In this dialogue between two interlocutors, the ontology of childhood is considered, first from the point of view of temporality, then power, then language, then from the perspective of philosophy, and inquires whether there is a specific philosophical and/or childlike dialectic of questioning and answering. The claim is made that both the philosopher and the artist carry a childlike way of
... [Show full abstract] questioning and acting on the world into adulthood. The discussion then moves to education, and considers the possibility of reconstructing the latter beyond the Platonic notions of �formation,� reproduction, discipline and subjection, and evaluates the role of philosophical dialogue in a school setting as an agent of transformation. Neste diálogo entre dois interlocutores, a ontologia da infância é considerada, primeiro desde o ponto de vista da temporalidade, depois do poder, da linguagem e da filosofia. Pergunta-se se existe uma dialética filosófica e/ou infantil específica do perguntar e responder. Afirma-se que tanto o filósofo quanto o artista carregam um modo infantil de perguntar e agir no mundo até a adultez. A discussão desloca-se à educação e considera-se a possibilidade de reconstruir esta última para além das noções platônicas de �formação�, �reprodução�, �disciplina� e �sujeição�, e considera-se o papel do diálogo filosófico no ambiente escolar, como agente de transformação. En este diálogo entre dos interlocutores, la ontología de la infancia es considerada, primero desde el punto de vista de la temporalidad, luego del poder, del lenguaje y de la filosofía y se pregunta se hay una dialéctica filosófica y/o infantil específica del preguntar y responder. Se afirma que tanto el filósofo como el artista llevan un modo infantil de preguntar y actuar en el mundo hacia la adultez. La discusión se desplaza a la educación y considera la posibilidad de reconstruir esta última más allá de las nociones platónicas de �formación�, �reproducción�, �disciplina� y �sujeción�, y considera el role del diálogo filosófico en un ambiente escolar, como agente de transformación.
