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Atenção farmacêutica humanizada em pacientes hipertensos no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW)

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Abstract

p>Pharmaceutical Care is a practice that the main purpose is to improve the patient’s quality of life who use frequently drugs, especially whose chronic use. Hypertension is considered a public health problem, with significant risk factors to increase cardiovascular issues in a population. Patients with this type of chronic disease can use a specific medication to stabilize their clinical system. In addition, these patients often use the medication improperly as a different drug amount or quality and stored incorrectly in their home. Through this pharmaceutical care practice, the pharmacist may interact directly with the patient to identify their needs related with drugs. Given these considerations, this study aim to develop a safer and more effective antihypertensive pharmacotherapy providing information about the correct and safe drugs use. This is the way to avoid the patients with early return in a hospital for treatments.</p

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... A maior parte dos estudos (n=13) elencaram como uma das possibilidades, a contribuição do farmacêutico para a utilização racional de medicamentos. Considerando que, a maior parte dos gastos do SUS estão atrelados à aquisição e dispensação de medicamentos (Nilson et al., 2020), apostar em um acompanhamento e monitoramento destes pacientes, possibilitando que utilizem os fármacos de forma correta e efetiva, pode auxiliar de forma bastante significativa para um tratamento mais seguro, auxiliando tanto para a melhora na qualidade de vida dos pacientes hipertensos quanto para a diminuição dos custos com fármacos de forma desmedida (Cazarim, 2016;Lansing et al., 2017;Sousa et al., 2017;Alves et al., 2016;Andrade, 2023). Os farmacêuticos possuem conhecimento aprofundado sobre medicamentos e suas interações e, portanto, são profissionais que podem realizar a revisão da terapia farmacológica dos pacientes com HAS para identificar possíveis problemas, tais como: duplicações de medicamentos, doses inadequadas ou interações farmacológicas prejudiciais. ...
... Considerando que as medidas de prevenção devem ocorrer, prioritariamente, no componente da Atenção Primária em Saúde (Cazarim, 2016), a educação em saúde também foi elencada como um ponto importante para a redução de custos relacionados ao tratamento da HAS (n=10). Essa é uma estratégia que abarca não somente os pacientes hipertensos, mas toda a população que se utiliza dos recursos de saúde (Sousa et al., 2017). A adoção de hábitos mais saudáveis relacionando-se ao autocuidado, a realização de atividades físicas, o gerenciamento do estresse, a diminuição do tabagismo, bem como a conscientização acerca da administração medicamentosa são potenciais fatores para a minimização dos custos, uma vez que através da mudança de atitude, com base em conhecimentos acessíveis, usuários que poderiam vir a ser afetados pela condição clínica da HAS, por conta de hábitos não saudáveis, passam a evitar esse quadro e apostar na prevenção e no cuidado com a sua saúde (Alves et al., 2016;Gonçalves, 2021). ...
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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é definida como uma doença crônica não transmissível, caracterizada por níveis elevados de pressão arterial, que afeta mais de 1,2 bilhões de pessoas no mundo inteiro. Trata-se de uma doença extremamente custosa para os sistemas de saúde, pois envolve custos diretos e indiretos. Considerando este contexto, é viável que os sistemas de saúde busquem formas de atuar na prevenção da HAS e na promoção à saúde dos pacientes hipertensos, contribuindo para a redução de custos. Sendo assim, este artigo tem como objetivo analisar os estudos que demonstram o impacto econômico que o cuidado farmacêutico apresenta nos custos relacionados ao manejo da HAS. A metodologia adotada para o desenvolvimento deste estudo foi a revisão narrativa de bibliografia, pautada em documentos oficiais e dados do Ministério da Saúde e do DATASUS, bem como materiais científicos vinculados às plataformas de busca acadêmica Google Acadêmico, Pubmed e Scielo, entre os anos de 2010 e 2023. Com base nos estudos, foi possível perceber que a assistência farmacêutica melhorou a adesão ao tratamento, reduziu os riscos cardiovasculares em 30,3%, economizou em internações, consultas de cardiologia e pronto atendimento. O investimento anual de R162,98porpacientecontroladocomparadoaosR 162,98 por paciente controlado comparado aos R 117,55 gastos em pacientes não controlados é favorável. Além disso, pacientes acompanhados por farmacêuticos economizaram até R$ 67,82 anualmente em custos de atendimento. Com isso, conclui-se que a integração do cuidado farmacêutico na hipertensão resultou em economias e benefícios terapêuticos e sociais significativos.
... Também é responsabilidade do profissional promover a saúde ou prevenir doenças, além de garantir a segurança e efetividade do tratamento medicamentoso. Essas responsabilidades realizadas pelo farmacêutico demonstram um impacto positivo, assim reduzem custo para a saúde (BRAZ et al., 2018 ...
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A hipertensão arterial é uma patologia muita das vezes assintomática e silenciosa, identificável por meio da aferição da pressão arterial, podendo apresentar valores persistentes maiores ou iguais a 140 mmHg para pressão sistólica e 90 mmHg para diastólica. Os idosos são os que mais sofrem com esta doença. O controle da hipertensão arterial depende de uma mudança geral no estilo de vida do indivíduo, deve ter uma mudança de alimentação e principalmente realizar atividade física regular, não ser adepto ao tabagismo, ter controle do consumo de álcool e, quando necessário, realizar o uso regular de medicamentos, assim, a função do farmacêutico é sempre orientar sobre os medicamentos a serem administrados pelos idosos já que estes possuem pouco esclarecimento e compreensão a respeito das maneiras de sua utilização.
... ser deslocada do produto para o serviço e do medicamento para o paciente, valorizando os problemas de saúde e buscando resolvê-los através de intervenções farmacêuticas(BRAZ et al., 2018).5.5. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO O tratamento não medicamentoso consiste em (SBC, 2018): • Controle de peso; • Estilo alimentar (dietas DASH, mediterrânea, vegetariana e outras); • Redução do consumo de sal; • Ácidos graxos insaturados (ômega 3); • Consumo de fibras, proteína de soja, oleaginosas, chocolate amargo, laticínios, alho, chá e café; • Moderação no consumo de álcool; • Realização constante de atividade física; • CPAP e outras formas de tratamento da síndrome da apneia/hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS); • Controle do estresse psicossocial; • Cessação do tabagismo; • Acompanhamento com equipe multiprofissional -médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, psicólogos, assistentes sociais, professores de educação física etc. Outro ponto a ser observado é o uso de anticoncepcionais hormonais orais. ...
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Ao se tornar adulto a população torna-se mais propensa a ter uma pressão arterial mais elevada. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2020), as doenças cardiovasculares, são a maior causa de morte no mundo constituindo 31% das mortes mundiais. A hipertensão arterial é caracterizada como um problema de saúde pública, devendo ser vista pelo governo como uma prioridade a ser trabalhada. É preciso que seja disponibilizada maior atenção aos fatores contribuintes, implantando programas educativos voltados para a conscientização, esclarecimento e acompanhamento dos níveis pressóricos da população, para que dessa forma, possa minimizar estes problemas e ter efeitos favoráveis em longo prazo.
... O consumo dos alimentos ricos em potássio pode levar ao aparecimento de efeitos colaterais como fraqueza muscular ou batimentos cardíacos irregulares (Andrade, 2018). terapêutico desejado e certificar-se de que as reações adversas do uso do medicamento sejam mínimas e que caso apareçam sejam solucionadas imediatamente pelo profissional farmacêutico (Braz, 2017). O acompanhamento do farmacêutico é uma prática que compreende atitudes, comportamentos e habilidades na prevenção, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada. ...
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A hipertensão arterial é condição clínica com características relacionadas a elevação sustentada dos níveis pressóricos maior ou igual a 140/90 mmHg. É uma enfermidade que se destaca no atual cenário epidemiológico nacional por apresentar elevada incidência e prevalência. Os objetivos deste estudo é ampliar através de uma revisão da literatura o conhecimento sobre a assistência farmacêutica ao paciente diagnosticado com hipertensão arterial, analisar os fatores relacionados ao uso de fármacos anti-hipertensivos e demonstrar a importância do profissional farmacêutico no controle da hipertensão arterial bem como no uso adequado dos medicamentos prescritos ao paciente. No Brasil, essa doença contribui direta ou indiretamente para mortes por doença cardiovascular e atinge a população de indivíduos adultos, sendo os idosos a grande maioria deste grupo. O diagnóstico da hipertensão arterial é basicamente estabelecido pelo encontro de níveis tensionais permanentemente elevados acima dos limites de normalidade, quando a pressão arterial é determinada através de métodos e condições apropriadas. Atualmente, diante a pandemia da COVID-19 uma das comorbidades mais frequentes nos pacientes que evoluíram a óbito foram hipertensão arterial. A atividade farmacêutica é primordial na atenção ao paciente hipertenso e é reconhecida como uma atividade profissional capaz de captar, conduzir, melhorar, acessar e promover todos os benefícios da farmacoterapia.
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O comércio e a prestação de serviços realizados em farmácias e drogarias têm crescido vertiginosamente ao longo dos anos, especialmente no Brasil, onde esse setor está em plena expansão e é centrado no fornecimento de medicamentos industrializados e na prestação de informações de saúde aos usuários. Este estudo teve como objetivo principal caracterizar as farmácias e drogarias do município de Sobral-CE. As informações foram coletadas junto ao serviço de Vigilância Sanitária do município, responsável pela fiscalização desses estabelecimentos. A pesquisa foi realizada em maio de 2019 e mostrou que Sobral possui 67 farmácias e drogarias, sendo 65 drogarias (97%) e apenas 2 farmácias com manipulação (3%). A maioria dos estabelecimentos, 58 (87%), está situada na sede do município, enquanto 9 (13%) estão nos distritos e 23 estabelecimentos (34%) comercializam medicamentos controlados da portaria 344/98. Conclui-se então que há um excesso de drogarias, tendo em vista a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 01 drogaria para cada 10.000 habitantes e que poucos estabelecimentos dispõem de serviços farmacêuticos, havendo assim espaço a ser explorado quanto à Atenção Farmacêutica.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é problema de saúde pública mundial que atinge mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo, na qual é responsável por mais de nove milhões de mortes por ano. Apesar disso e frente à necessidade de informações para o delineamento de estratégias de promoção da saúde, tem-se mostrado altamente prevalente em toda população, configurando-se como um problema grave de saúde pública, visto que a doença tem resultado em várias complicações e surgimento de outras patologias, prejudicando ainda mais à saúde do paciente. Mediante este contexto, o manuseio clínico da Hipertensão Arterial Sistêmica inclui medidas farmacológicas e não farmacológicas como a prática de atividades físicas diárias, exercícios aeróbicos e equilíbrio da alimentação, contribuindo assim para redução do número de casos. O objetivo do presente estudo foi avaliar as contribuições dos estudos produzidos relacionados aos benefícios da prática de exercícios físicos no controle da pressão arterial, de modo a garantir uma melhor qualidade de vida para pacientes portadores de hipertensão arterial. Este estudo fundamentou-se na revisão narrativa da literatura cientifica sobre o tema, com pesquisa realizada em artigos, livros e diretrizes nacionais e internacionais, indexados nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e PUBMED. Ações preventivas foram adotadas para que haja mudança no estilo de vida desses pacientes e, consequentemente, a redução de complicações adquiridas ao longo da vida. A intervenção multiprofissional em pacientes hipertensos ajuda a reduzir os valores de pressão arterial e aumento da taxa de controle da mesma, com uma otimização do tratamento. A prática de atividades físicas pode ser uma estratégia não farmacológica eficiente para promoção e manutenção do controle da hipertensão arterial nos pacientes, visto que se mostrou eficiente em promover melhoras significativas em questões morfológicas, fisiológicas, metabólicas, promovendo ainda uma melhor qualidade de vida.
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A hipertensão arterial é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados da pressão arterial. Pacientes hipertensos geralmente aderem ao tratamento medicamentoso de forma incorreta, podendo ocasionar uma diminuição da eficácia dos medicamentos, quer seja por uma dose inadequada ou armazenamento em locais inapropriados, levando a perda da atividade do fármaco, ou até mesmo uma interação com medicamentos, ou alimentos. Neste contexto, a Atenção Farmacêutica (AF) torna-se imprescindível para diminuir possíveis problemas relacionados aos medicamentos.
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O presente trabalho trata de uma revisão integrativa da literatura que busca abordar a importância da Atenção Farmacêutica (AF) e os cuidados a saúde tendo como objetos principais o papel do farmacêutico e as pacientes mulheres hipertensas. Contribuindo assim a partir da orientação e das medidas de suporte ao tratamento ampliar o estado de qualidades de vida e a redução dos possíveis problemas relacionados ao uso inadequado dos medicamentos. Para alcance dos objetivos, buscou-se publicações entre os anos de 2012 a 2021, nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO) e no Portal Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Para a seleção das trabalhos científicos, foram utilizados artigos no idioma português, com buscas aos descritores “hipertensão”, “mulheres”, “farmácia”. Destacam-se o uso de anti-hipertensivos de ação sobre o sistema renina-angiotensina (42,5%) e os diuréticos (30,7%) e entre os antidiabéticos, a metformina (69,7%) e a glibenclamida (26,5%) como os princípios ativos predominantes. Conclui-se que o profissional farmacêutico tem como papel principal auxiliar no controle da pressão arterial, na adesão ao tratamento e também na qualidade de vida do paciente portador dessa doença crônica.
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Diabetes mellitus é doença metabólica crônica que tem aumentado significativamente no mundo nos últimos anos. O desconhecimento, associado aos maus hábitos alimentares e estilo de vidas dos indivíduos são fatores que favorecem o desenvolvimento da diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Sendo assim, o objetivo do estudo foi verificar o conhecimento dos indivíduos da zona rural sobre DM2. A amostra foi constituída por 200 indivíduos, de ambos os sexos com idade igual ou superior a 18 anos, residentes da zona rural. Foi aplicado um questionário semiestruturado sobre dados sociodemográficos dos participantes, conhecimento e condutas relacionadas ao DM2. Os resultados mostraram que 66,5% dos entrevistados desconheciam sobre a doença e que 40,2% das mulheres estavam sobrepeso e 38,6% estavam obesos, configurando-se como potenciais grupos de risco. Do total de participantes, 16,5% tinham DM2. Logo, concluiu-se que ações de educação em saúde são necessárias como estratégia para garantir melhor qualidade de vida da população.
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Esta revisão tem como objetivo apresentar evidências, com base na literatura, quanto à relevância do acompanhamento farmacoterapêutico prestado aos pacientes com diabetes mellitus tipo 2 atendidos em farmácias comunitárias, além de conhecer o papel do farmacêutico comunitário no controle do diabetes tipo 2 e investigar os pontos positivos do acompanhamento farmacoterapêutico destinados a pacientes diabéticos. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por meio de busca de artigos originais em bases de dados como Scielo, PubMed e Lilacs. Os critérios de inclusão foram: publicações que atenderam a proposta da temática, artigos completos, disponíveis em língua portuguesa e publicados no período de 2010 a 2019. Os critérios de exclusão foram: artigos pagos e duplicados, assim como estudos incompletos, que não atenderam ao objetivo e temática da pesquisa, além de livros, dissertações e teses. Foram selecionados três artigos que compuseram a revisão e evidenciaram que as principais dúvidas dos pacientes portadores de DM estavam relacionadas aos horários de administração dos medicamentos. Outros achados mostraram que houve boa aceitabilidade da proposta de seguimento farmacoterapêutico e que sua aplicabilidade em farmácias comunitárias privadas traz diversos benefícios como maior adesão ao tratamento, ocorrendo de forma racional com melhoria dos resultados clínicos e estabelecimento de vínculo entre farmacêutico e usuário, reafirmando a capacidade do farmacêutico para a realização das atividades clínicas no setor privado. Este estudo tornou evidente que a prática da assistência farmacêutica e das boas práticas de dispensação direcionadas aos pacientes atendidos em drogarias pode ser alcançada sem a necessidade de grandes alterações estruturais no estabelecimento e sem a contratação adicional de funcionários.
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p> Introdução: entende-se por interação medicamentosa a ação de um medicamento, alimento ou qualquer substância química sobre o efeito de outro medicamento gerando uma resposta farmacológica ou clínica. Associações de fármacos no tratamento de doenças crônicas são muito comuns, principalmente em pacientes de unidade de terapia intensiva, no entanto, podem causar algumas interações medicamentosas, as quais podem ser responsáveis por insucesso terapêutico e aumento dos custos hospitalares. Objetivo: analisar a ocorrência e o perfil de potenciais interações medicamentosas em pacientes da UTI do Hospital Universitário Alcides Carneiro em Campina Grande-PB. Metodologia: realizou-se um estudo transversal descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, a partir de dados coletados de prescrições da UTI entre janeiro a junho de 2017, utilizando de um formulário específico. Para identificação das potenciais interações utilizou-se o Drug-Reax System do software Micromedex® Health Series . Resultados: d entre as 109 prescrições avaliadas, 69,7% apresentaram alguma interação, totalizando 244 potenciais interações. Foram detectados em média 6,9 medicamentos/prescrição. A maioria das interações apresentou mecanismo de ação farmacodinâmico, grau de severidade maior, razoável documentação e início de ação não especificado. Todas as prescrições com mais de 10 fármacos apresentaram algum tipo de interação. Conclusão: o surgimento de interações em UTI possui alta prevalência, mas as associações são justificadas pelo seu risco/benefício, por isso devem ser avaliadas e monitoradas pelo farmacêutico e a equipe de saúde, com intuito de reduzir o surgimento de potenciais interações que levem a falhas terapêuticas e risco ao paciente, aperfeiçoando assim o manejo clínico.</p
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Introduction: Pharmacy is a very dynamic profession and the role of the pharmacist is improving with the expansion of the scope of services and the introduction of new subspecialties over time. Moving from being medication dispensers to outcome-oriented and patient-focused care providers; pharmacists will carry more responsibility and commitment to improve their knowledge and practice. Being updated and evidence-based is a key tool to achieve effective pharmaceutical care services. The primary purpose of this article is to highlight the concept of "evidence based pharmaceutical care" as professional practice to improve the quality of pharmaceutical care. Methods: Literature for relevant evidence was searched by Medline (through PubMed), Cochrane library using the keywords: pharmaceutical care, evidence-based and pharmacy practice. Also a manual search through major journals for articles referenced in those located through PubMed was done. Results and discussion: There is strong data showing that pharmaceutical care lead to improvement in health outcomes and cost-effective therapy. More efforts, policies and qualified staff are needed to establish the "evidence-based pharmaceutical care" as new daily professional practice. Evidence to support pharmacists in their emerging role as care providers is available to improve the efficacy and quality of pharmaceutical care. Education and specialized training practicing evidence based approach are vital to prepare pharmacists to provide high quality pharmaceutical care. Conclusion: As care providers, pharmacists are effective in providing high quality patient care and being members in multidisciplinary clinical teams is needed to give them the opportunity. Evidence based pharmaceutical care is a natural and logical emerging concept in the modern pharmacy practice to achieve high quality and more effective pharmaceutical care but still more efforts and resources are needed to promote new attitude toward more professional career.
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Interventions by the pharmacists have always been considered as a valuable input by the health care community in the patient care process by reducing the medication errors, rationalizing the therapy and reducing the cost of therapy. The primary objective of this study was to determine the number and types of medication errors intervened by the dispensing pharmacists at OPD pharmacy in the Khoula Hospital during 2009 retrospectively. The interventions filed by the pharmacists and assistant pharmacists in OPD pharmacy were collected. Then they were categorized and analyzed after a detailed review. The results show that 72.3% of the interventions were minor of which 40.5% were about change medication order. Comparatively more numbers of prescriptions were intervened in female patients than male patients. 98.2% of the interventions were accepted by the prescribers reflecting the awareness of the doctors about the importance of the pharmacy practice. In this study only 688 interventions were due to prescribing errors of which 40.5% interventions were done in changing the medication order of clarifying the medicine. 14.9% of the interventions were related to administrative issues, 8.7% of the interventions were related to selection of medications as well as errors due to ignorance of history of patients. 8.2% of the interventions were to address the overdose of medications. Moderately significant interventions were observed in 19.4% and 7.5% of them were having the impact on major medication errors. Pharmacists have intervened 20.8% of the prescriptions to prevent complications, 25.1% were to rationalize the treatment, 7.9% of them were to improve compliance. Based on the results we conclude that the role of pharmacist in improving the health care system is vital. We recommend more number of such research based studies to bring awareness among health care professionals, provide solution to the prescription and dispensing problems, as it can also improve the documentation system, emphasize the importance of it, reduce prescribing errors, and update the knowledge of pharmacists and other health care professionals.
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Objectives: To evaluate the impact of pharmaceutical care intervention on Health Related Quality of Life (HRQoL) of Type 2 diabetes patients Methods: This study was a randomized, controlled study with a 12-month patient follow-up. The study protocol was approved by the Research Ethical Committees of the institutions in which this study was conducted. 110 patients were randomly assigned to each of the ‘intervention’ (PC) and the ‘control’ (UC) groups. Patients in UC received the usual/conventional care offered by the hospitals. Patients in PC received usual care and additional pharmaceutical care for 12 months. The HUI23S4EN.40Q (developed by HUInc - Mark index 2&3) questionnaire was used to assess the Health Related Quality of Life (HRQoL) of the patients at the baseline, 6 months and 12 months. Two-sample comparisons were made using Student’s t-tests for normally distributed variables or Mann–Whitney U-tests for non-normally distributed data at baseline, 6 and 12 months. Comparisons of proportions were done using Chi square test. Results: The overall HRQoL (0.86 ± 0.12 vs. 0.64 ± 0.10; P < 0.0001) and single attributes except ‘hearing’ functioning of the patients were significantly improved at 12 months in Pharmaceutical Care intervention arm when compared with Usual Care. HRQoL utility score was highly negatively (deficit ≥ 10 %) associated with increasing age (≥ 52 years), diabetes duration (> 4years), emergency room visits, co-morbidity of hypertension and stroke in both PC and UC. Conclusion: Addition of Pharmaceutical Care to Usual Care improved the quality of life in Type 2 diabetes patients.
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A literatura médica reconhece que o envelhecimento predispõe a um consumo aumentado de medicamentos prescritos e não-prescritos. No entanto, mudanças fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, tais como a modificação da composição corporal e a redução das funções renal e hepática, podem alterar em muito a farmacocinética e a farmacodinâmica de diversos fármacos, fazendo com que indivíduos idosos estejam suscetíveis com maior freqüência a efeitos adversos ou terapêuticos mais intensos. Neste cenário, a literatura médica tem sido constantemente enriquecida com estudos que apontam explicitamente para medicamentos específicos ou categorias de medicamentos cujo consumo por indivíduos idosos deve ser evitado ou utilizado com cautela. Este trabalho se propõe a descrever brevemente algumas informações consensuais acerca destes medicamentos impróprios para idosos, ressaltando alguns fármacos que se encontram disponíveis à população brasileira.
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To evaluate the effect of a pilot pharmaceutical care program developed for elderly patients with uncontrolled hypertension. Nonrandomized single intervention pre/posttest blood pressure study in a community pharmacy in Aracaju, Brazil. This study enrolled elderly patients diagnosed with essential hypertension and uncontrolled blood pressure. Monthly visits were scheduled during a 10-month period. Pharmaceutical interventions were focused on health education and monitoring of drug-related problems. Primary outcomes included target blood pressure control, reduction in blood pressure, pulse pressure, medication adherence, and reduction of anthropometric indices. 35 of 51 patients completed the study. After 10 months of intervention, 57.2% of elderly patients achieved blood pressure control (P = 0.000) and the mean reduction was 26.6 mm Hg (P < 0.0001) for systolic blood pressure, 10.4 mm Hg (P < 0.0001) for diastolic blood pressure, and 15.7 mm Hg (P < 0.0001) for pulse pressure. Medication adherence also improved (P = 0.0000); however, anthropometric indices remained unchanged. The pharmaceutical care program improved outcomes by reducing and controlling blood pressure and improving medication adherence among elderly patients with uncontrolled hypertension.
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Pharmacy's opportunity to mature as a profession by accepting its social responsibility to reduce preventable drug-related morbidity and mortality is explored. Pharmacy has shed the apothecary role but has not yet been restored to its erst-while importance in medical care. It is not enough to dispense the correct drug or to provide sophisticated pharmaceutical services; nor will it be sufficient to devise new technical functions. Pharmacists and their institutions must stop looking inward and start redirecting their energies to the greater social good. Some 12,000 deaths and 15,000 hospitalizations due to adverse drug reactions (ADRs) were reported to the FDA in 1987, and many went unreported. Drug-related morbidity and mortality are often preventable, and pharmaceutical services can reduce the number of ADRs, the length of hospital stays, and the cost of care. Pharmacists must abandon factionalism and adopt patient-centered pharmaceutical care as their philosophy of practice. Changing the focus of practice from products and biological systems to ensuring the best drug therapy and patient safety will raise pharmacy's level of responsibility and require philosophical, organizational, and functional changes. It will be necessary to set new practice standards, establish cooperative relationships with other health-care professions, and determine strategies for marketing pharmaceutical care. Pharmacy's reprofessionalization will be completed only when all pharmacists accept their social mandate to ensure the safe and effective drug therapy of the individual patient.
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To describe the process that is being undertaken to validate a series of indicators for preventable drug-related morbidity - originally developed in the US - for application in the UK health care system. A two-round Delphi questionnaire survey after a preliminary validation of the indicators within the University of Manchester School of Pharmacy. A primary care study set in the UK. A purposively selected sample of general practitioners with a specific responsibility for prescribing-related issues (n = 6) and pharmacists actively involved in medication review in primary care (n = 10). The establishment of consensus among the participants that an indicator reflected preventable drug-related morbidity in primary care. After preliminary validation, 37 of the original 57 US indicators were retained. The Delphi panel generated 16 additional new indicators in the first round. At the end of the second round, the pre-defined level of consensus was reached for 29 indicators (19 of the US generated indicators; 10 generated by the panel in the first round). The Delphi results highlighted differences in both the clinical perspective and, possibly, philosophical viewpoints of health professionals practising in the UK and US health care systems. Further work, located in both primary and secondary care, is now in progress to operationalize the indicators. This process will form a key part of the refining, and hence further validation, of the indicators. The future development of prospective medical-record-based indicators should facilitate a reduction in the human, clinical, and economic burden of drug-related morbidity.
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Resistant hypertension is most often due to insufficient medical therapy. With a patient history, physical examination and focused laboratory tests, sufficient information can be gathered to lead to further directed medical therapy, which most often includes a diuretic as part of the drug regimen. Patients may require four or more classes of antihypertensives, some at high doses to achieve control. The clinician must be prepared to use sufficient medications at sufficient doses to achieve blood pressure targets. Referral to a hypertension specialist is appropriate if blood pressure remains uncontrolled despite therapy with three antihypertensive medications.
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Different ways to practice pharmaceutical care have been developed. One expression of this fact is the existence of many different classification systems to document drug-related problems (DRPs). Evidence suggests that classification systems have different characteristics and that these characteristics reflect different conceptions of pharmaceutical care. To increase the understanding of conceptions of pharmaceutical care, underlying values and beliefs (ideologies) can be explored. To explore various conceptions of pharmaceutical care to identify the care ideologies on which these conceptions are based. Representatives of 4 selected conceptions of pharmaceutical care were interviewed in face-to-face meetings. During the interviews, 4 basic questions were asked. Three were focused on pharmaceutical care and 1 on DRPs. Interview transcripts were analyzed by an inductive method inspired by grounded theory. The conceptions studied were Strand, Granada-II, PCNE v5.0, and Apoteket. In Strand, patients are given a more active role in the pharmaceutical care process, as compared to Granada-II, PCNE v5.0, and Apoteket. Pharmacists in all the conceptions of pharmaceutical care assume they have special knowledge that patients benefit from. However, they use their knowledge in different ways in the various pharmaceutical care conceptions. In Strand, individual goals of drug therapy are established together with the patient, whereas in Granada-II, PCNE, and Apoteket goals are not explicitly discussed. The identified differences correspond to different care ideologies. The pharmaceutical care conceptions are based on different care ideologies. The ideology is expressed in how therapy goals are set and patient needs defined. Strand is based on a patient-centered ideology; patient therapy goals and needs are defined by the patient together with the practitioners. Granada-II, PCNE, and Apoteket are based on an evidence-based medicine approach; patient therapy goals and needs are defined by the practitioners, based on available scientific knowledge.
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Preventable drug-related morbidity and mortality represent a serious medical problem that urgently requires expert attention. The costs to society of the misuse of prescription medications, in terms of morbidity, mortality, and treatment, can be immense. To date, research has primarily documented increased rates of hospitalization secondary to medication noncompliance and/or adverse drug effects. To develop a conceptual model of drug-related morbidity and mortality, and to estimate the associated costs in the ambulatory setting in the United States. A probability pathway model was developed to estimate the cost of drug-related morbidity and mortality in the United States. Pharmacist practitioners were surveyed to determine conditional probabilities of therapeutic outcomes owing to drug therapy. Health care utilization and associated costs owing to negative therapeutic outcomes were estimated. Drug-related morbidity and mortality was estimated to cost 76.6billionintheambulatorysettingintheUnitedStates.Thelargestcomponentofthistotalcostwasassociatedwithdrugrelatedhospitalizations.Whenassumptionsofthemodelwerevaried,theestimatedcostrangedfromaconservativeestimateof76.6 billion in the ambulatory setting in the United States. The largest component of this total cost was associated with drug-related hospitalizations. When assumptions of the model were varied, the estimated cost ranged from a conservative estimate of 30.1 to $136.8 billion in a worst-case scenario. The cost of drug-related morbidity and mortality in the ambulatory setting in the United States is considerable and should be considered in health policy decisions with regard to pharmaceutical benefits. Policies and services should be developed to reduce and prevent drug-related morbidity and mortality.
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Adverse drug reactions (ADRs) are a major cause of hospital admissions, thereby leading to significant medical and economical problems. Drug interactions contribute to a major part of ADRs, especially in elderly patients and in patients under polymedication. As a peculiarity of the German health care system the general practitioner is less involved in patient care during hospital stay than in other countries. Consequently, changes in medication at the transition point from out-patient to in-patient care and back may contribute to drug-related problems. In the present study we investigated potential interactions in 169 consecutive patients with the diagnosis CHD (coronary heart disease) or COLD (chronic obstructive lung disease) who were admitted to the University Hospitals of Hannover and Magdeburg. For each patient, potential interactions between prescribed drugs at admission, at discharge, and 3 months after discharge were assessed by using drug interaction data bases. We found that the number of drugs taken per patient as well as the number of interactions per patient are higher during hospitalization than before admission (pre-admission), and fall back after the hospital stay (post-discharge), but not to the pre-admission level. The number of potential interactions was significantly correlated in a polynomial manner to the number of drugs taken by each patient. The number of patients without a potential interaction was 44.4% pre-admission, 39.6% at discharge, and 39.1% post-discharge. Patients with potential interactions had a mean of 2.8, 2.7, and 2.4 interactions at each of the time points. Drug classes mainly involved with potential interactions were kaliuretic diuretics (recorded by 43.3% at discharge), ACE inhibitors (30.3%), anticoagulants and aggregation inhibitors (20.4%) and digitalis glycosides (14.7%). Regarding the frequency of the interaction categories, 68-70% of the potential interactions demand clinical attention, while 1-2% are life-threatening. 17-19% may result in therapeutic benefit; 10-12% are without clinical relevance. The risk of drug interactions increases exponentially with the number of drugs given to a patient. Although we have no data on the fraction of interactions that became clinically manifest, our study indicates that prescribing fewer drugs can reduce the risk of suffering from sickness secondary to drug interactions. Taking this risk into account may help to improve the quality of drug treatment and to save costs.
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To analyze the contribution of adverse drug events (ADEs) to the overall number of visits to the medical emergency and to determine the proportion of events leading to hospital admissions. All visits to the medical emergency were recorded in a prospective, non-interventional design study over a period of 8 months. The ADEs were divided into 5 categories: adverse drug reactions (ADRs), drug interactions, patient non-compliance, physician non-compliance, and drug overdose. The cases were then followed-up to assess the prorportion of ADEs lead to hospitaliztion. A total of 4764 patients were included in the study. 5.9% of all visits were considered to be drug-related. The highest percentage of ADEs was observed in the age group less than 20 and more than 80 years. ADRs accounted for 45% of all ADEs, followed by patient non-compliance (28%). Patient and physician non-compliance were the main causes of drug-related hospital admissions. 52% of all ADE-related visits and 55% of ADE-related admissions were considered to be preventable. Non-steroidal antiinflammatory agents, oral hypoglycemics and antitubercular drugs were responsible for 37% of all ADRs. Non-compliance was mainly seen in hypertensives, asthmatics and epileptics. ADEs account for a sizable proportion of all visits to a medical emergency unit and some are serious enough to require hospitaliztion. A large number of ADE-related visits and admissions are preventable which highlights the importance of public education on the proper use of drugs, and also the need for regulation of the practice of unregistered medical practitioners in developing countries.
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