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Sílabas complexas na escrita de crianças dos anos iniciais: indícios sobre o acesso às estruturas intrassilábicas [link de acesso disponível]

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RESUMO: Este artigo trata do que seria a primeira e mais abrangente motivação para a ocorrência de erros (orto)gráficos em sílabas complexas na escrita inicial segundo o estudo de Pachalski (2020), cujo objetivo foi de descrever e analisar a grafia de onset e de rima ramificados em textos de crianças brasileiras do 1o ao 5o ano do Ensino Fundamental. A hipótese defendida é a de que a maioria dos erros observáveis em sílabas complexas seria decorrente da explicitação incompleta da camada correspondente às ramificações silábicas. O estudo parte da perspectiva de que a aquisição da escrita e da fala integram o processo mais amplo de aquisição da linguagem, de forma que relações simétricas e assimétricas podem ser observadas entre os dois processos. A discussão dos resultados baseia-se em uma análise quanti-qualitativa dos dados extraídos dos textos produzidos por crianças dos anos iniciais de escolarização. ABSTRACT: This article discusses what would be the first and broader motivation for the occurrence of (ortho)graphic errors in complex syllables in the early writing, according to Pachalski (2020), whose objective was to describe and analyze the spelling of both complex onset and rhyme in texts written by Brazilian children from the 1st to the 5th grade of Elementary School. The hypothesis defended is that the majority of observable errors in complex syllables would be due to an incomplete explicitation of the layer corresponding to the syllabic branches. The study assumes that writing and speech acquisition are both part of the broader process of language acquisition; thus, symmetrical and asymmetrical relationships can be observed between the two processes. The results discussion is based on a quanti-qualitative analysis of the data extracted from texts produced by Elementary School children.

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RESUMO: Neste artigo, considerando-se as duas principais fontes disponíveis para a produção da escrita alfabética inicial, a saber, o conhecimento fonológico e o conhecimento advindo de práticas de leitura e escrita, os erros (orto)gráficos produzidos pelas crianças dos primeiros anos do Ensino Fundamental são analisados com base em três categorias principais: fonológica, ortográfica e fonográfica. A amostra estudada é composta por erros extraídos de 2024 textos espontâneos produzidos por alunos de duas escolas, uma pública e outra particular. Os resultados evidenciam que: i) erros fonológicos predominam em todas as séries e referem-se a complexidades segmentais e prosódicas; ii) erros motivados por aspectos ortográficos envolvem principalmente a grafia do /s/; iii) erros fonográficos apresentam baixa incidência, mas são encontrados nas quatro séries estudadas. De modo geral, há diminuição do número de erros com o avanço dos anos escolares e há diferença na quantidade, mas não na qualidade dos erros, quando comparadas as duas escolas.
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Neste artigo são analisados dados de escrita espontânea produzidos por crianças da 1a a 3ª série de uma escola pública e outra particular da cidade de Pelotas, especificamente, grafias de palavras que possuem sílabas complexas, isto é, aquelas que não correspondem à estrutura canônica CV, com foco sobre os erros (orto)gráficos referentes aos onsets complexos e às rimas ramificadas. Os dados são discutidos à luz da fonologia da sílaba e de estudos sobre aquisição da linguagem oral e escrita. Os resultados mostram comportamento semelhante entre as duas escolas, o que reforça a ideia de que o conhecimento linguístico é o principal suporte para as produções escritas iniciais. Do ponto de vista da fonologia, os dados dão indícios de uma percepção particular da criança a respeito das codas da sua língua, o que traz implicações para discussões tanto da aquisição como da fonologia do português.
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Para uma versão MAIS DETALHADA E ATUALIZADA do argumento presente neste trabalho, confira a minha DISSERTAÇÃO, DISPONÍVEL EM: https://www.researchgate.net/publication/344906178_A_grafia_de_silabas_complexas_na_aquisicao_da_escrita_relacoes_entre_fonologia_e_ortografia. Este trabalho, vinculado ao Grupo de Estudos sobre Aquisição da Linguagem Escrita (GEALE/CNPq/UFPel), se desenvolve em uma linha de investigação que busca analisar as relações simétricas e/ou assimétricas entre o conhecimento fonológico infantil e as grafias alfabéticas de crianças em período de aquisição da escrita, especialmente aquelas em que são verificados erros ortográficos. Neste estudo, especificamente, os objetivos são descrever e analisar, de forma exploratória, erros envolvendo a grafia de estruturas silábicas complexas em dados de aquisição da escrita produzidos por alunos de 1º e 3º ano do Ensino Fundamental e coletados a partir de dois instrumentos: texto espontâneo e ditado de palavras. Com isso, também busca-se verificar a existência de correlações e/ou diferenças entre os dois instrumentos no que se refere às variáveis observadas (ano escolar, quantidade de erros e contextos, tipo de estrutura silábica). No universo de estruturas silábicas complexas passíveis de análise, foram selecionadas onset complexo e coda.
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Este artigo visa precipuamente a apresentar uma discussão sobreo fenômeno da aquisição da fonologia. Apresenta três grandes focos:(a) um exame do processo da aquisição da fonologia por criançasfalantes nativas do português do Brasil (PB), com a retomada deestudos desenvolvidos no país; (b) a caracterização e a exemplificaçãodo fenômeno da aquisição da linguagem com base em unidadesda fonologia da língua: sílaba, segmento e traços; e (c) a explicitaçãodesse processo de desenvolvimento linguístico à luz de modelosteóricos da área da fonologia.
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Abstract: The present investigation is dedicated to the study of the Brazilian Portuguese children’s morphological knowledge and its relation with levels of mental representations as postulated by the Representational Redescription model (KARMILOFF-SMITH, 1992). The data consist of regularized verbal forms, changes of inflectional suffixes as well as lexical novelty (morphological variant forms) taken from spontaneous speech and of three morphological tests, which involve derivation and inflection of nonce words, extraction of nonce base from derived nonce words, and judgment of words as well as a metalinguistic explanation. The survey of the responses reveals morphological knowledge that goes from sensitivity – morphological variant forms – to linguistic awareness – morphology tests. Thus, the data pointed to the plausibility of all the different levels of representation across development. In our view, this work embodies a first step towards an explanation of the mental representations that underlie both the comprehension and production of children’s growing morphological knowledge and goes beyond the simple implicit/explicit dichotomy used in most previous work. Keywords: Language acquisition; Linguistic awareness; Morphology Resumo: O presente trabalho é dedicado ao estudo do conhecimento morfológico de crianças falantes do Português Brasileiro e sua relação com os níveis de representação mental, tais como postulados pelo modelo de Redescrição Representacional (KARMILOFF-SMITH, 1992). Os dados consistem em formas regularizadas, mudanças de sufixos flexionais e inovações lexicais (formas morfológicas variantes), presentes na fala espontânea, e de três testes morfológicos, que envolvem derivação e flexão de palavras inventadas, extração de base de palavras inventadas e julgamento de palavras, bem como explicação metalinguística. O levantamento das respostas revela conhecimento que vai da sensibilidade – formas morfológicas variantes – à consciência linguística – testes morfológicos. Assim, os dados apontam para a plausibilidade de todos os diferentes níveis de representação durante o desenvolvimento. Em nossa opinião, este trabalho significa um primeiro passo em direção a uma explicação das representações mentais que subjazem tanto a compreensão quanto a produção do conhecimento morfológico e vai além da simples dicotomia implícito/explícito utilizada em trabalhos anteriores.
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Several previous studies have suggested that basic decoding skills may develop less effectively in English than in some other European orthographies. The origins of this effect in the early (foundation) phase of reading acquisition are investigated through assessments of letter knowledge, familiar word reading, and simple nonword reading in English and 12 other orthographies. The results confirm that children from a majority of European countries become accurate and fluent in foundation level reading before the end of the first school year. There are some exceptions, notably in French, Portuguese, Danish, and, particularly, in English. The effects appear not to be attributable to differences in age of starting or letter knowledge. It is argued that fundamental linguistic differences in syllabic complexity and orthographic depth are responsible. Syllabic complexity selectively affects decoding, whereas orthographic depth affects both word reading and nonword reading. The rate of development in English is more than twice as slow as in the shallow orthographies. It is hypothesized that the deeper orthographies induce the implementation of a dual (logographic + alphabetic) foundation which takes more than twice as long to establish as the single foundation required for the learning of a shallow orthography.
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1. Linguistics: the scientific study of language 2. The structure of language 3. The sounds of language 4. Grammar: general principles 5. Grammatical units 6. Grammatical structure 7. Grammatical categories 8. Grammatical functions 9. Semantics: general principles 10. Semantic structure Notes and references Addenda Bibliography Table of symbols and notational conventions Index of proper names Index of subjects.
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To write a language, one must first abstract the unit to be used from the acoustic stream of speech. Writing systems based on the meaningless units, syllables and phonemes, were late developments in the history of written language. The alphabetic system, which requires abstraction of the phonemic unit of speech, was the last to appear, evolved from a syllabary and, unlike the other systems, was apparently invented only once. It might therefore be supposed that phoneme segmentation is particularly difficult and more difficult, indeed, than syllable segmentation. Speech research suggests reasons why this may be so. The present study provides direct evidence of a similar developmental ordering of syllable and phoneme segmentation abilities in the young child. By means of a task which required preschool, kindergarten, and first-grade children to tap out the number of segments in spoken utterances, it was found that, though ability in both syllable and phoneme segmentation increased with grade level, analysis into phonemes was significantly harder and perfected later than analysis into syllables. The relative difficulties of the different units of segmentation are discussed in relation to reading acquisition.
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It was found that illiterate adults could neither delete nor add a phone at the beginning of a non-word; but these tasks were rather easily performed by people with similar environment and childhood experiences, who learned to read rudimentarily as adults. Awareness of speech as a sequence of phones is thus not attained spontaneously in the course of general cognitive growth, but demands some specific training, which, for most persons, is probably provided by learning to read in the alphabetic system.RésuméUn groupe d'adultes analphabétes aétéincapable de soustraire ou d'ajouter un phone au début d'un non-mot, mais ces taˆches ontétéfacilement effectuées par un groupe de personnes dont l'environnement et l'expérience pendant l'enfanceétaient similaires et qui ont apprisàlire de facon rudimentaireàl'âge adulte. La prise de conscience de la parole comme une séquence de phones n'est donc pas acquise spontanément au cours du développement cognitif mais exige un entraînement spécifique, lequel, pour la plupart des personnes, est fourni probablement par l'apprentissage de la lecture dans le système alphabétique.
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Chinese adults literate only in Chinese characters could not add or delete individual consonants in spoken Chinese words. A comparable group of adults, literate in alphabetic spelling as well as characters, could perform the same tasks readily and accurately. The two groups were similar in education and experience but differed in age and consequently in whether they had learned an alphabetic writing system in school. Even adults who had once learned alphabetic writing but were no longer able to use it were able to manipulate speech sounds in this way. This “segmentation” skill, which has been shown to contribute to skilled reading and writing, does not develop with cognitive maturation, non-alphabetic literacy, or exposure to a language rich in rhymesRésuméDes chinois adultes ne connaissant que l'écriture logographique se sont avérés d'ajouter ou d'effacer des consonnes individuelles dans des mots chinois parlés. Un groupe comparable d'adultes, connaissant à la fois l'écriture logographique et l'écriture alphabétique, pouvaient effectuer les mêmes tâches sans difficulté. Les deux groupes avaient une éducation et une expérience comparable, mais des âges différents, et avaient donc eu des expériences différents en ce qui concerne l'apprentissage de l'écriture alphabétique à l'école. Même des adultes qui avaient appris l'écriture alphabétique mais n'étaient plus capables de s'en servir étaient capables de manipuler de la sorte les sons linguistiques. Cette capacité de “segmentation”, dont on a pu montrer qu'elle contribue à la lecture et à l'écriture, ne se développe pas avec la maturation cognitive, l'acquisition d'un système d'écriture non-alphabétique, ou l'exposition à une langue riche en rimes et autres contrastes. Par contre, elle se développe au cours de l'apprentissage de la lecture et de l'écriture alphabétique.
A relevância dos critérios prosódicos e semânticos na elaboração de hipóteses sobre segmentação na escrita inicial
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ABAURRE, M. B. M. A relevância dos critérios prosódicos e semânticos na elaboração de hipóteses sobre segmentação na escrita inicial. Boletim da ABRALIN, n. 11, p. 203-217, 1991b.
(org.). Aquisição de língua materna e de língua estrangeira: aspectos fonético-fonológicos
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ABAURRE, M. B. M. Dados da escrita inicial: indícios da construção da hierarquia de constituintes silábicos? In: MATZENAUER, C. L. B. (org.). Aquisição de língua materna e de língua estrangeira: aspectos fonético-fonológicos. Pelotas: EDUCAT, 2001. p. 63-86.
A sílaba e seus constituintes
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Aquisição fonológica do português brasileiro: uma abordagem conexionista da teoria da otimidade
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BONILHA, G. F. G. Aquisição fonológica do português brasileiro: uma abordagem conexionista da teoria da otimidade. 2005. 388 f. Tese (Doutorado em Letras) -Instituto de Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
Estrutura da língua portuguesa. 23. ed. Petrópolis: Vozes
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CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, [1970] 1995.
Sobre a representação das vogais nasais
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COSTA, J.; FREITAS, M. J. Sobre a representação das vogais nasais. In: MATZENAUER, C. L.
Aquisição da fonologia do português: estabelecimento de padrões com base em traços distintivos
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HERNANDORENA, C. L. B. M. Aquisição da fonologia do português: estabelecimento de padrões com base em traços distintivos. 1990. Tese (Doutorado em Linguística) -Instituto de Letras e Artes, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1990.
Más allá de la modularidad: la ciencia cognitiva desde la perspectiva del desarrollo. Madrid: Alianza Editorial
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Aprendizagem da linguagem escrita: processos evolutivos e implicações didáticas
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A grafia da rima ramificada em textos dos anos iniciais do ensino fundamental: conhecimento fonológico e ortográfico
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Da grafia do onset complexo à grafia da metátese na aquisição da escrita: um trajeto investigativo na iniciação científica
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PACHALSKI, L.; MIRANDA, A. R. M. Da grafia do onset complexo à grafia da metátese na aquisição da escrita: um trajeto investigativo na iniciação científica. In: XXVI Congresso de Iniciação Científica UFPel, 2017, Pelotas. Anais eletrônicos... Pelotas: UFPel, 2017b. Disponível em: <http://cti.ufpel.edu.br/siepe/arquivos/2017/LA_03800.pdf>.
Aquisição de grupos consonânticos e seu impacto nos desempenhos escritos no 1º Ciclo do Ensino Básico. 2013. 154 f. Dissertação (Mestrado em Letras) -Faculdade de Letras
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SANTOS, R. N. Aquisição de grupos consonânticos e seu impacto nos desempenhos escritos no 1º Ciclo do Ensino Básico. 2013. 154 f. Dissertação (Mestrado em Letras) -Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 2013.
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Alfabetização: a questão dos métodos
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SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.