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Disponibilizando de Forma Gratuita e Aberta o Teste de Velocidade Numérica da
BAFACALO
Cristiano Mauro Assis Gomes
Diogo Ferreira do Nascimento
Universidade Federal de Minas Gerais
Laboratório de Investigação da Arquitetura Cognitiva (LAICO)
Este texto faz parte de um projeto de disseminação junto à comunidade científica dos testes
elaborados pelo Laboratório de Investigação da Arquitetura Cognitiva (LAICO), em sua busca por
interagir com diversos centros de pesquisa nacionais e internacionais e pesquisadores em áreas
diversas (Alves, Gomes, Martins, & Almeida, 2016, 2017, 2018; Araujo, Gomes, Almeida, & Núñez,
2018; Casanova, Gomes, Bernardo, Núñez, & Almeida, 2021; Fleith et. al 2020; Fleith & Gomes,
2019; Fleith, Gomes, Marinho-Araujo, & Almeida, 2020; Matos, Brown, Gomes, 2019; Monteiro,
Almeida, Gomes, & Sinval, 2020; Golino, Gomes, Commons, Miller, 2014; Golino & Gomes, 2015,
2019; Martins, Gomes, Alves, & Almeida, 2018; Andre, Gomes, & Loureiro, 2016, 2017, 2018,
2020a, 2020b, 2020c; Rosário, Gomes, & Loureiro, 2019; Sampaio, Loureiro & Gomes, 2015; Costa,
Gomes, Andrade, & Samulski, 2012; Moura, Gomes, Blanc, Mesquita, & Ferreira, 2014; Rosa et al.,
2013; Cardoso, Seabra, Gomes, & Fonseca, 2019; Dias et al., 2015; Mecca et al., 2015; Pazeto, Dias,
Gomes, & Seabra, 2019, 2020; Reppold et al., 2015;Gomes & Borges, 2007, 2008c; Laros, Valentini,
Gomes, & Andrade, 2014; Muniz, Pasian, & Gomes, 2016; Valentini et al., 2015). A missão do
LAICO tem sido a de investigar a arquitetura cognitiva humana, no sentido de estudar a validade dos
construtos em psicologia e suas interrelações (Fleith & Gomes, 2019; Gauer, Gomes, & Haase, 2010;
Golino, Andrade, & Gomes, 2014; Golino & Gomes, 2014a, 2014c, 2016; Golino, Gomes, Amantes,
& Coelho, 2015; Gomes, 2020a; Gomes & Almeida, 2017; Gomes, Almeida, & Núñez, 2017; Gomes
& Almeida, 2017; Gomes, Amantes, & Jelihovschi, 2020; Gomes, Fleith, Marinho-Araujo, & Rabelo,
2
2020; Gomes & Gjikuria, 2017; Gomes, Golino, & Costa, 2013; Gomes & Jelihovschi, 2016, 2019;
Gomes, Lemos, & Jelihovschi, 2020; Gomes, Nascimento, & Peres, 2019; Gomes & Valentini, 2019;
Matos, Brown, Gomes, 2019). Duas linhas de trabalho do LAICO são o desenvolvimento de
metodologias para a construção e validade de testes (Ferreira & Gomes, 2017; Golino & Gomes,
2012, 2019; Gomes, 2010a; Gomes, Araujo, Ferreira, & Golino, 2014; Gomes, Araujo, Nascimento,
& Jelihovisch, 2018; Gomes & Borges, 2008b, 2009a; Gomes & Golino, 2015; Gomes, Golino &
Peres, 2016, 2018, 2020; Gomes, Linhares, Jelihovschi, & Rodrigues, 2021; Jelihovschi, & Gomes,
2019; Pires & Gomes, 2017, 2018) e a construção de metodologias de intervenção relacionadas a
programas de desenvolvimento cognitivo (Gomes, 2007a, 2007b, 2020b; Gomes, Golino, Santos, &
Ferreira, 2014; Cardoso, Seabra, Gomes, & Fonseca, 2019; Pereira, Golino & Gomes, 2019; Ricci,
Gomes, Nico, & Seabra, 2020; Rodrigues & Gomes, 2020).
Considerando sua missão, o LAICO elaborou um conjunto amplo de testes para a mensuração
e validade de construtos em psicologia. Tendo em vista que esses testes podem favorecer o avanço
da ciência e da prática baseada em evidências, e considerando a necessidade de que os pesquisadores
tenham disponível para si um espectro de testes gratuitos e abertos para uso, o LAICO inicia em 2021
um projeto de disponibilização de seus testes para fins de pesquisa. Os testes são gratuitos, no sentido
de que podem ser usados por qualquer pessoa sem qualquer custo, e são abertos, no sentido de que o
indivíduo pode usar ou modificar os itens dos testes para realizar investigações ou compor os seus
próprios instrumentos de testagem. A única solicitação que fazemos é que aqueles que decidam fazer
uso integral ou parcial dos testes disponibilizados reconheçam a fonte de origem dos testes ou itens
utilizados por meio de citações. Os testes elaborados pelo LAICO possuem o escrutínio de estudos
de validade e confiabilidade (Golino & Gomes, 2012, 2014b; Golino, Gomes, & Andrade, 2014;
Gomes, 2010b, 2011b, 2012b; Gomes & Borges, 2007, 2008c, 2009b, 2009c; Gomes & Golino,
2012a; Golino & Gomes, 2011; Gomes & Golino, 2014; Gomes, Golino & Menezes, 2014; Gomes,
2010c, 2011a, 2013; Gomes, Araujo, & Jelihovschi, 2020; Gomes & Golino, 2012c; Gomes, Golino,
3
Pinheiro, Miranda, & Soares, 2011; Gomes & Linhares, 2018; Gomes et al., 2021; Rodrigues &
Gomes, 2020; Alves, Flores, Gomes, & Golino, 2012; Gomes & Borges, 2008a; Gomes & Gjikuria,
2018; Gomes, 2012a; Gomes & Gjikuria, 2017; Gomes & Golino, 2012b; Gomes et al., 2019;
Pinheiro, Gomes, & Braga, 2009; Costa, Gomes & Fleith, 2017; Gomes & Marques, 2016; Gomes,
Marques, & Golino, 2014; Silveira & Gomes, 2014; Silveira, Gomes, & Golino, 2012).
Teste de Velocidade Numérica
O teste a ser apresentado neste artigo é o Teste de Velocidade Numérica da Bateria de Fatores
Cognitivos de Alta-Ordem (BAFACALO). A BAFACALO foi elaborada posteriormente à
experiência do primeiro autor com a tradução e adaptação de 45 testes da bateria de testes de
inteligência do Educational Testing Service (Gomes, 2005). A BAFACALO é composta de 18 testes
e tem como objetivo ser uma ferramenta pioneira no Brasil para a mensuração do fator geral e seis
habilidades cognitivas de alta-ordem do modelo Cattell-Horn-Carroll (CHC) de inteligência.
Evidências de validade deste teste e da BAFACALO podem ser encontradas nos estudos do LAICO
sobre o campo da inteligência apresentados previamente neste texto.
O Teste de Velocidade Numérica é um marcador da habilidade cognitiva de alta-ordem de
rapidez cognitiva e do fator geral de inteligência do modelo Cattell-Horn-Carroll (CHC) de
inteligência. O teste é composto de 60 itens e o respondente tem o tempo máximo de 2 minutos para
executá-lo. Metade desses itens apresenta um problema de subtração e a outra metade um problema
de multiplicação. Cada problema é formado por dois números e o tipo de operação muda a cada 10
itens. A tarefa do respondente é resolver corretamente o máximo de problemas que conseguir. O teste
pode ser aplicado em pessoas com pelo menos o ensino fundamental II incompleto.
O Teste de Velocidade Numérica e seu gabarito serão apresentados em seguida.
4
Identificação: _____________________________________________________________
TESTE DE VELOCIDADE NUMÉRICA N
Este é um teste que visa observar quão rápida e precisamente você é capaz de subtrair e
multiplicar. Não é esperado que você venha a terminar todos os problemas no tempo permitido.
Você deverá escrever suas respostas nos espaços abaixo dos problemas. Pratique a velocidade.
Essa prática pode ajudá-lo no seu desempenho.
Problemas para Praticar:
Subtração:
54
63
28
- 45
- 21
- 7
Multiplicação:
5
3
10
x 1
x 3
x 2
Seu desempenho neste teste dependerá do número de problemas resolvidos corretamente.
Trabalhe tão rapidamente quanto possível. Cheque o sinal em cada fileira.
Você terá 2 minutos para realizar o teste.
NÃO VIRE ESTA PÁGINA ATÉ QUE LHE SEJA SOLICITADO
5
Página 2
(2 minutos)
10
4
5
9
13
8
17
14
15
13
- 2
- 2
- 4
- 5
- 8
- 4
- 9
- 14
- 10
- 6
7
5
4
3
9
8
6
5
2
10
x 7
x 3
x 4
x 8
x 7
x 5
x 7
x 2
x 9
x 5
47
46
90
43
77
25
83
54
88
99
- 20
- 27
- 17
- 38
- 15
- 23
- 80
- 29
- 69
- 38
16
21
78
29
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33
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x 3
x 5
x 8
x 4
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x 4
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x 2
x 2
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89
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- 19
- 11
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- 15
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x 4
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x 7
x 9
x 5
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x 2
NÃO VÁ PARA OUTRO TESTE ATÉ QUE LHE SEJA SOLICITADO
PARE.
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GABARITO
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13
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14
15
13
- 2
- 2
- 4
- 5
- 8
- 4
- 9
- 14
- 10
- 6
8
2
1
4
5
4
8
0
5
7
7
5
4
3
9
8
6
5
2
10
x 7
x 3
x 4
x 8
x 7
x 5
x 7
x 2
x 9
x 5
49
15
16
24
63
40
42
10
18
50
47
46
90
43
77
25
83
54
88
99
- 20
- 27
- 17
- 38
- 15
- 23
- 80
- 29
- 69
- 38
27
19
73
5
62
2
3
25
19
61
16
21
78
29
24
33
90
55
99
43
x 7
x 3
x 5
x 8
x 4
x 7
x 4
x 5
x 2
x 2
112
63
390
232
96
231
360
275
198
86
86
36
87
88
21
89
42
74
37
50
- 30
- 19
- 11
- 49
- 15
- 85
- 19
- 46
- 13
- 40
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17
76
39
6
4
23
28
24
10
54
21
78
99
12
23
80
22
77
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x 7
x 9
x 4
x 9
x 7
x 9
x 5
x 3
x 7
x 2
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189
312
891
84
207
400
66
539
162
7
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Trabalho elaborado para o Exame de Qualificação de Doutoramento do Programa de pós-graduação de Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais
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A inteligência artificial é um tema que fascina o ser humano. Com o desenvolvimento dos computadores nos anos de 1940 a 1960, foram surgindo propostas para se criar agentes virtuais inteligentes. Diferentemente de um mero banco de dados sobre determinado conhecimento, o agente inteligente, ou inteligência artificial, possui uma série de algoritmos que o permite interagir com o seu conhecimento prévio, de forma a gerar novos conhecimentos. É possível identificar agentes inteligentes em muitas áreas. Na área da medicina, por exemplo, eles são capazes de fornecer diagnósticos bastante sofisticados. De um ponto de vista ideal, a inteligência artificial pode ser uma grande parceira do ser humano e não seu substituto. Até relativamente pouco tempo, as inteligências artificiais eram muito caras ou restritas a certas práticas. No entanto, esse cenário vem mudando de forma relevante e, talvez, em relativamente pouco tempo estaremos usando a inteligência artificial para melhorar nossas práticas profissionais. No que diz respeito à psicometria, os agentes inteligentes têm o potencial de auxiliar o psicometrista em uma série de práticas da área. Nesta apresentação, mostrarei uma prática psicométrica auxiliada por um agente inteligente de fácil acesso para um conjunto vasto de pessoas, o ChatGPT. A despeito de ser ainda um agente em fase beta, ou seja, ainda em “crescimento”, ele demonstra pleno potencial e nos permite vislumbrar o que poderá vir a ser em um futuro relativamente próximo.
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A teoria das abordagens de aprendizagem afirma que os estudantes interagem de forma superficial ou profunda com o conteúdo de ensino. Aqueles que adotam a abordagem profunda apresentam motivação intrínseca e usam estratégias cognitivas que favorecem a integração dos conhecimentos. Já os que adotam a abordagem superficial se motivam de forma extrínseca e usam estratégias de aprendizagem mecânica. Por isso, os alunos de abordagem profunda aprendem melhor. As evidências sobre as abordagens de aprendizagem têm sido sustentadas por medidas de testes baseados em autorrelato, os quais são suscetíveis a vieses que prejudicam a medida desses construtos e suas evidências. Diante dessa limitação, o Teste Abordagem-em-Processo Versão 2 foi criado para medir as abordagens do aluno pelo seu desempenho. Por meio de seis itens abertos, o teste demanda ao aluno desempenhar seis comportamentos de abordagem profunda no contexto da aprendizagem de um conteúdo de ensino. As respostas aos itens abertos são corrigidas pelo professor por intermédio do Guia de Correção do Teste Abordagem-em-Processo Versão 2. Esse guia é composto por cinco seções que devem ser preenchidas pelo professor, com a finalidade de auxiliá-lo na aplicação e correção do teste. No guia, o professor define o conteúdo de ensino envolvido na aplicação do teste, nomeia os conceitos fundamentais do conteúdo, apresenta a estrutura conceitual, entre outros elementos pedagógicos importantes. Por isso, o guia tem sido utilizado complementarmente como uma ferramenta de reflexão da prática pedagógica. Neste trabalho, o template do Guia de Correção é apresentado e suas seções são comentadas.
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A teoria das abordagens de aprendizagem distingue duas formas fundamentais de construção de conhecimento. A abordagem superficial, baseada em memorização sem construção de significado, e a abordagem profunda, voltada à construção de conhecimento integrado e consistente. As primeiras avaliações das abordagens de aprendizagem utilizavam o método fenomenográfico, que exigia análise qualitativa por juízes. Com o desenvolvimento do campo, os questionários de autorrelato passaram a ser adotados. Apesar dos avanços proporcionados por ambas as metodologias, elas ocasionam vieses que prejudicam a avaliação das abordagens. O uso de testes baseados em desempenho é uma alternativa para avaliar as abordagens sem os vieses do método fenomenográfico e do autorrelato. Por essa razão, o Laboratório de Investigação da Arquitetura Cognitiva (LAICO) iniciou uma agenda de desenvolvimento de testes baseados em desempenho para mensurar as abordagens. O Teste Abordagem-em-Processo Versão 2 é o mais recente dessa agenda, sendo desenvolvido para o próprio professor avaliar as abordagens de seus alunos em relação a um conteúdo específico. A medida baseada em desempenho do Teste Abordagem-em-Processo Versão 2 é feita por meio de itens abertos e o Guia de Correção foi criado para orientar o professor na avaliação desses itens. Embora o Guia de Correção tenha sido aplicado previamente em disciplinas universitárias, ainda não foi utilizado em conteúdos do ensino médio. O Ministério da Educação do Brasil propôs recentemente uma reforma educacional chamada Novo Ensino Médio, visando criar um ambiente de ensino adequado às necessidades dos estudantes e promover uma aprendizagem de melhor qualidade. A aplicação do Teste Abordagem-em-Processo Versão 2 é relevante nesse contexto, pois poderia ser utilizada para avaliar se a qualidade do aprendizado dos estudantes corresponde às expectativas da reforma. Nesse sentido, este artigo apresenta o preenchimento completo do Guia de Correção do Teste Abordagem-em-Processo Versão2 no conteúdo “A adolescência como construção social” da disciplina Projeto de Vida do 1º ano do ensino médio em uma escola pública estadual de Minas Gerais, Brasil.
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p>A teoria das abordagens de aprendizagem define duas formas distintas de interação do sujeito com os objetos de conhecimento: abordagem profunda e abordagem superficial. Essa teoria tem proporcionado contribuições relevantes para a área da educação, como por exemplo predizer o desempenho acadêmico e auxiliar o professor em suas práticas pedagógicas a fim de melhorar o processo de aprendizagem do estudante. Embora diversas contribuições tenham sido proporcionadas pela teoria das abordagens de aprendizagem, existe uma limitação que precisa ser superada para o seu desenvolvimento. Até muito recentemente, pelo que sabemos, as medidas das abordagens eram produzidas exclusivamente por instrumentos baseados em autorrelato. O Teste Abordagem-em-Processo (Versão 2) é parte da agenda do Laboratório de Investigação da Arquitetura Cognitiva (LAICO) de elaboração de testes baseados em desempenho para a medida das abordagens de aprendizagem. Este teste avalia de forma inédita as abordagens por meio da performance do estudante ao aprender determinado conteúdo escolar/acadêmico. O teste possui seis questões com um item aberto por questão. Esse item é o que avalia as abordagens por meio do desempenho. Um Guia de Correção dos itens abertos foi criado no LAICO com o objetivo de nortear a correção desses itens pelo professor. Alguns trabalhos já apresentaram o Guia de Correção aplicado a alguns conteúdos universitários, mas nenhum deles em conteúdos da disciplina de Física do Ensino Médio. Neste artigo, será apresentada a aplicação do Guia de Correção no conteúdo corrente elétrica da disciplina Física do Ensino Médio. Nesta apresentação, mostramos que o Teste Abordagem-em-Processo (Versão 2) pode ser aplicado no conteúdo corrente elétrica e possivelmente em todos os conteúdos de Física do Ensino Médio. Ademais, mostramos que o preenchimento do Guia de Correção pela professora foi um momento de reflexão e autoavaliação sobre suas práticas pedagógicas. The theory of learning approaches defines two distinct forms of interaction between the subject and objects of knowledge: deep approach and superficial approach. This theory has provided relevant contributions to the field of education, such as predicting academic performance and helping teachers in their pedagogical practices in order to improve the student's learning process. Although several contributions have been provided by the theory of learning approaches, there is a limitation that needs to be overcome for its development. Until very recently, as far as we know, measures of approaches were produced exclusively by instruments based on self-report. The Approach-in-Process Test (Version 2) is part of the Cognitive Architecture Research Laboratory's (LAICO) agenda of designing performance-based tests to measure learning approaches. This performance-based test evaluates in an unprecedented way approaches through student performance when learning certain school/academic content. The test has six questions with one open item per question. This item is what evaluates the approaches through performance. A Correction Guide for open items was created at LAICO with the objective of guiding the correction of these items by the teacher. Some works have already presented the Correction Guide applied to some higher education contents, but none of them in contents of the subject of High School Physics. In this article, the application of the Correction Guide will be presented in the electric current content of the High School Physics discipline. In this presentation, we show that the Approach-in-Process Test (Version 2) can be applied to the electrical current content and possibly to all High School Physics content. In addition, we show that the completion of the Correction Guide by the teacher was a moment of reflection and self-assessment about her pedagogical practices. Article visualizations: </p
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According to the theory of students' approaches to learning, students can construct knowledge in either a superficial or deep manner. In the surface approach, students are motivated by extrinsic reasons and use mechanical learning strategies, while in the deep approach, they are motivated by intrinsic reasons and use high-level cognitive processing strategies. This theory is an important pedagogical framework, as it not only helps diagnose learning problems and guide the teaching process, but also predicts academic performance. However, the measurement of approaches is exclusively done through selfreport instruments, which are inherently biased. The Approach-in-Process Test (Version 2) is a proposed alternative to overcome this limitation. This test produces a measure of approaches based on the performance of respondents in six open-ended items. In each of these items, students are asked to engage in a behavior of deep approach when interacting with content selected by the teacher. Considering the open nature of these items, a Correction Guide was created at the Laboratory for Cognitive Architecture Research (LAICO) to guide the correction process by the teacher. This article presents the application of the Correction Guide to the content “Epistemological Issues in Knowledge Acquisition in Jean Piaget's Theory”, from a discipline in the Pedagogy course at a state university in São Paulo, Brazil. The article describes the complete filling of all sections of the Correction Guide by the teacher, as well as presents comments made by the teacher during the guide's elaboration. The entire filling out of the Guide was supervised by an LAICO expert in the Correction Guide.
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The students' learning approaches theory investigates a significant topic which is the interaction between subject and object of knowledge and its impact on learning. Nevertheless, the exclusive use of self-report instruments for its measures has become a fundamental limitation in that field. In this article, rationality and content validity of SLAT-Thinking (Students' Learning Approach Test) are introduced as the first test to measure learning approaches by means of performance. We also present its conceptual basis, building strategies and structure. The assessment of four construct experts, one expert in Portuguese and 10 people from the target-audience regarding the content validity, is shown. A new category was created to classify the items, the answer key of two items was changed and the statement of one item was reformulated. The experts certified the content validity of the test, and the target-audience stated the test was easy to understand and to perform.
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Students’ Approaches to Learning (SAL) theory assumes that the deep approach generates better academic performance when compared to the surface approach. This study tests this hypothesis, using a randomized experimental design of pre-and post-test case-control. Students in a discipline of a biology course were randomly allocated to the experimental and control groups. The experimental group carried out a pedagogical activity which aimed to mobilize the deep approach, while the control group performed a mobilizing activity with a surface approach. Student performance was analyzed by valid and reliable educational tests designed for this purpose, using statistical Rasch Models. Results indicated that both groups showed substantial gains in two of the three learning tasks. The experimental group did not show a higher gain than the control group. From the present study, it can be seen that, in order to actually test the SAL principle, it is necessary to monitor in detail the student's cognitive process. In addition, it can be concluded that it is important that the research area on SAL increases its efforts in quantitative studies of learning processes.
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Há evidências da eficácia do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI), versão básica, sobre inteligência, processamento visoespacial e flexibilidade cognitiva. Como tais habilidades podem estar prejudicadas em transtornos do neurodesenvolvimento, como TDAH e dislexia, investigou-se a eficácia do PEI em 22 crianças com tais quadros. Comparou-se o grupo experimental (GE) ao controle pré e pósintervenção em testes neuropsicológicos, sendo conduzidas até 26 sessões de intervenção. Foi analisada a interação entre grupo e momento, e comparadas diferenças de desempenho entre os dois momentos. Tal comparação revelou maior ganho do GE em duas tarefas de flexibilidade cognitiva com tamanho de efeito grande; em oito medidas com tamanho de efeito moderado (incluindo medidas de inteligência, processamento visoespacial e funções executivas) e em 13 medidas com tamanho de efeito pequeno. O grupo controle apresentou maior ganho apenas em nomeação. Conclui-se que o PEI-básico apresentou efeitos especialmente em flexibilidade cognitiva com crianças com TDAH e dislexia.
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The study investigated the predictive role of executive functions, language, initial reading and writing abilities, teacher’s perception of the students’ difficulties and family characteristics, evaluated in Early Childhood Education (ECE) (Jardim I and Jardim II), in relation to reading and writing performance in the first year of Elementary Education. A total of 71 children were monitored in a longitudinal manner from ECE up to the first year, and evaluated in Oral Language (OL), Executive Functions (EF), initial Reading and Writing skills in ECE and, in the first year, evaluated by means of Reading and Writing tests. Parents provided information on socioeconomic status (SES) and teachers indicated children with difficulties. After the data imputation process, regression tree analysis showed that OL skills and initials skills of reading and writing in ECE explained a mean of 43% of the reading variability in the first year. For writing, the models also included performances in EF, income, father’s age and indication of difficulty by the teacher in ECE, explaining a mean of 78% of the variability in writing in the first year. The results allowed identifying abilities and variables that can be considered precursors of subsequent performances in Elementary Education, providing guidance for actions of early identification and intervention.
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A Escala de Relação Criança-Terapeuta na Experiência Musical Coativa é utilizada desde a década de 1960 nos Estados Unidos. Esta escala avalia em sete graus os níveis de participação e a qualidade de resistividade observáveis durante um atendimento de Musicoterapia. Para que ela seja utilizada no Brasil, é necessário um processo de validação. Escolhemos para esse processo o Modelo Universalista de Validação. Com base nisto, medimos a equivalência de mensuração da escala através do teste de confiabilidade inter-examinadores. Os escores Inter-examinadores apresentaram média de correlações (Spearman) fortes, indicando evidências de confiabilidade para a versão brasileira da escala.
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Na década de 1960, os pesquisadores Nordoff e Robbins começaram a desenvolver escalas para avaliação em atendimentos musicoterapêuticos. Dentre elas, a “Escala de Musicabilidade: Formas de Atividade, Estágios e Qualidades de Engajamento”. Esta escala foi desenvolvida para avaliar as “sutilezas” presentes na produção musical de um paciente em um atendimento musicoterapêutico. No Brasil, é grande a necessidade de instrumentos de medida validados para nosso idioma. A fim de contribuir com a validação no contexto musicoterapêutico brasileiro, objetivamos avaliar a tradução desta escala e seu respectivo manual explicativo. Como metodologia, realizamos 3 etapas do Modelo Universalista de Validação desenvolvido por Herdman, Fox-Hushby e Badia (1998) denominadas equivalência de itens, equivalência semântica e equivalência operacional. Participaram desse estudo 6 tradutores na etapa inicial e 9 avaliadores no processo de avaliação da tradução. Foram utilizados como instrumentos, a “Escala de Musicabilidade: Formas de Atividade, Estágios e Qualidades de Engajamento” e seu respectivo manual explicativo. Foi elaborada para este estudo uma Ficha para análise das traduções e um Questionário de Análise da Equivalência de Itens, Semântica e Operacional. De acordo com a análise das respostas coletadas dos avaliadores, a tradução dessa escala apresenta linguagem compreensível, seus itens são pertinentes para o contexto brasileiro e podem contribuir para futuras pesquisas em musicoterapia e em música.
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O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) gera uma pontuação para cada domínio que avalia: matemática, linguagens, ciências da natureza e ciências humanas. Reconhecendo a relevância do Exame no acesso ao ensino superior e em outros aspectos da vida prática do estudante brasileiro, o presente estudo investiga a fidedignidade dos escores do ENEM nos seus quatro domínios. Utilizou-se como amostra os escores dos estudantes que participaram da edição de 2011 do Exame. As análises envolveram a estimação dos parâmetros de um modelo de quatro fatores correlacionados e de um modelo bifatorial por meio de análise fatorial confirmatória, além da estimação da fidedignidade composta e da fidedignidade omega dos quatro domínios e do fator geral de desempenho, no caso do modelo bifatorial. Utilizou-se como variáveis observáveis as 30 competências de cada domínio. Os resultados indicaram alta fidedignidade apenas para os escores provenientes do fator geral.