Ricos & Malandros: a questão da riqueza na estrutura da desigualdade brasileira: como os ricos atuam na sociedade
Abstract
Esta obra, pois, trata desse lado nada romântico e ainda pouco explorado da estratificação social que se trata: o "topo" da pirâmide, refúgio da elite e seus endinheirados e pedaço desprendido da vida e da realidade brasileiras. Afinal, o modo e o campo de atuação dos ricos são relativizados, como se abstrações sociológicas, como se desconectados do desenho institucional e das construções ideológicas que mantêm e promovem seus privilégios e interesses, vetores impeditivos da construção de outra sociabilidade. É, portanto, a partir do conhecimento desta classe e das suas ideias e ações que se revelam os caminhos para compreender e enfrentar o mais grave problema nacional – a desigualdade como clímax da lógica do capitalismo –, agora com outro foco e sob outros holofotes, luzes para a luta política e as experimentações concretas que despertem a transformação da sociedade brasileira.
O texto analisa a Constituição Federal de 1988 traduzida em norma e em fato no que concerne à solidariedade ambiental frente às mudanças climáticas que provocam a desigualdade. Desta forma, defende-se sua função dentro do âmbito jurídico e social da solidariedade em face da desigualdade social provocada por este fenômeno ambiental. Pressupõe-se que a solidariedade ambiental é um instrumento relevante a ser observado e aplicado na contenção das desigualdades provocadas pelas mudanças climáticas, que promovem a pobreza, a degradação ambiental e a não realização dos direitos fundamentais/humanos. Utiliza-se o método dedutivo em pesquisa bibliográfica-documental.
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