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A EDUCAÇÃO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA: PONTUAÇÕES TEÓRICAS

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O estudo analisa a educação escolar na perspectiva da Pedagogia histórico-crítica, destacando a função social da escola e a importância do saber elaborado no processo da formação integral do homem e da transformação da realidade social. Desenvolveu-se por meio de pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Duarte (2016; 2017), Lombardi (2018; 2021), Martins (2018), Orso (2020), Saviani (2011; 2012; 2013; 2018; 2019; 2020), dentre outros. Revelou que a educação é inerente à sociedade e para a escola cumprir a sua função social e desvelar a face oculta da realidade não adianta somente democratizá-la, tornando-a acessível a toda a população. É preciso dar atenção ao saber que se desenvolve no interior desse espaço educativo. Portanto, frente às condições atuais da educação brasileira compreende-se como essencial uma prática educativa fundamentada pela teoria histórico-crítica, a qual concebe o homem imerso em um contexto histórico-social e como agente consciente e crítico de sua própria realidade.

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... Contrapondo-se a este pensamento, as teorias não críticas compreendem a educação e sociedade como independentes, ou seja, desconsideram as relações históricas, sociais e culturais e percebem a educação isolada do contexto social. Desse modo, as teorias críticas e não críticas adotam bases e fundamentos filosóficos diferentes, provocando distintas concepções de mundo, de homem e de educação (Aguiar;. ...
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A gestão escolar apoiada nos princípios da pedagogia histórico-crítica pode se constituir numa forma de organização favorecedora da socialização do saber sistematizado no que se refere às ciências da natureza e da sociedade, da arte e da filosofia. Nesse sentido, este artigo tem como objetivo verificar de que forma deve ser uma gestão escolar na perspectiva da pedagogia histórico-crítica para cumprir sua função social na sociedade. O aporte teórico conta com a contribuição de Libâneo (1985), Luckesi (1996), Aranha (1997), Bialeski (2000) Duarte (2020), Rosa (2020), Rossi e Piatti (2020), Santos e Couto (2020) e Saviani (2000, 2007, 2010, 2011, 2012, 2021). A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. O resultado aponta duas formas para uma gestão escolar ser na perspectiva da pedagogia histórico-crítica: a primeira é o diretor assumir a identidade de educador, para assegurar os professores em torno dos princípios da pedagogia-crítica; a segunda forma é o diretor manter resistências às preposições da “administração superior” quando forem inconciliáveis com o que é considerado fundamental para a formação dos estudantes, quando apontarem o esgotamento do conteúdo ensinado. Conclui-se que os esforços de organização e gestão escolar precisam ter como finalidade o desenvolvimento de ações educacionais que promovam a socialização dos conhecimentos em suas formas mais desenvolvidas por meio da articulação das contribuições da pedagogia histórico-crítica.
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Este artigo parte da seguinte problemática: a questão do método pedagógico da pedagogia histórico-crítica e de seu fundamento pautado na lógica dialética, notadamente do movimento contraditório e de totalidade que vai da síncrese à síntese pela mediação da análise. Com o objetivo de contribuir para o enfrentamento coletivo de avançar rumo à construção e consolidação dos fundamentos didáticos desta teoria pedagógica, busca analisar alguns elementos presentes na proposta didática desenvolvida por Gasparin (2002), sobretudo no que se refere à apropriação do autor quanto ao método dialético e suas consequentes transposições didáticas. A análise procura evidenciar o equívoco presente na referida obra em termos do método dialético e do movimento de superação da síncrese à síntese pela mediação da análise, reduzindo o fundamento do método a uma aligeirada concepção de prática-teoria-prática, bem como, uma didatização do método à procedimento de ensino, o que tem gerado um conjunto de simplificações, esquematismos e formalização inadequada da didática histórico-crítica.
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O artigo realiza uma revisão sistemática para compreender o que as revistas científicas do Norte e Nordeste do Brasil estão veiculando sobre a Pedagogia Histórico-Crítica (PHC). Para isso, desenvolveu-se um estudo do tipo estado da arte analisando e considerando a produção disseminada pelas seguintes revistas: Debates e Educação, Educação em questão, Espaço do currículo, Exitus, Germinal: Marxismo e Educação em Debate e Linguagem, Educação e Sociedade. A partir da análise de conteúdo, pautada nos fundamentos de Bardin (2016), por meio da análise dos títulos, resumos e palavras-chave, foram identificados 49 estudos que abordam a temática em questão. Estes deram origem a três categorias temáticas: Fundamentos da PHC, formação e práxis de professores e currículo. Os estudos apontaram a partir do diálogo com os referenciais teóricos que a socialização dos conhecimentos clássicos na forma de conteúdos escolares, por meio do trabalho educativo, é condição precípua para que o ensino se concretize sob a perspectiva histórico-crítica, apresentando a defesa da escola pública, a relevância do conhecimento construído historicamente, a função da escola e dos professores nesse contexto para contribuir para a formação da consciência social da educação como ação política.
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Embora o sentido geral da educação permaneça sempre o mesmo nas distintas épocas históricas, ou seja, formar o ser humano, tal incumbência assume contornos e sentidos distintos em função das condições materiais, culturais, econômicas e espirituais, próprias de cada época. Este contexto de permanente instabilidade facilmente induz o estudioso da educação ao risco de leituras segmentadas, conferindo a cada recorte histórico certa fixidez artificial, desconsiderando o permanente transcurso entre permanência, obsolescência e inovação, próprio da dinâmica histórica, tanto geral quanto educacional.
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O artigo visa analisar a relação entre Educação e Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no Brasil em tempos de pandemia, destacando uma série de iniciativas relativas à usabilidade destas ferramentas tecnológicas no campo educacional. As análises são fruto de pesquisa bibliográfica e documental, somadas as observações e experiências no uso das TICs em ações desenvolvidas por instituições de ensino superior. Os resultados obtidos apontam que as tecnologias têm ocupado um espaço importante na Educação, possibilitando o desenvolvimento de atividades favoráveis à comunicação e transmissão/aquisição de conhecimentos, sendo: realização de aulas, reuniões e palestras por videoconferências, disponibilização de materiais didático-pedagógicos em formato digital e gratuito, oferta de cursos extensionistas e a crescente realização de Lives . Na Amazônia, a experiência do Grupo de Estudos e Pesquisas História, Sociedade e Educação no Brasil (HISTEDBR/UFOPA) demonstra a importância do uso das TICs, fortalecendo o compromisso com a educação pública, porém, registre-se que o uso destas tem seus limites no que se refere a interação direta professor-aluno-participantes, mas no momento é uma opção imprescindível.
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Neste artigo objetivamos refletir sobre os modelos de práticas de ensino, que facilitaram o processo de aprendizagem, no que se refere a experiência didática e a reflexão deste processo, envolvendo práticas reflexivas e de profissional reflexivo de duas docentes do ensino superior, A metodologia deste estudo é de cunho qualitativo com caráter descritivo. Estas dinâmicas demonstraram que tais práticas desenvolvidas através de metodologias ativas (como a gamificação) e com intermédio da ludicidade e troca de saberes entre os discentes, demonstram um maior interesse na aprendizagem por parte dos alunos. Conclui-se que através das práticas pedagógicas das duas docentes há uma reformulação e uma reflexão sobre a própria prática pelo verso das discussões com um leque de metodologias distintas, que passaram inclusive por discussões coletivas.
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Objetivou-se compreender o que as revistas científicas do Norte e Nordeste do Brasil estão veiculando acerca da formação continuada de professores no último ano (2019). Para isso, desenvolveu-se um estudo do tipo estado da arte considerando a produção disseminada pelas seguintes revistas: Educação & Formação, Práxis Educacional, Tempos e Espaços em Educação e Exitus. A partir da análise de conteúdo dos títulos, resumos e palavras-chave, foram identificados 22 artigos, que tratavam de formação continuada de professores. Estes deram origem a três categorias temáticas: Intervenções públicas no desenvolvimento docente; A escola como espaço formativo docente; e Práxis educativa. Esses temas foram discutidos, sobremaneira, por estudos de viés qualitativo, do tipo estudo de caso, com utilização de entrevistas, revisão de literatura e questionários para a coleta dos dados. As discussões apontaram para a necessidade da formação continuada de professores que fossem promovidas pelo poder público e centrassem ênfase na articulação entre teoria e prática para qualificar a práxis crítica e contextualizada. Palavras-chave: Formação de professor. Educação & Formação. Práxis Educacional. Tempos e Espaços em Educação. Exitus.
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O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa acerca da formação continuada de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em uma escola da rede pública da cidade de São Paulo - SP e o objetivo geral é analisar os alcances e limites da formação continuada de professores para a prática pedagógica comprometida com a construção de uma escola democrática. O aporte teórico fundamenta-se na Pedagogia de Paulo Freire (2001, 2013a, 2015 e 2016), Imbernón (2009, 2010) e Saul (2010). A investigação é de natureza qualitativa de acordo com Chizzotti (2005), com estudo bibliográfico e pesquisa de campo. Os resultados da pesquisa revelam que há uma forte presença de dimensões da formação permanente, materializando princípios como a escuta, o diálogo, a participação e o movimento de ação-reflexão-ação, evidenciado nos documentos, entrevistas realizadas, observações, encontros de formação e reunião de pais e mestres.
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A presente coletânea, composta de 14 capítulos tem por escopo dar conta dos seguintes objetivos: teorizar sobre o conceito de formação, seus pressupostos e desafios atuais das políticas educacionais; conhecer os indicativos da formação continuada de professores na perspectiva da legislação; oportunizar um espaço de reflexão sobre a distinção e a especificidade da formação continuada na educação básica e na educação superior; refletir sobre as possíveis alternativas de formação continuada na perspectiva das epistemologias da docência; e por fim, analisar as possibilidades da formação continuada na perspectiva da interdisciplinaridade.
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O objetivo deste trabalho é compreender a concepção de currículo constituída por professores de Educação Infantil da rede pública do município de Crato no Ceará. Utilizou-se estudo de caso desenvolvido por intermédio da metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo, que se fundamenta na Teoria das Representações Sociais, com a atribuição de sentido de sujeitos para tratamento dos dados do tipo narrativas orais coletados em entrevistas semiestruturadas com nove professoras da Educação Infantil. A análise foi realizada a partir da criação de eixos discursivos organizados por grupos de atores sociais com base nas ancoragens para a criação do Discurso do Sujeito Coletivo. Constatou-se que há uma necessidade de ampliar a discussão sobre o currículo na escola, já que esta categoria não é percebida como um artefato social pelos professores e, muito embora eles a considerem um elemento importante, a compreensão é insipiente para fomentar um bom trabalhado na Educação Infantil.
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div class="column"> Após introduzir a abordagem da relação entre educação e luta de classes na sociedade atual, este artigo trata do significado do conceito de violência evidenciando a condição atual de um mundo regido pela violência que encontra justificativa no fascismo, definido como metafísica da violência. Em seguida aborda o problema da erradicação da violência na práxis social nas perspectivas do personalismo cristão (metafísica da não-violência), do existencialismo (concepção subjetiva da violência) e do marxismo (concepção objetiva da violência e da não-violência). Com base nessas análises explicita, na conclusão, a relação entre luta de classes e educação escolar na perspectiva histórico-crítica. </div
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O artigo objetiva problematizar a democracia e a liberdade, temas centrais na obra de Rousseau, articulando-as à política e a um modelo de educação libertária. Hermeneuticamente se enseja um percurso crítico e dialético entre a educação libertária e os questionamentos filosóficos. Mesmo integrando a Escola do Direito Natural Moderno, Rousseau demonstra que o surgimento da propriedade é produtor de desigualdade. Nesse caso, tem-se a necessidade de um pacto de associação que, limitando o Estado de guerra, possibilite a passagem do Estado de natureza ao Estado civil. Rousseau deixa a marca libertária na história da Filosofia e da Educação ao refletir acerca da liberdade e da democracia. Os mecanismos institucionais são, contudo, insuficientes para assegurar a verdadeira felicidade. Esse impasse filosófico suscitado ao estudar Rousseau (1995) permite inferir que ele foi o filósofo que iniciou uma nova ação pedagógica, fazendo com que o subjetivo fosse aclamado, as paixões avivadas e a natureza mais íntima do ser humano desvelada em toda sua magistral interioridade.
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O artigo trata da pesquisa educacional, mais especificamente, sobre a formação do professor pesquisador da Educação Básica. Objetivou compreender se os conhecimentos acerca da metodologia da pesquisa-ação crítica colaborativa, fomentados desde a articulação entre docentes da Educação Superior e Básica, poderiam contribuir para formação do professor pesquisador do Ensino Fundamental. Participaram do estudo três professores pós-doutores vinculados à universidade e sete professores do ensino fundamental da escola de educação básica Doutor Danúzio Ferrer, Lavras da Mangabeira-Ceará. A coleta de dados foi realizada mediante entrevistas individuais – gravadas, transcritas e textualizadas – e a realização de vinte encontros de formação. Constatou-se que todas as professoras consideravam a importância da pesquisa, mesmo não havendo experiência de pesquisas sobre o contexto profissional. A formação demonstrou percepção positiva por fomentar: o desenvolvimento pessoal e profissional com a socialização de experiências; segurança para ministrar o conteúdo de maneira contextualizada; desenvolvimento da reflexão crítica; empoderamento para elaboração e execução de ações com vistas à transformação social; capacitação para ser pesquisador.
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O trabalho tem como objetivo analisar as atuais concepções sobre a formação docente brasileira, tendo como mote as reformas educacionais empreendidas a partir da década de 1990, as quais se acredita que foram abalizadas por organismos internacionais. Para tanto, exploraram-se as orientações contidas em documentos publicados pelos organismos multilaterais, em particular os que se dedicam à Educação, e também a legislação educacional vigente. O ensaio ampara-se teoricamente em autores como Cury (1996), Evangelista (2014), Freitas (2011, 2013), Frigotto (2013), Leher (1998), Libâneo, Oliveira e Toschi (2012), Shiroma, Moraes e Evagelista (2004),Torres (2001), dentre outros. Como resultado da investigação, pode-se intuir que as atuais políticas educacionais voltadas para a formação de professores no Brasil atendem em muito às recomendações constatadas nas orientações dos organismos internacionais. Compreende-se que as muitas ações e normatizações do sistema educacional brasileiro, incluindo a formação dos profissionais da educação, notadamente a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e, em certa medida, de seus sucessores presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2016), tratam de uma continuidade no alinhamento ao projeto neoliberal de construção de um molde genérico e abstrato de Educação para os países periféricos.
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O texto apresenta argumentos, considerando contribuições de base marxista, sobre um dos desafios da atualidade na educação, relacionado a construção da teoria educacional e pedagógica, na transição do modo de produção capitalista ao modo de produção comunista.
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O texto expressa a posição assumida pelo autor ao compor a mesa redonda que teve como tema: “Local e nacional: questões teórico-metodológicas”, durante a IX Jornada do Grupo Nacional de Estudos e Pesquisas História, Sociedade e Educação no Brasil, ocorrida em Belém do Pará, junho de 2010. Questiona a denominação História da Educação na Amazônia, apontando elementos essenciais para que ela possa ser coerentemente efetivada. Sugere uma possibilidade teórico-metodológica para a pesquisa nesta área e aponta os limites presentes em concepções que não admitem que a história possa ser compreendida objetivamente, restando-nos a aceitação das diversas versões apresentadas, independente das fontes, e das análises nas quais se sustentaram. Por fim, apresenta uma contribuição para a escrita da história educacional da Amazônia, tendo como recorte o Grão-Pará na época colonial.
A gestão educacional como política: Proposições na escola pública
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Como ensinar? O método da pedagogia histórico-crítica e a aula como unidade concreta de relações sociais
  • A A Abrantes
Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: Contribuição à teoria histórico-crítica do currículo
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Duarte, N. (2016). Os conteúdos escolares e a ressurreição dos mortos: Contribuição à teoria histórico-crítica do currículo. Campinas, SP: Autores Associados.
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O que ensinar? O patrimônio cultural humano como conteúdo de ensino e a formação da concepção de mundo no aluno
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Marxismo e educação: A formação do trabalhador no século XXI. Palestra realizada na Aula de abertura do semestre letivo de 2020.2 do Programa de Pós-graduação em Educação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (PPGEP/IFRN), em 08/02/2021, às 19h
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