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ISSN nº 2595-7341 Vol. 3, n. 1, Janeiro-Abril, 2020
DOI: http://dx.doi.org/10.20873/uft.2595-7341.2020v3n1p210
Revista Capim Dourado, Palmas, v. 3, n. 1, p. 210-221, jan.-abr. 2020
INVENTAR COM A DIFERENÇA: uma experiência em Arraias -
Tocantins
Invent with difference: an experience in Arraias –Tocantins
Inventar con la diferencia: una experiencia en Arraias -Tocantins
João Nunes da Silva
1
RESUMO
Este trabalho trata de cinema e teve como objetivo estimular os estudantes da
Escola pública a produzirem vídeos e fotografias a partir da realidade. Foram
realizadas oficinas com estudantes e professores da Escola Silva Dourado e da
UFT Campus de Arraias sobre como ler fotografias e produzir vídeos. O projeto
se insere na proposta
Inventar com a diferença- Cinema e direitos humanos
,
tendo como base uma cartilha didática produzida pela Universidade Federal
Fluminense. Foram realizadas ao todo 16 oficinas sendo 10 com professores e
estudantes da UFT e 6 na Escola.
A experiência foi bastante proveitosa para
aproximar Universidade e Comunidades escolares bem como para favorecer a
reflexão sobre os Direitos Humanos, os quais correspondem, a tudo o que está
relacionado a vida humana.O uso do cinema tem sido usado como um recurso
fundamental para discutir a vida e suas diferentes nuances, principalmente
quando se tratam de Direitos Humanos. O projeto desenvolvido nas escolas e
universidade, conforme pudemos constatar além de aproximar estudantes e
professores da prática cinematográfica favoreceu um olhar poético sobre a vida
humana e tudo o que a rodeia a partir da realidade.
1
Doutor em Comunicação e cultura contemporâneas e Professor do curso Serviço Social da UFT.
E-mail: joao.ns@uft.edu.br.
ISSN nº 2595-7341 Vol. 3, n. 1, Janeiro-Abril, 2020
DOI: http://dx.doi.org/10.20873/uft.2595-7341.2020v3n1p210
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PALAVRAS-CHAVES:
Inventar com a diferença. Cinema. Direitos humanos.
Fotografias.
ABSTRACT
This work it’s about cinema and aimed to stimulate public school students to
produce videos and photographs from reality. Workshops were performed with
students and teachers at the Escola Silva Dourado and UFT Campus de Arraias on
how to read photographs and produce videos. The project is part of the proposal
Inventing with Difference - Cinema and human rights, based on a didactic primer
produced by Federal Fluminense University. A total of 16 workshops were carried
out, of which 10 were professors and students from UFT and 6 were from the
School. The experience was very useful to approach University and School
communities as well as to promote reflection on Human Rights, which
correspond to everything that is related to human life. Cinema has been used as
a fundamental resource to discuss life and its different nuances, especially when
it comes to Human Rights. The project developed in schools and universities, as
we could see, besides bringing students and teachers closer to the cinema, has
favored a poetic look at human life and everything that surrounds it from reality.
KEYWORDS
: Invent with difference.Cinema. Human rights. Photography.
RESUMEN
Este trabajo trata de cine y tuvo como objetivo estimular a los estudiantes de la
Escuela pública a producir videos y fotografías a partir de la realidad. Se
realizaron talleres con estudiantes y profesores de la Escuela Silva Dourado y de
la UFT Campus de Arraias sobre cómo leer fotografías y producir vídeos. El
proyecto se inserta en la propuesta Inventar con la diferencia- Cine y derechos
humanos, teniendo como base una cartilla didáctica producida por la Universidad
Federal Fluminense. Se realizaron en total 16 talleres siendo 10 con profesores y
estudiantes de la UFT y 6 en la Escuela. La experiencia fue bastante provechosa
para acercar a la universidad y las comunidades escolares, así como a favorecer
la reflexión sobre los derechos humanos, que corresponden a todo lo relacionado
con la vida humana. El uso del cine ha sido utilizado como un recurso
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fundamental para discutir la vida y sus diferentes matices, principalmente cuando
se trata de derechos humanos. El proyecto desarrollado en las escuelas y la
universidad, como pudimos constatar además de acercar a estudiantes y
profesores de la práctica cinematográfica, favoreció una mirada poética sobre la
vida humana y todo lo que la rodea a partir de la realidad.
Deve conter entre 100 a 250 palavras. Deve ressaltar tema, objetivos, métodos,
resultados e conclusões, em único parágrafo, escrito em corpo 12, fonte times e
espaço simples.
PALABRAS CLAVES
: Inventar con la diferencia. Cine. Derechos humanos. Fotos.
Recebido em: 01.10.2019. Aceito em: 09.10.2019. Publicado em: 01.01.2020.
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Introdução
O Projeto
Cinema e Direitos Humanos nas escolas- Inventar com a
diferença
visa aproximar Universidade e Sociedade. É uma ação em parceria com
as escolas públicas do Tocantins envolvendo a comunidade Acadêmica dos
cursos da Universidade Federal do Tocantins – UFT, pesquisadores do Núcleo de
Pesquisa e Extensão Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao
Ensino- OPAJE, e do Núcleo de Pesquisa em Educação, Comunicação e Cultura –
NUPECC, situados em Palmas e Arraias no Estado do Tocantins. Os Objetivos
específicos foram: organização de oficinas sobre cinema e vídeo como
preparação para os alunos e professores das escolas produzirem audiovisuais
relacionados a questão dos direitos humanos no contexto nacional e local,
considerando a realidade do Tocantins; capacitar os estudantes para o uso da
linguagem audiovisual, despertando para explorar e compartilhar saberes e
práticas em torno da relação cinema e direitos humanos; aprender como se faz
leitura de imagens, produção de fotografias, análise de planos e minuto Lumière.
Utilizamos como material básico para a execução do projeto os “Cadernos
do Inventar–Cinema, educação e Direitos Humanos”, elaborados por Cezar
Migliorin, Isaac Pipano e outros autores (2016), da Universidade Federal
Fluminense. Tal experiência é fruto de longas discussões a partir do ano de 2014
que “constituiu uma rede de educadores nos 26 estados brasileiros e Distrito
Federal”. O referido Caderno contém noções básicas para o uso de audiovisual e
cinema, com destaques para metodologias e exercícios práticos.
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Priorizamos nas oficinas as dicas diversas sobre como trabalhar o
audiovisual a partir das experiências de vida dos estudantes das escolas e sua
realidade local. Em Arraias realizamos primeiramente dez encontros com
estudantes do curso de Pedagogia e Turismo do Campus Universitário Sergio
Jacintho Leonor. Os estudantes foram escolhidos conforme o interesse e
disponibilidade para participar do projeto através do Núcleo de Pesquisa em
educação, Comunicação e Cultura – NUPECC. O projeto desenvolvido nas escolas
e universidade, conforme pudemos constatar além de aproximar estudantes e
professores da pratica cinematográfica favoreceu um olhar poético sobre a vida
humana e tudo o que a rodeia a partir da realidade.
Resultados e discussão
As oficinas foram divididas em dois momentos: uma com estudantes e
professores da UFT e outra com estudantes da Escola Silva Dourado na cidade de
Arraias-TO. As realizadas na UFT contaram com 20 vinte participantes, incluindo
alunos de Pedagogia e de Turismo mais dois professores. Foram realizados dez
encontros de quatro horas, totalizando uma carga horária de 40 horas. Esses
encontros na Universidade aconteceram como forma de preparação da equipe
para atuar nas escolas com o projeto. Foram trabalhados os seguintes aspectos:
O projeto Inventar com a diferença;
Experimentar o cinema: planos, Leitura de
imagens: imagem: olhar e inventar, 2. Leitura de fotografias produzidas pelos
estudantes; Olhar e inventar: como se vê? O que se vê? O que não se vê?
3.
Minuto Lumiére: preparação e realização ; 4.Minuto Lumiere: Socialização das
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produções; 5. Análise de planos: experimentar o cinema; 6. Realização de
Fotografia Narrada; 7. Apresentação e discussão das fotografias narradas; 8.
Preparação para realização de filme carta; 9. Realização de filme carta; 10.
Socialização das experiências do filme carta. A metodologia utilizada foi por meio
de aulas expositivas e práticas com o uso de câmeras, celulares, câmera digital,
projetor multimídia, DVD, caixas de som e notebook.
A oficina realizada com professores e estudantes da Universidade Federal
do Tocantins, Câmpus de Arraias, contribuiu significativamente para aproximar
professores e estudantes, além do conhecimento dos fundamentos para a
produção e o uso de fotografias e de vídeos. A partir dessa experiência com as
oficinas testemunhamos o aprendizado adquirido para o trabalho com os
estudantes das escolas publicas com a temática cinema e direitos humanos.
Oficinas na Escola Estadual Silva Dourado em Arraias-TO
Após a realização das oficinas na UFT Campus de Arraias foi definido que
o próximo passo seria visitar as escolas da cidade e agendar as primeiras oficinas
com estudantes das escolas publicas. A princípio a prioridade foi trabalhar com
as escolas mais próximas da Universidade. Uma das escolas que fizemos parceria
num primeiro momento foi a Escola Estadual Silva Dourado, que trabalha com
estudantes. A escola fica localizada no centro da cidade de Arraias e atua com
ensino fundamental e Educação de jovens e adultos – EJA. Na escola participaram
das oficinas cerca de 20 alunos, incluindo ensino fundamental e EJA.
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Os estudantes da escola aprenderam a fazer leitura de imagens e a
fotografar a partir das escolhas. Na oportunidade da apresentação das
fotografias tiradas pelos estudantes se percebeu a alegria e a dedicação dos
participantes; na oportunidade fotografaram espaços de lazer, pessoas, casas e
ruas, flores, quintais e jardins.
O momento da socialização das fotografias foi pedido que cada
participante falasse sobre suas impressões com as fotografias tiradas,
oportunidade na qual demonstraram ser muito importante saber o que
fotografar e principalmente como fazer para valorizar mais o mundo que vivemos
principalmente a realidade local que faz parte da vida de todos.
Os encontros seguintes foram trabalhados o minuto Lumière (vídeos de
no máximo 1 minuto), planos, enquadramentos, movimentos de câmera e a
fotografia narrada. Sobre o minuto Lumière foi destacada a historia do cinema
inicado pelos irmãos Lumière, no século XIX, os quais realizaram s primeira
experiências com o uso de câmeras fixas, com filmes de no máximo um minuto.
As mesmas atividades realizadas com os estudantes e professores da
universidade, foram trabalhadas na Escola Estadual Silva Dourado. Os estudantes
da escola ficaram muito animados e produziram os filmes no modo do cinema
Lumiere. Foi chamada a atenção para a importância desse tipo de filme como
uma forma de apresentar com mais naturalidade possível os diversos aspectos
do cotidiano e da vida.
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Na semana após as orientações de como fazer o cinema Lumière os
estudantes participantes realizaram suas experiências para a gravação de filmes
de no máximo um minuto utilizando câmeras de celulares e câmeras digitais.
Na socialização dos filmes Lumière os estudantes falaram da emoção de
terem realizados essa tarefa de modo que alguns se sentiram orgulhosos e
também, aprenderam valorizar mais os vários momentos da vida, do lugar em
que vivem,das pessoas e das coisas em geral que fazem parte do mundo a sua
volta.
Para a socialização de tudo o que foi produzido pelos alunos, além da
apresentação em sala de aula, nas oficinas, foi criado o whatsapp com o nome
da escola para socializar durante a semana. Fato que foi bastante proveitoso, pois
a partir do que os alunos produziam e socializavam em rede, favoreceu o debate,
as opiniões, elogios e até criticas, o que contribuiu para que cada participante do
projeto pudesse aprimorar seus trabalhos.
O encontro seguinte foi a escolha do dispositivo da fotografia narrada;
cada participante escolheu uma foto contar a sua historia. Essa experiência tem
se revelado bastante proveitosa; no momento os alunos estão produzindo e
apresentarão no encontro seguinte. Em seguida esse trabalho deve ser
socializado com toda a comunidade da Escola Silva Dourado.
Conclusões
Após as experiências das oficinas do Projeto Cinema e Direitos Humanos
– Inventar com a diferença, realizado com estudantes e professores da
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Universidade Federal do Tocantins e nas escolas da cidade de Arraias, conclui-se
que tem sido bastante proveitosa para aproximar Universidade e Comunidades
escolares bem como para favorecer a reflexão sobre os Direitos Humanos, os
quais correspondem, a tudo o que está relacionado a vida humana.
Com o projeto desenvolvido nas escolas e universidade, conforme
pudemos constatar, percebe-se o que podemos chamar de sensibilização
humana, pois, favorece um oplhar poético sobre a vida humana e tudo o que a
rodeia. A partir do moimento que as pessoas tem a possibilidade de conhecer
as técnicas e os instrumentos necessários para fotografar os diversos momentos
e aspectos da vida e, principalmente quando aprendem que fotografar e filmar
seja o que for implica em fazer escolhas, logo, se percebe que podemos sim fazer
um mundo melhor.
Com as experiências realizadas percebemos que Universidade e escolas é
uma parceria indispensável para oportunizar novos olhares sobre a vida,
especialmente para o exercício da cidadania de modo a desconstruir estereótipos
criados numa sociedade instrumentalizada e movida pela ganância pelo poder e
pelo dinheiro.
Aprender a fazer cinema a partir do cotidiano das coisas mais simples
possíveis, como favorece o projeto Cinema e direitos humanos – Inventar com a
diferença significa também aprender a olhar com mais atenção o mundo e
oferecer oportunidades para os diferentes olhares.
Com as experiências realizadas percebemos que tudo o que aconteceu foi
positivo, inclusive até mesmo alguns desencontros ou percalços tão comuns na
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condição humana. A questão da integração escola e universidade é a primeira
coisa que destacamos; em seguida vem a convivência com alunos e professores
de escolas e da universidade, o empenho, a emoção que se percebe em cada
produção, a realização de cada participante ao ver sua obra sendo destacada e
comentada, entre outras realizações, mostra o quanto a universidade pode
contribuir para uma sociedade melhor e mais humana a partir de projetos e ações
como o Cinema e direitos humanos.
Por últimos destacamos que a experiência realizada, o material produzido,
gerou debates e reflexões que certamente contribuirão para novas ações no
sentido de valorizar mais a vida na nossa sociedade.
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