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REVISTA PHILOROSAE Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 3 - Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI - Até 31 de maio de 2023

Authors:
  • Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia Timor-Leste

Abstract

Chamada para Artigos para o nº 3 da Revista PHILOROSAE - Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI Até 31 de maio Call for Articles for No. 3 of PHILOROSAE Journal - Lusophonies and Post-Lusophonies for the 21st Century until May 31st
UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSAE
Centro de Estudos de Cultura e Artes
Avenida Cidade de Lisboa Díli, Timor-Leste
REVISTA PHILOROSAE
Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 3
Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI
É com muito prazer que se anuncia a chamada para artigos para o terceiro número da Revista
PHILOROSAE
, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de
Timor Lorosae. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover
as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes,
fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os
hemisférios.
Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema
Lusofonias e Pós-Lusofonias para
o Século XXI
.
Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas
e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de maio de 2023,
para o seguinte email: lorosaefilosofico@gmail.com.
Enquadramento Teórico
Atualmente, no contexto dos países que falam a língua portuguesa, é possível afirmar,
tendo em consideração a literatura desenvolvida até à contemporaneidade, que existem várias
interpretações sobre a lusofonia. Quando se fala de lusofonia, fala-se em lusofonias, situação
que acentua as diferenças em torno deste conceito, podendo-se, desta forma, diagnosticar,
como resultado das suas intermináveis discussões, o seu caráter polissémico e multilateral. A
lusofonia inscreve-se na contemporaneidade como um termo que não é sinónimo de
consensos porque a sua interpretação varia conforme os diversos imaginários culturais e
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Centro de Estudos de Cultura e Artes
Avenida Cidade de Lisboa Díli, Timor-Leste
sociais, e é neste sentido que, numa perspetiva holística, este conceito ou ideia efetiva-se
como uma designação disforme e, por isso, controversa.
Por um lado, em Portugal é cada vez mais frequente falar-se da lusofonia. A palavra
aparece repetidamente disseminada nas rádios, nos jornais, em anúncios de televisão, em
conteúdos on-line, em roteiros de viagens, no marketing e na publicidade, na religião e na
política. A lusofonia não deixa de ser uma designação com que muitos portugueses se
identificam, mesmo que a interpretem à sua maneira. Trata-se de uma denominação que, de
uma forma ou de outra, vai conquistando a seu ritmo o mainstream português (naturalmente,
com as devidas exceções intelectuais).
Por outro lado, em alguns países que fazem parte da CPLP, prevalece, para muitas
pessoas, algumas delas ligadas às ciências, à cultura, às artes e à própria filosofia, uma
desconfiança em relação à lusofonia, tendo em consideração a sua natureza potencialmente
neocolonialista. É sabido que o conceito de lusofonia nem sempre tem originado reações
favoráveis, identificando-se, em torno da sua leitura, um clima de suspeição e mesmo de
rejeição concetual. É neste sentido que, numa primeira instância, se afigura de renovada
importância compreender os motivos que presidem e concorrem, de uma forma geral, para
estas posições; numa segunda instância, é necessário encontrar soluções interculturais que
consigam ir ao encontro dos anseios dos países, das populações e das pessoas, para que seja
possível ultrapassar os constrangimentos que têm estrangulado o desenvolvimento de um
ambiente que favoreça o encontro com o outro e uma comunicação entre iguais.
Dentro do tema
Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI
, podem ser explorados
alguns subtemas, tais como:
O que é a lusofonia?
Lusofonia e Lusofonias;
Lusofonia e Utopia;
Pós-Colonialismo e Pós-Lusofonias;
O Pensamento Filosófico em torno da Lusofonia;
Subjetivação, Intersubjetivação ou comunicação Interperiférica;
O sonho e delírio coletivo da lusofonia;
Outros temas relevantes.
Seleção dos Trabalhos
UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSAE
Centro de Estudos de Cultura e Artes
Avenida Cidade de Lisboa Díli, Timor-Leste
A escolha dos trabalhos para a revista terá como critérios editoriais a importância e a
qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Serão aceites trabalhos em língua portuguesa ou em língua inglesa. A Revista Philorosae aceita
artigos, recensões e ensaios. Para ser mais fácil o processo de edição, a equipa editorial
incentiva a todos os interessados para que enviem, por e-mail, um pequeno resumo do tema
que pretendem abordar por forma a obterem feedback.
É possível consultar e descarregar o primeiro número da Revista Philorosae através do link:
https://plataforma9.com/noticias/1-numero-da-revista-philorosae-disponivel.htm.
O Segundo Número da Revista Philorosae pode ser consultado e descarregado através do link:
https://www.academia.edu/95490762/Utopias_Distopias_e_N%C3%A3o_Utopias.
Critérios de avaliação para seleção dos trabalhos (artigos, livros, recensões):
1. Adequação ao tema da revista;
2. Originalidade;
3. Organização e clareza de ideias;
4. Utilização de linguagem técnico-científica/terminologia filosófica;
5. Metodologia;
6. Conclusão;
7. Adequação bibliográfica.
Normas Editoriais
Dados Pessoais
Colocar nome do autor do artigo, habilitações literárias, afiliação institucional, ocupação e e-
mail pessoal. Se tiver Orcid ID ou Ciência Vitae id, pode facultá-lo. Por favor, enviar Dados
Pessoais no corpo de e-mail ou num documento separado do artigo. Não identifique o
trabalho com o seu nome.
Aspetos Técnicos
Margens: 2.5 cm.
Tipo de Letra: Times New Roman.
Tamanho da Letra: Título do Artigo: Letra14, Negrito. Títulos e subtítulos: Letra 12, Negrito.
Corpo de texto: letra 12.
Espaçamento entre linhas: 1.5. Texto justificado.
A primeira página deverá conter:
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Centro de Estudos de Cultura e Artes
Avenida Cidade de Lisboa Díli, Timor-Leste
Título do artigo no topo da página, alinhado ao centro, com letra Times New Roman, tamanho
14, em língua portuguesa.
Resumo: máximo de 500 caracteres, incluindo espaços.
Palavras-Chave: máximo de 5.
Abstract: máximo de 500 carateres, incluindo espaços.
Key Words: Máximo 5, em inglês.
Os artigos não podem exceder os 40.000 caracteres, incluindo espaços.
Colocar em itálico palavras de outras línguas.
Norma APA
Pede-se a todos os autores que utilizem a Norma APA (7.ª Edição).
Citação autor-data no corpo de texto: (Apelido, ano, p.). Ex: No entanto, “a economia
mundial está cada vez a globalizar-se” (Piketty, 2007, p. 109).
Citações diretas com mais de três linhas: Letra 10, margem esquerda 6 cm; restantes margens
2.5 cm, sem aspas e com citação autor-data.
Bibliografia Final
Exemplos:
Livro
PIKETTY, Thomas (2007). A Economia das Desigualdades. Lisboa: Atual Editora.
Artigo de Revista
NZUZI, Taylor (2015). As Implicações Epistemológicas do Sul. Revista de Educação, 2 (1), 3-
9.
Jornais e Revistas
OLIVEIRA, Guilherme (1993, 15 de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal. Jornal O
País, pp. 23-27.
Para esclarecimento de dúvidas ou de qualquer outra questão, não hesite em contactar-nos
através do e-mail: lorosaefilosofico@gmail.com.
O Editor,
Filipe Abraão Martins do Couto
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Abstract: máximo de 500 carateres
  • Palavras-Chave
Palavras-Chave: máximo de 5. Abstract: máximo de 500 carateres, incluindo espaços. Key Words: Máximo 5, em inglês.
de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal
Bibliografia Final Exemplos: Livro PIKETTY, Thomas (2007). A Economia das Desigualdades. Lisboa: Atual Editora. Artigo de Revista NZUZI, Taylor (2015). As Implicações Epistemológicas do Sul. Revista de Educação, 2 (1), 3-9. Jornais e Revistas OLIVEIRA, Guilherme (1993, 15 de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal. Jornal O País, pp. 23-27.