Psicopolítica: Neoliberalismo y nuevas técnicas de poder
... Como o mundo neoliberal, é importante mencionar, produz insegurança diante do futuro uma vez que desequilibra a balança do poder (Han, 2018). No setor educacional é evidente um tipo de política que favorece o acúmulo de riqueza entre os mais ricos e reduz o apoio estatal aos mais pobres que tem de arcar com os custos de vida e da formação (Perosa & Silva, 2021). ...
... Esse conjunto de questões mobilizadas neste artigo são analisadas a partir de um olhar interdisciplinar propiciado pela Psicologia Política Crítica (Silva, 2015;Han, 2018). É necessário dar-nos conta de que o cotidiano evoca questões que inscreve o sujeito em um processo histórico marcado por sistemas opressores que impactam na visão de mundo, desafiando o sujeito em suas perspectivas de vida (Martín-Baró, 1998;Fernández-Christlieb, 2004;González-Suárez, 2008). ...
... Como consequência há a tendência de que passem a pensar que somente por esforços próprios se alcança o sucesso e, que essa seria a saída da condição de fracasso. Não obter sucesso é resultado de falta de esforço individual e não de resultantes coletivas advindas de um modelo liberal como apontou Byung- Chul Han, (2018 2237-1095.rgpp.2024.199132 processos psicopolíticos presentes nos jogos de poder nos quais cada um e o todo estão inseridos. ...
The research aimed to analyze concepts of professional success and failure among young students aged 18 to 25, reflecting how they articulate their learning and work trajectories, future worldviews and the intersection of gender, ethnicity and social class. In a critical dialogue between the authors of Social Psychology and Education, we seek to theoretically reflect on the concepts of professional success and failure in the neoliberal context of the world of work and education and training, and how they contribute to the individuality of social phenomena, the strengthening of liberal meritocracy. With this, we question the psychologist’s contributions to success and failure in the neoliberal world. To analyze the information collected in the semi-structured interviews, the constructive interpretation provided method was chosen. In view of the information provided by the interviewees, the results indicate difficulties in the understanding of the participants regarding the neoliberal socio-historical background as an intermediary for the construction of a life project for the future, a tendency to understand that only through their own efforts is it possible to achieve success, and the exit from the failure condition. But if, on the one hand, some participants claim that successes depend on individual effort, on the other hand, gender and race issues arise as obstacles to equal opportunities in the world of work.
... Em nosso caso, particularmente, o interesse se deve aos impactos da Reforma Administrativa, que se iniciou no final da década de 90 e introduziu fortes mudanças no modelo de gestão, com a introjeção de técnicas características da iniciativa privada para o ganho de eficiência (BRESSER-PEREIRA, 2008). É natural que as transformações de gestão incidissem em uma mudança na forma de gerir pessoas, com a reformulação das políticas (BRESSER-PEREIRA, 1998), modulada pelos ideais neoliberais de produtividade, sedução e auto responsabilização (GAULEJAC, 2007;HAN, 2014). ...
... Movido pela ilusão da liberdade e rumo à hiperprodução, o sujeito neoliberal empreende a si, sendo a mente a sua força produtiva, numa perspectiva irreal de otimização permanente de si, que produz esgotamento (HAN, 2014;PINEDA, 2021 (DEJOURS, 2008a;DEJOURS et al., 2016). E, se o trabalho vivoe os processos de subjetivação nele engendradoscontribui para a produção de saúde mental, em sentido inverso, o sofrimento, inerente ao trabalhar, também pode contribuir para o adoecimento, quando vivenciado de forma patogênica. ...
... Tem uma pessoa assim lá. E aí eu falo pra ela: "Nossa, mas como será que deve ser esse gestor seu, né? Assim, que não sabe que dia, que horas pode contar com você aqui, né? Eu fico me colocando no lugar dessa pessoa também, você já pensou nisso?" (E 8) Racionalizando e negando, cria-se um ambiente de conformação à organização do trabalho, em que, coletivamente, os atores cooperam para a manutenção dos dispositivos organizacionais, num viés gerencialista de manutenção do padrão produtivo com vistas à permanente otimização (GAULEJAC, 2007;HAN, 2014). Dessa maneira, o coletivo passa a ser cerne de atuação das estratégias defensivas, por meio de acordos e regras mutuamente consensuados para a proteção do grupo frente ao sofrimento (MORAES, 2013b): … todo mundo passa por esses problemas, obviamente isso já é sabido, mas quando você troca e conversa sobre como você faz lá na sua área, como você lida na outra área, sempre tem como você melhorar. ...
Organizational and work psychologists have a strong potential to contribute to workers' health, given the nature of their activity. Despite this, the literature lacks investigations on their subjective work experience. The objective of this study was to analyze their strategies of mediation of suffering in the face of the resistance of the real of work. A qualitative research was carried out through semi-structured interviews with nine organizational and work psychologists working in Brazilian federal agencies. The data were submitted to content analysis based on two theoretical categories arising from the psychodynamics of Dejours' work, which guided the study. The results demonstrate that POT servers are in a defensive movement, significantly adapted and, to some extent, contributing to the adaptation of the others. Denial and rationalization are the most used defense strategies, in addition to the search for support in the collective and the use of jokes in the workplace. To face reality, they use practical intelligence to transgress and divert from the direct attendance of the impositions of the organization of work; they collaborate with each other much more to resist than to transform the elements of the organization of work that give rise to suffering; they use the public space to exchange and find solutions, without rebelling against the potentially sickening elements of the organization of work. In addition, the recognition of beauty by peers is incipient, with a greater record of recognition of usefulness by managers and clients. Subjective mobilization appears limited by managerial precariousness and, thus, the strengthening of work collectives for a counterpsychology that confronts the managerialism that crosses contemporary work is called.
... Se entiende el presente contexto histórico como una fase evolucionada respecto de la anterior, precisamente en torno a los procesos sociales, los cuales han sido transformados por vías de la marcha tecnológica. El mundo global se encuentra marcado por una nueva realidad: la digitalización del mundo de vida (Zuboff, 2021;Han, 2017;Villalobos et al., 2022c). Esta digitalización comporta la transformación de todas las relaciones sociales, o de casi todas, de manera que la educación y los procesos de innovación se han catapultado a partir de las estrategias surgidas desde el mundo digital . ...
... Es importante destacar, con relación al primer resultado de este estudio, que se reafirma la idea de la educación como factor de progreso y movilidad social, además de ser considerada fuente primigenia, e indispensable, para la sostenibilidad futura (Bauman, 2020;Villalobos, 2023). Ciertamente, una de las características que describe la actual época tecnológica es la de ser la era de la sociedad digital (Han, 2017). Ello implica considerar que las relaciones sociales se desarrollan a través de la intervención de dispositivos electrónicos que propician la conectividad permanente de todos aquellos que lo poseen, pues ello supone la conexión permanente (y persistente) a Internet (Castro-Martínez et al., 2022;Villalobos et al., 2023), propiciando lo que señala Byung-Chul Han (2022) como "violencia neuronal", que es una nueva forma de permear los valores sociales para dominarlos, especialmente en esta era digital, estructurada conforme con los designios de los agentes tecnológicos (Zuboff, 2021). ...
... Según se desprende de los argumentos hasta ahora esbozados, la sociedad digital es fuente de incertidumbre social, vista las formas de cómo evoluciona el mundo tecnológico en términos de economía de mercado. Se trata de un nuevo modo de intercambio económico debido a las posibilidades demostradas de manipulación de las conductas humanas por intermedio de una psicología mercantilista, esto es, como psicología de mercado; la misma es descrita como capitalismo de emociones (Han, 2017) o como capitalismo de la vigilancia (Zuboff, 2021;Dugnani, 2023), o también, en términos de manipulación efectiva de la vida individual y social (Serrano-Marín, 2016) 2 . ...
Introducción: La Inteligencia Artificial en la educación es actualmente uno de los pilares fundamentales para generar procesos de innovación pedagógica. En ese sentido, el trabajo analiza las implicaciones de la incorporación de la IA al entramado socio-educativo, y su transformación del entorno educacional. A este fenómeno se lo denomina la “quinta ola” de la Inteligencia Artificial, siguiendo los comentarios de Villalobos (2024) y Lee (2020). Metodología: Se emplea una metodología documental-interpretativa, considerando los textos relevantes para el objeto de estudio. Resultados: Entre los resultados más resaltantes se señalan: la reafirmación de la educación como proceso determinante para el progreso social; la expansión del conectivismo propiciado por la IA a partir de sus implicaciones. La innovación pedagógica alcanza sus máximos exponentes por mor de esta tecnología. Discusión: La investigación reafirma el valor de la educación como soporte de toda sociedad. La sociedad digital es considerada sociedad líquida por donde se expanden las consecuencias del conectivismo que se erige como base fundamental del empleo de la IA y de la transformación que ello genera. Conclusiones: La innovación pedagógica tiene en la “quinta ola” de la IA un pilar fundamental para su crecimiento en la sociedad digital.
... La empresa Telefónica AT&T, por ejemplo, organizó en 1994 un evento de motivación para su personal de San Francisco, llamado Éxito 94 y que empezó el mismo día en que la empresa anunció un plan para despedir a 15 mil trabajadores durante los dos años siguientes (Ehrenreich, 2011). tipo de poder inteligente: amable, que no confronta, que seduce y serena; que no opera de frente contra la voluntad de los sujetos sometidos sino que dirige esa voluntad a su favor (Han, 2014). Este trabajo parte de considerar que el pensamiento positivo es una de las principales formaciones culturales a partir de la cual el capitalismo gobierna en la actualidad las consecuencias de un modelo social, político y económico altamente excluyente 6 . ...
... El consenso cultural hegemónico construido en torno al pensamiento positivo interpela y disputa esas múltiples y mundialmente dislocadas formas de organización social ofrecien-do la promesa de un futuro mejor pero sin discutir los mecanismos sociales que producen y reproducen las desigualdades. En términos foucaultianos podría decirse que el pensamiento positivo constituye una expresión contemporánea de las "tecnologías del yo" que permite a las personas efectuar por sí mismas una serie de operaciones sobre sus ideas, sentimientos y comportamientos, provocando una transformación conducente a la obtención de un cierto grado o estado de bienestar o felicidad (Foucault, 2007) que expresa formas eficientes de subjetivación y sometimiento a las consecuencias de un orden social profundamente desigual (Han, 2014). ...
... Algunas perspectivas han considerado que se trata de interpelaciones que abonan a la constitución de una subjetividad contemporánea en clave de Homo Clausus, como mundo cerrado en sí mismo o bien un proyecto libre que constantemente se replantea y se reinventa (Han, 2014). A diferencia de estas perspectivas que asocian la difusión del pensamiento positivo con una clausura de la vida espiritual, social y cultural de los sujetos sobre sí mismos, me interesa comprender qué espacios de sociabilidad moviliza, cómo se difunde masivamente, qué contenidos propone para la educación y qué maneras de sobrellevar las desigualdades en la escuela 9 moviliza. ...
... La puesta en marcha de un microtargeting político capaz de crear multitud de variables de un mismo contenido, de actualizar y optimizar estas variables dependiendo de la ubicación de las personas, de las peculiaridades psicológicas, de beneficiarse de las limitaciones cognitivos y de utilizar información biométrica e íntima ha permitido crear una propaganda computacional automatizada y algoritmizada basada en la personalización, la imperceptibilidad, la evasión de la cognición y la potenciación del pensamiento irracional capaz de manipular a la ciudadanía y poner en serio riesgo los principios básicos de la democracia (Han, 2021). La utilización del microtargeting político puede manipular la voluntad política de la ciudadanía, afectar directamente a la soberanía de la ciudadanía y adulterar los procesos democráticos (Da Empoli, 2020;Zuboff, 2020;Han, 2021). ...
... La puesta en marcha de un microtargeting político capaz de crear multitud de variables de un mismo contenido, de actualizar y optimizar estas variables dependiendo de la ubicación de las personas, de las peculiaridades psicológicas, de beneficiarse de las limitaciones cognitivos y de utilizar información biométrica e íntima ha permitido crear una propaganda computacional automatizada y algoritmizada basada en la personalización, la imperceptibilidad, la evasión de la cognición y la potenciación del pensamiento irracional capaz de manipular a la ciudadanía y poner en serio riesgo los principios básicos de la democracia (Han, 2021). La utilización del microtargeting político puede manipular la voluntad política de la ciudadanía, afectar directamente a la soberanía de la ciudadanía y adulterar los procesos democráticos (Da Empoli, 2020;Zuboff, 2020;Han, 2021). Ante esta amenaza para la democracia, algunos estados han empezado a fortalecer y desarrollar la reglamentación en relación con la extracción y análisis de grandes conjuntos de datos y con el envío de propaganda computacional personalizada (Galli et al., 2022;Fässler, 2023). ...
... La puesta en marcha de microtargeting político provoca impactos negativos en los pilares fundamentales de las democracias deliberativas occidentales principalmente a través de dos ámbitos. Por una parte, la monitorización, extracción y explotación de grandes conjuntos de datos de la privacidad e intimidad de cada persona socava la integridad, la dignidad, la personalidad y el anonimato de cada persona dando lugar a la posibilidad de monitorizar sus comportamientos y controlar sus acciones y actividades (Zuboff, 2020;Han, 2021;Varoufakis, 2023). Por otra parte, la capacidad de creación de contenidos totalmente personalizados de forma automatizada y algoritmizada para cada individuo -basados en la explotación de los datos privados e íntimos de las personas-erosiona el conocimiento y la veracidad necesarias para el correcto funcionamiento de democracia (Woolley, 2023). ...
This article focuses on the dangers to democratic processes of one of the main instruments of political propaganda, the so-called political microtargeting. This type of microtargeting allows you to direct specific content, towards specific people, at specific times and link them directly to their individual characteristics, biases, and vulnerabilities. The objective of this article is to expose the operation and the various types of political microtargeting, show the harmful consequences of this technique on democratic processes and propose solutions to address these negative consequences. To achieve this objective, on the one hand, the extraction, exploitation, and use of large data sets for the creation of various types of personalized political propaganda will be detailed and, on the other hand, the various existing proposals will be analyzed to limit the negative effects that can cause political microtargeting and to enhance the functioning of Western democracies.
Este artículo se centra en los peligros para los procesos democráticos de uno de los principales instrumentos de propaganda política, el llamado microtargeting político. Este tipo de microtargeting permite dirigir contenidos específicos, hacia votantes específicos, en momentos específicos y vincularlos directamente con sus características, sesgos y vulnerabilidades individuales. El objetivo de este artículo es exponer el funcionamiento y los diversos tipos de microtargeting político y mostrar las posibles consecuencias nocivas de esta técnica en los procesos democráticos. Para lograr este objetivo, por una parte, se detallará la extracción, explotación y utilización de grandes conjuntos de datos para la creación de diversos tipos de propaganda política personalizada y, por otra parte, se analizarán las diversas propuestas existentes para limitar los efectos negativos que puede causar el microtargeting político y para mejorar el funcionamiento de las democráticas occidentales.
... En esta nueva era ya no hay amo o esclavo, la persona misma se vierte en ambos, es amo y esclavo de su propia felicidad [2]. Se autoexige a sí misma para siempre estar presente y ser novedad en lo aditivo de la información en red. ...
... Lo que desconocen o dan poca importancia los individuos expuestos en red, es lo que se denomina como big data o macrodatos. Estos son los algoritmos que crean análisis de comportamiento en el ciberespacio, conociendo así las necesidades, emociones y deseos de las personas para luego autoseducirlas o moldearlas con tendencias o ideologías light, para que ellas mismas se crean libres de elección [2]. La postmodernidad crea sujetos amaestrados para la elección permanente. ...
... Es allí también donde el panóptico digital ofrece escenarios virtuales en adherencia a las sensaciones e ideologías light, que en forma de deseos propios van configurando un perfil psicológico [8,9]. Todo este proceso es realizado a través de big data, y es mucho más sofisticado que la pericia que puede hacer un psicólogo [2]. ...
From a hermeneutic interpretation, this article analyzed the new psychic pandemic configuring a typology of psychopolitical man, provided by digital swarms and mass psychology, that, from logotherapy, can be perceived as a postmodern collective neurosis. We also analyze a self's hyper-reflection as a social phenomenon of psychopolitics, suffering as repression, and the love of narcissistic consumption. Consolidating a sense of life as a social ethos is the answer to finding compromises and responsibility for the individual mission that every human being has as a member of a community and society.
... Dada la satisfacción efímera proporcionada por los objetos de consumo, el mercado se sirve hoy de las emociones y las identidades imaginarias. La felicidad se promueve como una emoción para ser comercializada (Han, 2014), movilizando toda una industria de la cual otras se benefician, por ejemplo, las farmacéuticas. La felicidad es un concepto protagónico, "hasta el punto de que lo que mueve hoy al consumidor no es ya tanto un deseo de mayor reconocimiento social, como el deseo de gestionar y controlar su vida emocional de la forma más eficiente y productiva posible" (Cabanas & Illouz, 2019, p.77). ...
... Las relaciones que establecen los sujetos con los objetos traen consigo el despliegue de múltiples afectos, los cuales se han utilizado desde el discurso capitalista para la venta de productos (Han, 2014). También los afectos y la relación del sujeto con los objetos de consumo están presentes en los manuales diagnósticos basados en la evidencia que favorecen la proliferación de diagnósticos en salud mental (Davies, 2022). ...
Forma de citar: Dasuky-Quiceno, S.A., Tamayo Lopera, D., & Castillejo Rendón, A.M. (2025). El discurso contemporáneo y su relación con los afectos y los objetos: una reflexión psicoanalítica. Rev. CES Psico, 18(1), 139-150. https://dx.doi.org/10.21615/cesp.7491 Resumen Desde diversos ámbitos sociales, incluidas algunas posturas psicológicas y psiquiátricas, se ofrecen ideales de felicidad y bienestar, con el fin de garantizar la fidelidad de los sujetos a los objetos de consumo. El psicoanálisis considera que estas ofertas son inalcanzables debido a la condición estructural que como seres hablantes nos marca: la falta. Esta falta es vivenciada por los sujetos como frustración, culpa, ansiedad y depresión, afectos que muestran lo paradójico del mundo actual, dado que, ante el imperativo de gozar sin límites con los objetos de consumo, el sujeto se encuentra constantemente con la imposibilidad. En el presente texto se expone una reflexión que pretende reconocer la nueva subjetividad producida por los discursos del capitalismo y de la ciencia, y su incidencia en los afectos, así como su relación con lo estructural del sujeto. Estos discursos imperantes que perpetúan la relación unilateral del sujeto con los objetos y no promueven formas de lazo social, conllevan a la formación de nuevos síntomas; por lo cual se concluye que es necesario diferenciar los efectos del discurso de la ciencia y del capitalismo sobre la subjetividad y los efectos venidos del inconsciente sobre el sujeto. Palabras clave: Psicoanálisis; capitalismo; diagnóstico; sujeto. Abstract From various social scopes, including some psychological and psychiatric positions, ideals of happiness and well-being are offered in order to guarantee the subjects' fidelity to the consumption objects. From a psychoanalitic perspective these offers are unattainable due to the structural condition that marks us as speaking beings, namely, lack. However, this lack is experienced by the subjects as frustration, guilt, anxiety and depression; affects that show the paradoxical nature of today's world, given that, faced with the imperative of unlimited enjoyment of consumer objects, the subject is constantly confronted with impossibility. This article pretends to expose a reflection of the new subjectivity produced by the speeches of capitalism and science and their impact on the affects, as well as their relationship with the structural aspect of the subject. These prevailing discourses that perpetuate the unilateral relationship of the subject with objects and do not promote forms of social bonding, lead to the formation of new symptoms. It is concluded that it is fundamental to differentiate the effects of the speech of science and capitalism and the effects coming from the unconsciousness on the subject. Introducción Hablar de subjetividad hoy conlleva a reflexionar sobre las implicaciones que tienen para los sujetos los afectos y los objetos de los que se sirven y promueven los discursos del capitalismo y de la ciencia. Estos discursos no favorecen el lazo social, por el contrario, atacan los semblantes del Otro, produciendo su fragmentación,
... El poder positivo de la psicopolítica busca activar, motivar y optimizar a favor de una producción neoliberal. En lugar de castigar y obstaculizar, se presenta como un poder afirmativo, el cual brilla en su positividad (Han, 2014c). ...
... Positividad en dominio de la psicopolítica neoliberal. Este poder, esta forma gubernamental que explota las emociones positivas del sujeto, busca agradar en lugar de castigar y se presenta como "prospectiva, permisiva y proyectiva" en lugar de "prohibitoria, protectora o represiva" (Han, 2014c). Esta positividad, como dispositivo psicopolítico, se manifiesta en distintos ámbitos de relación de la población, buscando enraizar en la sociedad determinados discursos de verdad, por medio de mecanismos de control atractivos, cálidos, permisivos, motivacionales, que otorgan una ilusión de posibilidad y de libertad al sujeto. ...
negatividad como resistencia: una respuesta a la positividad de byung-chul han negativity as resistance: an answer to byung-chul han's positivity Nicolás Orrego Cárcamo 1 Resumen En el presente ensayo se abordarán los alcances de la positividad como mecanismo gubernamental psicopolítico. Basado en lo postulado por el filó-sofo Byung Chul-Han, se desarrollará el concepto de psicopolítica y su dispositivo de coerción principal: la positividad. Ante esto, surge la necesidad en pensar en la resistencia frente a esta supuesta hegemonía, por lo que se observará el rol de la nega-tividad en la experiencia del sujeto como respuesta. Palabras clave Positividad, resistencia, negatividad. Abstract In the present essay, the scope of positivity will be addressed, as a psycho-political governmental mechanism. Based on the postulate by the philosopher Byung Chul-Han, the concept of psycho-politic and its main coertion device: the positivity will be developed. Given this, the need arises to think about the resistance to this supposed hegemony, thus the role of negativity in the experience of the subject as an answer will be observed.
... Porque el teléfono móvil y la navegación por las redes pone a disposición de quien quiera y sepa interpretar datos todo el repertorio de los deseos y anhelos más íntimos del internauta. El historial de nuestros dispositivos móviles revela más de nuestra personalidad que cuantas cosas hagamos o digamos públicamente (Byung Chul Han, 2021a). ...
... Cabría hacer lo propio para las redes. Algunas pistas hay esparcidas ya, como la observación de Byung Chul Han según el cual el "like" es algo así como el nuevo amén: al modo como en los cultos evangélicos los participantes repiten a menudo "amén" como signo de confirmación de cuanto se dice, y creando un sentimiento de pertenencia a la comunidad de salvación, así también el "like" en las redes sociales (Byung Chul Han, 2021a). ...
Cuidar a los otros en sus enfermedades es un caso particular de un cuidado más amplio por la realidad, por nosotros mismos, por los demás e incluso por lo sagrado. Pero el teléfono móvil está reconfigurando nuestra relación con todo esto. La posibilidad de tener a mano acceso a las redes significa al menos un cambio de perspectiva en la propia realidad, en el hombre individual y comunitario y en nuestra relación con lo sagrado. El cuidado con el ser de las cosas cambia, porque las nuevas tecnologías contemporáneas suponen una desrealización del mundo, acrecentando de manera acelerada la hiperrealidad del mundo virtual, mientras que a la vez se nos introduce en procesos de semiosis infinita donde nunca es posible dar con el dato real (cuidado por la realidad). El cuidado de uno mismo cambia porque las nuevas tecnologías de hoy también suponen la supresión del tiempo de espera entre la necesidad y el deseo, necesario para toda maduración, del mismo modo que cuestionan el dominio que ejercemos sobre la técnica invirtiendo los términos en esta relación de dominio (cuidado por uno mismo). El cuidado de los otros cambia porque las nuevas tecnologías se corre el riesgo de despersonalizar la comunicación en general y aislar al sujeto, convirtiendo al otro en mero medio (cuidado por los otros). Por último el cuidado de lo sagrado también cambia debido a que las nuevas tecnologías contemporáneas tienden a adquirir los atributos que clásicamente se atribuían a la divinidad (omnipotencia, omnisciencia, ubicuidad, eternidad, etc.), configurando sin pretenderlo una especie de nueva salvación-salud a la que se sacrifica la propia vida (cuidado por lo sagrado). La presente reflexión pretende servir de reflexión filosófica sobre la que aplicar después las técnicas del cuidado concretas.
... Los antiguos regímenes opresivos solo tenían acceso a información demográfica, lo que les permitía ejercer una simple biopolítica. Sin embargo, la emergencia de estas tecnologías de captación de datos masivos permite que este tercer avatar les dé acceso a nuestro perfil psicográfico, que utiliza y monetiza para llevar a cabo un nuevo concepto de dominación de las masas: la psicopolítica (Han, 2014). ...
En este trabajo se realiza una aproximación analítica a la posibilidad de concebir al ser humano como un individuo totalmente libre en el seno de la sociedad del conocimiento, y estudia si se puede interpretar ésta como un conjunto de fenómenos tecnológicos y sociales espontáneos que configuran el carácter de nuestra realidad actual. Así mismo, se analizan algunos aspectos condicionantes en el comportamiento colectivo utilizándolo como categoría analítica con el objetivo de descifrar mecanismos de condicionamiento que subyacen tras los avatares ofrecidos por la tecnología. El resultado es la puesta de manifiesto del sobrevenimiento del denominado Big-Data-Brother como elemento disruptor del tradicional equilibrio simbiótico entre individuo, comportamiento colectivo y sociedad. Las precondiciones históricas y sociales de este fenómeno tecnológico de explotación de nuestro excedente comportamental a través de los metadatos o el balance riesgo-oportunidad del constante proceso de avance tecnológico forman parte de las conclusiones a extraer basándose en algunos presupuestos teóricos de la Teoría Social del Interaccionismo Simbólico.
... La libertad de aprendizaje y significación requiere una concepción del cuidado de sí, ya que podría convertirse en otra manifestación de la libertad neoliberal, es decir, psicopolítica, sin preocuparse por las consecuencias de las propias elecciones y acciones (Han, 2014). Además, se propone reflexionar sobre la libertad desde una perspectiva diferente, vinculándola con las formas en que respondemos al mundo social y natural que nos rodea, es decir, un cuidado de lo otro. ...
Quiero comenzar con un libro que plantea una pregunta fundamental para la lectura de esta revista: ¿Es necesario (re)descubrir la enseñanza? Hace ya varios años se publicó el libro La redescubierta de la enseñanza, cuyo argumento central se basa en que la enseñanza importa; sin embargo, al contrario de una parte significativa del discurso contemporáneo, Biesta (2022) muestra una postura opuesta a la idea de que la importancia de la enseñanza reside en su capacidad para mejorar los resultados en las pruebas dentro de un conjunto limitado de disciplinas curriculares de medición de la educación (OCDE, 2018). Esto no solo busca identificar la “calidad”, sino también “vigilar y castigar”, es decir, exhibir a los países que, aparentemente, no están logrando un desempeño adecuado, en una dinámica en la que, lamentablemente, los docentes suelen estar en el extremo receptor. La enseñanza es fundamental para lograr metas emancipadoras y empoderar a niños y jóvenes a participar de manera democrática y sustentable en el mundo. Este giro parte de la premisa de que una educación progresista debe buscar la libertad de aprender, interpretar y dar significado pues, la enseñanza es importante precisamente porque el aprender no puede darse sin la participación activa del docente, quien ofrece oportunidades y nuevas posibilidades para que los estudiantes se enriquezcan y transformen a través del encuentro con el otro y con otros mundos posibles.
... Ahora bien, el nuevo paradigma de derechos plantea la discapacidad como un problema social en un modelo neoliberal, un modelo que coloca como valor supremo el individualismo constituyéndonos en amos/as de nuestro destino, y ubicándonos en un nuevo lugar tensional. Por un lado, vivimos en una sociedad atravesada por el exitismo, el hedonismo, de sujetos narcisistas, proconsumidores que se autoexplotan (Han, 2014), en pos de sostenerse en el sistema y en el mundo del trabajo. Mundo que cambia a una velocidad tan vertiginosa, vestida de ajenidad, que impone la sobreadaptación, con todas las complejidades que ello implica en la subjetividad de las personas, donde los fracasos y éxitos son solo consecuencia de actos individuales. ...
En esta investigación se analizará y describirá la incidencia que tiene la
implementación de la modalidad híbrida en los enfoques de aprendizaje en
estudiantes que cursan las diversas cátedras de primer año en la Tecnicatura en
Seguridad Pública (TSP) en el Instituto Universitario de Gendarmería Nacional
(IUGNA).
Este trabajo se realizará considerando el enfoque cualitativo, lo que permitirá trabajar con una mirada integral, holística y compleja del fenómeno. Desde este
enfoque, se realizará un análisis del estudio de caso, a través del cual se revelará
la manera en que se modifican los enfoques de aprendizaje con la implementación
de la modalidad híbrida en los estudiantes.
El tema que se estudia se inscribe en el campo de las teorías del aprendizaje
vinculado al campo de la tecnología educativa. Es decir, los recursos que se utilizan
para mejorar la accesibilidad, personalización, interactividad y colaboración en
el proceso de enseñanza y aprendizaje; que pueden facilitar la adquisición de
conocimientos, fomentar el pensamiento crítico, promover la participación de los
estudiantes y ofrecer oportunidades de aprendizaje adaptadas a las necesidades
individuales.
Palabras clave: Educación; modalidad híbrida; aprendizaje; tecnología;
virtualidad.
... Franco Berardi, outro autor, vê as transformações século XXI como um gatilho para um estado de "depressão pós-futurista", em que a noção de progresso e de futuro desaparecem dentro de uma sociedade caminhando para distopia, "apática, anestesiada e desorientada" (Berardi, 2011). Byung Chul Han aponta ainda para uma nova forma de controle social chamada 'Psicopolítica do Poder' que se aproveita da hiperconexão, velocidade dos acontecimentos, engajamento, compulsividade, gamificação, perda do silêncio para reflexão e uma 'ditadura das emoções' forjada por algoritmos de rede que manipulam os usuários de rede direcionando-os ao consumo por intermédio da captura do desejo do sujeito (Han, 2014). Segundo Han, a sociedade atual passa por uma mudança na forma do exercício do poder, enquanto que na Modernidade a Sociedade Disciplinar (Foucault, 1987) exercia o poder por meio da imposição de limites, vigilância e repressão, na Sociedade do Desempenho (Han, 2015), contemporânea, o poder é exercido por meio da produção de um excesso de positividade e estímulo, que vai levando o sujeito a tornar-se compulsivamente autoexigente e consumista. ...
This text is part of the REDENEURO scientific dissemination project, available on the website https://cienciasecognicao.org/, from the NUTES Institute of Science and Health Education. This text addresses the issues related to children's exposure to electronic devices and provides evidence-based recommendations.
... Arquétipo de trabalhador que representa a mais recente mutação do capitalismo, constitui-se enquanto um sujeito que explora a si mesmo com o fito de aprimorar o desempenho. Forma de subjetividade que tem a ver com uma instância de governo psicopolítica na qual aquele que busca ser empresário de si mesmo gerencia a própria vida para ser cada vez mais eficiente (Han, 2018). ...
O neoliberalismo vai além da política econômica: disseminando competitividade, forjando subjetividades e desenhando instituições, ele efetiva uma engenharia do comportamento humano. Ademias, ele está ancorado em estratégias que visam neutralizar e/ou derrotar inimigos. O seu funcionamento requer experimentações autoritárias, mecanismos de repressão e tecnologias de guerra. Para assegurar a concorrência e viabilizar a liberdade empresarial, princípios, sujeitos e instituições são banidos e desmantelados. É o caso da Geografia Escolar. Uma vez que o modelo neoliberal pressupõe que a competição deve prevalecer a qualquer custo, movimentos da Geografia Escolar alinhavados com direitos coletivos ou com a compreensão da formação socioespacial estão sob ameaça. É em torno dessa análise que o artigo se desdobra, organizando-se em três enfoques: a) identificar os fundamentos do neoliberalismo; b) indicar como as orientações neoliberais procedem de uma opção pela guerra civil; c) reconhecer que a Geografia Escolar – por estatuto ético, estético e epistemológico – tende a ser alvejada como inimigo interno.
... Esta forma de construção das subjetividades tem um controle crescente e ilimitado sobre os indivíduos, sendo mais eficaz em suas finalidades do que a exploração pelo outro, pois tem aparência de liberdade. À medida que os indivíduos incorporam os valores de "explorar a si mesmo", pois seriam "projetos livres", a própria liberdade provoca coerções sobre seus próprios corpos e mentes, gerando um adoecimento psíquico observado em escala global que, segundo Han (2018), aparece como consequência desta profunda crise de liberdade. Para Han (2017), a "paisagem patológica do começo do século XXI" é marcada pelas doenças neuronais, como Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Burnout (SB), depressão e outras. ...
Com base nas leituras de Foucault e Han sobre as configurações do neoliberalismo, este artigo busca investigar como a lógica da “sociedade do cansaço” é incorporada em estudantes pós-graduandos a partir de um estudo de caso na Universidade Vila Velha/ES. Por meio da aplicação de questionários, grupo focal e entrevistas semiestruturadas com estudantes, foram analisadas quatro categorias que se articulam com a emergência da lógica da “sociedade do cansaço”. Na categoria “sentimentos de ansiedade”, os estudantes circulam entre o desejo e o medo do sofrimento potencialmente causado pela vivência na pós-graduação. Na categoria “sobreposição de demandas”, a multiplicidade de papéis sociais exercidos pelos estudantes impõe desafios para a inserção acadêmica. Em “individualização do sofrimento”, o sentimento de “fracasso” é tomado como um atributo do indivíduo, com a mobilização de estratégias atomizadas para lidar com esses desafios. A categoria “desempenho acadêmico” analisa a demanda sentida pelos estudantes para produzir.
... Las nuevas tecnologías y la conexión global a través de la red de redes, han creado un nuevo sistema autoritario mucho más sutil, pero no menos real. Éste, nos inflige una autodisciplina de conexión sin solución de continuidad (Han, 2014). ...
Introducción: En un mundo global y cambiante en tiempo real, los procesos de comunicación de las empresas se han convertido en algo esencial para la salvaguarda del buen nombre de las organizaciones empresariales. Es inevitable que dichos procesos de comunicación conformen áreas proforma de mensajes en un intento de atrapar tendencias y por conservar una reputación en claro riesgo de manipulación, ahora incrementado con la llegada de la Inteligencia Artificial. Entre los estereotipos con los que se lidia, el de la igualdad de género se encuentra de forma necesaria entre aquellos para tener en cuenta y cuidar desde el punto de vista del mensaje. Por ello, su detección, análisis y eliminación de diferencias concierne a la sociedad en su conjunto y, por ende, a las organizaciones Empresariales. Objetivo: El objetivo principal del presente trabajo de investigación es conocer cómo perciben las empresas los estereotipos de género. Metodología: Como viene siendo habitual, práctico y certero hasta donde es posible en ciencias sociales, avanzamos asidos a una metodología cualitativa basada en la realización de entrevistas en profundidad a directivos de recursos humanos, en aras a analizar los hábitos de comunicación y su mayor o menor subjetividad en lo que hace al género de emisor y receptor. Conclusiones: Las conclusiones que se presentan han de ser necesariamente propositivas con el objetivo claro de contribuir a paliar sesgos innecesarios.
... Se hace evidente que el "Lawfare" es alimentado por un contexto de comunicación e información que ha sido denominado como "posverdad" (Mc Intire, 2018) donde la relativa indistinción entre verdades fácticas y verosímiles presentados en diversos formatos, la utilización de la información que vamos dejando en nuestro trabajo, consumo y todo tipo de relaciones en la "world wide web", su procesamiento para trazar nuestro perfil y etiquetarnos en distintos segmentos de mercado para usos comerciales, económicos, culturales, políticos, etc., a través de los algoritmos, "filtros burbuja" y su manejo como mercancía por todo tipo de corporaciones (las grandes que manejan los formatos de redes sociales, las empresas de marketing y publicidad, las dedicadas a cuestiones comerciales, financieras y políticas, los grandes grupos multimediales, etc.) disminuye la capacidad de la acción comunicativa para coordinar la acción social, es decir, reduce, sesga nuestras relaciones e interacciones al etiquetarnos, clasificarnos en segmentos de mercado y devolvernos en forma de bombardeo masivo nuestros deseos, preferencias, gustos, opiniones y prejuicios a través de la información y la publicidad. Incluso a un nivel preconsciente, pre reflexivo, "psicopolítico" (Han, 2014). Este flujo constante e instantáneo incide en la calidad de la percepción, la información, la construcción de las agendas y debates públicos en general, y en los relacionados directa e indirectamente con los procesos 9 judiciales de "Lawfare", generando un contexto de "posverdad jurídica". ...
En este trabajo volcamos la experiencia de investigación sobre las prácticas convencionalmente denominadas “Lawfare”, procuramos una definición más precisa, analizamos los fenómenos que articula este tipo de prácticas, intentamos comprender su lógica de conjunto recurriendo a la categoría de “dispositivo” desde un pensamiento crítico y situado en nuestra región, desde el giro descolonizador de las ciencias sociales como una afectación de la democracia y el estado constitucional de derecho. También como un síntoma de crisis de la relación moderna entre derecho y verdad en sus pretensiones básicas. Finalmente, iniciamos una reflexión sobre el tema desde la perspectiva de la Filosofia de la Liberación.
... Esse processo faz parte do que Laval (2004) escola, utilizando o trabalho docente para adequar os estudantes à nova realidade do mercado de trabalho, na qual "os/as trabalhadores/as precisam ser mais flexíveis, 'polivalentes'" (Antunes, Pinto, 2017, p. 100). Considerando então as atuais estratégias neoliberais, em que o capitalismo atua mais com a formação de desejos e menos com elementos repressivos (Han, 2018), o papel ideológico da escola se torna fundamental para o capital, devido tanto a sua grande abrangência, quanto à profunda transformação que ela é capaz de promover ao longo da formação dos estudantes. ...
O modelo educacional vigente no Brasil tem sido altamente influenciado por institutos privados e políticas neoliberais que tendem a promover uma abordagem educacional voltada para a preparação de mão-de-obra para o mercado, em detrimento de uma educação humanística, voltada para a responsabilidade social e ambiental. Em contraste, observa-se na educação indígena tradicional valores intrínsecos com a aprendizagem no sentido de contribuir com as coletividades e com os territórios. Diante do exposto, é objetivo deste artigo, analisar de que maneira a perspectiva da educação indígena pode contribuir para aprimorar o modelo brasileiro de educação básica, buscando promover uma educação mais inclusiva, equitativa, socialmente responsável, culturalmente relevante e sustentável em contraste com o modelo de educação neoliberal. Para esta análise, realizamos uma revisão bibliográfica em legislações e fundamentos que sustentam os modos da educação neoliberal e da indígena. No caso desta última, privilegiamos produções feitas por autores indígenas. Diante das leituras e análises, podemos considerar que a educação brasileira regulamentada pelo Estado pode se inspirar na educação desenvolvida tradicionalmente pelos povos indígenas para ofertar processos de aprendizagem que vão além da formação de mão-de-obra, mas produzem sentidos e lugares para os estudantes na corresponsabilidade com o desenvolvimento social e ambiental do país.
... Es decir, que debe crecer, innovar y aumentar la optimización. Un "poder-forma" que instituye maneras de control cordiales, silenciosas, invisibles, pero fuertemente eficientes e ilimitadas (Han, 2014). Es por eso por lo que las relaciones de poder se caracterizan por el hecho de que una de las fuerzas en juego quiere conducir a la otra. ...
El artículo busca problematizar la sensibilidad absurda que se está imponiendo en las instituciones educativas. En él se reflexiona sobre el trasfondo político de la educación emocional en las aulas contemporáneas. Un tipo de educación que se ha presentado como un gran avance educativo y como condición para el éxito académico de los alumnos. Sin embargo, dicha implicación afectiva en las actividades escolares es una nueva técnica de gobierno para lograr el control de la intimidad de los alumnos. El paso de un Yo panóptico a un Yo terapéutico, es decir, el paso de un Yo disciplinado y controlado conductualmente a un Yo moralmente subyugado, con una moral manipulable operativa y funcional, para su optimización. Un yo concebido como un recurso más del capital de la economía de mercado. Un cambio que involucra no sólo nuestros hábitos sino la totalidad de nuestro sistema de sensibilidad. En otras palabras, la alfabetización emocional que se da en las instituciones educativas es un tipo de intervención educativa para que sus sentimientos, deseos, esperanzas y necesidades coincidan con la interacción “positiva” de la sociedad actual como único marco imaginable para su existencia.
... Mientras el segundo, propio del capitalismo industrial, explota los cuerpos, volviéndolos dóciles como el ganado, el régimen de la información explota la comunicación, controlando el inconsciente humano con incentivos positivos. Sustituye la biopolítica por psicopolítica (Han 2014) y el panóptico por la creación de redes. La vigilancia se lleva a cabo con la partici-pación voluntaria de las personas, quienes se sienten más libres que nunca. ...
Este libro de Byung-Chul Han (BCH en adelante) se dedica a establecer conexiones entre la digitalización del mundo contemporáneo y la actual crisis de la de-mocracia, que tiene manifestaciones tan destacadas como la omnipresencia de las fake news o el protago-nismo de Donald Trump. Infocracia llama la atención por la intensidad de sus implicaciones, en cuanto al señalamiento de riesgos con los que las sociedades ya se están enfrentando actualmente, y que no tienen visos sino de acrecentarse en el futuro. Después de escándalos como, por ejemplo, el de Cambridge Analytica (al respecto, es muy recomendable el do-cumental Nada es Privado-The Great Hack-dirigido por Karim Amer y Jehane Noujaim) resulta fácil captar en toda su dimensión los peligros para la democracia señalados por BCH. A continuación, haré un resumen del contenido del libro, capítulo por capítulo, antes de proporcio-nar una reflexión crítica sobre algunos aspectos del mismo. 1.-El régimen de la información El libro comienza contraponiendo el régimen de la información, "la forma de dominio en la que la información y su procesamiento mediante algoritmos e inteligencia artificial determinan de modo decisivo los procesos sociales, económicos y políticos" (Han 2022: 9) al régimen disciplinario expuesto por Foucault (2002). Mientras el segundo, propio del capitalismo industrial, explota los cuerpos, volviéndolos dóciles como el ganado, el régimen de la información explota la comunicación, controlando el inconsciente huma-no con incentivos positivos. Sustituye la biopolítica por psicopolítica (Han 2014) y el panóptico por la creación de redes. La vigilancia se lleva a cabo con la partici-pación voluntaria de las personas, quienes se sienten más libres que nunca. La transparencia, el principio que vertebra la sociedad de la información al permitir la libre circula-ción de dicha información, genera de forma paradó-jica que las personas queden atrapadas en ésta. Las personas se vuelven transparentes para el poder, pero el poder dista de ser transparente para las personas. Los algoritmos representan una auténtica caja negra a la cual no se tiene acceso. Así, las estrategias de dominio se ocultan en los innumerables aparatos que hacen más cómoda nuestra vida, comenzando por los smartphones, hasta conformar una prisión inteligente capaz de ejercer control sobre planos de los que no somos conscientes. La ilusión de libertad, por supues-to, anula cualquier impulso revolucionario. El totalitarismo en su versión más clásica pretendía ofrecer una explicación integral del mundo a través de relatos ideológicos. El dataísmo también quiere llegar a esa explicación integral, pero no mediante los relatos sino a través del cálculo, lo cual lo convierte en "un totalitarismo sin ideología" (Han 2022: 21). Un totalitarismo que generalmente aísla a los individuos, y que, cuando éstos se unen, no conforman una masa sino un enjambre digital que sigue a una serie de influencers. Los miembros de este enjambre son individuos con perfiles de comportamiento y es pre-cisamente la elaboración y control de tales perfiles lo que da poder al régimen. 2.-Infocracia En el segundo capítulo, BCH expone el modo en que la democracia ha degenerado en infocracia, de-bido a la digitalización. Para ello, nos retrotrae a los primeros tiempos de la democracia, en pleno apogeo Reseña de Libro Infocracia. La digitalización y la crisis de la democracia Byung-Chul Han México, Taurus, 2022, 103 pp.
... After analysing his work, eight books primarily provide a communicative perspective in Han's oeuvre, which includes The Transparency Society (Han, 2013). In the Swarm (Han, 2014a), Psychopolitics: Neoliberalism and New Forms of Power (Han, 2014b), The Expulsion of the Other: Perception and Communication in Today's Society (Han, 2017a), Please, Close Your Eyes (Han, 2017b), The Burnout Society (Han, 2017c), Non-Things (Han, 2021) and Infocracy (Han, 2022). This essay provides an overview of his work on strategic communication from a fundamentally critical standpoint while also adopting a constructive outlook from which organisations can benefit in the pursuit of sustainability and a new approach to Corporate Social Responsibility (CSR). ...
This article takes a communicative approach to the work by Byung-Chul Han. The philosopher criticises how advertisers and organisations, through the incessant and abundant supply of information, have appropriated the public sphere by excessively emphasising storytelling. Han advocates for materialism, condemns the inflation of storytelling and suggests the need for message ecology to make the public sphere less distracting and more sustainable. The author highlights that Han opens up new avenues for the development of the field of corporate communication and public relations by suggesting a novel concept of CSR that involves restricting message dissemination.
... El paso de la sociedad disciplinaria a la psicopolítica [17] en lo que se ha llamado en este artículo el tiempo de la no presencia, en donde el sujeto de rendimiento sexual, por agotamiento entra en depresión o ansiedad ante la imposibilidad de erotizar (encuentro con el otro) la sexualidad como parte de la vivencia del grupo de participantes. Estos últimos refieren un agotamiento por la hiperactividad en la que se ven sumidos en su día a día. ...
Este artículo plantea analizar las prácticas sexuales narradas de 30 estudiantes de diferentes programas académicos de la sede de Villavicencio, Corporación Universitaria Minuto de Dios (UNIMINUTO), en el marco del proyecto de Investigación “Una mirada integral a las prácticas sexuales en estudiantes de UNIMINUTO”, mediante conversatorios a nivel virtual desde los aspectos biológicos, emocionales, políticos y socioculturales y con perspectiva en Educación, Lenguaje y Pedagogía. Se fundamenta en una investigación cualitativa, con enfoque fenomenológico, el método biográfico narrativo ubicado en una matriz narrativa donde surgen las categorías de análisis: esfera íntima, privada y pública, que configuran unas prácticas sexuales específicas. Como resultado de este proceso, se describen narrativas emergentes en cuanto al territorio sin otros, la no presencia y la sexuasocialización, como elementos que relatan unas prácticas sexuales en este grupo de estudiantes. En conclusión, las prácticas sexuales se narran desde las esferas íntimas y privadas yuxtapuestas en la esfera social sin territorio, lo que da origen a un tiempo de la no presencia en donde el sujeto es rendimiento sexual, se hace una relación histórica para reconocer cómo se ha llegado a esto, desde el homo nómada hasta el homo público y político, este último como apuesta de resistencia al modelo capitalista (neoliberalismo) mediante el encuentro, desencuentro, conexión, relaciones que implican la alteridad en el grupo de estudiantes que hicieron parte de este proceso para erotizar las prácticas sexuales.
El presente trabajo busca analizar de qué manera entran en relación la gubernamentalidad neoliberal con la gubernamentalidad algorítmica. A partir de la caracterización teórica de los diferentes fenómenos que las componen, nuestra hipótesis plantea que entre ambas gubernamentalidades hay una relación de tipo sinérgica. La noción de gubernamentalidad habla acerca de la forma en que somos gobernados y nos gobernamos a nosotros mismos. El neoliberalismo busca establecerse como racionalidad, mientras que instaura a la competencia como norma y a la empresa como modo de subjetivación. Para esto se nutre de técnicas gubernamentales que conllevan a la optimización del individuo. Estas técnicas son amplificadas por algoritmos maquínicos que son capaces de recolectar y procesar datos que después son usados para la perfilización.
Este artículo examina cómo la cultura de autoayuda y el discurso de la resiliencia se han arraigado en las sociedades contemporáneas, configurando subjetividades orientadas hacia la figura de un ciudadano resiliente, individualizado, autosuficiente que favorece los intereses del neocapitalismo. En respuesta a las demandas de este modelo, surgen estrategias de resiliencia diseñadas para sobrevivir a un contexto de continua crisis, precarización e incertidumbre. En primer lugar, se analiza el panorama actual del neocapitalismo y las demandas que impone sobre los individuos, enfatizando en la necesidad de adaptación continua y la presión por el éxito individual. Luego, se explora cómo la autoayuda ha penetrado en la cultura, intergrándose como parte del sentido común. Posteriormente, se analizan las estrategias de resiliencia que los individuos adoptan para enfrentar los desafíos del neocapitalismo. Finalmente, el artículo concluye con una reflexión crítica sobre el auge de estas estrategias y las implicaciones de la despolitización del bienestar y la individualización de la responsabilidad.
A Educação Infantil, etapa da educação escolar, apresenta muitos aspectos a serem problematizados e efetivados, principalmente ao se considerar a implementação dessa etapa no contexto do Campo. Entre esses aspectos, destaca-se o contexto sociocultural e histórico em que a criança se desenvolve como pessoa e ser social, que se constitui de experiências singulares, distintas de outros espaços, exigindo do planejamento da educação formal compromisso com o modo de ser local. Com essa caracterização contextual objetiva-se, neste estudo, analisar se o princípio educativo da Educação Infantil do Campo contribui/direciona para uma educação de emancipação sociocultural ou de confirmação das desigualdades entre o Campo e o Urbano. A partir de um estudo bibliográfico, esta produção tem como aporte teórico as contribuições de Bauman (2008), Dubet (2001, 2004), Kramer (1982), Reay (2013), Sawaia (1999), Vincent, Lahire e Thin (2001), dentre outros, e documentos legais da legislação pertinentes à Educação Infantil do/no Campo, textos analisados conforme as orientações da técnica de análise do discurso crítica. Como resultados apresentamos a proposta de uma Educação Infantil do Campo com princípio educativo emancipatório, amparado em práticas e discursos de inclusão, de formação integral humana e de combate às desigualdades sociais. Palavras-chave: educação infantil do campo, princípio educativo da educação infantil, educação emancipadora/compensatória, desigualdades sociais, escola justa. Early childhood education in rural areas: human emancipation or reproduction of social inequalities ABSTRACT. The early childhood education, a stage within the school education system, presents many aspects to be problematized and implemented, especially when considering the implementation of this stage in the rural context. Among these aspects, the socio-cultural and historical context in which the child develops as a person and social being stands out, consisting of unique experiences, distinct from other spaces, demanding from the formal education planning a commitment to the local way of being. With this contextual characterization, the objective of this study is to analyze whether the educational principle of early childhood education in rural areas contributes/leads towards a socio-cultural emancipation education or towards confirming the inequalities between rural and urban areas. Drawing from a bibliographical study, this production has as its theoretical framework the contributions of Bauman (2008), Dubet (2001, 2004), Kramer (1982), Reay (2013), Sawaia (1999), Vincent, Lahire, and Thin (2001), among others, as well as legal documents relevant to Early Childhood Education in rural areas, texts analyzed according to the guidelines of critical discourse analysis technique. As results, we present the proposal of an early childhood education in rural areas with an emancipatory educational principle, supported by practices and discourses of inclusion, holistic human formation, and combating social inequalities. Keywords: rural early childhood education, educational principle of early childhood education, emancipatory/compensatory education, social inequalities, fair school. Educación infantil en el campo: emancipación humana o reproducción de desigualdades sociales? RESUMEN. La educación infantil, una etapa de la educación escolar, presenta muchos aspectos que deben ser problematizados y efectuados, especialmente al considerar la implementación de esta etapa en el contexto del Campo. Entre estos aspectos, destaca el contexto sociocultural e histórico en el que los niños se desarrollan como persona y ser social, que se compone de experiencias singulares, distintas de otros espacios, exigiendo del planeamiento de la educación formal un compromiso con el modo de ser local. Con esta caracterización contextual, este estudio tiene como objetivo analizar si el principio educativo de la educación infantil del Campo contribuye/orienta hacia una educación de emancipación sociocultural o de confirmación de las desigualdades entre el Campo y el Urbano. A partir de un estudio bibliográfico, esta producción tiene como base teórica las contribuciones de Bauman (2008), Dubet (2001, 2004), Kramer (1982), Reay (2013), Sawaia (1999), Vincent, Lahire y Thin (2001), entre otros, y documentos legales de la legislación pertinente a la Educación Infantil en/del Campo, textos analizados según las orientaciones de la técnica de análisis del discurso crítico. Como resultados, presentamos la propuesta de una educación infantil del Campo con un principio educativo emancipador, respaldado en prácticas y discursos de inclusión, de formación integral humana y de combate a las desigualdades sociales. Palabras clave: educación infantil del campo, principio educativo de la educación infantil, educación emancipadora/compensatória, desigualdades sociales, escuela justa.
Resumen: El presente trabajo pretende valorar los aportes de Michel Foucault desde los conceptos de gubernamentalidad y bio-política para una conceptualiza-ción de la hegemonía. Su contexto es, en primera instancia, el de una crítica del idealismo discursivo de Ernesto Laclau, que no reconoce al discurso como resultado de un sistema de relaciones disciplinares, operadas sobre los cuerpos y el medio. Por otra parte, tal crítica es indispensable también para contestar la incapacidad del Pensamiento Crítico Latinoamericano de articular los cam-bios operados por el neoliberalismo en los procesos subjetivos de producción, afectos, institucionalidad y comunicación. En tal sentido las nociones foucaul-tianas permiten fundamentar el carácter contingente y discursivo de la hege-monía, dando cuenta del sistema de prácticas disciplinares que su economía política comporta. El tratamiento del Estado y sociedad civil por el pensador francés será óbice para una crítica de la razón neoliberal, como presentada por Dardot y Laval. El estudio demuestra, en el contexto latinoamericano, como el neoliberalismo es resultado de un proceso de disputa hegemónica de impo-sición de los intereses coloniales de dominación a partir de un nuevo marco subjetivo.
Este estudio examina el marco de las políticas públicas en materia educativa y cómo se ha construido un discurso sobre las juventudes, contrastando esto con la exclusión, pobreza y abandono que enfrenta la juventud indígena en relación con las "oportunidades" ofrecidas para su inclusión social en la educación y las expectativas depositadas en ellos y ellas. Se analizaron los discursos promovidos entre 1998 y 2024, presentando el contexto histórico de las políticas públicas durante los regímenes neoliberal y posneoliberal, donde se identifica cómo diversas instituciones han representado a las juventudes, incluidas las indígenas, basándose en la figura del joven urbano (ahora tecnológico) de clase media. En este contexto, persisten acciones orientadas a la motivación, el emprendimiento, la optimización y la "sana" competencia, características del dispositivo neoliberal. La metodología utilizada es cualitativa, empleando el estudio crítico del discurso (ECD) para comprender la relación entre poder y discurso, para identificar los discursos disfraz desde la experiencia de estudiantes indígenas de la Universidad Intercultural de Chiapas (UNICH), Unidad Académica de Oxchuc. Se analizaron los mensajes difundidos en la plataforma sociodigital de Facebook entre enero de 2021 y diciembre de 2022, evaluando sus implicaciones tanto positivas como críticas. Los hallazgos evidencian que el poder opera a través de un discurso amable y seductor. Por un lado, se fomenta un imaginario de reivindicación de la identidad, mientras que, por otro, se perpetúa la trampa de un discurso orientado al consumo. ARK: https://id.caicyt.gov.ar/ark:/s18535925/dd27pi0r0
La gestión de personal, en la actualidad, tiene al poder como eje de dominación, situación que no solo la deshumaniza en términos relacionales, sino que le otorga un cariz instrumental, como producto del acento en la eficiencia y tecnificación más que en el bienestar del trabajador. De ahí que el texto se aproxime a aquellas formas de poder, tecnificación y lógicas de capital que permiten a dicha área de gestión asegurar el logro de metas organizacionales y la configuración de subjetividades laborales; derivadas de aquellos factores asociados a la experiencia laboral y que cada individuo termina adoptando para dar sentido a su comportamiento en la empresa. Esto bajo un enfoque interpretativo y de revisión de literatura socio humanística, a la evolución de la gestión del talento humano (GTH) bajo el modelo neoliberal. La GTH, como producto de la dinámica mercantil ha privilegiado para su desarrollo la ejecución de procesos, procedimientos y alcance de metas de crecimiento y producción de capital para la organización, olvidando que su fin es cuidar la vida del trabajador y potencializar su desempeño para así alcanzar los retos consignados en su plataforma estratégica. Situación que requiere de reconciliar la eficiencia con el cuidado del trabajador, asumiendo para ello un diálogo horizontal entre las partes.
O desenvolvimento da tecnologia impacta a aplicação do direito, especialmente com a virtualização de processos, tornando-os eletrônicos. Novos modelos facilitam a interação entre as partes, a exemplo do legal design e aplicação de técnicas de visual law, blockchain, etc., e, principalmente, aplicando-se Inteligência Artificial (IA) e algoritmos, para resolução de disputas. Assim, para além da virtualização ou instrumentalização da tecnologia, o tratamento de dados pode permitir melhor gerenciamento e efetividade dos processos, abandonando a simples reprodução do sistema analógico. A virada tecnológica, além de contribuir para a resolução das demandas em tempo razoável, permite sejam refundados os institutos do direito processual, sempre observando as garantias constitucionais e processuais. Destaca-se o On-line Dispute Resolution (ODR) como ferramenta de resolução de demandas e o Modria, que, mediante parametrização de dados, fornece informações aos usuários para possibilitar negociação, conciliação ou mediação e, somente frustradas essas fases, é que se invocará decisão judicial. Objetiva-se, neste estudo, apontar a necessidade de afastar o rejeicionismo irracional, bem como o viés algorítmico, de forma que o uso da tecnologia promova o interesse público e atue em prol do cidadão, contemplando seus direitos fundamentais.
El presente artículo realiza un análisis filosófico de la concepción del cuerpo humano, entendido como mercancía pornográfica en La sociedad de la transparencia de Byung-Chul Han, quien advierte cómo la intimidad ha sido afectada debido a la fetichización de la sobreexposición, lo que se evidencia principalmente en la desnudez del cuerpo como efecto de la influencia de lo pornográfico. De ahí que, como objetivo general, se expondrá el proceso de profanación estético-antropológico que ha sufrido el cuerpo humano en la tardomodernidad, impulsado por el sistema capitalista al convertirlo en una mercancía de consumo y que además, lo exhibe para efectuar el ideal neoliberal de la transparencia. Asimismo, lo pornográfico se equipara al Dataísmo, puesto que fragmenta la identidad del sujeto por medio del régimen de la digitalización, lo que acrecienta la crisis de lo humano.
Este trabajo propone abordar polarización y desmemoria democrática, de manera conjunta en la escuela, a fin de romper la relación que retroalimenta ambas. La memoria colectiva se reelabora continuamente a través de experiencias grupales y dentro de un contexto, realizándose esta reelaboración cada vez más en los espacios digitales. Con ello se expone a los peligros de las redes entre los que se encuentra la polarización, pues si bien no todos los temas y experiencias que se manifiestan en las redes son proclives a la polarización, la memoria democrática remite a elementos ideológicos, identitarios y afectivos que sí lo son. La polarización debilita los fundamentos de la sociedad democrática, lo que resulta paradigmático y grave cuando se produce en torno a una propuesta que tiene el objetivo contrario: su fortalecimiento. La LOMLOE proporciona un marco desde el que intervenir en el círculo entre desmemoria y polarización. Ello permite identificar cuatro ejes a partir de los cuales diseñar situaciones de aprendizaje que impliquen distintas materias y múltiples competencias que al mismo tiempo que favorezcan el reconocimiento de la lucha por la democracia, favorezcan la convivencia en ella.
Se busca indagar sobre el lugar que ocupa la negatividad en la teoría sistémica relacional contemporánea, siguiendo las ideas expuestas en bases filosóficas respecto a la influencia de un aparente exceso de positividad, una falta de negatividad en la sociedad actual y la falta de crítica ante la misma. Por otro lado, se busca desarrollar por medio de revisión documental teórica, los conceptos de gubernamentalidad, para comprender cómo ciertas consideraciones de verdad y poder configurar la experiencia del sujeto en sociedad. Por otro lado, se realizará una revisión teórica respecto a los conceptos de positividad, negatividad y sus consideraciones respecto al sujeto, para poner un énfasis en la psicoterapia sistémica contemporánea y su relación con la negatividad. Para esto se estudiarán postulados de la tradición filosófica, que resaltan el concepto de la negatividad y se indagaran tensiones y/o relaciones frente a planteamientos expuestos por la teoría sistémica contemporánea.
El presente trabajo realiza un análisis documental que tiene como base la convergencia teórica de tres autores fundamentales para deconstruir los mecanismos de control que operan en las instituciones escolares: Michel Foucault, Gilles Deleuze y Byung Chul Han. En primer lugar, se hace una revisión de la obra de Foucault para describir las relaciones de poder, las tecnologías de control y la microfísica del poder durante la instauración de los mecanismos de vigilancia durante la consolidación del capitalismo en el siglo XIX. En un segundo momento se analiza el trabajo de Deleuze, quien logra describir el proceso de transición de una sociedad basada en la vigilancia a una basada en el control; de esta forma el autor logra explicar las crisis en los sistemas sociales cerrados, asumiendo que responden a mecanismos de control de mayor sofisticación durante el siglo XX. Como tercer apartado se presenta la postura de Han sobre la sociedad contemporánea, especialmente en el tema de la sociedad del cansancio y sus repercusiones en las relaciones de autoexigencia como mecanismo de control a inicios del siglo XXI. Finalmente, se realiza un análisis sobre la trascendencia de incorporar estos aportes a la explicación de las violencias en la educación actual, como referente de una crisis permanente en los sistemas escolares, y su necesaria transformación.
La compra de Twitter (actualmente X) por Elon Musk por una cantidad de 44.000 millones de dólares se convirtió en una de las operaciones económicas más importantes del año 2022. Esta compra ha vuelto a poner de manifiesto los problemas que podría suponer para la opinión pública y para el buen funcionamiento del sistema democrático la instrumentalización de las plataformas digitales por parte de centros de poder, poderes fácticos o personajes multimillonarios. En este artículo se estudian diversos aspectos relacionados con los efectos de las plataformas digitales sobre las sociedades modernas, como son la adicción a las mismas, su monopolización, la utilización de instrumentos de manipulación de la opinión pública o la creación de un contexto de vigilancia social masiva. El objetivo de este artículo es exponer los problemas que puede provocar una instrumentalización de las plataformas digitales y de las tecnologías para el correcto funcionamiento de la opinión pública y de la democracia.
Debido a la contingencia por Covid-19, los Estados deciden frenar la economía y delimitar su espacio personal. Esto provocó como respuesta colectiva la segregación debida al apalabramiento al cual fue sometido el discurso por parte de la ciencia y el capitalismo. La pregunta investigativa ¿qué es lo estructural del sujeto que, apalabrado por el discurso de la ciencia, encuentra formas de segregar? que orientó la reflexión se respondió metodológicamente por el rigor en la conjetura. Para ello, se desarrollaron dos acápites: primero, “Cuerpo saludable: antonomasia del discurso de la salud”, donde se abordó el tránsito de la biopolítica/liberalismo a la psicopolítica/neoliberalismo, en relación con el discurso del capitalismo y de la ciencia; y segundo, “Afectos y segregación: mecanismos ante la angustia”, donde se presentó el discurso de la ciencia como el nuevo Sujeto Supuesto Saber en su estrecha relación con la angustia, que los afectos del miedo y del odio recubren, generando segregación frente al Real de la muerte y al Real del virus. Se concluyó que lo que subyace a la segregación es la evasión o el exterminio del otro, en quien el sujeto ha localizado el displacer que le es propio.
Es generalmente aceptado que la relación entre la crisis económica actualmente en desarrollo y la pandemia de enfermedad por coronavirus es de tipo causal, esto es, se afirma que la pandemia ha causado la crisis. El objetivo de este trabajo es argumentar que este vínculo no cumple con los requisitos para ser definido como una relación de causalidad y se propondrá la noción de relación develadora para dar cuenta de la interacción entre ambos sucesos. El trabajo se desarrolla de la siguiente manera: en primer lugar, se sitúa el problema dentro del campo de la filosofía de la economía. En segundo lugar, se desarrollan los argumentos para mostrar que la relación entre coronavirus y crisis no es de tipo causal. En tercer lugar, se recurre al concepto de alétheia para construir la noción de relación develadora. Finalmente, se establece que el rol del virus ha sido des-ocultar la incapacidad sistémica del orden mundial para hacer frente a diversas amenazas, incluida la actual pandemia.
O artigo apresenta dados da pesquisa qualitativa realizada pelo Projeto Nanã entre 2022-2023 cujo foco esteve no levantamento de estratégias de sustentação econômica desenvolvidas por organizações culturais européias. Os resultados evidenciam a relevância de práticas ancoradas no 'fazer com' para a capacidade de autonomia e independência das organizações e apontam a contradições entre o fomento público/estatal e o atendimento ao público/comunidade. Argumenta-se que é urgente enfrentar certas armadilhas conceituais para expansão de políticas públicas-comunitárias.
La hiperglucemia neonatal asociada a retardo del crecimiento intrauterino y
desnutrición fetal puede ser el inicio de una diabetes mellitus neonatal en sus
formas transitoria o permanente, afecciones poco frecuentes pero con una carga
de morbilidad importante a lo largo de la vida. Presentamos un recién nacido
con esas características y comentamos sus alteraciones en el metabolismo de
los primeros días, la planificación de los cuidados de enfermería y los estudios
diagnósticos efectuado según las recomendaciones publicadas.
El presente artículo analiza, con el empleo de un enfoque crítico de perspectiva decolonial, la posición
tecnicista de la Arqueología en el ámbito de contrato dentro de la Ciudad de Buenos Aires. Trae
para ello a colación, un caso considerado como emblemático en los últimos años cuando se habla de
salvaguarda patrimonial/pública de los bienes históricos/arqueológicos. Desde el año 2012, la iglesia
y lo que sobrevive del convento de Santa Catalina de Siena en esta ciudad, han sido amenazados por
al menos dos megaproyectos inmobiliarios “distintos” a ejecutar en el predio contiguo a sus vetustos
muros. La grave situación, ha puesto en jaque su integridad física, así como el patrimonio arqueológico
presente a nivel de subsuelos. Este escrito analiza el escenario histórico, político y económico que
creó las condiciones para la existencia de tales proyectos desarrollistas. También expone los datos
científicos extraídos por la Arqueología, los cuales han avalado las reiteradas negativas al permiso de
obra, emitidas tanto por el Juzgado Nº10 de la ciudad en el año 2013, como por el Tribunal Superior
de Justicia porteño en el 2016.
Este artigo problematiza os discursos de docentes de Matemática acerca da constante necessidade de fazer algo diferente no exercício da docência. Nele procuramos às indagações: “Quais discursos contemporâneos sustentam o movimento docente que busca sempre fazer algo diferente no exercício da docência? Que relações guardam com o neoliberalismo?” Para isso foram realizadas entrevistas com professores de Matemática em escolas de Novo Hamburgo, região metropolitana de Porto Alegre, Brasil. A análise dos resultados acorreu numa perspectiva foucaultiana de análise de discurso. Observamos que as enunciações apresentam reverberações de uma lógica neoliberal e que o conceito de “fazer diferente” muitas vezes é associado com inovação e que procuram romper com abordagens de ensino já consolidadas. Compreendemos esse rompimento com as práticas educacionais como um dos resultados da subjetivação das docentes por uma lógica neoliberal e uma lógica de fluidez que tem a instantaneidade e o curto prazo como características necessárias para atender as demandas atuais do mercado. Foi possível notar que a ideia do movimento de “fazer diferente” manifestada nas falas das docentes é impulsionada pela busca de motivação dos estudantes e, como consequência desse processo, tem-se a motivação do docente. Observamos ainda nas enunciações que as docentes vivem um regime de autocoerção e autoculpabilização, pois se culpam quando não podem fazer diferentes e vivem um regime de autoexploração, pois demonstraram se submeter voluntariamente a um regime de trabalho no qual exigem de si um grande esforço na busca de maximização de seu desempenho.
La presente investigación expone las alternativas subjetivas que pueden acontecer en el marco del capitalismo contemporáneo desde la mirada filosófica de Byung-Chul Han. Para ello, se recurre a tres momentos: el primero, describe la actual sociedad neoliberal en el marco de la pospandemia; el segundo, trabaja el concepto de tiburón del rendimiento como una figura hegemónica en la dominación sistémica del sujeto; y, finalmente, se expone el concepto de homini cochlea como una alternativa no hegemónica de resistir a estos mecanismos y dispositivos subjetivos que buscan mantener la reproducción del neoliberalismo. Toda esta reflexión sobre los modos de comprender la producción de subjetividad parte de una interpretación del pensamiento de Byung-Chul Han a la vez que se enmarca su filosofía en los debates contemporáneos frente a los modos de control del neoliberalismo, por lo que las mayorías de las directrices filosóficas, en este manuscrito, siguen su forma de comprender el mundo y el modo en que esta converge con otros pensadores.
El presente trabajo pretende analizar determinadas formas de creación cinematográfica directamente relacionadas con el neoliberalismo como sistema económico, político y cultural, tomando como referencia el denominado giro afectivo a la hora de explorar ese vínculo. Para ello, se atenderá a las diferentes aportaciones que, desde diferentes campos de las ciencias sociales, han asociado la evolución del capitalismo con la conquista de la esfera de los afectos y las emociones, y se utilizará la metodología del análisis fílmico para comprobar, en un conjunto de obras concretas, las características de esa relación. A partir de ese cruce entre propuestas teóricas y análisis de casos, el artículo quiere poner de manifiesto una estrategia expresiva basada en la humanización de determinadas conductas, a través de la narrativa cinematográfica, que normaliza una serie de actitudes y valores gracias a decisiones que operan sobre la construcción del relato y sobre la estética de la obra. Esa estrategia se comprobará en tres películas muy significativas, como son La red social (Fincher, 2010), Steve Jobs (Boyle, 2015) y El fundador (Hancock, 2016).
Este artículo tuvo como objetivo el análisis del liberalismo económico y su influencia en la actividad política de los ciudadanos, considerando dos fuentes: i) la industria cultural, cuya noción explica cómo el ritmo industrial convierte a la persona en un ser instrumentalizado, alejándolo poco a poco de la crítica y la reflexión social mediante el consumo, la estandarización de la vida y el espectáculo; y ii) la cultura del rendimiento, en donde la sociedad premia la alta productividad , la eficiencia y eficacia. Se utilizó el método argumentativo, el analítico-comparativo y el crítico-analítico. Se utilizó la revisión bibliográfica para formular los principios del liberalismo económico, basándose en el texto: “Liberalismo”, de Juan Ramón Rallo. Para desarrollar la crítica se basó en los textos de: “Dialéctica de la Ilustración”, escrita por Theodor Adorno y Max Horkheimer; y en “La Sociedad del Cansancio”, escrita por Byung Chul-Han. Por medio del análisis se concluyó que las dinámicas del libre mercado tienen una influencia negativa en el interés y la actividad política de las personas.
La sociedad está siendo moldeada por “el tránsito del capitalismo industrial al neoliberalismo financiero”, y es la institución educativa uno de los organismos que debe dar batalla contra el individualismo.
En las narrativas urbanas de la primera década del siglo XXI que refractan las existencias diversas de Buenos Aires, se suele utilizar la primera persona, voz narradora que, aunque materialmente es un yo, no es uno que escenifique la individualidad del narrador, al acceder a la polifonía de la colectividad que le habita con la descripción del espacio urbano. Este procedimiento estético tiene una interpretación sociopolítica que implica detenerse en el orden urbano neoliberal y su historia literaria. A través de la revisión de las novelas Las viudas de los jueves (2005) de Claudia Piñeiro, El año del desierto (2005) de Pedro Mairal y el cuento “Walter y el perro Dos Narices” (2007) de Juan Diego Incardona se explorará este yo espacializado que busca pensar a las colectividades del nuevo milenio.
El artículo comienza exponiendo a grandes rasgos la interpretación freudiana del malestar que conlleva la civilización para, seguidamente, describir con mayor detalle la corrección de Herbert Marcuse a la misma, ayudándose del análisis histórico-social de los principios psicoanalíticos y de las implicaciones políticas de la metapsicología. Analiza principalmente Eros y civilización, pero también las obras posteriores de este filósofo, en las que matiza las conclusiones y alternativas que expuso en su libro de 1955. El artículo descubre posteriormente interesantes similitudes con los análisis de Byung Chul Han de la “sociedad del rendimiento” de nuestro siglo XXI que, a pesar de haber cambiado de máscaras, conserva e intensifica gran parte de los “malestares” culturales denunciados por Marcuse, particularmente, la agonía de Eros y, con él, la de la filo-sofía, pero ¿a costa de qué? Concluye invitando al lector a pensar los peligros que surgen de esta situación.
En este artículo abordamos el problema de la desafección democrática como rasgo ineludible que estructura el escenario político presente. Para ello, realizamos un análisis sobre el ordenamiento institucional que produjo la modernidad occidental y su impacto en la subjetividad. En ese sentido, mostramos cómo los sujetos emergentes de las instituciones modernas se encontraron insertos en entramados identitarios colectivos que los dispusieron a ser representados. En efecto, fundamentamos que el funcionamiento de la representación política no puede comprenderse acabadamente si no se lo ubica en el armazón institucional moderno. Entendemos la crisis de estos dispositivos a partir de su pérdida de legitimidad como emisores autorizados de los modos en los cuales se comprendía y habitaba el mundo. En ese marco, los ideales que sustentaron la democracia representativa y las identificaciones colectivas que le daban sustento pierden sus significados históricos. Por ello, exploramos la transformación de ciertos significados que daban sostén a la vida en común y abrimos interrogantes sobre las posibilidades efectivas de que, en el presente, se logren altos niveles de satisfacción con las instituciones democráticas.
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