Hubley e Trembley (2002) apresentam uma versão modificada da FCT (FCT-Modificada), com escores e índices psicométricos semelhantes aos da Figura Complexa de Rey. No contexto brasileiro, de Paula e colaboradores (2016) desenvolverma uma versão simplificada da Figura Complexa de Taylor para o uso na avaliação de idosos com baixa escolarização formal, retirando da figura original, retirando alguns itens onde a escolarização formal influencia negativamente o desempenho na cópia.