e
ofreceu
n
a
nquelos
d
b
servacion
e
e
mpreapa
r
p
aciónpor
l
d
oplanificat
e
a
directamen
e
defavore
c
e
ntecuand
p
osiciónd
e
a
jo.Perola
t
ivoenrela
c
entrelos
h
astapreoc
p
one:
"lanegativa
f
o
queutilizar
t
roladotamb
proyecto"y
e
s
trasqueles
s
delase
s
q
ueotorga
r
adigital
(
gicainstitu
c
n
mejorse
r
d
ocentesu
e
sdelosmi
r
eceentrel
o
l
acargad
e
nésquepon
e
te[ydecir]
c
erlamira
d
osealien
t
e
recursos
miradade
l
c
iónalapr
o
docentes
upaciónre
s
frentea","d
e
t
iempoenmi
iéntengoun
e
ntoncesella
s
costóunpo
q
s
cuelasest
u
ciertopres
t
(
estilopro
t
c
ional(esti
l
r
vicioalas
tilicenlos
r
smosdirec
t
o
sdocente
etrabajo
a
e
rteconlapl
a
"¡Haganest
o
d
apositiva
t
aaenriqu
audiovisu
a
l
directivo,
t
o
vechamie
n
entérmi
s
pectoan
o
27
e
queme
casayyo
grupode
s
sirvieron
q
uitomás.
u
diadas,
t
igioala
t
ectory
l
olúdico
familias
r
ecursos
t
ivos,se
s.Porel
a
dicional
a
taforma;
o
!".no,al
sobrela
ecerlas
a
lesyla
t
ambién
n
todela
nosde
o
llegara
En
l
decisio
n
proyec
t
ejempl
o
espaci
o
La
p
consid
e
nosól
o
tambié
n
La
t
En
e
comol
a
ésta,r
e
…a
l
las
p
ten
g
l
asescuela
s
n
esdeleq
t
aelfutur
o
,muyat
a
o
smásflexi
b
Hay
por
a
1er
c
gra
d
una
decí
pro
p
otra
Lapercepc
p
ercepción
e
róafinde
o
delcont
e
n
imprime
u
t
ecnología
c
e
lcontexto
a
posibilid
a
e
presenta“
e
...implementa
r
creoqueeslo
recurso.Tiene
nolotienese
q
l
omejorveo
q
p
udeaplicar
p
g
oqueapren
d
s
deperfil
p
uipodirec
t
odelpro
y
a
dosaun
a
b
lesysujet
o
unalógicaq
u
a
horaelaula
c
iclo,2docicl
o
d
odeMatem
á
escuelaque
amos¿cómo
p
uestoalgoq
u
lógica(Caso
4
ióndelat
e
delatecn
o
caracteriza
e
xtosocial
u
nestiloe
n
c
omoigual
a
delestilo
i
a
ddeofrec
e
lfuturo”.
r
estodelate
c
queseviene,
quehaberlo.
N
q
uedaatrás.(C
a
q
uehaymuc
h
p
orquetienen
d
er.(Caso6.
D
p
roactivoy
t
ivorespo
n
y
ectoSM
e
a
estructur
a
o
saotrasl
ó
u
equizás,dig
o
virtualrepro
d
o
,en1ercicl
o
á
tica,Matem
á
notengata
unaula,q
u
u
eesmástip
o
4
.Directivo)
e
cnología
o
logía,com
o
rlosestilo
s
delainsti
t
n
laspráctic
a
a
doradeo
p
i
nstitucion
a
erlesalos
c
nología,que
e
eselfuturo,e
s
N
osécómo,p
e
a
so1,Directiv
o
h
asactividad
e
estasherra
m
D
ocente)
sistematiz
a
n
denapla
e
valuando
a
dada).E
n
ó
gicasorga
n
o
afuturo,ha
y
d
uceelesque
o
después(cu
a
á
tica...¡Esta
n
ntaestructu
r
u
izásgrafiqu
é
o
Facebook,y
o
sehase
ñ
s
institucio
n
t
uciónen
r
a
sdocente
s
p
ortunida
d
a
lprotecto
r
estudiante
e
salgobuenísi
m
s
decir,yono
c
e
rotieneque
h
o
)
e
symepone
m
m
ientasque,s
a
dor,seob
s
nesdelar
g
laslimitac
n
estosca
s
n
izativas.
y
aqueromp
e
maestático
d
a
ndosalimos
)
n
co!yenreal
r
arígida;qu
e
é
eso,virtual
entonceses
d
ñ
alado,es
u
n
ales.Resul
t
r
elacióna
l
s
quecarac
t
d
es
r
ycontene
d
selacces
o
m
oparalosch
c
reoquedentr
h
aberlo.Esun
r
m
alquenola
équeseme
c
s
ervamás
c
g
oplazo.
E
ionesdel
s
os,imagi
n
e
renelconc
e
d
elaescuela
¿
)
entroaMat
e
idadestamo
s
e
seamásp
o
mente?hay
d
elchicoyes
o
u
nadelas
d
t
arelevant
e
l
acultura
d
t
erizaalai
n
d
or,latecn
o
alacultu
r
icos!(...)Valer
odeveinteañ
r
ecursoimpor
t
spudeaplica
c
omplicana
m
c
larament
e
E
nestem
a
aplatafor
m
n
anhacia
a
e
ptodeaula
v
¿
no?porque
y
e
mática;1er
g
s
haciaunco
n
o
rproyectos;
algunosque
o
acompaña
y
d
imensione
s
e
porqued
a
d
igitalsino
n
stitución.
ologíaesp
r
adigital,
e
lapena,vale.
oshayaescuel
t
antísimoyel
c
28
r
;perono
m
íporque
quelas
a
rco,se
m
a(por
a
delante
irtualque
y
oentroa
g
rado,1er
n
ceptode
entonces
noshan
y
noes,es
s
quese
a
cuenta
porque
ercibida
e
ntanto
Porqueyo
assineste
c
olegioque
Est
a
sentid
o
alacul
t
ymedi
o
La
t
Tan
natural
Si
b
percibi
d
docent
e
Ye
s
resiste
n
a
miradare
o
,elproyec
t
t
uradigital
,
o
bajo.
t
ecnología
c
toenlas
i
izacióndel
[Investigador]:
[>Docente]:Sí,
director,esm
u
boletinesdeh
e
enlodigital.(
C
b
iensep
u
d
a,entér
m
e
s)pertene
...yomeacuer
d
cartulina","co
todo"color","
unamaestray
bueno,estaba
súpertecnoló
g
elproblemae
nosotros.(Cas
o
…latecnologí
a
queelproyec
t
conceptodei
r
minutosagarr
a
lateralesques
s
taacepta
c
n
ciasespec
í
Inclusiveuno/
a
queteníasyl
o
sultaespe
c
t
olesper
m
,
locualse
c
omocont
e
i
nstitucion
e
atecnologí
¿entucasate
n
sí.Todo.Apar
t
u
y,¡Todotecn
o
e
chosehacen
d
C
aso2.Docent
e
u
edereco
n
m
inosgen
e
cenyalqu
e
d
o‐avecesn
o
nundibujo"¡
A
sonido"sinoe
s
estabanviend
o
ntodossúper
g
icos!Cualquie
sdelosgran
d
o
8.Directivo)
a
yaseincorpo
t
or,lacomput
r
abuscarun
a
sucelulary
edieron(Caso
c
ióndelo
t
í
ficasoprej
a
delos/lasAs
e
o
quemedijist
e
c
ialmentec
m
itecumpli
r
correspon
d
e
xtonatur
a
e
sdeperfi
a.
n
éscomputad
o
t
elaescuelata
o
logía,Todoat
r
d
igitales.Asíq
u
e
)
n
ocerhete
r
e
rales,com
e
laescuel
a
o
sreímos‐del
A
horaloschic
o
s
[así]comoqu
e
o
laletra"R",
y
enganchados
m
rneneagarra
u
d
es¿no?Que
a
ró.Esestoqu
e
adoraparael
grabador!Os
e
loConecta,y
4.Directivo)
t
ecnológico
uiciosenr
e
e
sores/asPeda
g
e
".Porqueyo
laraparal
o
r
conunob
j
d
econuna
a
lizado
llúdicoco
o
ra?,¿conexió
n
mbiénunpoc
o
r
avésdelaco
m
u
edigamos,sí
o
r
ogeneidad
ounesce
n
a
nopuede
cómonosotro
s
o
snecesitano
t
e
noregistran,
y
estabancom
b
m
irandoyesc
u
u
ncelular,una
a
vecesunon
o
e
decíamos:no
docente,els
o
e
a,hayunm
o
lesponemúsi
c
puedesu
c
e
laciónal
m
g
ógicos/as(...)
loprimeroqu
e
o
sdirectivo
s
j
etivosocia
matrícula
d
moenlas
n
?
o
nosdemanda
m
putadora!Ent
o
o
síestáscomo
entrelo
s
n
ariohabit
i
gnorar.
s
estimulábam
o
t
racosa!porq
u
¡Noregistran!
b
inandolosso
n
u
chando¡Esoe
s
compu,sesie
n
o
seanimata
n
tenemosclaro
o
nido,¡Elequi
p
o
ntóndecuest
c
amientrastr
a
c
eder,incl
u
m
undodigit
a
medecía"Siv
o
e
ledijefue"¿
s
queconsi
l,facilitand
d
elnivelso
c
proactivas
estodelusod
e
o
ncesnospon
e
dealgunama
n
s
docentes
,
ualalque
o
salosnenes
"
u
eesonoles
a
Haceunratoy
o
n
idosynosési
s
loqueyosie
n
taymanejat
o
n
to,peroellos
sielaulavirt
u
p
odesonido!
iones:lamae
s
a
baja…hayun
u
so,cuand
o
a
l:
o
stehubieses
v
EstonoesFac
deranque,
ounprime
c
ioeducativ
o
seobser
v
e
latecnología;
e
unpocoenó
r
n
eraobligadoa
,
latecno
l
todos(al
u
"
conunaclase
"
a
lcanza;esde
c
o
entréyesta
b
eraunacanci
ó
nto:loschicos
o
dosinningún
latienenmá
s
u
alesimpresci
n
Osea¡Noexi
s
traponemúsi
montóndeu
t
o
subsisten
v
istoendicie
m
ebook,¿no?;
¿
29
eneste
racceso
o
medio
v
acierta
El
r
bita;los
meterte
l
ogíaes
u
mnosy
"
,"conuna
c
ir,reciben
b
anacácon
ó
noqué,y
ahorason
problema;
s
claraque
n
diblepero
stemásel
ca,endos
t
ilizaciones
algunas
m
brelacara
¿
estonoes
Esi
sedific
u
ymejo
capacit
a
oportu
n
práctic
a
Por
institu
c
enred,
De
incorp
o
casos,l
servici
o
tecnol
ó
Ent
o
todosl
o
unaredsocial
?
aceptarquee
s
mportante
u
ltalainco
r
racompañ
a
a
ciónde
S
n
idadpara
a
seneste
e
Nomegustó
plataforma.Si
determinadas
paranosési
é
(...)Nofuepr
o
otraparte
,
c
ionesdep
e
deapertur
Hayunamirad
nuestrosproy
e
estánaisladas
experiencias.(
C
estemod
o
raciónde
aadquisici
ó
o
delaplat
ó
gica.
Ahorasíteng
o
tienen,ytiene
entoncessep
u
meses!Enton
c
denotenerla
t
o
nces,elu
s
o
scasoses
t
?
"‐¡porquey
o
s
tonostraspas
a
analizar,d
e
r
poración,
y
a
mientoe
n
S
M.Enes
t
nivelaral
o
e
scenario.
[lacapacitaci
ó
yotengocier
t
actividadeste
n
é
ramossiete,o
c
o
vechosapara
m
,
másallá
d
e
rfilproact
i
a:
adedistrito
m
e
ctospedagóg
;esmás,hac
C
aso5.Refere
n
o,parece
tecnología
ó
ndetecn
aformaS
M
o
seisaulasqu
ninternet(...)
L
u
edenmoverl
o
c
es,porahítod
a
t
ecnologíaade
s
odelatec
t
udiados,d
e
o
estoyencont
a
.Esolesdiría
a
e
ntrodee
s
y
porlotan
t
n
elusode
t
esentido,
o
sdocente
ó
n]porquee
s
t
asdificultades
n
dríanqueve
n
c
hodocentes.
¡
m
í.(Caso6.Do
d
eestepot
i
vo,latecn
o
m
uycompacta
e
icos,nuestros
epocotuvim
o
n
te)
asumirse,
alasprác
t
ología(piz
a
M
Conecta
y
etienenlapa
n
L
oquepasaes
o
salumnos,pe
a
estatrabade
cuadaparaus
a
nologíaen
e
lposicion
a
radeesototal
a
losdocentes.
s
taheterog
t
o,estosd
o
losrecurs
elproyec
t
syacomp
a
s
unaclaseg
e
enelmanejo
n
irmásseguid
o
¡
Quecadauno
cente)
encialefec
t
o
logíapued
e
nelsentidod
e
horizontesfu
n
o
sunencuen
t
quizáco
n
t
icaspeda
g
a
rrasdigita
l
y
suponen
u
n
tallainteracti
v
quecomohay
rotodostiene
n
loqueeselu
s
a
rlo(Caso7.Di
r
laescuela
e
a
mientope
d
mente!‐Pero
(Caso8.Doce
n
eneidad,q
u
o
centesso
n
osnosólo
t
oSMpu
e
a
ñarlosen
e
e
neral.Hayc
h
deesaplataf
o
o
(...)porque
m
lehacíaunap
t
onivelad
o
eser,tam
b
e
quetodalae
c
n
cionansiemp
r
t
roconrespe
c
n
ciertas
v
g
ógicases
n
l
es,proyec
t
u
nmedio
p
v
a,elproyect
o
12secciones,l
n
laposibilida
d
s
odellibrodigi
t
r
ectivo)
e
snecesari
o
d
agógicoy
después,buen
n
te)
u
eparaalg
n
quienesd
e
porlains
t
e
deserp
e
e
ldesafíoi
n
h
icasquetien
e
o
rma(cómosu
b
m
eparecióqu
e
reguntadistint
o
r,desdela
b
ién,unarti
c
onomíanuest
r
eenred;las
c
toaNuevas
v
ariantes
y
n
ecesaria.
t
ores,etc.)
p
arapromo
o
ryaudio.Ah
o
acompartenp
o
d
deutilizarla,¡
t
al,tienequev
o
,adecuad
o
mandatod
e
o,unotieneq
u
unosdoce
n
e
mandanu
t
ituciónsin
o
e
rcibidoco
m
n
corporar
T
e
nmayorma
n
b
irunvídeo,c
ó
e
habíaunas
o
t
aporlamism
a
perspecti
v
culadorde
l
rafuncionaen
escuelasnoe
s
Tecnologíasa
y
matices,
Inclusoen
estánaso
c
verdichai
n
o
rasí,sonseis
o
rquetrabajan
Peroesorecié
erconestota
m
o
yforma
p
e
lainstitu
c
30
u
ecrecery
n
tesaún
nmayor
o
porla
m
ouna
T
ICasus
n
ejodela
ó
mohacer
lapersona
a
ansiedad!
v
adelas
l
trabajo
red,todos
s
que...no
compartir
quela
algunos
c
iadasal
n
clusión
aulasque
poráreas;
nhacedos
m
bién¿no?
p
arte,en
c
ión.
La
t
Es
f
tecnol
o
enell
ú
alguno
s
visión
p
optimi
s
t
ecnología
c
f
recuente
i
o
gía.Estoe
s
ú
dicoeint
e
s
aspectos
c
p
ositivade
l
s
moseaso
c
[pie
n
Nat
u
Doc
e
Yol
pre
d
Pale
bue
n
[ent
o
mis
m
Cua
n
algu
de
m
vini
e
laa
c
(Cas
Sí,
a
pro
y
dee
Yoc
chic
o
tran
tod
o
c
omomoti
v
i
dentificar
s
especial
m
e
ractivo.Si
c
ríticosvin
c
l
usopeda
g
c
iaasuefe
c
n
soque]es
u
ralesquelo
s
e
nte)
ausomuch
o
d
isponedistin
ozoica,ento
n
ísimo",yle
d
o
nces],yolo
m
osquieren
p
n
dovasconl
a
nasactividad
e
m
ás,lasdesc
u
e
rondeSM,l
a
c
tividadque
p
o2.Docente
)
a
partelosch
y
ectarloyell
o
starenlacla
s
reoquecuan
o
squepartici
quilosomás
o
s.(Caso4.D
o
v
ación
unreleva
n
m
entemarc
a
bienesp
o
c
uladosap
o
g
ógicode
r
c
tomotivad
muymotiva
d
s
nenesvanc
o
ymeda
m
to,porejem
p
ncesellos
m
d
igo,"Bueno,
miroaverq
u
p
articipar,les
a
computado
e
squeestán
u
bríyencaja
n
a
clasedeSo
c
p
resentabaS
)
icossemoti
v
o
sestánmira
n
s
eporahícop
doprendola
pansiempre;
desconectad
o
cente)
n
teentusia
a
dotanto
e
o
sibleque
o
siblesries
g
r
ecursost
e
or:
d
orparalos
onotrapred
i
m
ucha,meh
a
p
lo,ahoraes
t
m
etraen:"
S
tráemeellin
u
épasa[en
s
gusta(Caso8
rayestánm
á
muybuenas,
n
perfectoco
c
ialescerrab
a
M,¡Ibabárb
a
v
anmucho;
n
do,lesagra
d
iandodelpiz
a
computador
a
otras,ocasio
os,ycuando
smopor
e
e
nelestilo
losdocent
g
osenrela
c
e
cnológicos
nenes.Moti
i
sposiciónaa
a
celasclase
s
t
amosviendo
S
eño,nosa
b
ko"noséqu
s
ucontenido]
,
.Docente)
á
scontentos
y
yquelasdes
c
nloqueest
a
a
perfectoco
n
a
ro!yloschi
lesgusta.El
d
a,lesgusta
m
a
rrón:esotra
a
¡Sedespier
t
nalmente,y
h
prendolac
o
e
lpotencia
protector
y
es,alrefl
e
c
iónaluso
digitalese
vador.Hem
o
prender;sei
n
s
comomás
todoloque
t
b
es,encontr
é
é"[risas]trá
e
,
averquée
s
y
enganchad
o
c
ubrímásall
á
a
mosviendo.
n
loquehabí
a
cosparticipa
r
hechoyad
m
uchísimo;a
cosa.(Caso
1
t
an![risas]Si
e
h
ayotrosque
o
mputadoras
lmotivad
o
y
contened
o
e
xionar,m
e
delatecn
o
spredomi
n
o
snotadoe
n
n
teresanmá
s
dinámicas,a
t
ienenquev
e
é
unvideo
e
loquelova
m
s
,porque¿vi
s
o
s.Ylaverda
d
á
queseande
Lavezpasa
d
a
mosestado
v
r
onsúperac
t
ecambiard
e
lhecho[com
1
.Docente)
e
mprehayun
engeneralm
ientoquese
31
o
rdela
o
rcomo
e
ncionan
o
logía,la
n
ante.Y
n
Ciencias
s
.(Caso1.
elloslos
e
rconEra
queestá
m
osaver"
s
te?,ellos
d
quehay
Educ.aro
d
acuando
v
iendoen
t
ivamente
e
salóny
paradoa]
grupode
uchomás
Conectan
Est
a
cuenta
n
losdoc
e
ciertos
chicos:
Es
especi
a
ludifica
Yoc
cua
n
(Cas
a
miradad
e
n
conentu
s
e
ntessem
o
casos,est
a
..el
que
,
inmi
Arg
e
inmi
inau
tem
a
en
c
uno
llam
bue
n
interesant
e
a
lmenteas
o
cióndela
e
Yes
t
for
m
ent
e
ent
u
dec
ent
e
mo
n
[si]
e
Doc
e
reoqueesla
n
dodecís"Va
m
o5.Docente
)
e
losdocen
t
s
iasmoelu
s
o
tivanyse
a
motivació
otrodíaviq
u
,
lorecomien
d
grantes.Mu
y
e
ntinaquevi
e
grantes,yla
guracióndei
n
a
!entonces,
l
c
asa.¡Nodije
[alumno]m
e
aFranciscoc
o
n
o.(Caso2.
D
e
observar
o
ciadaal
c
e
jercitación
t
uvobuenísi
m
m
arelentero
e
roalafra
c
u
siasmadísim
o
lase,fuiconl
o
e
rositengo
d
n
tónylesdig
o
e
scuchabaslo
e
nte)
novedadde
t
m
osausarla
)
t
es,parece
s
oquehac
e
entusiasm
a
npuedell
e
u
etambiéne
n
d
oyademás
m
y
buena.Qu
e
e
nedeItalia,
[
verdadque
n
migrantesq
u
l
ahistorietal
nada!Yalo
t
e
dice"Seño,
o
ntal"Osea,
D
ocente)
quelam
c
omponen
t
interactiva
m
oporquees
t
quedispara
u
c
ciónquef
a
o
sjugandoyl
a
o
sdos6to´s
y
d
ostercios
¿
o
:"Bueno¿q
u
sgritosylad
e
t
odoloquee
s
plataforma"
Y
coincidirc
o
e
ndelapl
a
a
nporlam
o
e
garasocia
n
Socialesqu
e
m
eencantó
q
e
vapasand
o
[
después]de
comohabía
m
u
etambiénp
r
esencantóy
t
rodíaquet
r
sabesquese
losiguióvie
n
otivación,
t
enovedo
s
.
t
ábamosvien
d
u
nasbolasco
n
a
ltaparall
e
a
verdadque
y
laverdades
¿
cuántome
f
u
iéneslapri
m
e
sesperación
s
digital,det
o
Y
aestán...pe
o
nlasexpr
e
a
taformae
n
o
tivaciónq
u
rsealdesa
e
usanunmo
n
q
ueunmont
ó
o
lahistoria
d
cómoconseg
m
osestadot
r
r
esentalapla
yonodije"
B
r
abajamosu
n
casaelinmi
g
n
do,yviócó
m
sibiene
n
s
o,confr
e
d
o"Fraccion
e
n
númerosy
t
e
garalente
r
esoestábue
n
queElEnter
o
f
altaparalle
g
m
eramáquin
a
porjugaryla
o
doloquees
roguardaron
e
sionesdel
n
horasde
c
u
edescubr
e
rrollodel
a
n
tónlaplataf
o
ó
nlosiguiero
n
d
eunperson
uirtrabajo;l
a
r
abajandoes
o
taforma¡Est
a
B
ueno,elque
n
aspregunta
s
g
rantequen
o
m
ocontinuab
a
n
algunos
c
e
cuencias
e
e
s"enMatem
t
ienen[losal
u
r
o¡No,no!
n
o.Porquee
n
o
lesquedócl
a
g
aralentero
a
quellegaal
s
verdadque
tecnología,o
¡Absolutam
e
osestudia
n
c
lase.Asíe
n
e
nenlosc
h
a
autonomí
o
rmaenSoci
a
n
viendoens
u
ajedesdeq
u
a
estadíaen
e
o
vimoselvi
d
a
banempapa
d
quierelasig
u
s
quehabíae
o
meacuerd
o
a
lahistoria,
y
c
asospue
d
e
relaciona
áticayhayu
n
u
mnos]que
d
Gritaban,
y
n
unahoraqu
a
rísimo."Có
m
?"porquej
u
s
egundonive
estuvobuen
o
32
sea,ellos
e
ntetodo!
n
tesque
n
tonces,
h
icos.En
a
delos
a
leshabía
u
casa,de
u
ellegaa
e
lhotelde
d
eodela
d
osconel
u
eviendo
nellibro,
o
cómose
y
esoestá
d
eestar
conla
n
juegode
d
ispararal
y
estaban
etuvimos
m
ollegoal
u
garonun
l?¡No,no
o
!(Caso2.
De
genera
l
genera
n
quees
t
durant
e
La
t
En
tenden
c
sentid
o
vincula
d
...H
a
les
v
pra
c
cual
q
…p
o
gru
p
ello
s
es
p
pon
e
(Cas
estemod
o
l
es,locual
n
do,pore
j
t
aformad
e
e
ladinámi
c
t
ecnología
c
lasescuela
c
iaimport
a
o
,coincide
d
osalatec
…e
co
m
mis
m
que
…h
a
bue
vice
tra
n
digi
t
a
e
equ
a
ymuchasac
t
v
oyatomar
c
ticarencas
a
q
uierlado...(
C
o
rejemplo[
q
p
osyportie
m
s
pasan.Ellos
p
ortiempoe
n
e
rla
o2.Docente
)
o
,losejerc
esreforza
j
emplo,co
m
e
plantearl
a
c
adelascl
a
c
omoc
r
eci
m
senlasc
u
a
nteacons
conescu
e
nologíaol
a
stamoscon
m
putadoras
e
m
afilosofía
seanloschi
a
yunarestr
no,seapue
s
directores
s
n
sitarelpro
c
t
alenunap
r
e
nsayarnu
e
ipamiento,
t
ividadesint
e
unaprueba
o
a
,quesonj
u
C
aso2.Doce
n
q
ue]aellos
l
m
po.Esosjue
g
vanmarcan
d
n
toncessiso
n
respuesta.
)
iciosinter
a
doporlos
m
petencias
a
ejercitaci
ó
a
ses.
m
iento
u
alesapare
c
iderarlat
e
e
lasquet
i
a
culturadi
g
esteproye
c
e
ranunahe
queahora,
q
cosautóno
m
ucturación
e
s
tapormay
o
s
inomucho
s
c
eso,denad
r
imerainsta
n
e
vaslógicas
,
habíaequ
e
ractivaslas
h
o
algo,lesdi
g
u
egos.Enton
n
te)
l
esencanta,
e
g
oslesfascina
d
o,accedena
n
6noimpo
r
Entonces
a
ctivosson
docentes
porequip
ó
nqueofr
e
c
eunestil
o
e
cnologíac
o
i
enencier
t
g
ital:
c
todesdeel
rramientap
q
ue¡ayude
a
m
os!(Caso4
,
e
nelnivelc
o
o
rcoordinac
s
coordinad
o
a,empezar
n
cia.Esdeci
r
,
ynuevos
ipamiento
y
h
acemosene
g
o"Vayana
ces,esoest
á
e
sunjuego
n(...)entonc
e
lacomputad
r
ta...noesq
esosj
percibido
s
apartird
e
os.Seha
o
e
celaplata
f
o
proactiv
o
o
mounap
r
t
atradició
n
1996que
e
oderosapa
r
a
ldocentee
,
Directivo)
o
ncambios
d
ión.Notant
o
o
res.Yse
h
abásicame
n
r
,cambiarel
formatos
y
a,había
laula,jugan
d
laplataform
a
á
buenopor
q
demultiplica
e
syolosdivi
d
oratodos,y
v
ueunorepr
e
uegosas
í
s
como“ju
e
e
lasprácti
c
o
bservado
f
ormaSM
e
o
ysistema
r
ácticade
v
n
respecto
e
mpezamos
r
alaeducac
nsutareay
d
efuncione
s
o
lafigurad
e
h
aceunaa
p
n
tedelform
formatoy
q
escolares.
S
netbooks
y
d
ooincluso
y
a
atalactivi
d
q
uepueden
ciónpormi
n
d
oporgrupos
v
anmarcand
o
e
senta...tod
o
í
les
e
e
gos”ent
c
asquepr
o
demanera
e
smuymo
t
tizador,ex
i
v
anguardia.
alosco
n
conestod
e
iónytoma
d
quesealib
r
s
enelorgan
e
director,c
o
p
uestaae
m
atopapelal
q
uedespués
S
eempieza
y
demás;
t
33
y
ocuando
d
ad"para
haceren
n
utos,por
entonces
o
;ycomo
o
spueden
e
ncantan.
érminos
o
ponen,
directa
t
ivadora
i
steuna
Eneste
n
tenidos
e
quelas
d
aconla
r
e,osea,
igramay
o
nvarios
m
pezara
formato
empezar
conel
t
eníamos
Enest
e
perota
Deest
e
usosy
p
La
t
Enl
términ
o
comod
i
familia
s
poder
a
eviden
t
Por
escuel
a
institu
c
inc
o
yla
[de
s
inc
o
mó
v
ad
m
(Ca
s
e
sentido,l
a
mbién,co
m
Hay
por
a
e
modo,la
p
rácticasp
e
t
ecnología
c
osperfiles
o
senlos
q
i
dadques
u
s
.Enelma
a
ccedera
t
equesurg
e
cre
o
lac
o
…el
"no
6d
e
ese
p
otrapart
e
a
enun
m
c
iones,loc
o
nvenientes
capacitació
n
s
pués]seap
u
o
rporaciónd
v
ilparage
s
m
inistrativa
d
s
o5.Directi
v
a
tecnologí
a
m
oapuesta
unalógicaq
u
a
horaelaula
tecnología
e
dagógicas.
c
omoprac
t
institucion
a
q
uepermi
t
u
poneladi
g
rcodeest
e
estedef
o
e
enrelaci
ó
o
quemásall
á
o
mputadoray
losllevantod
pudeestudia
r
e
latarde,7
p
p
roblemapo
r
e
,posibilid
a
m
ismoespa
ualescon
s
conlacuest
n
docentey
n
u
estaalain
c
elaplatafo
r
s
tióndeinf
o
d
elacuota,
h
v
o)
a
esmuyv
a
alfuturoal
u
equizás,dig
o
virtualrepro
d
espercibi
d
t
icidad
a
lespragm
á
t
efacilitar
g
italización
.
e
estilo,di
s
o
rmaubicu
a
ó
nalproye
c
á
delaula,cr
e
poderproye
c
oporunacu
e
r
porqueme
o
p
orqueelhij
o
r
queellibroy
a
ddeinte
g
cioesun
s
istenteco
n
ióndelare
d
n
ada.Pero
n
c
orporación
r
mavirtual,
t
o
rmaciónq
h
astacuesti
o
a
loradaco
m
futuro
o
afuturo,ha
y
d
uceelesque
m
d
acomou
n
á
ticosyaca
elacceso
.
Cobraasí
s
ponibilida
d
a
através
c
todeSMC
e
oqueloque
c
tarahíellib
r
e
stióndelim
p
o
lvidéellibro
"
o
seolvidóel
aestáenlap
g
rardifere
n
aspecto
d
n
elenfoq
u
d
,teníamos
n
oseleesta
b
detodasla
s
t
ambiénse
e
uetengaq
o
nesdecon
m
ovanguar
y
aqueromp
e
m
aestáticod
n
aformad
démicos,l
a
yaseap
o
relevancia
d
dellibro
delaplat
onecta.
ellassílesa
c
r
o.(Caso4,Di
p
ieza,perosí
,
"
oqueveng
a
libroaprop
ó
lataforma.(C
a
n
tesrecur
s
d
epotenci
a
u
eutilitari
o
inconvenie
n
b
aencontra
n
s
pantallase
e
stádesarro
l
uevercon
vivencia,ha
s
dia,como
m
e
renelconc
e
elaescuela¿
ecrecer,
d
a
tecnologí
a
o
rubicuida
d
elservicio
detextoe
n
aformaes
c
aronprovec
h
rectora)
,
yanotene
m
a
elpapáabu
s
ó
sitodebajo
d
a
so3,Docent
s
osdigitale
a
linterés
p
o
ypragm
á
n
tesconlaf
o
n
dolavuelt
a
nelprimer
c
l
landounaa
,desdela
s
tapedagóg
m
iradaalp
e
ptodeaula
v
no?(Caso4,
D
d
eimagina
r
a
esvalora
d
d
oporl
a
queseofr
e
n
formato
lavalorac
i
h
ofuetener
c
m
oselproble
m
s
carloalagu
a
d
elbanco.No
e)
e
sutilizado
s
p
araeste
á
ticoenrel
34
o
rmación
a
.Bueno,
c
iclo,ala
plicación
cuestión
icasdigo
resente,
irtualque
D
irectivo)
nuevos
d
aenlos
a
misma
e
cealas
digitaly
i
ónmás
c
añóncon
m
adeque
a
rdiaalas
estámás
s
porla
tipode
aciónal
servici
o
dedife
r
As
p
Tan
aquella
platafo
r
interac
t
conap
o
L
a
p
la
p
En
e
selecci
o
Deest
a
máso
pueda
d
o
delaplat
a
r
entesdisp
o
p
ectosped
a
toenlasi
n
smásori
e
r
macomo
t
ivas,asíc
o
o
rtesdees
p
[>D
o
aex
p
[>In
v
[>D
o
clas
e
hoy
acti
v
(Cas
p
osibilidad
p
lataforma
En
u
qué
?
pue
s
elR
e
no
¡
esp
e
que
e
stemarco
,
o
narcuáles
a
forma,lo
s
menospe
r
d
etectarer
r
a
forma.En
o
sitivoses
u
a
gógicos:la
n
stitucione
s
e
ntadasa
l
unespaci
o
o
molaposi
p
ecialistas
c
o
cente]:Por
e
p
licarlasleye
v
est]:¿vosg
e
o
cente]:sí.C
o
e
.ydespués
e
vimoslosvid
e
v
idadesde(A
b
o6.Docente
)
deprobar,
u
nprincipiou
?
Porquecu
a
s
to,yhayqu
e
e
f.Tecnológi
c
¡
Queno!lo
e
ctacularpor
q
deacuerdoa
,
elroldel
d
deestosc
o
s
docentes
r
tinentes.
P
r
oresque
p
lamismal
í
u
naspecto
planificaci
ó
s
enlasqu
e
l
oproactiv
o
o
queofre
bilidadde
e
c
onvocados
e
jemplo,ahor
a
sdeNewton;
e
stionastela
p
o
nejemplos,
E
e
jemplificó,tr
a
e
os,losllevé
a
b
remate)
)
agregarco
n
noempieza
a
a
ndonospr
e
e
respetares
e
c
oquenosca
queyoquis
i
q
ueunotien
e
lgruposene
c
d
ocentese
c
o
ntenidos
u
eligenqué
P
orejempl
o
p
udieranex
í
nea,quel
a
quepodría
ó
ndocent
e
e
sedesta
c
o
ysistem
ceconteni
d
e
legir,pro
b
desdeelp
r
a
con[loste
m
esofueelmi
p
resenciade
é
E
xplicóquién
e
a
joimanes,c
o
a
lasaladec
o
n
tenidosp
r
a
usarlaplat
a
e
sentanlapl
a
e
uso.Despu
é
pacitaespect
i
eraponer,
s
e
lalibertad
d
c
esita(Caso5
c
onsidera
m
u
tilizará,lo
q
recursoso
o
,puedev
istirenel
m
a
plataform
a
sermuya
p
e
enelmar
c
c
aelestilo
atizador,
e
d
osenfor
b
ar,organiz
r
oyectode
m
asde]"Fuer
z
ércolesdees
t
é
l?
e
raIsaacNe
w
o
nobjetos,"
F
o
mputacióny
r
opios,co
m
a
formaconu
a
taformapa
r
é
s,enlasdist
i
acular,alme
n
s
acaroagre
g
d
esuprimirl
o
.Docente)
m
uyrelevan
q
uesupon
e
materiale
s
a
lorarsee
s
m
aterialco
m
a
puedase
r
p
reciado.
c
odelproy
e
lúdicoein
e
xisteciert
a
matosdiv
e
ar,revisar,
trabajo.
z
ayMovimie
n
t
asemana
w
ton.Habrád
u
F
uerzadecon
t
lasemanaqu
m
ounvalor
npocodem
i
r
ececomou
n
i
ntasreunion
e
n
osenmica
s
g
ar,sepodí
a
o
quenoes
i
teenloqu
e
e
tareaspr
e
s
utilizarse
s
pecialmen
t
m
ounafor
m
r
accesible
e
ctoSM
teractivo,
c
a
valoraci
ó
e
rsosyact
enriquece
r
n
to"vinounI
n
u
radounaho
t
actoyadist
a
evienehace
m
agregado
a
i
edo¡Enmi
c
n
materialy
a
e
squehemo
s
s
omefuedici
a
.Esofueu
n
i
nteresante;
a
e
refierea
r
e
viasdeev
a
gúnlosco
n
t
e,queel
m
adesup
e
35
através
c
omoen
ó
ndela
ividades
r
incluso
n
geniero
rade
a
ncia";
m
oslas
lusode
c
aso!¿por
a
armado
s
tenidoo
endoque
n
apuerta
a
gregarlo
r
evisary
a
luación.
n
sideren
docente
e
rvisarel
valorp
errores
porun
paraq
u
En
e
simple
s
propue
ocasio
n
quesu
b
edagógico
detectado
s
lado,pue
d
u
eeldocen
t
…e
n
pon
í
pod
r
tuv
e
dire
c
ala
Co
m
sie
m
pue
d
info
r
Sibien
e
incidencia
resolvíael
delaedit
o
e
steproces
s
opordeb
a
stadeSM
n
esbuscan,
b
enalapla
t
Elt
e
dist
i
va
m
de
a
en
l
cue
n
delosma
t
s
enrelaci
ó
d
eseruna
t
einterven
g
n
unaactivid
a
í
an"Guiónd
e
r
íairtanto"r
a
e
enlaparte
c
ción,direcci
ó
Editorial,pas
ó
m
odocentess
a
m
preantesd
e
d
ehacerpo
r
r
mación.(Cas
e
nlasent
r
sdeerrore
incidente,
o
rialylapo
s
o,algunas
p
a
jodelniv
e
noseco
r
entonces,
o
t
aforma.
e
madeLen
g
i
ntasfalenc
i
m
osmejor",
e
a
cuerdoalg
l
aplatafor
m
n
tosdeTer
r
t
erialesen
ó
naejercici
debilidad
d
g
a.
a
destábamo
s
e
diálogo"ys
a
ya"como"g
u
deadjetivo
s
ó
nhablócon
ó
elrecado.(
C
a
bemosque
p
e
mandarun
a
r
quehaym
u
o8.Directivo
r
evistasa
spresente
s
losentrevi
s
s
ibilidadd
e
p
ropuestas
e
ldelosal
u
r
responde
o
trosconte
g
uaescom
p
i
asodistint
o
e
ntonces,es
rupo.¿Cóm
o
m
ahastacu
e
r
orcon"un
p
elmarco
d
osyconte
n
d
elproduct
o
s
hablandod
elosdaban
c
u
ión"podía
e
s
gentilicios,
t
labibliotecar
C
aso8.Doce
n
p
ormásque
e
a
ejercitación
u
choserrore
s
)
docenter
s
enactivid
a
s
tadosdier
o
e
enmienda
deactivida
u
mnos.En
o
conlosc
o
nidosyge
n
p
licadoporq
o
slugares
d
ogeneraqu
o
fuemius
o
e
ntos.Ose
a
p
lanlector"
d
elapropu
n
idossonp
e
o
deSM,
p
ela"raya,g
u
c
omoquees
t
starbienenl
t
ambiéntuv
e
iadelainstit
u
te)
e
llibroseadi
unotieneq
s
enloslibr
o
egistramos
a
desoenl
o
o
ncuenta
d
delmismo
.
despuede
o
troscasos,
o
ntenidos
c
n
eransusp
r
uecadagru
d
edecir:"B
u
ehayque
m
o
?Enprácti
c
a
,setrabaj
con"unpro
estadecl
a
e
rcibidosd
e
p
eroporot
u
ióndediálo
t
abaerróneo,
aactividad.
T
e
unerror…
i
u
ciónquees
gitaloellibr
o
uemirarlo,r
e
o
s.Hastade
laenum
e
o
slibros,al
d
eunrápid
o
.
nserconsi
d
losdocen
t
c
urriculares
r
opiasprop
poesdistin
t
u
eno,aver
m
anejarloco
c
asdelLeng
u
abaenpap
yectoescrit
o
a
se.Losev
e
e
formapa
r
ro,unapo
s
go";bueno,
l
peroobvia
m
T
uveeseerro
r
i
nforméobvi
a
laencargada
o
seaenfor
m
e
solverloyv
e
loquese
e
raciónde
preguntar
c
o
registrop
d
eradasde
m
t
esobserva
.Losdoce
uestasde
a
to,cadagr
u
vamospor
nunpocod
e
u
ajehastah
el,poreje
m
o
",yconlo
s
36
e
ntuales
r
adójica,
s
ibilidad
l
oschicos
m
enteque
r
,después
a
mentea
dellamar
m
atopapel
e
rquése
leeenla
ciertas
c
ómose
orparte
m
asiado
nquela
ntesen
a
ctividad
u
potiene
acáque
e
cintura
epuesto
m
plo,los
s
cuentos
Est
a
consist
e
donde
recurs
o
alplani
f
En
platafo
r
Por
parece
n
estas
p
utilizarl
del
uso
yo
p
del
¿po
Me
r
tra
b
por
a
mirada
d
e
nteconl
a
laestruct
u
o
squelapl
a
f
icarsuscl
a
Lasactivid
a
lasinstitu
c
r
ma,lasac
t
Por
arr
a
jue
g
Por
van
"Es
t
ahí;
"Se
ñ
lleg
a
(Ca
s
ellosed
e
n
serdem
a
p
ropuestas.
as.Hay
u
aplataform
a
delaplataf
o
p
orlomeno
Lenguajey
c
rqué?porq
r
cosur,uno
b
ajopráctico
SMenlapl
a
d
eldocent
e
a
deunap
l
u
raorganiz
a
a
taformac
o
a
ses.
a
desintera
c
ionesde
p
t
ividadesp
a
ejemplo,la
a
ncamosco
n
g
oyyaellos
ahínoente
diciendo"P
t
eesfácil,c
a
lascuentas
ñ
o,másdifí
c
a
raniveld
o
s
o2.Docent
e
e
mandam
á
a
siadosim
p
Enalgun
o
u
ncompo
n
a
envideo.
O
o
rma;activi
d
sarmédisti
c
onactivida
uelaplataf
o
delostem
a
utilizandol
a
a
taforma(Ca
e
comoor
g
l
ataforma
q
a
tivasupo
n
o
ntenga,lo
s
ctivas
p
erfillúdic
o
a
recenser
l
otravezqu
e
n
lobásico,
estántodo
s
ndieronmu
c
onemásdif
í
a
mbiemosa
sonunpo
c
c
il,más"[y
y
o
s.Trabajen
e
)
á
svariedad
p
lesoinsu
f
o
scasos,l
o
n
entemo
t
O
seaquee
r
d
ades,yjue
g
ntosítems
d
desparaq
u
o
rmabrinda
a
sfundame
n
a
plataform
a
so5.Docen
t
g
anizador
y
q
ueresulta
n
eunvalo
r
s
cualesso
n
o
eintera
c
l
omásval
o
e
comenzam
lateoríaqu
e
s
fascinados
c
holateorí
a
í
cil";como
t
losdesegu
n
c
omásdifíc
i
y
olesdigo]
algunosco
n
ycomplej
f
icientes.E
n
o
schicos
‐
t
ivadori
m
r
acombina
d
g
osypráctic
d
entrodela
eloschicos
baporeje
m
n
talesde6
t
a
exclusivad
e
t
e)
y
product
o
útilenta
n
r
agregado
n
evaluados
c
tivo,del
o
o
rado.
osconlam
u
e
unoda,y
:"Sí,seño
a
a
,perolapl
a
t
ienennivel
e
n
donivel"E
n
i
les.Entonc
e
"Bueno,ha
y
n
elnivelun
o
idad,yaq
u
n
general,
s
‐
quelasll
a
portante
v
d
oloquees
asdecosas
plataforma
,
hagan.En
S
m
plotodau
n
t
oenSocial
e
e
Mercosur
q
o
rdecont
e
n
todeest
a
importan
t
críticamen
o
srecursos
u
ltiplicación
despuésn
o
a
síesmejor
"
a
taformay
e
e
sentonces
e
n
toncesse
a
e
s,ellosmis
y
chicosqu
e
o
yespera
m
u
emuchas
s
etrabaja
d
a
man“jue
g
v
inculado
elusodel
p
quefuimos
a
,
dentrode
S
ociales,fu
e
n
ainformaci
ó
e
s.Hicimos
q
ueestaba
y
e
nidosdigi
t
a
lógicade
t
e,másall
á
teporlos
d
ofrecidos
dedoscifr
a
o
smetimos
a
"
,"Estoestá
e
ljugar,yel
ellostevan
a
celeraelti
e
mostevan
e
todavían
o
m
oslosdeln
delaspr
o
d
eforma
c
g
os”‐ disfr
u
alasact
37
p
apelyel
a
rmando
Prácticas
e
distinto
ó
nsobre
todoun
y
apuesta
t
aleses
trabajo,
á
delos
d
ocentes
porla
s,bueno
a
híenel
bueno".
losyate
diciendo
e
mpopor
llevando
o
pueden
iveldos"
o
puestas
c
olectiva
u
tande
ividades
interac
t
tiempo
En
e
interac
t
losasp
e
t
ivas,sine
implicand
o
Hay
estr
lop
8.D
e
stasinstit
u
t
ivaesloq
u
e
ctosmoti
v
...m
jug
a
Va
m
táct
que
mal
mal
]
A
m
có
m
co
m
dig
a
Hay
yd
e
nos
esr
e
A
m
que
vos
?
un
me
m
mbargo,e
s
o
eldesuso
muchosc
o
ucturado,y
roponesat
r
ocente)
u
ciones,ta
m
u
emásval
o
v
adores.
egustala
p
a
ralgúnjueg
m
osalasala
ilonosotro
s
tenemosq
u
.Amímeg
u
]
(Caso6.Al
u
m
ísí,porque
m
odecirint
m
partirlaco
n
a
mosnuestr
a
vecesque
p
e
spuésnos
.
dacomou
n
e
divertido,
o
m
ímegustó
decía"¿cu
á
?
"ytodoes
o
montónd
e
m
orizarypa
r
s
posibleq
opotencia
r
o
ntenidos
q
másparala
r
avésdeun
m
biénlos
a
o
randela
p
p
lataforma
p
uitodeMat
e
decomputa
s
lohacemo
s
u
ehacer.Yl
u
stalasque
d
u
mno)
esunafor
m
entarenv
e
n
todostus
a
sideasen
e
p
orejemplo
.
..dicelam
n
()Ponemo
s
o
unasopa
d
unatareaq
á
ntocrees
q
o
.amítamb
e
actividade
r
aaprender
ueestam
o
r
elusodel
q
uecapaz
q
edadquete
juego,yes
o
a
lumnosen
p
lataforma.
p
orquetam
b
e
máticasyL
ciónyavec
e
s
enlacom
p
uegolohac
e
d
espuéspo
d
m
adiferent
e
e
zdeescri
b
compañero
s
e
lForo(Caso
vemosunt
e
aestra,que
s
encontrar
c
d
eletras(Ca
s
uehabíau
n
q
uetuseño
r
iénmegust
ó
squeestá
(Caso2.Alu
m
o
tivación
d
apizarradi
q
ueleerlos
ngoyo.Enc
a
o
estábuen
o
trevistados
Sedestac
a
b
iénmegu
s
enguapara
r
e
s,olaseño
p
utadora.N
o
e
mos;ydes
p
d
éscorregir
y
e
dehacerl
b
irlatarea
s
yexprese
m
2.Alumno)
e
ma,hayve
c
hagamosla
c
onun"ver
d
s
o6.Alumn
o
n
cuentoyd
r
itaconfíae
ó
"Estructur
a
nrebuenas
m
no)
d
eclinea
m
gital.
encasa
e
a
mbio,atra
v
o
;loschicos
señalaron
a
nalrespe
c
s
taaprende
r
r
epasar(Cas
ritalohace
e
o
sdicecuál
e
p
uésvemos
y
despuést
e
atarea,es
u
poderlah
a
m
ossiestá
c
esquellev
a
actividadi
n
d
aderoofal
s
o
)
espuéstep
nti?"y"¿t
u
a
ydinámica
parahac
e
m
edidaque
e
smuy,co
m
v
ésdelapla
seenganch
a
quelaeje
r
c
to,especi
a
r
;megusta
o2.Alumno
e
nlapantall
e
seltema,
q
silohacem
o
e
ponesi[es
t
unaforma
n
a
cerporin
bien,sies
t
a
mosellibr
o
n
teractiva.
E
s
o",¡esoest
á
oníaunasp
u
spadresc
o
delatierra
"
e
ryteay
u
38
paseel
m
omuy
taforma,
a
n.(Caso
r
citación
a
lmente,
entrary
)
agrande
q
uéeslo
o
sbieno
t
ábieno
n
uevade
ternety
t
ámal,y
o
:leemos
E
ntonces,
á
bueno!
reguntas
o
nfíanen
"
quehay
u
dapara
En
e
platafo
r
lúdicoi
n
Las
releva
n
A
m
pedag
ó
e
stasinstit
u
r
ma,todo
s
n
teractivo,
¡Co
m
dig
e
ani
m
est
á
ahí,
lo
h
nec
e
cuestione
s
n
teseneste
m
ododes
ó
gicas:
1. Má
s
setratad
e
contenido
s
Yo
p
libr
o
revi
vie
n
¡Est
pue
acti
v
tam
de
p
¿no
tra
d
2. Arti
estonosu
c
u
ciones,al
c
s
coinciden
sonfrecue
n
m
plejizar,sí
!
e
stivoen5
t
m
acioneses
t
á
nlosnomb
r
alomejor
e
h
acíannole
s
e
sario]com
p
s
técnicas
momento
íntesis,po
d
s
contenid
o
e
laselecci
ó
s
)
p
iensoquel
o
o
digitalque
,
sarmáselt
e
n
ecomopa
r
amosusand
dohaceren
v
idades,de
biéndentro
p
oderpone
r
?Yoveoes
o
d
icionales(C
a
culacióne
n
c
ede)
c
onsultarlo
s
enseñala
n
teslasob
s
!
porejempl
o
t
otenemos
t
áeldibujo
d
r
esdelosdi
s
e
sunpocof
á
s
molestó
n
p
lejizarlosu
n
odegesti
delproyec
t
d
ríanenu
m
o
scomovi
d
ó
ndemate
o
quetendr
í
,
porahí,en
e
madelas
a
r
atrabajar
c
oelrecurs
o
unsoporte
p
tenernue
v
delaplata
f
r
unafoto;
c
o
.Porahíq
u
a
so7.Direct
n
treconten
s
sobrelas
n
raspectos
s
ervaciones
o
,hayunaa
todoslos
d
elcuerpoh
u
s
tintosórga
n
á
cilparaell
o
n
inada,per
o
n
pocomás.
óndealu
m
t
o.
m
erarseq
u
d
eos,mate
rialdisponi
í
anquerevi
s
estaescuel
a
a
ctividades.
c
onloschic
o
o
,perolasa
p
apel,oun
c
v
aspropue
s
f
ormaotros
c
osasques
e
u
elasactivi
d
ivo)
idos,ejerci
t
n
ecesidade
s
pedagógi
c
entornoa
ctividadqu
e
sistemase
n
u
manocon
t
n
oscomopa
r
o
s.Comoer
a
o
lesparecí
(
Caso6.Do
c
m
nosno
p
u
eseseña
l
rialdidácti
c
bleenla
W
s
arestodo
e
a
nofuncion
a
Lasactivida
d
o
s...¡sonm
ctividadess
c
uestionario
tasaparti
r
recursos,a
s
e
anunpoc
o
d
adessiguen
t
aciónycl
a
s
delaesc
u
c
os.Enlas
lasactivid
a
e
essobreel
n
dondeen
t
odoslosór
g
r
aqueunan
.
a
unaaman
e
aaburrido.
c
ente)
p
arecenpr
e
l
anlassig
u
c
ointeracti
W
eb(seval
o
e
ltemasiv
a
a
,peropor
a
d
esquepre
s
uy,muytr
a
iguensiend
o
!Esdecir,y
o
r
delasac
t
s
ícomotien
e
o
másatrac
t
siendomu
y
a
ses(seme
u
elaenrela
c
escuelas
d
a
des:
sistemares
p
partede
v
g
anosyene
l
.
Entonces,l
o
e
radejueg
o
Peroalo
m
e
sentarpr
o
u
ientescu
e
vo,incluso
o
ralacura
d
a
nacontinu
a
híenotras
s
s
entanen
W
a
dicionales!,
o
lasmisma
o
revisaríael
t
ividades.In
e
ellibrodi
g
t
ivasparal
o
y
estructura
d
ncionaque
39
c
iónala
d
eperfil
p
iratorio,
v
ideosy
l
costado
o
schicos
o
,losque
m
ejor[es
o
blemas
e
stiones
cuando
d
uríade
arconel
s
íporahí
W
ord,que
esdecir
squeyo
temade
corporar
g
italesto
o
schicos
d
as/muy
aveces
Las
unuso
lapant
a
Lo
q
rela
ma
n
fui
m
3. Ma
y
aumentarl
[>In
[>D
o
con
¡Al
g
4. La
p
plataform
a
Elc
o
de
4
¡En
o
hag
a
lo‐
d
que
Elusodell
institucion
e
delibrodi
g
a
llaylosch
Tie
n
me
g
digi
t
Per
o
tem
co
m
est
a
q
uesemedi
f
ciónentre
c
n
dabaunat
a
m
ospasoap
a
y
orvaried
a
acompleji
d
vest2]:¿Cu
á
o
c]:Siesm
u
loqueesta
g
unoslossac
p
osibilidad
a
o
ntenidote
n
4
totuvoun
p
o
rme!,buen
o
a
nalosde
5
d
escubren,l
nosuceda
e
ibrodetex
t
e
squehac
e
g
italmuyli
m
icosutilice
n
n
enenpapel
g
ustamuch
o
t
al,eltema
o
todavíaes
o
adellibro
,
m
odidadyti
e
a
mostenien
f
icultóunp
o
c
ontenidos
e
a
reaparaell
a
so.Obviam
a
denlose
j
d
ad)
á
ndodecidí
s
u
y,muy,m
u
mosdando;
oyhayotro
dedarun
n
íaalgunos
e
p
roblemaco
o
,estable...
5
toyde6to
,
oanotane
n
e
sto.(Caso8
t
o
e
nfocoen
l
m
itado,en
g
n
suslibros
yendigital
,
o
ellibrodig
deagregar,
o
losdocent
e
,
prefieren
e
ne//que
v
donosotro
s
o
codespués
e
ntresí;te
n
os.Perola
v
ente,laspri
j
erciciosy
a
s
sialgote
u
yfácilom
u
omepare
c
squesonfa
feedback
p
e
rrores;no
r
nunamam
á
Poresoyoc
,
lesdije:"
M
n
unalibreti
.Docente)
l
asactivida
d
g
eneralla
p
enpapela
p
,
todavíales
ital,poreje
m
desacar,d
e
e
snolousa
n
manejarel
v
erconlot
é
s
pantallas
e
enlaplataf
o
n
íaqueirs
v
erdadquef
merastarea
s
a
ctividades
sirveon
o
u
ysencillo,
o
c
equenov
a
bulosos!(Ca
p
edagógic
o
r
ecuerdoah
á
porquede
c
uandolesdi
M
iren,que‐p
u
ta,yolopa
d
esoenlo
s
p
rácticasu
p
p
rendiend
o
cuestamuc
h
m
plo;todol
o
e
subrayar,
d
n
,nolotrab
a
libroenp
a
é
cnico(...)
p
e
nlossalon
o
rma[fue]ir
eparándolo
uimospaso
s
costaron.(
(considera
o
tesirve?
¿
o
porahín
o
a
aserdeli
so8.Docen
t
o
sobrepo
s
oraqué,pe
r
c
ía¡Erauna
n
latareaqu
e
u
ede‐ser‐q
u
soaSMco
n
s
materiale
s
p
onequela
o
asílatécni
h
o"Salirdel
o
quesepu
e
d
eacotar,d
e
a
jan.Esco
m
a
pel(...)y
o
p
orquealn
o
esentonce
s
viendoelt
e
entreárea
s
apaso.Obv
Caso8.Doc
e
ndo,enoc
¿
Cuálesel
o
serelacion
nterésdel
o
t
e)
s
ibleserror
e
r
oséquela
n
otaqueno
s
e
selasdipa
u
e‐si‐ hay‐
u
n
anticipaci
ó
s
interactiv
o
docentes
e
i
cadesubr
a
formatopa
p
e
dehacerco
e
poneruna
m
oqueestán
o
piensoq
u
o
tenerreci
é
s
parapode
40
e
madela
s
cuando
iamente,
e
nte)
asiones,
criterio?
amucho
o
schicos.
e
senla
maestra
s
mandó;
raquelo
u
n‐error‐
ó
n",para
o
s,hace
e
ñaleen
a
yado.
p
el",amí
nellibro
imagen.
más...el
u
eesde
é
nahora
rusarel
Esp
e
recelo
elegir
o
En
ningún
didácti
c
libr
o
cañ
ó
e
cialmente
respectod
e
o
nosololo
s
Par
a
un
p
veo
yal
g
con
hab
í
tra
b
…a
dec
i
ele
g
ele
c
Lo
q
sie
m
per
o
(Ca
s
estamis
m
librode
t
c
os.
¡yo
otr
a
qui
e
(...)
o
[digital]ju
n
ó
n,lapantal
enlasins
t
e
utilizaru
s
librosde
S
a
laplatafor
m
p
ardeactivi
d
esquehay
q
g
unascosas
algunasres
í
aactivida
d
b
ajando.(Ca
s
mínomeg
u
i
r,cuandoa
g
irunlibro
(
c
cióndellibr
o
q
uesíesu
n
m
prelosdo
c
o
eranlibre
s
s
o8.Directi
v
m
alínea,in
t
extoyqu
e
preferiríau
n
a
scuestione
e
ren
Otrabajars
i
n
toconlos
a
la;ytodoes
t
ituciones
d
ndetermi
n
S
M.
m
adeMate
d
ades.Desp
u
q
uecomple
t
básicasque
ervasjusta
m
d
es"descen
s
o 5. Docen
t
u
stabajarlí
n
míSMme
(
...)yopref
e
o
(Caso7.D
i
n
inconveni
e
c
entespodía
s
deelegir;
n
v
o)
cluso,un
d
e
fuerael
n
aplatafor
m
s(...)Quel
i
nlibro,com
a
lumnos,ten
ollevatiem
p
d
eestilop
r
n
adotexto
máticahes
u
u
és,sinoso
n
t
armuchoe
s
meparece
n
m
entepore
l
didas"dig
á
t
e)
n
eaalosdo
c
ofrecelap
e
riríatambié
i
rectivo)
e
nteesel
t
nelegirelli
n
oesque"t
o
d
irectivoll
e
docente
q
m
asinlaob
osdocente
s
opropone
e
íanquemo
v
p
o"(Caso7.
oactivoy
o
yprefiere
u
bidopoco;
n
másactivi
d
s
todoloqu
e
quefaltan
e
l
temade
M
á
mosloasí,
c
entesconr
e
ropuestac
o
nseguirco
n
t
emadelLi
b
broobviam
e
o
doelmun
d
e
góasug
e
q
uienprod
ligacióndel
s
tuvieranp
e
ldiseño.(C
a
v
ersealesp
a
Directivo)
o
rganizado
r
tenermay
o
hesubido
a
d
adesenel
a
e
tengaque
v
e
nloslibros
M
atemáticas
aloque
e
spectoala
o
incidimose
n
laplatafo
r
b
roporque
e
nte,conu
n
d
oteníaque
e
rirquepr
e
ujerasus
p
libro!...ve
r
osibilidadd
e
a
so7.Direct
i
a
ciodondee
r
,seobser
v
o
rflexibili
d
a
lgúnqueot
a
ulaporquel
v
erconexpl
i
deSM(...)
y
porqueyo
v
nosotros
v
elecciónde
l
nqueporl
o
r
maypoder
acáenest
a
n
asupervisi
ó
elegiruna
E
e
feriríano
p
ropiosm
a
r
alomejor
e
elegirell
i
vo)
41
staba"el
v
acierto
d
adpara
r
ovideo;
oqueyo
i
caciones
y
oestaba
v
eíaque,
v
eníamos
l
libro.Es
o
menos
tenerla
a
escuela
ó
nprevia
E
ditorial"
utilizan
a
teriales
porahí,
ibroque
En
posibili
d
definid
o
En
a
razone
s
imple
m
inversi
ó
Enl
centrar
materi
a
Ob
grupo:
estesenti
d
d
adalar
g
o
sporlos
p
a
lgunasin
s
s
,laprimer
a
m
entación.
L
ó
nqueseh
a
Lol
e
plat
asinstituci
o
sesobrel
o
a
ldidáctico
...lo
dire
acti
v
que
los
vari
a
bie
n
ienelcaso
Elli
que
que
des
g
por
inte
sel
e
to
m
d
o,elmay
g
oplazo,
d
p
ropiosdoc
e
s
tituciones,
a
deellas,
q
L
asegunda
a
hechoen
e
emosenp
a
a,también,
e
o
nesconp
o
sconteni
d
digitalcon
f
quehacen
ctamente.
Y
v
idad.Ave
c
vanaescu
c
nenesinves
t
a
ndoyfluct
n
!(Caso3.D
i
dedocent
e
brodepap
e
degrabado
degrabado
,
g
rabarelsu
b
ejemplo,o
resan.Síl
o
e
ccionotres
m
arlascomo
e
orpotenci
a
d
elespaci
o
e
ntesdela
predomin
a
q
ueeluso
d
,queelu
s
él.
a
pel,sí[elli
b
e
sobvioqu
e
erfilpragm
d
osutilizad
f
ormanelc
e
lasdocen
t
Y
depende,
c
eseldispar
c
haryver;o
t
igaron,por
uandodea
c
i
rectivo)
e
squesele
c
e
lyasuvez
[lesdigo]"
¿
,
paraque
b
rayado…g
e
delosvide
o
o
queveo
e
¿sí?Otras
e
valuación(
C
a
ldelap
l
o
digitalco
escuela.
a
elusod
e
d
ecolectiv
o
s
odellibr
o
b
ro]...loqu
e
e
yolevoya
áticoyaca
osenlae
n
e
ntrodeli
n
t
eses,pedi
esoseha
c
adoreselv
avecesno,
ejemplo,y
c
uerdoaca
d
c
cionanlo
q
eldigital,e
¿
Quiénpasa
estonosq
u
e
neralment
e
o
sodelas
a
e
squetrae
mesirven
C
aso4.Doc
e
ataforma
p
mogestor
e
llibroen
p
o
delapant
a
o
enpapel
e
pasaesqu
daruso.(C
a
démico,el
n
señanza,
p
n
terésdela
rloscaño
n
c
edeacuer
ideoqueva
avecesesp
despuésap
d
adocente;
¡
q
ueconsid
e
lmío.Pasa
n
?¿Quiénq
u
u
edegraba
d
e
esoloveo
a
ctividadesi
muchasa
c
parahacer
e
nte)
p
arecierar
deconte
n
p
apelprin
c
a
llanofacil
nopuede
elospadre
s
a
so 8. Doce
n
discursoin
s
p
orlocual
escuela.
n
esmóviles,
docómos
e
naver;lal
e
rimerament
e
oyarseenl
a
¡
ytambién
e
e
ranútilei
n
ypractica
n
u
ierepasar
a
d
o.Ytambi
é
losfinesd
e
nteractivas
c
tividadesr
e
capturad
e
elacionars
e
n
idosyact
c
ipalmente
itaotrasfo
descuidars
e
s
hangastad
n
te)
s
titucional
t
,librosde
ylolleva
n
e
hayapla
s
e
cturadee
s
etrabajarc
o
a
plataform
a
e
stápermiti
d
nteresante
n
comosea
p
a
subrayar?
"
é
nlesense
ñ
e
semana,q
u
quetraeel
e
petidas…
e
e
pantallay
42
e
conla
ividades
pordos
rmasde
e
porla
omucha
t
iendea
textoy
n
alaula
s
madola
s
afábula
o
nloque
a
.Esova
d
oyestá
parasu
p
araque
"
yaque
ñ
écómo
u
écosas,
librome
e
ntonces,
porahí
Por
segura
m
Se
d
formas
quelas
nohay
En
especi
a
Us
o
La
f
especi
a
enelh
quelo
s
hogar,
actuale
lotanto,
m
entemuy
Laevaluac
i
d
etectóen
deevalua
c
situacione
s
respuestas
Hay
plat
olvi
d
me
estesenti
d
a
linterésp
a
o
sdelapla
t
f
ormaen
q
a
lmenteinf
l
ogar,laub
s
chicosso
n
acompaña
d
s,noespo
s
Lo
q
chic
no
t
un
p
ma
n
nen
ma
m
Ent
o
(Ca
s
todoaq
u
valoradop
i
ón
algunasin
c
iónvincul
a
s
quesep
r
conocidas
y
chicosque
aformapor
q
d
ó.Yonos
é
pasóquede
d
o,lacues
t
a
ralaimple
m
t
aforma
q
ueseutili
l
uidaporl
a
icuidadde
n
másgra
n
d
osporlos
s
ible.
q
uetodavía
ospuedan
h
t
ienencom
p
p
ocoderesi
s
n
ejarseyde
s
es,poreje
m
m
áoestán
a
o
nces,nos
é
s
o8.Directi
v
u
elloque
orestetip
o
stituciones
a
dasalas
a
r
esentana
d
y
consensu
a
alomejor
q
uenoteng
o
é
cómoeval
u
los36[solo
]
t
ióndela
e
m
entación
zalaplata
a
disponibil
i
losconten
n
des,dado
padresy
e
noestamos
h
acerenlas
p
utadoraen
s
tenciadel
o
s
puésestá
e
m
plo,undía
a
latardee
é
siescom
o
v
o)
enriquezc
a
o
deinstitu
c
queemer
g
a
ctividades
d
quierenca
a
dasporla
notraenel
o
internet"
U
u
ar¿entend
]
15enelfo
r
e
valuación
delosrecu
formadifi
e
i
daddere
c
idosdigital
quelosm
á
e
sto,gene
r
lograndoa
p
casas,esoe
sucasaon
o
o
spapás;ha
y
e
ltematam
vanalaca
s
nlacasad
e
o
excusao
c
a
laprop
u
c
iones.
g
ecomou
n
quesere
a
racterística
institución
trabajopo
r
U
nonosab
e
és?(...)¡pu
e
r
omeescrib
esunapr
e
r
sosdelap
e
redeuna
c
ursosenl
a
es,sevuel
v
á
spequeñ
o
r
almente,
d
p
licardelto
d
salgoquec
o
tienenint
e
y
algunosp
a
biéndelas
s
adelpapá
,
e
laabuela;
c
omo[que]
u
estaen
e
n
apreocu
p
a
lizanenla
smuyesp
e
:
r
quedicen
"
e
siesverd
a
e
doevaluar
!
ieron.(Caso
e
ocupación
lataforma
e
institució
n
a
institució
n
v
emássig
n
o
ssolopu
e
d
adaslasd
i
d
oal100%
uestaporqu
e
rnetenton
c
a
pásquedic
e
"familiasen
s
,
dosdíase
s
llegantard
e
realmente
n
e
stesenti
d
p
acióndoc
e
plataform
a
e
cialespara
"
nopudee
n
a
dono,op
!
Peroelañ
o
6.Docente)
quepodrí
a
e
nlaspráct
n
aotray
n
.Encuant
n
ificativaa
e
deningres
i
námicasf
a
eslastarea
s
ehaynene
s
c
esahí/tam
e
ndescono
c
s
ambladas".
s
tánenlac
a
e
asucasa
a
n
olopued
e
43
d
o,será
e
nte,las
a
SMya
lasque
n
trarala
orquese
o
pasado
a
serde
icas.
sehalla
oaluso
medida
arenel
a
miliares
s
quelos
s
acáque
biénhay
c
ercómo
Muchos
a
sadela
a
dormir.
e
nhacer.
En
o
tengan
Las
entorn
o
digitale
emule
l
deacc
e
digitale
Así,
especi
a
librodi
g
o
troscasos
,
tareasadi
c
[>In
frec
[>D
i
co
m
chi
q
(Ca
s
Laplatafo
r
escuelas
d
o
virtualq
u
salservici
o
l
aorganiza
c
e
soparalo
s
s.
¿Q
u
"En
m
por
digi
t
virt
u
acti
v
par
e
enalguna
a
lmentela
p
g
italylava
r
Yo
c
vid
e
hay
bus
c
,
puedesuc
c
ionalesen
e
vest.]:¿hac
uente?
i
rectivo]:N
o
m
putadorae
q
uitosque
s
o4.Directi
v
r
macomo
o
d
eperfil
p
u
epueda
s
o
delapren
c
iónfísica
d
s
docentes
q
u
évaloroyo
?
m
arca",es
d
todoelsist
e
t
alcomoel
a
u
al;"quetr
a
v
idad",toda
e
cepositivo
sescuelas,
p
osibilidad
r
iedaddea
c
reoque,en
e
osycosase
solojuegui
c
andoellin
k
edertambi
e
lhogarqu
enmuchas
o
,peropor
q
nlacasa!
T
medicen
´
v
o)
o
rganizado
r
p
roactivoy
s
ervirde
o
dizaje.En
e
d
elasaulas
q
uerecién
?
¿Porqués
d
ecir,laplat
a
e
ma".Sinoq
u
a
ulavirtual!
"
a
bajemos","
víafaltatra
b
esodelapl
a
alreflexi
o
deaccede
r
ctividades.
cuantoa,
m
ninternet
m
tosybuen
o
k
,guardand
o
énquelos
erequiera
n
tareasenl
a
q
ueademá
s
T
enemosva
r
´
papáenc
r
adeconte
sistemati
z
o
rganizador
e
stesentid
o
demanera
seestánin
i
ostengoelt
a
formated
a
u
ete"Enma
"
¿no?¡Cues
t
quenosco
n
b
ajareso,q
u
a
taforma:"e
o
narsobre
r
aloscon
t
m
ehaorgani
z
m
uyinteresa
n
o
,trabajo
m
o
ellink,y
q
padrespre
f
n
elusode
l
a
casausan
s
¡haypadr
e
r
iedad.Yla
s
asanoqui
nidosTIC
z
ador,se
c
delespac
o
,seconsi
d
talquepu
e
i
ciandoen
e
emadelap
a
elmarcod
rcadentro
d
t
amuchoq
u
n
ectemosd
e
u
eesloque
nmarcarse
e
lasventaja
t
enidosor
g
z
adoporqu
e
n
tesydehe
c
m
uchosdoc
u
q
uerealme
n
f
ieranque
c
l
acomputa
d
dolaplata
f
e
squeno
q
s
maestras
m
erequeu
s
c
aracteriza
n
ioparage
d
eravalios
o
e
deconver
t
e
lusoped
a
lataforma?
p
equenoes
t
d
eloquees
e
u
elosdocen
t
e
sdeotrosl
u
ofrecelapl
e
nelaula"(
C
sdelapla
g
anizados,l
a
e
,porejemp
l
c
holohay,
y
u
mentalesy
n
teuno,por
c
hicospequ
d
ora.
f
orma?¿sa
b
q
uierenque
m
edicen:"
Y
s
elacomp
n
porimp
u
stionarco
n
o
quelapla
t
irseenun
a
a
gógicode
r
p
orquelapl
a
t
áseninter
n
e
laula;¡tan
t
t
esentiend
a
u
garesyen
l
ataforma;y
C
aso7.Direc
t
taforma,s
e
a
disponibi
l
o,unopue
d
y
olesconta
b
que,por
a
ejemplo,l
o
44
eñosno
b
ensies
usenla
Y
otengo
utadora"
u
lsarun
n
tenidos
taforma
a
puerta
r
ecursos
a
taforma
n
et"libre
t
oelaula
a
nelaula
l
amisma
amíme
t
ivo)
e
valora
lidadde
d
ebuscar
aqueno
a
hí,estar
o
pudiera
Así,
digital
y
En
genera
l
aulasl
a
otros,
e
traslad
o
compa
r
combi
n
imple
m
Pár
r
muyo
b
Cu
a
respec
t
seofre
c
De
n
escuel
a
sub
i
"Bu
s
yat
i
poc
o
(Ca
s
estasvent
a
y
lavarieda
d
Limitacion
e
todaslas
l
menteutil
i
a
squeestá
n
e
xistenuna
o
delos
a
r
tencomp
u
n
adacon
e
m
entaciónu
r
afoapart
e
b
soletoyca
Ysi
viej
i
a
ndoesasl
i
t
oaqueel
u
c
equeno
e
n
trodelas
c
a
sesinsufic
…d
e
de
r
i
r,planificar
s
quentalvi
d
i
enenelvid
e
o
másaltra
b
s
o5.Docent
e
a
jassecen
t
d
deactivi
d
e
sdelosr
e
escuelas,
i
zandopro
y
n
equipada
s
ovariassa
l
a
lumnosp
a
u
tadoras(
e
lproyect
o
noauno.
e
,merecen
recender
e
lobajaun
a
i
tas!(Caso1
.
i
mitacione
s
u
soqueha
c
e
sposiblei
n
c
uestiones
t
ienteymu
y
e
beríacarga
r
epente,te
n
ydecir"lo
d
eo"¡No![A
e
o;sifaltaro
n
b
ajodeinte
r
e
)
t
ran,especi
d
ades.
e
cursostéc
n
eluso
d
y
ectoropa
s
concomp
l
asdecom
p
a
raeluso
otabletas
)
o
r).Serían,
lasinstituc
e
cursospar
a
a
odosmá
q
.
Directivo)
s
sonmuy
c
endelpro
y
n
cluirenlas
t
écnicas,ta
y
inestable:
rellibromá
n
emoslacl
a
tienen;elq
hora]entra
n
n
,lopuede
n
r
netylosac
o
almentee
n
n
icos
d
eplatafo
r
ntalladigit
a
utadora(p
a
p
utaciónq
u
delosre
c
)
paratra
encambi
ionesenla
a
actualizar
q
uinas,laso
marcadas,
y
ectoSMe
prácticas.
mbiénapa
r
srápido…A
a
selista,la
uefaltó,bú
n
alaplataf
o
n
ver.Mepa
r
o
taunpoqui
n
estoscas
o
r
ma,ser
e
a
l.Enalgun
a
raeldoce
n
u
edebens
e
c
ursos.En
bajaren
p
o,muyp
o
scualess
o
losequipo
s
trasnores
p
existecier
t
slimitado
y
r
eceeldel
a
vecesnoha
y
preparamo
s
squenloent
o
rmaconsu
r
eceque,to
d
tomásalos
o
s,enladis
p
e
alizade
asinstituci
o
n
teyproye
e
rreservad
a
algunos
c
p
equeños
g
o
cofrecue
o
locuentan
s
.
p
ondenpor
q
t
aconcien
c
y
quehayg
r
a
conectivi
d
y
señalento
s
encasa,
h
re..."Nodi
c
clave,enta
l
d
oesoloor
g
chicos.eso
t
p
onibilidad
manerac
o
ones,sont
ctoropiza
r
a
syquesu
p
c
asos,los
a
g
rupos(d
e
nteslosc
a
conequip
a
q
uesetilda
n
c
iaenlas
d
ranparted
d
ad,queen
ncesnosotr
a
h
icimostod
o
45
c
iéndoles
l
sectory
g
anizaun
t
ambién.
delibro
o
lectiva,
odaslas
r
ra)yen
p
onenel
a
lumnos
e
forma
a
sosde
a
miento
n
...¡Muy
d
ocentes
eloque
algunas
a
svamos
o
loque
Est
a
consult
En
e
offline
Es
p
comoc
ten
í
alg
o
Yla
frus
pue
Elobstácul
o
Te
d
inte
cap
a
par
a
Por
q
mir
a
un
p
pas
ó
con
s
artí
c
est
á
par
a
a
sdificulta
d
amosqué
p
…l
o
con
sed
e
steconte
x
podríaser
p
p
osibleque
,
omorecur
s
Si
n
mo
s
í
amosqueh
o
delaescue
otraes…q
u
tranunpo
q
dedar(Cas
o
o
queesto
s
d
igo,hayu
n
rnet.Enton
c
a
citación,s
e
a
dosdías
y
q
uefallaint
e
a
runvideo
c
p
endrive,en
t
ó
quequis
e
s
tituciones
d
c
ulosydem
á
á
pautadop
a
a
laotra...c
o
d
estambié
p
odríamej
o
o
svideoso
a
otroscomp
a
escarga.(Ca
x
to,esposi
p
ercibido,
e
,
enmucho
s
oparares
o
n
otengoin
t
s
trandoahí
c
acerycuan
d
la,acáesun
u
enotene
m
q
uitodequ
e
o
3.Ref.Tec.
s
ignificaen
n
idadesque
c
es,seloc
o
e
locoment
é
y
mellevó
c
e
rnetacá.E
c
onloschico
t
onces,así
m
e
explorar
e
d
eotraspro
v
á
s¡ynopu
d
a
radosclas
o
ndossema
n
npueden
s
o
rarseenla
a
lgunosjueg
a
ñerosque
p
so1.Alumn
o
blequeel
h
e
nestecon
t
scasoslac
o
o
lveralgun
a
t
ernet,uso
c
ómosehac
e
d
ovamosal
acooperati
v
m
osbuena
c
e
preparan
l
)
lasplanific
a
porahíest
o
mentéaAs
é
,ledigo:"t
e
c
uatro".Yn
o
ntonces,po
sporesoes
t
m
easeguro
d
e
ltemade
v
incias,que
d
e!Osea,l
o
es,erapar
a
n
asdedifer
e
s
erpercibi
d
plataform
a
osnosepu
e
p
udieronve
r
o
)
h
echodeq
t
exto,com
o
o
nectivida
d
a
situación
p
elrouter
d
e
.(Caso3.D
salónnoha
v
a...(Caso1.
c
onectividad
l
aclase,y
d
a
ciones:
oy,laverd
a
esor/aPed
a
e
níaplanifi
c
o
siemprel
o
néle,estos
v
t
oyconlos
p
d
etenerel
m
laconstitu
meparecía
o
fuihacien
d
a
queesté
m
e
nciamás.(
C
d
asporlos
a
:
e
denver…
o
r
ellibropo
r
uelosrec
u
o
unadebil
i
d
móvilde
u
p
edagógica
d
emicelul
a
ocente)
yInternet,
o
Docente.)
.Yentonce
s
d
espuésco
m
a
d,aveces
e
a
gógico/aq
u
c
adounacla
o
puedoha
c
v
ideosque
m
p
arlantes....
L
m
aterialpara
ción,ylos
lomásrico
d
o,perono
e
m
ásorganiz
a
C
aso3.Doce
mismosa
l
o
ellibroav
e
r
quetarda
m
u
rsosnopu
i
daddela
p
u
ndocente
.
a
r.Entonce
s
o
sea,noes
t
s
,selasdo
c
m
oestáonli
n
e
nelcolegi
o
u
evinoada
r
seconlapl
a
cer,pero¿
p
m
iré...Hoy
a
L
obajéen
m
trabajar,p
o
chicosrec
o
erapoder
c
e
slomism
o
a
do;yade
u
nte)
l
umnoscu
a
e
cestenés
q
m
uchoenca
r
edanseru
t
p
lataforma.
puedaser
u
s
aalgunos
46
t
ampoco
c
entesse
n
enose
o
fallael
r
nosuna
a
taforma
p
orqué?
a
cabode
m
icasaen
o
rqueme
o
rrenlas
c
omparar
o
.porque
u
naclase
a
ndoles
q
ueestar
r
garono
t
ilizados
u
tilizada
lesvoy
Sin
Ca
p
Aú
n
depen
d
relació
n
decap
a
lasins
t
docent
e
embargo,
n
p
acitación
d
n
cuandoe
n
d
endelas
c
n
alasatis
f
a
citacióne
n
t
ituciones
r
e
s,deman
d
En
d
las
a
plat
¡Ta
q
not
a
en
e
Eltiempo
mejorarl
a
Ye
s
nec
e
ten
í
per
o
la
m
hac
e
tra
b
Bue
vas
cap
a
que
par
a
n
osiempre
d
ocente
n
lasdifere
n
c
aracterísti
c
f
accióngen
n
elmarco
d
r
elevadas,l
d
anmásyc
o
d
oshorasa
p
a
ulasvirtual
e
aforma...O
q
uigráficam
e
a
ysecapa
c
e
laño.¡Amí
enloses
p
a
calidadd
e
s
teaño,se
e
sitamás
a
í
amoseltie
m
o
algunosm
o
m
aestra[dic
e
r!Entonce
s
b
ajar.(Caso
3
no,porahí
ausarel
P
a
citenen]c
ó
nosaben"
a
notener
lesresulta
c
n
tesinstitu
c
asparticu
l
eralrespe
c
d
elproyec
t
acapacita
c
o
nritmom
á
p
renderae
m
e
sdeestea
ñ
sea:yote
n
e
nte!(...)M
e
c
ite.Pueden
...¡Amí,no
p
aciosdec
e
laenseña
n
nosabrió
a
yudaym
á
m
pocuand
o
o
mentospa
r
e]"¿Bueno
,
s
llegabaun
3
.Docente)
la"utilizaci
ó
P
owerPoint
ó
moseusa
n
porquepor
yoqueest
a
c
larocómo
ciones,se
p
l
aresdeca
c
todelaco
m
t
oSMCone
c
ióndocen
á
slento…
m
bebervide
o
ñ
oynolas
d
n
goquevol
e
parecequ
e
serlasdel
a
mesirveta
n
apacitació
n
n
zaconlap
otraplataf
o
á
scapacitac
i
o
veníaél/l
a
r
ecíamoslos
,
ahorano”
momento
q
ó
ndeloque
,bueno,[q
n
.¡Comoun
ahí,danp
o
a
rgooglean
d
hacerloni
s
p
lanteano
b
daescuela
,
m
pañamie
n
cta.Eston
o
teesmuy
o
s;ponerta
l
d
elañopasa
d
verarepas
e
tieneques
a
sjornadas
n
rápido!(C
a
n
pareces
e
lataforma.
o
rmamuch
o
i
óndepar
t
a
Asesor/a,
nenes¿Vist
?¡Porque
t
q
ueteibas
m
ofrecen"p
o
uehaya]al
manual!¿v
o
rsentado
q
d
o"Cómo
s
s
iesprácti
c
b
servacion
e
,
existecie
r
n
toquese
o
o
spermite
valorada,
l
cosa,cam
b
d
oporquec
arelresum
erunajorn
a
docentespr
a
so4.Docen
t
e
runrecla
m
o
másenri
q
t
enuestra
y
quetenía
m
equetodos
t
eníamosv
a
m
areaday
n
o
rejemplo,
gúnlugar
c
iste?"Buen
o
q
uenosotra
s
s
ehaceun
c
ooposible
e
sindividu
a
r
tacoincid
e
o
freceent
decirque
e
eincluso,
b
iar,etiquet
a
ambiólafo
r
enquehic
e
a
dadondeu
n
r
ogramadas,
t
e)
m
oaaten
d
q
uecedora
p
y
muchas
v
m
uybuena
v
quierenpre
a
riaspregu
n
n
ohabíamu
c
sitevana
d
c
omopara
q
o
,señoritas,
s
sabemos,
e
PowerPoin
47
.
a
les,que
e
nciaen
érminos
e
ntodas
algunos
a
r;poner
r
madela
e
,nosé:
n
o,tome
también
d
erpara
p
eroque
v
ecesno
v
oluntad,
g
untar,y
taspara
c
hopara
d
ecirque
q
ue[nos
paralas
e
ntonces
t","Qué
Alg
u
forma
t
realiza
r
releva
n
laform
quees
t
cargo.
En
valora
d
defor
m
deman
d
sign
co
m
Poi
n
u
nasinstit
u
t
emprana,
r
susplani
f
n
tequedur
a
aciónyaq
u
t
aserealic
e
...e
n
lleg
u
ten
g
fue
chic
…e
s
est
á
des
d
Ya
d
que
en
p
pon
feb
r
acc
e
sen
t
ye
n
lasescuela
d
opositiva
m
m
adirecta
d
d
a.
ificaesto",
"
m
ounabase
n
t",comou
n
u
ciones,c
o
antesdel
f
icaciones
a
nteestap
u
eaúnno
t
e
durantel
o
n
febreros
o
u
enloschic
o
g
as.Podere
s
escasoelti
e
osylasma
e
s
tascapacit
a
á
nloschico
s
d
elosprime
d
emásotra
c
estélistop
a
p
rimeraño
n
iendoapu
n
r
eroibana
e
soalaula
t
arseymira
r
n
toncesmar
z
senlasq
u
m
ente.Así
c
d
epromov
e
"
Quésignific
dondepued
n
abasepara
o
nsideran
m
iniciodel
a
conantici
p
rimerapar
t
t
ienenlos
a
o
smesesen
o
ndossem
a
o
s¡aveces
m
s
to¿no?de
e
mpo;yfu
e
e
stras.(Caso
a
cionessed
s
,febrero.
F
rosdíasdef
c
ontra,[esq
a
raeltiemp
o
n
osimagina
m
n
toelproye
tenersucl
a
virtual…p
o
r
;ydeeson
z
o‐abril(Cas
o
u
elacapac
c
omotamb
i
e
relusod
e
alootro",c
o
arecurrir[q
¡Básico!¡U
n
m
uyimpor
t
a
sclases‐
f
p
acióny
p
t
e,losdoce
a
lumnosa
c
loscuales
t
a
nasquelo
s
m
ás!depen
d
capacitarse
y
e
paralelo,e
8.Directivo
)
eberíande
d
F
ebreroes
u
ebrero(Cas
o
ue]nocont
a
o
queeldoc
e
m
osqueera
cto";estev
a
ve"yhast
a
o
rque[si]S
M
otienentie
m
o
4.Directiv
o
itaciónse
r
i
énlaartic
e
laplatafo
o
moalgúnl
u
uediga]“Bu
n
PowerPoi
n
t
anteque
f
ebrero‐ p
a
p
ersonaliza
r
ntestiene
n
c
argo.Se
m
t
odavíalas
s
docentes
d
edelaca
n
y
practicarl
o
sdecir,am
)
d
arcomoel
u
nmeside
a
o
1,Directiv
o
a
mosconfe
e
ntetienep
porunacue
s
eranoyav
e
a
marzopa
s
M
pusomu
m
po![lasd
o
o
s)
r
ealizóali
n
ulacióndel
rmayreso
u
garadond
e
eno,[aquís
e
n
tes!(Caso
8
lacapacita
a
raquelo
s
r
laplataf
o
n
mástiem
p
m
enciona,
a
maestrasn
vienenatr
a
n
tidaddedí
a
o
queyovo
y
edidaquei
b
añopasado
a
lporquen
o
o
)
brero:¡Hast
araplanifica
s
tióndequ
e
e
níanentusi
a
s
adito,fines
cho[materi
o
centes]Por
q
n
iciodelci
c
referente
T
lverlasdifi
e
unopueda
e
aprende]
u
8
.Docente)
ciónsere
a
s
maestros
o
rma.Tam
p
oparade
d
a
sí,lanece
s
otienenal
u
a
bajarante
s
a
sdevacaci
o
y
adarporq
u
b
anaprendi
,enlaépoc
a
o
sotrosest
a
aahoranol
r!Entonces,
e
,bueno,"E
s
a
smadasde
demarzo,
al]nuevo¡
q
ueapareci
ó
c
lolectivo,
T
IC,quien
s
cultadest
é
48
recurrir,
u
nPower
a
licede
puedan
biénes
d
icarsea
s
idadde
u
mnosa
s
deque
o
nesque
u
eeneso
endolos
a
queno
a
mosacá
ogramos
siempre
s
tábamos
que"en
nohubo
Hayque
ó
enabril
estoes
s
eocupa
cnicasa
La
forma,
explor
a
Tra
s
docent
e
mayorí
a
Au
n
como
u
quen
o
frecue
n
Por
q
hub
que
Lo
q
pro
f
"M
o
ent
o
sola
la
m
cos
a
modalidad
estarlimit
a
ciónyeval
u
s
elmome
n
e
s,yfunci
o
a
delasesc
Lo
q
seg
u
tam
acla
Div
e
pre
g
yn
per
s
difi
c
n
queenot
r
u
nadebilid
a
o
hanprob
n
te.
q
uelafigur
a
iesenecesit
a
teniendos
o
q
ueestoyh
a
f
esores"Bu
e
o
tivenaqu
e
o
ncesvaa
e
menteloq
u
m
entalidadd
e
a
s"sinoque
implemen
t
andolap
r
u
acióndel
o
n
toinicial,l
o
nacomo
uelaspare
c
q
uepasaes
u
imientom
á
biénnosa
y
rarenalgun
e
rsidad.Ex
a
g
untamos;t
e
osexplica
s
onalizada!
c
ultadesque
r
as(donde
a
dentanto
adoporc
u
a
referente
a
do,ylehu
b
o
porteTécni
c
a
ciendoyo
e
e
no,aver,
e
elalumno
e
mpezara
f
u
enecesitan
e
lasinstitu
c
esunanue
v
t
adaactua
l
r
ofundizaci
ó
o
srecursos
acapacita
c
unasesor
a
c
ehaberfu
n
que,pora
h
á
spersonali
z
y
udaronco
n
areuniónd
e
a
ctamente.
e
nemoslac
o
comonos
Porqueson
tenemosca
predomin
a
podríaser
u
entapro
p
muyfuert
e
b
iesenescrit
c
oDigitalso
l
e
s,parala
u
siponen
v
vealascos
a
f
luirunpoq
u
,sinoesla
p
c
iones¿no?
D
v
aformade
d
l
menteres
p
ó
nquepu
e
parasupo
s
c
iónsuele
o
a
mientom
e
n
cionadoc
o
h
í,alservar
z
ado,como
n
uncuader
e
capacitaci
ó
Perodeh
e
o
mputadora
haexplica
d
diferentes
dadocente.
a
elenfoqu
unimpedi
m
p
ialaplata
e
sinoestu
v
oaSMun
m
l
ucionaalto
q
u
tilizaciónd
e
v
ideos:haga
a
s;tengan
u
u
itomás(..
.
p
lanificació
n
D
eque"est
o
d
arlasclase
s
p
ectoala
e
denhace
r
s
teriorimp
l
o
rganizarse
e
dianamen
t
o
rrectamen
iassehacía
senecesita
nilloendo
n
ó
n,lopode
m
e
choentre
comosiac
á
d
o.¡Pero
e
puntosde
(Caso7.Do
c
epragmát
i
m
entopara
f
orma,lo
c
v
ieraSopor
t
m
illóndevec
q
ue.(Caso
4
e
laplatafor
npregunta
s
u
nainteracc
.
)lacapacit
a
n
delcolegio
o
noesuna
c
s
¿no?(Caso
capacitaci
ó
r
losdoce
n
l
ementació
apartirde
t
epersona
te.
unpoquito
baenalgu
n
n
deloque
m
osbuscara
h
nosotras
n
á
el/laAseso
r
e
staríabue
n
vistasyes
t
c
ente)
i
co)estop
interesar
a
c
ualpued
e
t
eTécnico
D
es;perola
v
4
.Directivos)
ma,esdeci
r
s
sobrelos
iónconla
p
a
ciónyono
.Empezara
c
osasolopa
3.Ref.TIC)
ó
n,podría,
n
tesatrav
é
n.
lademan
d
lizadoque
difícilhace
r
n
oscasos.P
porahíno
h
í.(Caso7.
D
n
osayuda
m
r
/aPedagóg
n
ounacap
a
t
rategias,y
uedeserp
a
aquellos
d
e
serunp
r
49
D
igitallo
v
erdades
r
lesalos
videos";
p
ágina"Y
sésies
cambiar
racolgar
deesta
é
sdela
d
adelos
parala
r
una,un
eroellos
sepudo
D
ocente)
m
os;nos
icoviene
a
citación
también
ercibido
d
ocentes
r
oblema
En
docent
e
trabaja
capacit
a
Ah
o
capacit
a
pedag
ó
Por
equipo
s
ayudan
formal
import
a
…
é
pre
g
abri
mu
c
ase
s
per
s
Inte
otrasinsti
t
e
enlose
n
enotrasi
n
a
ción.
...el
acti
v
mu
c
tra
b
par
a
esc
u
exc
u
le
p
ent
o
cap
a
mis
m
o
rabien,
e
a
ciónsep
e
ó
gicoqueda
otrapart
e
s
detrabaj
o
pararesol
v
(seleccion
a
a
nte.
é
l/laAsesor
g
untancuál
endo(...)O
c
has...pero
s
oramiento,
s
onalenfeb
rnet,enton
c
t
uciones,s
u
n
cuentrosd
n
stitucione
s
temaes
q
v
idadesent
o
c
hoencontr
a
b
ajaenotra
e
a
quelade
j
u
eladeell
a
u
rsión,para
p
ermitenve
n
o
nces,¿qué
a
citaciones;
m
o!noeslo
e
simport
a
e
rcibe,pri
n
acriterio
o
e
,enalgu
n
o
entorno
v
erproble
m
a
doporl
a
/aPedagó
g
fuetudifi
c
sea,tuvim
o
eltemae
s
¡sivosno
rero,perot
a
c
eslaschica
s
u
rgendem
adoquee
s
s
eneltur
n
q
ueellastr
o
nces,las
c
a
rundíaq
u
e
scuelayya
j
enveniro
f
a
enmitu
r
unasalida,
p
n
ir,esdeci
r
pasa?,esta
sibienell
a
mismo.(Ca
s
a
nteobser
v
n
cipalment
e
o
iniciativa
d
n
asescuel
a
alproyect
o
m
astécnico
a
escuela)
g
ico/aviene
c
ultadote
o
stresocu
a
s
que,siv
o
entras![h
u
a
mbiénfue
s
explicaron
andasorg
a
s
unaescu
e
n
otardepo
abajan,la
m
c
apacitacion
e
u
epuedan
v
hemosman
f
reciéndole
r
no,poder
p
aracualqui
e
r
,siellavi
e
esunade
a
despuésc
h
s
o8.Directi
v
v
arque,e
e
,comoun
d
eldocent
e
a
s,especia
l
o
SMCone
c
s.Enestos
oinform
a
,tepregu
n
vanmostra
troreunion
e
o
snoentra
s
u
bouna]"
R
mediodesa
s
cómopudie
r
a
nizativas
v
e
ladeturn
o
rloquen
o
m
ayoríatra
e
scuando
s
v
enir.Esm
á
dadonotas
s
quebueno,
hacereste
e
rotracosa
e
neseled
e
lasmaestra
h
arlaconl
a
v
o)
ntodasl
a
espaciod
e
e
.
l
menteen
c
ta,losdo
c
casos,pue
d
a
l,elcual
n
ta,pero
e
ndolasve
n
e
snadamá
s
s
te,noten
é
R
euniónge
n
s
treporque
r
on.(Caso3
.
v
inculadas
o
simpley
o
puedeasi
bajaalat
s
onalata
r
á
shayuna
d
s
olicitando
p
quecuand
intercambi
o
ynoshand
e
scuentasu
squeella
n
a
smaestras
a
sinstituci
o
e
ayudaté
lasques
e
c
entescola
b
d
eexistiru
n
llevaade
e
nrealidad
n
tanasque
s
,noesque
é
sdudas(.
.
n
érica"para
enrealidad
.
Docente)
aladispo
n
partedel
p
stirareuni
arde,otie
r
demesue
l
d
elasdoce
n
p
ermiso,aut
o
onecesitar
a
o
nosé,¡
p
ichoqueno
jornadade
n
opuedev
e
ydemás¡
N
o
nesrelev
a
cnicaene
l
e
hancon
f
b
oranentr
e
nreferent
e
lanteun
r
50
elloste
seestán
tuvimos
.
.)esun
todoel
nohabía
n
ibilidad
p
ersonal
onesde
neotras
l
ecostar
n
tesque
o
rización
a
laotra
p
arauna
!,queno
trabajo,
e
niralas
N
oeslo
a
das,la
l
cuallo
f
ormado
e
síyse
e
técnico
r
olmuy
Las
formac
i
previer
a
platafo
r
bienre
c
Esi
conecti
capacit
a
La
interés
quese
Nos
de
1
hac
e
For
m
Ref
e
est
o
par
a
un
e
exp
e
pod
Tec
n
escuelasd
e
i
óny,ene
s
a
espacios
r
ma,losco
n
c
ibidasco
m
mportante
vidad,esto
a
ciónnoes
integració
n
particular
e
planteane
n
Ten
g
¿no
Ent
o
rec
u
ten
g
dijo
ent
r
[>In
otros,trata
m
1
ergrado,l
a
e
rloteníap
e
m
aldelniv
e
e
rentesFor
m
o
yvaasum
a
loschicos.
e
spacioinf
o
e
rienciases
t
erhabilitar
n
ológico)
e
perfilpro
a
s
toscasos,
p
paraque
n
tenidos,l
a
m
opartede
teneren
c
afectala
e
realmente
n
dealum
n
e
nalgunas
e
n
estesenti
g
ounnene,
?¡Ynosabe
o
nces,¡¿tod
o
u
rsodeinte
g
g
ounnene
c
que¡élnos
r
o?""¡tenés
vest.]:¿yte
m
osenlas
h
a
smaestras
.
e
nsado,est
á
e
lPrimario,
m
alesconu
n
iendounp
a
Entonces,
m
o
rmal,diga
m
t
egrupode
espacios
d
a
ctivoysist
p
odríaresu
losdoce
n
a
sactivida
d
laformaci
ó
c
uentaqu
e
e
fectividad
d
aprovecha
n
osconN
e
e
scuelasy
e
do:
porejempl
o
ponerdónd
o
eltiempo
q
g
raciónahíf
u
c
onAsperge
r
abíaquees
t
unpapelito
pareceque
q
h
orasinstitu
c
.
..Ahícomp
á
autorizado
estoyyo!;
n
cargo,con
a
pelprotag
ó
m
iideaerap
o
m
os,algod
e
personasq
u
d
ecompart
ematizado
r
ltarparticu
n
tesden
r
d
es.Esdeci
ó
n.
e
enlosca
s
d
elosencu
ble.
e
cesidades
e
lproyecto
o
,condislexi
evanloses
p
q
uehizoen
l
u
ncionaríasi
r
en5toque
t
abaestapla
asíyasí...!"
q
uizássería
c
ionalesjun
t
arten.¡Mii
d
yeslaide
a
peroen
e
unrol.Ha
y
ó
nicoyder
e
o
derConect
e
spuésdeh
o
u
eestásien
d
irexperien
c
r
,tienenun
larmentei
n
r
etroalime
n
r,instancia
s
s
osenque
entrosdad
Educativa
s
SMnopar
e
ayelotrod
í
p
acios,nos
a
l
aclasedec
o
lasintegra
d
leencantal
o
taforma!(...
"¡Ah,peron
buenaidea
q
t
arnospor
b
d
ea,miilus
i
a
comocoo
r
e
lrestode
y
sí,genteq
u
e
ferentepa
r
arcontoda
o
rasdonde
d
oreferent
e
c
iaentret
o
amiradac
o
n
teresante
q
n
taciónen
s
departici
p
lasescuel
a
oqueelti
e
s
Especiale
e
cerespon
d
í
aledecíael
a
besubraya
r
o
mputación
d
oraslausar
a
o
queesCie
n
)yélmedic
uncaentré!
"
q
uelasinte
g
b
loques:las
m
i
ón,ymio
b
r
dinadoro
R
losniveles,
u
eseentus
i
r
asuscomp
estagente
y
podamosc
e
enlosniv
e
o
dos.(Caso
o
nstructiva
q
uelacap
a
relación
s
pación,po
d
a
snocue
n
e
mpodedi
c
s,surgec
o
d
eralasd
e
trabajoenl
r
,nosabena
hace6años
a
n(...)Pore
j
n
cia.Elotro
e:"¿yyocó
m
"
g
radorasfor
m
51
m
aestras
b
jetivoes
R
eferente
nohay
i
asmade
añerosy
y
generar
ompartir
e
les,para
5.Ref.
sobrela
a
citación
s
obrela
d
ríanser
n
tancon
c
adoala
o
moun
e
mandas
acompu
da!
?!(...)el
j
emplo,
díame
m
o
m
aran
Es
p
integra
c
lacapa
c
Elr
o
En
a
tecnol
ó
ocasio
n
estese
entér
m
Est
e
forma
e
par
t
[>D
o
[>In
[>D
o
pon
áre
a
en
L
(Ca
s
p
osiblecon
c
ión,pued
e
c
itaciónde
o
lderefer
e
a
lgunasde
ó
gicoenel
n
es,funcio
n
ntido,tam
b
m
inosdeas
e
e
rol,muc
h
e
spontánea
Yol
tra
b
virt
u
Sí,
e
uni
r
Hor
a
qué
,
esa
"vie
t
edelascap
o
cente]:¡ob
v
vest.]:¿los
n
o
cente]:Sí,
t
ga(...)pora
a
s.Yentonc
e
L
engua,siti
e
s
o3.Docent
e
cluirenton
e
llegaras
e
formaexpl
í
e
nteTecno
l
lasescuela
cualsuele
n
n
acomone
x
b
iénpuede
e
soríapeda
h
asvecess
delideraz
g
oquehago
b
ajarconlos
u
alesousar
e
soesloqu
e
r
loqueesc
u
a
,ySoport
e
,
paraverla
persona,y
nelaunida
d
acitaciones
?
v
io!(...)Sí,
m
n
iñosintegr
a
t
ienenacces
o
hílaintegra
d
e
sella[laint
e
nenparaha
e
)
cesque,e
n
e
rdeespec
i
í
cita.
l
ógico
srelevada
s
n
converge
x
oentreS
M
funcionar
c
gógicaden
t
eencuent
r
g
oentreco
l
escapacita
alumnose
n
lascomputa
e
haceelRe
f
u
rricularcon
e
Técnicove
horaconta
m
enrealida
d
d
deLasPla
n
?
m
epareceq
u
a
dosnotien
e
o
,peroalo
q
d
orademi
g
egradorain
t
cerunared
a
n
elcasod
e
i
alinterés
c
s
,sehaen
c
rtantoas
p
M
ylaimple
c
omounm
t
rodelain
s
r
aformaliz
a
l
egas.
ralosdoc
e
n
elaulayla
dorasconal
f
erenteTIC;
e
elusodela
queestáy
m
osconest
a
d
ellastend
r
n
tas"¿qué
p
u
esí;nosé
p
e
naccesoal
q
ueyopong
g
rado,porej
e
t
erviniera]p
a
a
cciónyque
e
lasescue
l
c
onsiderar
a
c
ontradoe
n
p
ectostéc
n
mentación
otivadoro
s
titución.
a
do,pero
o
e
ntesenlos
sayudoai
m
goespecífic
o
e
soesloqu
tecnología;
entoncess
e
a
[aplicació
n
r
íanesese
r
p
odríamost
e
p
orquenoe
s
aplataform
a
a,noaloqu
e
mplo,tene
a
rticularme
n
ellospueda
l
asqueinc
l
a
lasmaest
r
n
tresuper
s
n
icoscomo
delproyec
t
unapoyo
p
o
tras,see
s
distintosre
m
plementarl
o
(Caso4.R
e
epermanen
entonces,p
e
adelantay
n
/herramien
t
r
vicio,podrí
a
e
nerde‐o
d
s
tán¡Deberí
a
a
osí?
esuIntegra
d
raccesoala
n
te(...)por
e
nhacerora
c
l
uyenproy
e
r
asintegra
d
s
onal,unr
e
pedagógic
o
t
oenlaes
c
p
aralacap
a
s
tablececo
cursosque
oyaseaen
e
f.tecnológi
c
tetratade
h
orejemplo,
lesdice:"
A
t
a](...)¡Cue
a
npormail
d
eLosPlan
e
52
a
nestar!
d
ora
scuatro
e
jemplo,
c
iones...
e
ctosde
d
orasen
e
ferente
o
sy,en
c
uela.En
a
citación
mouna
haypara
lasaulas
c
o)
h
acer,de
3rovela
A
y,saben
ntancon
decirle!
e
tas‐Qué
En
c
quepe
r
La
v
En
t
Estoes
quepo
r
Del
enelp
r
explor
a
porha
c
delFor
o
Los
Por
imple
m
apli
c
rec
u
c
ualquierc
a
r
mitecanal
i
v
aloració
n
t
odaslasi
n
expresado
r
inconveni
e
Ese
mismom
o
r
imeraño
d
a
toriadelo
s
c
er.Así,po
d
o
...q
u
cue
s
que
tod
a
[lai
d
tiemposde
Sí,
p
ent
o
tod
o
la
p
Doc
otraparte
,
m
entacione
s
c
acionesde
u
rsoesclave
a
so,elpap
e
i
zarinquiet
n
delapl
a
n
stitucione
s
entodosl
o
e
ntestécni
c
50%o60%
q
o
do,estos
u
d
eimpleme
s
recursos
y
d
ríahaber
e
u
ecadaañ
o
s
tión,como
no,quetie
a
sdecidimo
s
d
eaes]pod
e
incorporaci
ó
p
orqueco
m
o
nces,yoco
o
muynuev
o
p
lanificación
ente)
,
sueleexis
t
s
requiere
t
losiPadste
.(Caso4.Di
r
e
lesmuyi
m
udesyllev
a
a
taforma
s
analizada
o
scasos,i
n
c
ospuede
n
q
uetrabaja
m
u
cedeeno
t
ntación.Es
t
y
porello,p
r
e
spaciosaú
n
o
tengasu
tedecía,ha
y
nenunpoc
o
s
queno,pe
r
e
rimplemen
ó
n:
m
oseplanif
i
moquegua
o
ynosdijer
o
delañoqu
t
irconcien
c
t
iempoyt
r
ndríamos?
Y
r
ectivo)
m
portante
p
a
ralaprác
t
s,existeu
n
n
clusoena
q
n
utilizarlos
m
osconlaPl
t
rasescuel
a
t
iman,en
e
r
evalececi
e
n
noutiliza
d
propioFor
o
y
maestras
q
o
másdeex
r
olaidean
o
tarlo(Caso
8
i
caloslibr
o
rdéalgunos
o
nquelain
c
evieneva
m
c
iaenlose
q
r
abajoyp
o
Y
SoporteT
é
p
orqueest
a
t
icaáulical
o
n
avaloraci
q
uellasen
l
recursosc
o
ataformaes
a
senlascu
e
stecasoq
u
e
rtapercep
c
d
osquepo
d
o
.Esteaño
q
uereciéne
s
periencia,p
e
o
esquesie
m
8
.Docente)
o
ssonuna
espaciosco
c
orporación
i
m
osatener
q
uiposdir
e
o
rlotanto
é
cnicoseen
a
bleceunc
a
o
srecursos
ónpositiv
a
l
ascuales
e
o
ntodosu
p
muypositi
v
aleselpro
y
u
eestánat
r
c
ióndequ
e
d
ríanserd
e
noloimpl
e
s
táninnova
n
e
robueno,
p
m
preseaasí,
herramient
a
moparapo
d
i
baasermu
y
queincorp
o
e
ctivosenr
e
sonproce
s
cargadebu
a
naldiálog
o
tecnológic
o
a
delapla
t
e
xistelape
r
p
otencial:
v
o.(Caso1.
D
y
ectosee
n
r
avesando
u
e
aúnqued
a
e
interés.E
s
e
mentamos
n
do;ahora,
h
p
orunresp
e
sinoelpróx
a
delapla
n
d
erusarla.
C
y
lenta,sup
o
o
rarlamás.
e
laciónaq
u
s
osquese
53
scar:ese
o
valioso
o
s.
t
aforma.
r
cepción
D
ocente)
n
cuentra
u
nafase
a
mucho
s
elcaso
poruna
h
ayotras
e
tohacia
imoaño,
n
ificación
C
omofue
o
ngoque
(Caso8.
u
eestas
pueden
enriqu
e
experi
e
Per
o
medid
a
La
m
En
t
Estam
o
TAC.Al
alasa
c
otros
c
aparec
e
suhog
a
e
ceram
e
e
ncia.
Yp
o
rot
a
pri
m
ter
c
Rea
que
imp
ov
e
don
inst
i
Cre
o
por
que
es
u
alg
o
hici
s
TIC)
o
,másall
á
a
,lossiguie
n
m
otivación
t
odaslase
s
o
tivación,
p
serentrev
c
tividades
i
c
asosala
e
elpotenci
a
r.
e
didaque
o
rqueyocre
a
cióndegra
d
m
erañoex
p
c
eroestátra
b
lmenteloq
haceque
lementares
t
e
r,escómo
deestátra
i
tución,sup
o
o
queelca
m
hacer.Ose
a
capacitarse
u
naplatafor
m
o
queundía
s
te.Osea,f
u
á
delasci
n
tesbenefi
c
delosalu
m
s
cuelas,lo
s
p
arecetrac
c
istados,en
i
nteractiva
s
posibilidad
aldetrans
f
losdoce
n
oque,ene
d
d
os,hastaq
p
loran;els
e
b
ajando(Ca
s
uehacequ
e
avecesde
s
t
o![tiempo]
estructurar
bajandopa
r
o
ngoyo.(Ca
s
m
inoconSM
a
,quesepu
e
mástodaví
a
m
asólida,q
u
quisisteen
t
u
ncionabie
n
rcunstanci
a
c
ios:
m
nos
s
chicosma
c
ionareles
algunosca
s
(queen
m
dedispo
n
f
ormarsee
n
n
tesvans
d
ucación,p
o
ueelmaest
e
gundo,est
á
s
o4.Directi
v
e
algunosc
o
s
istan¿no?:
¡Fueradel
c
queeldoc
r
aqueesto
s
o3.Ref.TI
C
esuncami
n
e
demejora
r
a
;sí,haym
u
u
esemanti
e
t
rarynopu
d
n
,asíque,e
n
a
sparticul
a
nifiestanu
fuerzodoc
e
sos,sonlo
s
m
uchosca
s
n
erdecon
n
unvehícu
intiéndose
o
rloqueve
o
roestácó
m
á
nponiend
o
v
o)
o
legiosyot
e
¡eltiemp
o
c
olegio!Ose
entelohag
funcione
m
C
)
n
oquereci
é
r
muchísimo
;
u
choporha
c
e
ne;esuna
e
d
iste.Osea,
n
esesentid
o
a
res,sere
c
napercepc
e
nteporin
t
s
chicosqu
i
s
osllaman
tenidosd
e
lodecomu
másseg
u
o
delasmae
m
odoenalg
o
o
enpráctic
e
ngocompa
ñ
o
quenece
s
a,loquese
aenclase
o
m
ejor.Eso
d
é
nempieza
y
;
bueno,qu
e
c
ertodavía.
e
structuras
ó
vosentrás,
o
,meparec
e
c
onocen,e
iónpositiv
a
t
egrarelu
s
i
enesrefie
r
simpleme
n
e
formaau
nicaciónc
o
u
rosyac
u
strascuand
o
o
,pasantre
s
a"loexplo
r
ñ
erosdeot
r
s
itaeldoce
n
deberíade
a
o
lohagae
n
d
ependeig
u
y
quehaym
e
losdocent
e
Perotrabaj
a
ó
lida,osea
q
accedésal
o
e
buena.(Ca
s
nmayor
o
a
delapla
t
s
odeherra
r
enconent
n
te,“Juego
s
tónomae
o
neldocen
t
54
u
mulado
o
hagola
s
años.El
r
ado":el
r
oslados
n
tepara
a
consejar
n
tiempo
u
aldela
uchísimo
e
stienen
a
nbieny
q
uenoes
o
quevos
s
o4.Ref.
o
menor
t
aforma.
mientas
usiasmo
s
”,yen
incluso,
t
edesde
La
o
Las
lúdico
docent
e
opinio
n
En
e
sobrel
a
errores
U
t
c
o
En
s
delas
e
La
o
Est
e
sistem
a
o
fertadea
c
actividade
s
einteracti
e
sseinter
e
n
esmuyes
p
e
stemarco
,
a
cantidad,
,técnicos
o
con
má
s
est
á
falt
a
en
s
ond
co
m
t
ilizaciónd
e
o
mplejidad
Sí,l
rep
a
elc
a
sen
c
hac
e
par
a
des
p
s
íntesis,po
d
e
scuelasyl
o
o
rganizaci
ó
e
aspecto
a
tizadoren
c
tividades
s
conform
a
voqueva
e
sanmuch
o
p
ecíficasqu
,
seregistr
a
nivelded
i
o
conceptu
a
respectoa
s
organizada
á
ncomome
z
a
unpoquit
o
s
íporquea
e
a,ytodo,
p
m
oqueaalg
u
e
repasod
e
porparte
d
autilizoba
s
a
so,lasacti
v
a
sodeMat
e
c
illas;enton
e
mosencla
a
queutilic
e
p
uésyosub
o
d
ríadecirs
e
o
sgruposd
e
ó
ndeconte
n
esclaram
lamedida
a
nunaspe
c
loranmuy
o
cuandos
edancuen
t
a
ninterésd
i
ficultad,a
r
a
les.Encua
n
lostemase
s
conellibro
z
cladosenl
a
o
agregarte
m
e
lloslesgus
t
p
eroellosy
a
u
nascosasl
e
e
lasactivi
d
d
elosdoce
n
s
tante[plat
a
v
idadesson
m
e
máticapor
ces,loque
se,perom
u
e
nlaplataf
o
o
algunasac
t
e
que,lass
u
e
alumnos.
n
idos
entevalo
r
enqueve
n
c
tocentral,
especial
m
onconsult
a
t
adequel
a
iversosqu
e
r
ticulación
o
n
toalaarti
s
taríabuen
o
‐siesque
v
a
plataforma
m
as;porahí,
t
a;avecesu
a
lovenen
u
e
faltaaesto
d
adesexis
t
n
tes:
a
forma].Su
b
m
ásbiense
n
ahíhayal
g
aprovecho
u
chasselas
o
rmaenca
s
t
ividades;vi
d
u
gerencias
s
r
adoporl
n
enlapla
t
especialm
e
m
entela
m
a
dossobre
a
sexploran
e
vandesde
o
incluso,
s
culación:
o
que,pora
h
amosaseg
u
yunotiene
marcosteó
notienequ
e
u
nPowerP
o
(Caso2.Do
c
t
entesobi
e
b
o,enreali
d
n
cillaslasq
u
g
unasunpo
c
esamand
a
hagoanot
a
s
a;sobret
o
d
eos...algu
n
s
onhetero
g
asinstitu
c
t
aformael
e
nteenla
s
m
otivación
d
lasactivid
ylasimple
planteose
s
obrelade
t
h
ílefaltaq
u
u
irellibro‐
c
quebuscar
ricos,másv
i
e
explicaru
n
o
intyyaes
c
ente)
e
nincorpo
r
d
adhagoal
g
u
eestánen
l
c
odemen
o
a
rlosa...ge
a
rparaque
o
docuando
n
aactividad.
.
g
éneasyr
e
c
ionesde
valordes
e
s
escuelas
d
d
eloschi
c
ades.Suel
e
mentan.
ntornode
t
ecciónde
u
elaplatafo
c
omoquea
v
averqué,c
o
i
deítossobr
e
n
temayun
o
otracosa.
E
r
arotrasd
e
g
unasactivi
d
l
aplataform
o
rnivelod
e
neralmente,
lashagand
hayevalua
c
.
.(Caso5.D
o
e
flejanladi
v
perfilpro
a
e
rútilnos
o
55
d
eperfil
c
os.Los
e
ntener
mejoras
posibles
rmaesté
v
eceslos
o
moque
e
eltema
o
lepone
E
ntonces,
e
mayor
d
adesde
a¿sí?En
e
masiado
algunas
erepaso
c
iones,y
o
cente)
v
ersidad
a
ctivoy
o
lopara
accede
r
entorn
o
V
Los
En
a
ydeu
comen
t
En
pareci
ó
deofre
r
aloscont
o
quecentr
Lo
b
nue
yb
u
co
m
V
alorarlas
Sí,
tam
agr
e
espaciosd
e
a
lgunases
c
sofrecuen
t
arioscolec
t
Lo
q
vid
e
tien
gus
t
ma
e
aco
t
má
s
no
e
ám
b
bue
lug
a
unadela
s
ó
especialm
cerunaco
m
enidosyr
e
aliceyfacil
i
b
uenoesqu
e
strosmedio
s
u
enolaPlat
a
m
odidadque
posibilidad
e
¡tenemosu
biéntiene
e
gar,incluir
u
e
comunic
a
c
uelas,elu
s
te.Lapos
t
ivosfuero
n
q
ueledanm
e
osyapar
t
enparticipa
t
adelapla
t
e
stroscontr
o
t
adoaloed
u
s
grandes,e
n
e
selmismo
b
itooenu
n
nomepare
c
a
r.(Caso7.
D
s
escuelas,
entevalor
a
m
pañamie
n
e
cursosincl
u
i
telaense
ñ
e
laPlatafor
m
s
videos,po
r
a
formaloqu
porahínot
e
e
sdeflexib
naventaa
paratrabaj
u
ntextode
n
a
ción
s
odedifer
e
ibilidadde
n
experime
uchouso[e
s
t
irdeloqu
e
ciónenelF
o
t
aformapor
q
o
lan,yelre
g
u
cativo.Es
d
n
6toque,n
o
lenguajeq
u
n
espacioq
u
c
eencuant
o
D
irectivo)
sedetect
ó
a
dopordo
c
n
toubicuo
a
u
idosenS
M
ñ
anza.
m
aloprese
n
r
unlado,t
e
ehaceesu
n
e
níamos.(C
a
ilidadque
o
bierta!Ten
e
ar¿no?(..
.
n
trodelami
s
e
ntesespac
trabajar
e
ntadospor
s
]alForo,e
s
e
ellostrab
a
o
ro.Mepar
e
q
ueyoloq
u
g
istrodelle
n
d
ecir,unop
u
o
eselmis
m
u
eenWhat
s
u
etienequ
e
o
alaprendi
ó
interése
c
entesyal
u
a
loschicos
M
Conecta,
n
taunificad
o
e
xtoporelo
t
n
ificartodo
e
a
so1.Doce
n
o
fertalapr
o
e
mosposib
.
)quepod
e
s
mapágina
d
iosdecom
e
nlosforo
diferentes
s
decir,las
m
a
jancones
o
e
ceque,es
o
u
eobservo
e
n
guajeque
u
u
edeverbie
n
m
olenguaje
q
s
App,esde
c
e
verconl
o
zaje.Yocre
o
nlosservi
c
u
mnos,es
p
mientrase
s
sinotambi
é
o
.Nosotros
p
t
ro,noticia
p
e
so,queest
á
n
te)
o
puesta:
ilidades.La
s
e
mosvariar
d
ellibro.(C
a
unicación
p
s,asícom
docentes.
m
aestrassub
e
o
svideos,c
o
esloquet
a
e
sque,los
c
u
sanlosalu
m
n
ladiferen
c
q
ueusanell
c
ir,ellossa
b
o
escolar.E
n
o
queleda
n
c
iosdem
e
p
ecialment
e
s
tosestudi
a
é
nparage
n
p
orahíbusc
a
p
eriodística
p
á
muybuen
o
sherramie
n
eltexto;
p
a
so7.Docen
t
p
areceser
v
osegmen
t
e
nactividad
e
onesasact
a
mbiénam
í
c
hicosparti
c
m
nosenlos
c
ia,sobreto
d
osenFaceb
b
enqueest
á
n
tonces,es
o
n
másusod
e
nsajería,
e
e
porsupo
s
a
ndesdeel
56
n
erarun
a
mospor
p
orotro,
o
.dauna
n
tasque
p
odemos
t
e)
v
alorado
t
ospara
e
s,fotos,
ividades,
í
másme
c
ipan,los
Foroses
d
oenlos
ook,que
á
nenun
o
esmuy
esdeese
e
steuso
s
ibilidad
hogar.
Sin
quege
n
Un
a
los
tra
b
de
m
ma
n
incl
u
plat
lae
s
5.D
[>Al
ma
n
(...)
[>In
[>Al
[>In
[>Al
[>In
[>Al
(Ca
s
embargo,
d
n
eróalgun
o
Bue
por
q
inc
o
nos
o
sin
por
q
digi
t
co
m
me
t
info
a
cosasúper
chicosen
m
b
ajopráctic
o
m
ás,yellos
t
n
danmensa
u
sivefuera
aformapor
q
s
cuela.sibi
e
ocente)
umno1]:v
o
n
dastealgo
q
oteneruna
vest.]:¿lep
o
umno2]:Sí,
vest.]:¿yus
t
umno2]:sí
vest]:¿yles
u3]:sí
s
o5.Alumn
o
d
esdelap
e
o
sincident
e
no,eltema
q
ueyahay
v
o
nvenientes;
o
trosesaes
saberque
e
q
uevemos
t
alvirtual
d
m
putadoras:
c
t
elosdedos
rmacióny
a
positivaqu
e
m
ensajería!
o
omañana
t
ienenlapa
r
je,yyode
s
delhorario.
q
uesinoel
c
e
nunonoc
o
o
slepodés
m
q
ueteníasq
u
duda,tamb
i
o
désconsul
t
porquepo
d
t
edeslousa
n
contestanl
a
o
s)
e
rspectiva
d
e
squesec
o
delamens
v
arioscanal
e
huboun
i
nuestrama
y
e
radocent
e
que,porc
o
d
eloschi
c
c
hicosde7
a
paravomit
a
ccediendo
a
e
veoesla
p
porqueello
s
quetiene
n
r
tedemen
s
s
demicas
a
Eso,lave
r
c
hicotieneq
o
rta,porqu
e
m
andarunm
u
emandara
i
énlepodés
t
arunaduda
d
ésmandar
m
n
eso?
a
sdudas?
d
elreferen
t
o
nsideraron
ajeríainter
n
e
sdecomu
n
i
nconvenien
t
y
orpreocup
a
e
yprovení
a
o
sasquecu
e
c
osimporta
a
ñosqueco
m
arenYouT
u
a
esosespa
p
artedem
e
s
llegana
s
n
unbimest
s
ajería.Ento
n
a
selosco
n
r
dadquees
ueesperar
a
e
bueno,pe
r
ensajealpr
o
ntes(...)en
t
decireso
?
m
ensajesen
t
e,estees
p
riesgosos
p
n
adecidimo
s
n
icaciónabi
e
t
econun
a
ción.Más
a
a
notrasco
s
e
ntanlosc
h
nte¡Losc
h
m
entansob
r
u
be¡7años
ciosquep
u
e
nsajería:¡Y
o
s
uscasas,p
ralconAn
á
n
ces,algoq
n
testo;les
v
súperposi
t
a
encontrar
m
r
oesunaay
u
o
fesor(...)di
t
onces,lop
o
laplatafor
m
p
aciosería
p
araloschi
c
s
quelova
m
e
rtos;segu
n
chicode2
d
a
lládequei
n
s
as,estam
o
h
icosdequ
e
h
icosestán
r
eunvideo
d
yestánma
u
edenirsie
n
o
trabajom
u
ractican,o
v
á
lisisdeOr
a
uenoentie
n
v
oyaclaran
d
t
ivoenel
u
m
eamíalot
u
daparaell
o
ciendoque
n
o
désveren
e
m
a
restringid
o
c
os.
m
osasacar;
n
do,porque
d
ogrado¿
n
sultó,auna
o
smuypre
o
e
,hayuna
o
solosfren
t
d
eunaseño
r
nejandoes
e
n
dopeores!
57
u
chocon
v
eneste
a
cionesy
n
denme
d
odudas
u
sodela
rodíaen
o
s.(Caso
n
o
e
lcolegio
o
puesto
primero
yahubo
no?que
docente
o
cupados
o
rfandad
t
ealas
r
aquese
e
tipode
Todala
Dees
t
entr
e
La
s
So
b
ochoc
a
delas
f
elanáli
s
cue
s
par
a
par
t
de
c
t
emodoe
n
e
vistadode
s
familias
y
b
reunabas
a
sosestudi
a
f
amiliasal
u
s
isquereal
s
tióndelgr
o
a
lospadre
s
t
icularperol
c
omunicació
n
n
algunos
c
nominaor
f
y
laplata
f
etotalde
5
a
dos,seob
s
u
soderecu
r
izandocen
t
Figura2.Val
o
o
oming,la
c
s
¿no?por
osquesep
u
n
abiertos,
v
c
asossere
f
f
andaddigi
t
f
orma
5
9encuest
a
s
ervaque,
e
r
sosinfor
m
t
esydirect
i
o
racióndelus
o
c
uestióndel
esoeltem
a
u
edenllegar
v
amosadeci
d
f
lejalapre
o
t
aldelosc
h
a
srecibida
s
e
ntérmino
s
m
áticosenl
a
i
vos(figura
o
delacomp
u
acompaña
m
a
delame
n
adesatar,p
d
irsacarlo(
C
o
cupación
s
h
icos/as.
s
porparte
s
generales
a
escuela,l
o
2).
u
tadoraporp
a
m
ientodel
o
n
sajería,po
r
orqueyate
n
C
aso5.Ref.
T
s
ocialeme
r
delasfa
m
,existeun
a
o
cual,resu
a
rtedelasfa
m
o
schicose
n
r
esteincon
n
emosvario
s
T
écnológico
)
r
gentedel
o
m
iliasense
i
a
buenadis
p
ltaconsist
e
m
ilias
58
n
lacasa,
veniente
s
canales
)
o
queel
i
sdelos
p
osición
e
ntecon
Por
posible
tecnol
o
Au
n
tecnol
o
Als
delap
l
parala
s
SMyla
La
m
que,e
n
interac
t
loquepu
e
inferirqu
e
o
gíaengen
e
Pie
n
afa
m
n
quetamb
o
gíaabene
f
Cre
e
ens
e
Con
des
a
plat
erindagad
a
l
ataforma
S
s
familiasq
incorpora
c
m
encióna
n
lamayo
r
t
ivaynon
e
e
derelevar
s
e
estamira
d
e
ralentér
m
n
soqueesu
m
ilia)
ién,hay
p
f
iciosenel
a
e
mosenla
e
ñanzaapre
sideroque
a
rrollaren
e
aformapro
m
a
slasfamili
S
Meslasit
u
uerespond
c
ióndeTIC
a
losjuegos
r
íadelasi
e
cesariame
n
s
eapartir
d
d
afavorabl
e
m
inosde“a
v
ngranavan
c
p
adresqui
e
a
prendizaj
e
importanc
i
ndizaje.(En
c
losalumn
o
e
laula.Las
m
ueveuna
m
asrespect
o
u
aciónmás
ieronlaen
a
lasprácti
c
estambié
n
nstitucione
n
teausos
m
d
elaspreg
u
e
secorres
p
v
ance”y“p
c
etecnológi
c
e
nesvincu
l
e
:
i
adelate
c
uestaafam
o
sseinvol
u
clasesson
m
m
ayorindep
e
o
delosus
o
menciona
d
cuesta,exi
s
c
asdeense
ñ
n
significati
v
svisitadas
,
m
eramente
u
ntasabiert
p
ondanco
n
rogreso”:
c
oqueayud
l
anmáse
s
cnologíaco
ilia)
u
cranmás
m
ásdinámi
c
e
ndencia.(E
n
sdelaco
m
d
a,porloc
s
teunarel
a
ñ
anzaenla
v
ayesim
p
,
el“juego
”
recreativo
s
asincluida
s
n
unavalor
a
aacrecera
s
pecíficam
e
mosoport
e
enloste
m
c
aseintera
c
n
cuestaafa
m
m
putadora
e
ual,espos
i
a
cióndirect
escuela(fi
g
p
ortanteo
b
”
seasimil
s
delacom
p
s
enlaenc
u
a
ciónposit
i
loschicos.(
e
nteelus
o
e
enelpr
o
m
asyactiv
i
c
tivasyel
u
m
ilia)
e
nlaescuel
a
i
bleconsid
e
aentreel
p
g
ura3).
b
servaral
r
aalaeje
r
p
utadora.
59
u
esta,es
i
vadela
E
ncuesta
o
dela
o
cesode
i
dadesa
u
sodela
a
,eluso
e
rarque
p
royecto
r
especto
r
citación
Co
m
respon
d
posible
sunom
Pr
á
mitad,
a
m
opuede,
d
ieronlae
n
queenal
g
breysulu
g
La
h
ese
n
pro
p
ide
n
á
cticament
e
a
travésde
La
h
ese
n
pro
p
Figura3.Co
n
además,
o
n
cuesta,d
a
g
unoscaso
s
g
arenlaes
c
h
erramienta
n
cialmente
p
ósitosed
u
n
tificadabaj
o
e
lamitad
d
víasinstitu
c
h
erramienta
n
cialmente
p
ósitosedu
c
n
ocimientod
e
o
bservarse
a
ncuenta
d
s
,elrespo
n
c
uela:
esmuyú
t
paraestud
u
cativos.C
o
o
elnombre
d
eellosdi
c
c
ionales(
m
esmuyú
t
paraestud
c
ativos.
e
lusoquelos
n
enlafig
u
d
eciertoc
o
n
derlamis
m
t
ilytiene
iar.Apoya
m
o
nocíamos
deConecta.
c
enhaberl
a
m
aestroso
d
t
ilytiene
iar.Apoya
m
n
iñoshacen
d
u
ra4,la
m
o
nocimient
o
m
aencues
t
muybuen
m
os100%
laplatafo
r
(Encuestaa
a
conocido
d
irectivos,s
e
muybuen
m
os100%
d
elacomputa
m
ayoríad
e
o
delaplat
t
aleshaya
contenido.
elusode
r
maaunqu
e
familia)
apartird
e
e
gúnelcas
o
contenido.
elusode
dora
e
lasfami
l
aforma,au
permitido
f
Nuestrahij
a
latecnolo
g
e
nola
t
e
sushijos
,
o
).
Nuestrahij
a
latecnolo
g
60
l
iasque
nquees
f
ocalizar
a
lausa
g
íapara
t
eníamos
,
laotra
a
lausa
g
íapara
Co
m
padres
maner
a
familia
s
respon
d
Al
respue
s
m
opuede
o
quedicen
a
definitiva
s
yaque
d
ieronelc
u
solicitarse
s
taspositiv
a
Ayu
Me
par
a
indi
s
Figura4.
C
o
bservarse
e
desconoc
e
comoindic
nosabem
u
estionario.
unaopini
ó
a
s,enalgu
n
damuchoal
parecebien
a
acompaña
s
pensable…
C
onocimiento
e
nelmism
o
e
rlaplata
f
adordeun
os,conc
e
ó
nvalorat
i
n
oscasos,i
n
aprendizaj
e
quelosalu
m
rsuproces
o
(Encuestaa
delaplatafo
r
o
gráficoe
x
f
orma.Sin
altoconoc
i
e
rteza,en
i
vaenrel
a
n
cluso,sea
e
deloschic
o
m
nospueda
o
deenseña
n
familia)
r
maporpart
e
x
isten,en
u
embargo,
i
mientode
quémed
a
ciónala
greganexp
o
s(Encuesta
nirvinculá
n
n
za‐aprendi
z
e
delasfamili
a
u
napropor
c
nodeberí
a
laplatafor
m
idalaco
n
platafor
m
licaciones
a
afamilia)
n
doseconu
n
z
aje.Latecn
a
s
c
iónmuch
o
a
interpre
t
m
aporpar
t
n
ocenlos
m
a,preval
e
a
lrespecto:
n
aplatafor
m
ologíaesu
n
61
o
menor,
t
arsede
t
edelas
queno
e
cenlas
m
avirtual
n
recurso
Ah
o
laplat
a
enloq
u
lasacla
Au
n
modo,
c
o
rabien,¿
C
a
forma?Al
g
u
erefiere
a
racionesq
u
No
e
Lo
m
Ell
i
ejer
ent
e
n
queenot
r
c
onlaform
No
h
cab
o
(En
c
Fig
u
C
uálesson
l
g
unasopini
a
compañar
u
elosencu
e
e
stanposit
i
m
ejorseríat
r
i
brodema
ciciospara
e
nder.(Encu
r
oscasos,s
e
aofrecue
n
h
ayinteracti
o
enpapel.
c
uestaafam
u
ra5.Opinió
n
l
asrazones
onesrelev
a
asushijos
e
stadosinc
l
i
voqueten
g
r
abajarsiem
temáticad
e
realizar.Si
estaafamili
e
señalanc
n
ciadeuso
d
vidadylasa
Noseexpl
ilia)
n
delasfamili
a
porlascu
a
a
dasnosp
e
enelhoga
l
uyeronen
s
g
aqueimpri
preenelco
l
e
5tonoti
e
elalumno
a)
ríticasmás
d
elaplataf
ctividadesq
otantodaví
a
a
ssobrelapl
a
a
leslospad
e
rmiteninf
e
r,comopu
s
usenvíos:
miractivida
d
l
egio.(Encu
e
e
neningun
a
noentendi
específica
s
orma:
uerealizan
s
a
laspoten
c
a
taforma
rescalifica
r
e
rircuesti
o
edeobser
v
d
esencasa.
e
staafamili
a
a
explicació
óeltema
s
quetiene
n
s
onidéntica
s
c
ialidadesd
e
r
íannegati
v
o
nesdepr
a
v
arseenal
g
.
Sedificulta
a
)
ny/oejem
nopuedel
e
n
quever,
d
s
alasques
e
e
conectivi
d
62
v
amente
a
cticidad
g
unasde
aveces.
plo.Son
e
erpara
d
ealgún
e
llevana
d
adbien.
Fin
a
sienten
escolar
Op
o
Co
n
delpr
o
sistem
a
especi
a
escuel
a
incluso
confor
m
Sistem
a
incorp
o
delos
proyec
t
deper
f
seval
o
búsque
La
a
escuel
a
Pen
esp
o
La
p
Par
e
fam
a
lmente,e
s
encondi
c
(Figura5).
Aportes
d
o
rtunidade
s
n
formealo
o
yectoque
a
tizanenla
a
llaaccesi
b
a
sdeperfil
laposibil
i
m
anuna
a
tizador,a
p
o
rarotrosc
espacios
d
t
osvincula
d
f
ilinnovad
o
o
ralaflexi
b
dadeespa
c
a
ccesibilida
d
a
s,peroes
samosque
s
o
rádicamen
t
p
lataformad
e
e
ceunapla
ilia)
s
important
c
ionesde
d
esdelai
n
s
yriesgos
desarrolla
d
seríanafi
tabla4.A
b
ilidadfue
r
LúdicoeIn
i
daddeh
a
interesant
p
areceeli
n
ontenidos,
d
ecomuni
c
d
osalapla
t
o
r.Finalme
n
b
ilidadde
e
c
iosenlos
q
d
aparece
c
posibleq
u
s
eibaadar
t
ecomotar
e
e
beríaexpl
o
taformam
á
eobservar
opinar,p
r
n
vestigac
i
d
o,sereco
n
nesacad
a
sí,enele
s
r
adelínea
teractivo,
e
a
cerpartíc
eoportu
n
n
teréspor
asícomol
a
c
ación.En
t
aformapa
r
n
te,enlas
e
e
spaciodig
q
uepueda
n
c
omouna
n
u
eenno
m
muchísimo
e
asparaelh
o
o
tarsemás.
(
á
spotente
r
que,resul
t
r
obableme
n
i
ón
n
ocenciert
a
a
unode
s
tiloProtec
t
)seráuno
e
lenriqueci
ipesalos
n
idad.En
increment
a
a
posibilida
d
estoscas
o
r
eceserm
u
e
scuelasde
italyaqu
e
n
converge
r
n
ecesidad
m
m
uchotiem
másusoa
l
o
gar.(Encu
e
(
Encuestaa
f
r
espectoal
t
asignifica
t
n
te,pord
e
a
soportuni
losestilos
t
oryCont
e
delosas
p
mientode
docentes
lasescu
e
a
rlaflexibi
d
derealiz
a
o
s,elpot
e
u
yfértilen
t
perfilPra
g
e
sepercib
e
r
diferentes
m
anifiesta,
po,confor
m
l
aplataform
e
staafamili
a
f
amilia)
usoques
e
t
ivoquem
u
e
sconocimi
e
dadesvinc
u
institucio
n
e
nedor,laa
p
ectosmá
s
lapropues
t
enrelació
e
lasde
p
lidaddel
e
a
runmayo
e
ncialdei
m
t
antosetr
a
g
máticoyA
e
lapoten
c
serviciosd
enprincipi
m
esevay
a
aenlaesc
u
a
s)
e
leda.(En
u
chospadr
e
e
ntodel
p
u
ladasald
e
n
ales,tal
c
ccesibilida
d
s
valorado
s
t
adeactiv
i
naeste
a
p
erfilPro
a
e
spaciodigi
raprovech
a
m
plementa
a
tadeinsti
t
cadémico,
t
c
ialtende
n
igitales.
o,enestas
a
nextendi
e
63
u
elayno
cuestaa
e
snose
p
royecto
e
sarrollo
c
omose
d
(enen
s
.Enlas
i
dadese
a
specto,
a
ctivoy
talpara
a
miento
ciónde
t
uciones
t
ambién
n
ciaala
últimas
e
ndolos
proyec
t
deman
d
A
m
acuerd
o
Conten
e
posibili
d
delpro
y
enlas
desgas
t
t
osdeint
e
d
aaúnmá
s
…
p
disl
e
tam
una
ser
t
eso
mo
m
síl
o
cos
a
m
ododesín
t
o
alescen
a
e
dor,esn
e
d
adestecn
o
y
ectoalar
g
escuelas
d
t
e.
e
gracióne
n
s
frecuente.
p
orquenoso
t
e
xia,Entonc
e
biénparau
mamáque
t
ransforma
d
esfundam
e
m
entolapla
o
transforma
a
ssoninter
e
t
esis,lata
b
a
rioinstitu
e
cesarioco
o
lógicasde
g
oplazo.La
d
eperfilL
ú
n
todoel
t
rostrabaja
e
s[esnece
s
nneneque
noscoment
ó
d
oenforma
e
ntal.Porq
u
taformaoe
l
enaudio,é
s
e
santespara
b
la4sistem
a
cional.En
mprender
laescuela
importanc
ú
dicoeInt
e
sistemad
e
mostambi
é
s
ariover]qu
tienendisle
ó
quehayf
o
auditiva,en
u
eevitalal
e
l
formatop
a
s
echicopue
sumárselo.
(
a
tiza,tamb
elcasod
e
queunad
puedeser
iadelano
v
e
ractivo,c
o
e
gestión
p
é
nconchiq
u
étipodea
c
xia.O,por
e
o
rmatosop
l
formadea
e
cturaexte
n
a
pelalnene
deexplotarl
o
(
Caso3.Dir
e
ién,alguno
e
lasinstit
u
istanciaex
c
unfactord
v
edad,que
s
o
motoda
p
rivada,p
u
u
itosintegr
a
c
tividadesp
o
e
jemplo,no
s
l
ataformas
d
udioypara
n
sadeltex
t
[leparece]l
o
o
aúnmás.
E
e
ctivo)
sriesgosa
u
cionesde
c
esivadel
eincidenci
a
s
edaconr
e
novedad,
t
u
edasere
a
dos,conn
e
o
dríanserf
a
s
hapasado
d
ondeeltex
t
unneneco
n
t
o;entonce
s
o
mismo.E
n
E
ntonces,es
tenerenc
u
perfilPro
aplatafor
m
a
enlacon
t
e
levancia
m
t
ieneelri
e
64
stauna
e
nescon
a
vorables
quehay
t
opuede
n
dislexia
s
,enese
n
cambio,
etipode
u
entade
tectory
m
aalas
t
inuidad
m
ásclara
e
sgodel
Dista
n
laspo
s
escue
l
Desga
deen
t
Comp
e
(soft
w
Classr
o
Desar
r
En
e
interés
ques
e
produc
t
riesgo
p
Rie
s
n
ciaexcesiva
d
s
ibilidadeste
c
l
a
stedelanov
e
t
usiasmopor
e
tenciadeot
r
w
aredelapiz
a
o
om)
r
ollosdecam
p
e
stesentid
porparte
d
e
tratade
t
os,lacom
p
otencial.
¡Yo
t
esd
e
aha
tení
a
Acti
v
se
p
atra
c
s
gos
d
elaplatafor
m
c
nológicasde
e
dadentérm
i
lointeractivo
r
osproducto
s
a
rradigital,G
o
p
us“adhoc”
o,renovar
d
elosdoce
escuelas
i
paraciónc
o
t
ehablocom
o
e
cir,mepare
c
cero...Enun
a
mos.Junto
c
v
ity(Inspier)
a
p
uedehacer
c
c
tiva,conres
p
Tabla4.
O
Posi
Acc
e
obs
o
Inte
g
m
aa
la
Enri
q
lap
r
i
nos
.
Ma
y
inc
o
Mej
o
co
m
Pro
y
niv
e
s
o
ogle
Ma
y
con
f
Inte
g
virt
u
Acc
e
Inte
g
ymejorar
ntes.Enla
s
i
nnovadora
o
notrasp
o
o
directivo!A
c
endemasia
d
primermom
c
onlaspant
a
a
lgoasí¿qué
c
onelotro,
e
p
ectoporahí
O
portunidade
Oport
u
bilidaddeus
o
e
sibilidaddes
d
o
leto
g
raciónalcel
u
q
uecimiento
d
r
opuestadea
y
orflexibilida
d
o
rporaciónde
o
rusodelos
m
unicación.
y
eccióndeus
o
e
les/áreas.
y
orflexibilida
d
f
iguraciónes
p
g
racióndedi
f
u
ales
e
sibilidadpar
a
g
raciónalcel
u
lasactivid
a
s
escuelas
d
squetie
n
o
sibilidades
mí,mepare
c
d
osencillasp
a
ento,eranm
u
a
llasquenos
pasa?Pora
h
e
scomoque
aunacompa
s
yriesgos
u
nidades
o
fueradelín
e
d
eequipami
e
u
lar
d
e
ctividades
d
parala
contenidos
espaciosde
o
enotros
d
parala
p
acioaúlicovi
f
erentesservi
a
NEE
u
lar/tableta
a
desesfu
n
d
eperfilPr
o
n
denaex
p
esconsta
n
c
enpobres[a
c
a
raloquelos
u
yatractivas
otrospusim
o
íalcompara
r
laactividad
q
ración,sique
Esti
l
Pro
t
e
a
e
nto
Lúd
i
Pro
a
Sist
e
Pra
g
rtual
cios
n
damental
o
activoySi
s
p
lorarcon
s
n
tey,porl
o
c
tividadesen
chicospora
h
¿porqué?po
o
svieneun
p
r
quésepue
d
q
uepropone
rés...(Caso7.
l
osinstitucio
n
t
ectoryCont
e
i
coeinteracti
a
ctivoy
e
matizador
g
máticoyaca
d
parasoste
n
s
tematizad
o
s
tantemen
t
o
tanto,su
p
plataforma].
D
h
íestánacost
u
rqueeranlo
p
rogramaed
u
d
ehacercon
u
laplataform
a
Directora)
65
n
ales
e
nedor
vo
d
émico
n
ereste
o
r,dado
t
eotros
p
oneun
D
ehecho,
u
mbrados
ú
nicoque
u
cativo,el
u
noyqué
a
espoco
Fin
a
import
a
marco
d
luego,
d
Percep
c
Lue
institu
c
losact
o
La
f
determ
estudia
Al
a
surge
d
altoval
a
lmente,l
a
a
ntes,pue
d
d
eesterie
s
d
esarrollar
u
c
ióndelpr
o
godelan
c
ionalcom
o
o
resinstitu
c
f
igura6,
e
inado,sin
o
ntes,famili
a
vezquei
d
emanera
e
orparalai
n
a
sescuela
d
entener
e
s
go,puede
u
nproyect
o
o
yectoSM
C
álisissobr
o
untodo,n
c
ionalesinv
e
ntonces,
o
comoe
m
asydirecti
v
ntentamos
e
spontáne
a
n
serciónpl
e
sPragmá
t
e
ntresusa
entenders
e
o
demayor
C
onecta
elosuso
s
opareció
v
olucrados
m
nocorres
p
m
ergente
d
v
os.
significar
e
a
oinstituc
i
e
nadelpro
y
t
icasyA
c
spiracione
s
e
queelus
o
envergadu
s
yvision
e
v
aliosoilust
m
edianteu
n
p
ondede
m
d
elasvo
c
e
nelmis
m
i
onalizada
c
y
ectoenc
a
c
adémicas,
s
eldesarr
o
o
deSMC
o
rayconm
á
e
sdelpr
o
rarlasmir
a
n
aimagen
q
m
odounív
o
c
esento
r
m
o,dentro
d
c
omorefer
e
a
daescuela
.
quecue
n
o
llodeca
m
o
nectaesu
n
á
spersonal
i
o
yectode
s
a
dasentor
n
q
uelorefle
j
o
coalpar
e
r
noaCon
e
d
elosdoc
e
e
ntetecno
.
n
tancon
r
m
puspropi
o
n
primerp
a
i
zado.
s
delaper
n
oaConec
t
j
ara.
e
cerdeu
n
e
ctaded
o
e
ntes,aa
q
lógico,un
p
66
r
ecursos
o
s.Enel
a
sopara
s
pectiva
t
adesde
n
sujeto
o
centes,
q
uelque
p
erfilde
Fi
g
g
ura6.Perce
p
p
cióndelproy
e
ctoSMCon
e
e
cta
67
Sugere
n
Lue
estilos
grados
ademá
s
entorn
o
presen
t
asocia
d
educati
En
c
Cre
a
Un
a
deinte
integra
encuen
dudas,
genera
r
Ta
m
laplata
Est
a
propue
loses
p
proyec
c
n
ciaspara
a
godeind
a
institucion
a
deintegra
s
deaten
d
o
familiar,
t
a.Plasma
r
d
osconest
e
vasenmar
c
alidadde
p
Comunida
d
a
cióndeu
n
a
ideaque
grarygen
e
nlacomu
n
troendiál
o
modosde
r
r
identidad
m
biénpodr
í
forma.
Clasificaci
ó
a
blecerini
c
staespecífi
p
aciosde
u
c
ión,cantid
a
mpliarel
p
a
garlosus
o
a
lesquein
v
ciónasum
i
d
erpercep
surgióla
n
r
unasuert
e
e
proyecto
chacomo
a
p
osibilidad
e
d
profesion
n
acomunid
a
podríaser
s
e
rarespaci
n
idadquei
n
o
goinform
r
esolverpr
o
conlapro
p
í
aincluiru
n
ó
norganiza
t
c
ialmente
r
caaimple
m
u
soposibl
e
ad
p
royectoC
o
o
sasociad
o
v
olucraron
i
dosporp
a
cionesen
n
ecesidad
e
delistad
o
persiguien
a
quellasen
e
sdemejor
a
alConecta
a
denred,
s
encillaen
osdeenc
u
n
tegrayu
t
al,deespa
o
puestase
n
p
uestaCon
e
n
espaciod
e
t
ivadelas
e
r
asgosorg
a
m
entaren
e
e
parael
o
nectaSM
o
salapro
p
lainnovaci
ó
a
rtedelo
s
lasvoces
deamplia
r
o
desuger
e
dolamej
o
lasqueas
e
a
,sepropo
aprovecha
n
suimplem
u
entroen
r
t
ilizalapro
ciosdonde
n
elaula.et
c
e
ctaensím
e
diálogoc
e
scuelas
a
nizativos
e
saescuela
.
usodela
p
uestaCo
n
ó
ncontec
n
s
docentes
deniños
y
r
elalcanc
e
e
nciaspar
a
o
radelmi
s
e
puedaint
e
nenlassig
u
n
doelespa
c
entacióny
r
edespara
puestade
C
comparta
n
c
.Estocon
s
isma.
onlosad
m
institucion
a
.
Considera
plataform
a
n
ecta,tant
o
n
ologías,c
o
enlavid
a
y
niñasyr
e
e
delain
v
a
atender
e
s
motanto
e
e
grarafut
u
u
ienteside
a
c
iodelosf
o
ricaenre
p
todosaqu
e
C
onecta.I
n
n
laform
a
s
olidaríael
t
m
inistrador
e
a
les,que
p
rlacalidad
a
,existenc
o
enlosdi
f
o
molosdi
f
a
delases
c
e
percusion
e
v
estigación
e
nfuturos
c
e
nlacom
u
u
ro.
a
s:
o
rosporej
e
p
ercusiones
e
llosdoce
n
n
cluiríaesp
a
a
ción,dec
o
t
rabajo,ad
e
e
sydiseña
d
p
uedanfa
c
delacone
c
iadecañ
o
68
f
erentes
f
erentes
c
uelasy
e
senel
quese
c
ambios
u
nidades
e
mplo.
seríala
n
tesque
a
ciosde
o
mpartir
e
másde
d
oresde
c
ilitarla
c
tividad,
o
nesde
Nu
e
Pro
d
Incluye
proyec
t
conecti
Otr
a
sencilla
cursos
particu
l
delar
e
De
s
trabajo
conecti
Pos
institu
c
Ge
n
escuel
a
Em
p
At
r
tecnol
ó
parap
o
papel
a
tecnol
ó
e
vasmodal
d
uctosqu
e
ndoaquel
t
o.Incluir
u
vidad,por
e
a
posibilid
a
sparacel
u
específico
s
l
aresqued
e
dInternet
s
deelpunt
o
elusodel
vidad.
Conectaa
c
ibilitaralg
ú
c
ionesyde
u
n
erarejem
p
a
especiale
n
p
oderamie
n
r
avésdeltr
a
ó
gicopara
c
o
tenciarlai
a
travésde
ó
gicosdem
a
idadesde
p
e
atienda
n
lasqueti
e
u
nespacio
d
e
jemplo.
a
dparaun
u
lar/tablet.
s
deposi
b
emanden
e
demanera
o
devista
d
celular.Pe
r
c
cesiblepa
r
ú
ndesarrol
u
suarios.
p
losdepro
n
losespaci
n
todelref
e
a
bajodein
v
c
adaescuel
ntegración
algunasec
u
a
nerapres
e
p
lataforma
:
n
anecesi
e
nedificul
d
etrabajo
proyectoC
Estoimplic
b
leusos
e
e
lusodesd
e
institucion
d
esucom
e
r
cibiralcel
u
r
aNEE(Ne
c
lodiferenc
yectosdei
osdecapa
c
e
rentetecn
v
estigación
,
aquetrab
a
seríaelde
u
enciafor
m
e
ncialains
t
:
Conectai
n
dadesesp
tadespar
a
conposibl
e
onectaincl
aríadesde
e
specíficos
e
elcelular,
aloenotr
o
e
rcializació
n
u
larestraté
c
esidadese
d
iadodela
ntegración
c
itación.
ológico
,
comprob
a
a
jaconel
p
atendere
s
m
ativaespe
t
anciasde
C
n
clusiva.
ecíficasp
o
a
poderd
e
susosoff
usivo,serí
a
elpuntod
e
(quizáse
s
paraelca
s
o
sespacios
n
implicaría
gicamente.
d
ucativas
E
plataform
a
conniños
a
moselalt
o
p
royectoC
o
s
pecíficame
cífica,oen
C
onectaSM
o
rcadati
p
esarrollar
linepara
e
a
eldesarr
o
e
vistadel
s
tratégicos
)
s
oenque
n
noescolar
e
integrarc
o
Elcelular
c
E
speciales)
a
atendien
d
yniñasint
e
o
valorque
o
necta.Ent
o
nteaeste
r
cuentrosc
o
.
p
odeins
t
eimplem
e
e
scuelasco
n
o
llodeapli
c
acapacita
c
)
antesit
u
n
osefactib
l
e
s.
o
modispo
s
c
omoback
d
oaeste
p
e
gradoso
b
asumeelr
e
o
ncesune
l
r
ol.Empon
d
o
notrosre
f
69
t
itución.
e
ntarel
n
escasa
c
aciones
c
ión,dar
u
aciones
l
eeluso
s
itivode
updela
p
erfilde
b
iende
e
ferente
l
emento
d
erarsu
f
erentes
Am
p
sesion
e
docent
e
Ta
m
escuel
a
Conect
a
Ob
directi
v
digitale
docent
e
Co
n
práctic
o
realiza
r
conla
p
Enr
i
lasmis
m
Ofr
e
pueda
s
(Ha
y
comple
Un
a
miemb
r
todala
particu
l
Capacitaci
ó
p
liarsualc
a
e
s)yque
e
e
s.
m
biénlapo
s
a
,poreje
m
a
?¿Cómo
p
ienorgani
z
v
os,sería
p
s?¿Cómo
e
s?
n
cebirala
c
o
deunate
r
feedback
s
p
lataforma,
Propuesta
s
i
quecimien
t
m
as.
e
cerdifere
s
eleccionar
y
docente
s
jidadporq
u
Figuradel
r
a
opcióna
r
odelains
t
informaci
ó
l
ar.
ó
ndocente
a
nce,conc
a
e
nsuplan
s
ibilidadd
e
m
plo,relati
v
p
lanificarp
r
z
arespacio
s
p
orejempl
o
generare
s
c
apacitació
máticasin
o
s
obrecóm
o
dificultade
s
didáctica
s
t
odelapr
o
ntesnivele
unnivelas
s
alosq
u
u
eresultan
r
eferente
C
nivelorga
t
ituciónqu
e
ó
n,queofic
a
lendariza
c
ificaciónc
o
e
organizar
v
osalapl
a
r
oyectosint
s
deforma
c
o
¿Cómog
s
trategias
p
ncomoun
o
queexist
a
o
lotratado
sybenefici
s
enlaplat
a
o
puestade
sdecomp
ociadoalg
r
u
elesres
u
demasiado
C
onectain
s
nizativose
e
puedeo
n
iecomop
u
c
iónsosteni
o
nsiderela
entornoa
a
nificación,
egrandoC
o
c
iónacord
e
estionaru
n
p
arasui
m
espacioq
u
a
ninstancia
enlacapa
c
os.
a
forma
actividade
lejidadyd
r
upoacarg
o
u
ltanap
r
sencillasp
a
s
titucional
ríalaexis
t
n
oserund
o
u
entecond
u
bleenelti
e
heteroge
n
contenido
s
laevaluac
o
necta?)
e
alpapel
e
n
aescuela
m
plementa
c
u
enofinali
sarticulad
a
c
itaciónfu
e
sinteracti
v
esafíocog
n
o
.
r
opiadasy
a
rasusest
u
t
enciadel
r
o
centeac
a
u
ctorentre
e
mpo(con
n
eidadde
s
específic
o
ión,etc.(
¿
e
nlapropu
coninclu
s
c
iónenlos
ceconelt
a
sdondel
o
e
puestoen
v
as.Diversi
d
n
itivopara
otrosqu
e
u
diantes)
r
eferentei
a
rgodegra
d
SMConec
t
mayorcan
t
usoydo
m
o
ssolicitad
o
¿
Cómoeval
esta,enel
s
ióndeco
n
diferente
s
ratamient
o
o
sdocentes
prácticae
n
d
adygrad
a
quecada
e
reclama
n
nstituciona
d
operoqu
e
t
ayesaes
c
70
t
idadde
m
iniode
o
sporla
uarcon
casode
n
tenidos
s
estilos
o
teórico
puedan
n
elaula
a
ciónde
docente
n
mayor
l.Aquel
e
nuclee
c
uelaen
Co
n
La
p
nivel,t
e
paraq
u
Un
a
vínculo
Las
delus
o
entera
r
Org
dara
c
calidad
unse
n
potenc
i
Otr
o
Puede
n
SMau
n
alave
z
Conect
a
suerte
d
n
ectaenla
i
p
osibilidad
e
ngaproye
u
eseunpr
o
Conectap
a
a
vezquel
a
entérmin
o
familiasco
m
o
delapla
r
onporsus
anizaruna
c
onocerel
deaprend
n
cillodeli
s
i
adoresdel
Encuentro
s
o
element
o
n
tenerlug
a
n
número
d
z
demues
t
a
ytambié
n
d
ecertifica
d
i
nstitución
degenerar
cciónhaci
a
o
yectoinsti
t
a
raadentr
o
a
escuelad
o
sdecomu
n
m
entanat
r
taforma,
hijos/as.
estrategia
c
potencial
d
izajespodr
í
s
tadode
p
aprendizaj
e
s
entreEsc
u
o
paragen
a
rendifer
e
d
eterminad
o
t
ra,donde
n
quecom
d
oqueacr
e
unproyec
t
a
losotros
c
t
ucionaly
n
o
delaesc
u
ecideinte
g
n
icaciónin
t
r
avésdela
s
perotamb
c
omunicati
v
d
eusope
d
í
aserunb
p
osibilidad
e
e
significati
v
u
elasCone
c
erarcomu
n
e
ntescentr
o
dedocen
t
ellosmis
m
oconsecu
e
e
diteestal
a
t
oinstituci
o
c
onpropue
n
osolodeu
u
elaypara
a
g
rarseala
c
t
ernaytam
s
encuestas
iénsonm
v
aorganiza
d
agógicod
e
uenobjeti
v
e
sseexpl
v
oysituad
o
c
ta
n
idaddet
r
osestraté
g
t
esquese
e
m
opresent
e
e
nciadesu
a
bor.
o
nalquesi
stasconcr
e
nnivel.
a
fuera
c
omunidad
biénhacial
,quemuch
uchasfam
i
doradelos
e
herramie
n
v
o.Genera
r
icitelosu
o
.
r
abajoson
g
icosdond
e
e
ncuentren
e
nsutrab
a
asistencia
bienpued
a
e
tasdeam
p
Conecta,
h
asfamilias
asseente
r
i
liasquea
r
contenido
s
n
tasdigital
r
flyersde
d
sosdela
losencue
n
e
seconvo
q
enunesp
a
a
josdidácti
c
yparticip
a
a
comenza
r
p
liacióndel
h
acerexplí
c
involucrad
a
r
aronporla
r
gumentan
s
atransmi
t
esentér
m
d
ifusióndo
n
plataform
a
n
trospres
e
q
uedesde
a
ciodefor
m
c
osquein
c
a
ciónselle
v
71
r
conun
mismo,
c
itoeste
a
s.
escuela
quese
t
ir,para
m
inosde
n
detras
a
como
e
nciales.
Conecta
m
acióny
c
luyena
v
enuna
Refer
e
Buckin
g
muert
e
Carli,S
Santilla
Casabl
a
“Escuel
Educar
.
Casabl
a
inmigr
a
http://
w
Colivor
o
lasTIC
33‐201
1
Dispon
i
UNPA‐
3
Fernán
d
crícas
.
Frigeri
o
Bueno
s
Goodm
Indianá
Narod
o
Aires:
A
Narod
o
desapa
e
nciasbib
g
ham,D.,
&
e
delainfan
(2003)De
na
a
ncas,S.(2
0
asdeinn
o
.
Universid
a
a
ncas,S.(
2
a
ntesdigit
a
w
ww.revist
o
,C.(2011)
.
asusprác
t
1
(50‐61)
i
bleen:htt
p
3
3‐2011/28
d
ez,L.M.(
1
.
BuenosAi
o
,G.(1993)
.
s
Aires,Arg
e
an,N.(19
7
polis:Hack
o
wski,M.(
1
A
ique.
o
wski,M.
(
ricióndela
liográfica
&
Filella,R
.
cia.Madri
d
lafamilia
a
0
14)Lacue
s
o
vación”.
P
a
dAutóno
m
2
013)Ca
m
a
les.EnRe
v
alaberinto
s
.
Represen
t
t
icaspedag
ó
p
://ict.unp
a
1
994).Ins
t
res:Paidós.
.
Lasinstu
c
e
ntina:Edit
o
7
6).Thel
a
ettPublishi
1
994)Infan
c
(
2016)Un
autoridad
d
s
.
(2002).C
r
d
:Ediciones
a
laescuela
s
tióndela
f
P
rograma
“
m
adeBarce
m
biosene
l
v
istaLaber
s
.com/?pag
e
t
acionesso
c
ó
gicas.Univ
a
.edu.ar/jo
u
t
ucionese
d
c
ionesedu
c
o
rialTroqu
e
a
nguageso
ng.
c
iaypoder.
mundosi
n
d
elosmay
o
r
ecerenla
Morata.
.Infancia,s
o
f
ormación
d
“
Conectar
i
lona.
l
vínculo
e
intosNº2
e
_id=2
c
ialesdelo
ersidadNa
c
u
rnal/index
d
ucavas:D
c
avasCar
a
e
l.
ftheart:
Laconfor
m
n
adultos.
o
res.Buen
o
eradelo
s
o
cializació
n
d
ocenteen
i
gualdad”,
e
ducativo.
2Pág.20‐
2
sdocentes
c
ionaldel
a
.php/ICTU
N
inámicasin
a
yCeca:El
e
AnAppro
a
m
acióndel
a
Familia,e
s
o
sAires:De
b
s
mediose
l
n
ysubjetiv
i
losproyec
t
República
Repensand
2
3.Bueno
s
entornoa
a
Patagonia
N
PA/article
/
stucional
e
e
mentospa
a
chtoa
T
a
pedagogí
a
s
cuela,y
m
b
ate.
l
ectrónicos
:
i
dad.Buen
o
t
os1a1:El
Argentina.
oalosn
a
s
Aires.Ar
g
laintrodu
c
Austral.IC
T
/
download
/
e
sensituac
rasuges
ó
T
heoryof
S
a
moderna.
m
ediosfre
n
72
:
Trasla
o
sAires:
casode
Revista
a
tivose
g
entina..
c
ciónde
T
‐UNPA‐
/
ICT‐
iones
ó
n.
S
ymbols.
Buenos
n
teala
Robert
s
240)Lo
n
Sancho
prácc
a
Octaed
Sancho
interpr
e
Santos,
Winoc
u
cotidia
n
s
H.(2001)
n
don:
,G.J.M.,
a
s:Laedu
c
ro.
,J.M.(1
9
e
tativade
G.M.A.(
2
u
r,R.(200
7
n
a.Telos:C
Listeningt
&InAlons
c
aciónyla
s
9
98).Apre
n
investigaci
2
000).Laes
c
7
).Nuevas
uadernosd
ochildren:
o,C.C.(2
0
s
tecnologí
a
n
diendod
e
ónaplicad
c
uelaquea
tecnología
s
ecomunic
a
andheari
n
0
12).Lafu
g
a
sdelain
f
e
lasinno
v
aatres
e
prende.M
a
s
yusuari
o
a
cióneinn
o
n
gthem.E
n
g
acidadde
f
ormación
y
v
acionese
n
e
studiosd
e
a
drid:Edici
o
o
s.Laapro
o
vación,(7
3
n
Jenks,C.
“
laspolíc
a
y
lacomun
n
loscentr
e
caso.Ba
r
o
nesMora
t
piaciónde
3
),109‐117.
“
Childhood
”
Ro
a
s,lainerci
icación.Ba
os:Laper
s
r
celona:O
c
t
a.
lasTICen
73
”
(P.225‐
utledge.
adelas
rcelona:
s
pectiva
c
taedro.
lavida
Equip
o
Dir
e
SIL
V
Do
c
Educati
Pro
f
profes
o
Inv
e
conte
m
Co
o
deFLA
C
Do
c
Su
l
TAC”.
A
contex
t
Inv
e
GR
A
Ma
g
Córdob
(UNC)
Comoi
n
aprend
Es
a
Bueno
s
organiz
o
deinve
s
e
ctoradei
n
V
INACASA
B
c
toraenPe
d
va.
f
esoraylic
e
o
radeense
ñ
e
stigadora
e
m
poráneos.
o
rdinaelÁ
r
C
SOArgent
i
c
enteinves
t
l
ibromásr
A
utorade
n
t
oeuropeo
e
stigadora
s
A
CIELAPA
U
g
isteren
a),Especia
l
yLicenc
n
vestigado
r
izaje.
a
sesorape
d
s
Aires,c
a
acionespú
b
s
tigación
y
n
vestigació
n
B
LANCAS
d
agogíapo
r
e
nciadaen
ñ
anzaprim
a
e
nelárea
d
r
eadeinve
s
i
na.
t
igadoraen
ecientees
n
umerosas
p
ylatinoam
e
s
enior
U
LACALDEI
R
Procesos
E
l
istaenEd
u
iaday
p
r
aseespec
d
agógicae
n
a
pacitador
a
b
licasypri
v
y
autores
n
r
laUnivers
Cienciasd
e
a
ria.
d
elaform
a
s
tigaciónd
e
laUniversi
“Enseñar
c
p
ublicacion
e
ricano.
R
O
E
ducativos
u
caciónyN
p
rofesora
ializaenin
t
n
laDirecci
ó
a
docente
v
adas.
delpres
e
idaddeBa
r
e
laEducac
a
cióndoce
n
e
lPENT(P
r
dadNacion
c
ontecnol
o
esdestina
d
Mediados
uevasTecn
enComu
t
eracciones
ó
nGeneral
yconsu
l
e
nteinfor
m
r
celonacon
iónporla
U
n
te,subjeti
v
r
oyectoEd
u
aldeMore
o
gías.Trans
d
asalainv
porTecn
o
ologías(Fl
a
nicación
(
socialese
n
deTecnol
o
l
toraen
t
m
e
especializ
a
U
niversida
d
v
idadesye
n
u
caciónyN
noBsAs.
itarlasTI
C
estigación
e
o
logía(Un
i
a
cso),Licen
c
(
Universida
n
entornos
d
o
gíaEducat
i
t
ecnología
a
ciónenTe
c
d
deBueno
s
n
tornosed
uevasTec
n
C
hastaalc
a
e
neducaci
ó
i
versidad
N
c
iadaenE
d
ddelS
a
d
igitalesy
r
i
vadelaCi
u
yeduca
c
74
c
nología
s
Airesy
ucativos
n
ologías)
a
nzarlas
ó
nenel
N
acional
d
ucación
a
lvador).
r
edesde
u
dadde
c
iónen
Inv
e
A
L
EJ
Lic
e
Especi
a
Doctor
a
Tecnol
o
equipo
e
stigadorj
u
EJ
ANDROC
O
e
nciadoen
P
a
listaenE
d
a
doenC
i
o
gías(PEN
T
deinvestig
u
nior
O
TAMARTI
N
P
sicología;
i
d
ucación
y
i
enciasSo
c
T
‐FLACSO;
A
aciónGEM
I
N
EZ
i
nvestigad
o
y
maestran
c
ialespor
A
rg.)ybeca
I
S(UTN)en
o
rporlaUn
teenGes
FLACSO;
riodelÁre
a
desarrollo
iversidad
A
tiónEduc
a
Diplomatu
r
a
deInvest
deaplicaci
o
A
utónomad
a
tiva(Ude
S
r
aenEd
u
igación(PE
o
nesmóvil
e
eSinaloa(
M
S
A).Estudi
a
u
cacióny
NT);Integr
a
e
sparadoc
e
75
M
éxico).
a
ntede
Nuevas
a
ntedel
e
ntes.