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El lenguaje radiofónico / A. Balsebre.

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Abstract

Texto sobre el lenguaje radiofónico, dirigido a estudiantes de periodismo y comunicación, en el que se abordan las características expresivas de la palabra, la música, los efectos sonoros, el silencio, la edición y el guión radiofónico.

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... (Arnheim, 1936(Arnheim, /1980 Nesta descrição precursora, Arnheim põe em evidência que o dispositivo radiofónico é enquadrado por uma linguagem específica, inerente ao meio. Esta dimensão expressiva da linguagem da rádio haveria de ser teorizada mais tarde, nas décadas de 1980 e 1990, por investigadores dos estudos da rádio que dedicam obras a este tema, total (Balsebre, 2012) ou parcialmente (Crisell, 1986;Martínez Costa & Díez Unzueta, 2005;Merayo Pérez, 1992). ...
... A divisão entre fundos musicais e não musicais é, mais do que um modo de organizar e gerir o espólio, uma forma de enunciar que o património da rádio vive, simultaneamente, de música, 44 https://cadenaser.com/programa/2021/08/30/hora_25/1630336081_850917.html 45 Neste ponto, seguimos de perto o trabalho que publicámos no ano passado (Henriques, 2021), resultado da visita guiada às instalações do Arquivo da RNE, em Madrid, e da entrevista em profundidade que realizámos à responsável pelo Arquivo, Paloma Carrere, no dia 10 de maio de 2019. 114 de palavra, de efeitos e de silêncios, refletindo a expressividade do meio (Balsebre, 2012). De igual modo, é de salientar que a documentação escrita produzida no decurso da atividade radiofónica está sob a alçada do Arquivo da RNE. ...
Thesis
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Nesta investigação procuramos perceber as mutações vividas pela rádio informativa em Portugal nas décadas de 1960 e 1970, a partir do projeto jornalístico do Rádio Clube Português (RCP). A criação do Serviço de Noticiários do RCP, em 1960, sob a liderança de Luís Filipe Costa, e por iniciativa da cúpula diretiva da estação, é o móbil imediato que desencadeia a investigação, mas, necessariamente, ela convoca olhares mais amplos e perspetivas questionadoras. O projeto do RCP é enquadrado no regime do Estado Novo de Oliveira Salazar e Marcello Caetano, para o qual a censura aos média era forma de vida e garantia de sobrevivência. A experiência jornalística da estação de Botelho Moniz é olhada sob o prisma das transformações vividas pelo campo jornalístico neste período, particularmente visíveis na imprensa. Do ponto de vista do panorama radiofónico, situamos o projeto do RCP no seio da “rádio nova” que, na década de 1960 e, em particular, na viragem para os anos 1970, traz novos ritmos e novos programas, numa linguagem mais informal e mais próxima do ouvinte. Centrados no projeto do RCP, vemos como para ele confluem mudanças organizativas, editoriais, de estilo e linguagem tais, que, sobretudo por comparação com a realidade da Emissora Nacional, nos levam a concluir estarmos perante a primeira experiência moderna de jornalismo radiofónico em Portugal. Do ponto de vista epistemológico, olhamos para o projeto do RCP, considerando a sua produção noticiosa, e auscultamo-la através dos testemunhos dos profissionais de então, da imprensa da época e de documentação escrita de arquivo. Não obstante, o nosso objetivo, desde o início, foi o de mobilizar, o mais possível, os materiais sonoros conservados em arquivo. Os obstáculos encontrados conduziram-nos a um caminho de reflexão sobre a epistemologia da história da rádio na sua relação com os arquivos sonoros. O som, muitas vezes silencioso, fragmentário e volátil pode constituir-se como bloqueio irreversível à investigação da rádio na sua especificidade sonora, mas não deixa de ser matéria-prima pertinente e necessária. A constituição e maturação da história da rádio dependem, na nossa perspetiva, da existência de arquivos sonoros que a expliquem a partir do seu próprio material acústico. A natureza sonora do meio exige que o seu estudo não se acomode à documentação escrita e aos testemunhos orais que, embora essenciais, por vezes os únicos recursos existentes, são apenas uma das facetas que ajudam à construção da memória da rádio.
... Con la declamación en el año 1929 del Bombardamento di Adrianopoli el futurismo concibe la radio como un potente medio de expresión artística y de exaltación ideológica, puesto que este movimiento puso sus capacidades al servicio del fascismo de Mussolini otorgándole incluso un barniz cultural a través de este movimiento rupturista (Ialongo, 2013). La palabra, la música y el ruido o efecto sonoro son ejes fundamentales de un mensaje con sistemas expresivos muy concretos que se adaptan al medio y que conforman un código específico (Balsebre, 2004;Blanco y Fernández, 2004). Haye (2004, p. 45) señala como la radio, y entendemos que el medio sonoro (también podcasting), construye esas imágenes acústicas mediante signos orales y verbales (elementos lingüísticos o sonidos fonéticos objetivamente organizados en palabras), sonidos objetivos periódicamente organizados (música), sonidos del entorno específicos de objetos y acontecimientos (efectos sonoros) y lapsos sin señal vibratoria (silencios). ...
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Introducción: En este artículo se analiza la función narrativa del diseño sonoro de dos audioseries de ficción realizadas por dos grandes productoras/plataformas de sonido en España, Podium Podcast y El Extraordinario. Metodología: Se lleva a cabo un estudio de caso de estas dos ficciones mediante un análisis de contenido mixto, cualitativo-cuantitativo, de las intervenciones sonoras de los distintos episodios seleccionados para la muestra. Resultados: Se comprueba que la utilización de las funciones de los recursos sonoros genera dos formas de diseñar sonoramente los episodios, pero no solo se trata de una forma de hacer, también interfiere el número de episodio, la acción o el propio fin de la audioserie. Discusión: Se ha intentado encontrar una fórmula de análisis distinta a las ya propuestas por otros autores, que sentaron las bases para crear esta metodología. Conclusiones: El resultado final del diseño sonoro se relaciona con el proyecto y el objetivo que se persigue, pero también varía en función de la trama, la importancia de las acciones frente a los espacios y depende de la intención narrativa de los diálogos y la manipulación de la música, planos, filtros y recursos que predominen.
... Vale ainda destacar que a compreensão do podcasting no contexto do rádio expandido (Kischinhevsky, 2016) tem papel fundamental na forma como abordamos tais condicionantes do humor. Sendo assim, nossa análise das estratégias empregadas para o jogo humorístico considera os modos como são convocados elementos como palavra, efeitos sonoros, música e silêncio, conforme a definição clássica da linguagem radiofônica proposta por Balsebre (1994). Novos Olhares | Vol.12 N.2 DOSSIÊ | Crimes, risos e tensão: considerações acerca do humor em podcasts de true crime Da mesma maneira, aspectos relacionados a "legitimidade social do humorista" e "pertinência [do humor] numa situação comunicativa" precisam considerar os imaginários e os quadros de interação constituídos em torno do rádio/podcasting e da figura do(a) radialista/podcaster. Entendemos, assim, que a produção do sentido e do riso se articula necessariamente com lugares institucionais construídos historicamente por essa mídia (Meditsch, 2010). ...
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Este trabalho reflete sobre elementos humorísticos presentes em relatos sonoros sobre crimes reais. Com esse objetivo, identificamos um conjunto de procedimentos retóricos e expressivos relacionados ao humor nos podcasts Modus Operandi e Café com Crime, que caracterizam esses relatos tanto no plano verbal quanto em aspectos especificamente sonoros. A partir disso, apresentamos contribuições à teoria do true crime, que descreve códigos narrativos típicos do gênero, e observamos um esforço desses podcasts para equilibrar a tensão narrativa e a comicidade. Vislumbramos ainda a possibilidade de uma subversão do conceito de alívio cômico para dar lugar a estratégias de salvaguarda dramática com a função de traçar limites ao riso no âmbito desse gênero. Levantamos, por fim, possíveis caminhos para debates éticos.
... Siguiendo a un clásico como es Balsebre (2000), el sistema semiótico radiofónico está constituido por los siguientes tres elementos: el lenguaje radiofónico, la tecnología y el oyente. Y, continuando con sus planteamientos, el lenguaje radiofónico descansa sobre tres sistemas expresivos (la palabra, la música y los efectos sonoros) y la ausencia de cualquier sistema (el silencio). ...
Chapter
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El debate televisivo se erige en el panorama audiovisual actual como un formato de especial importancia. La variedad tipológica es grande: se pueden hallar debates sobre la actualidad política y social, sobre eventos deportivos, sobre la vida de personajes de la prensa rosa o, incluso, debates sobre contenidos de otros programas (con especial incidencia de los reality-shows). Ahora bien, ¿resulta adecuado englobar tal multiplicidad de programas bajo la etiqueta de "debate televisivo"? Tal duda surge ante la dificultad de hermanar temáticamente un debate sobre, por ejemplo, las elecciones generales, con uno relativo a las cuitas amorosas de la estrella televisiva de turno. Es entonces cuando parece aflorar una contradicción conceptual: si bien la dependencia de la tertulia radiofónica (consistente, fundamentalmente, en personas conversando) parece ligar formalmente a todos estos formatos, la distancia entre los contenidos plantea la posibilidad de segregarlos en diferentes géneros. Por lo tanto, parece que la pregunta pertinente es si el debate televisivo se ve definido por sus rasgos formales o por sus contenidos temáticos. La hipótesis de este trabajo es que, definitivamente, los debates televisivos lo son en tanto en cuanto se configuran expresivamente de una manera concreta: es su estructura formal la que los define, independientemente de aquello sobre lo que verse el debate. Partiendo de esa premisa intelectual, los objetivos fundamentales de esta propuesta son dos: en primer lugar, describir los rasgos característicos de los debates televisivos como género televisivo desde un punto de vista formal; en segundo lugar, comprobar la naturaleza de la deriva que el concepto de "debate" experimenta en su paso del medio radiofónico al medio televisivo.
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Los museos han perdido visitantes como consecuencia de la COVID-19 y la ciudadanía sigue creyendo que la ciencia es aburrida. En este contexto de crisis, examinamos, mediante técnicas de análisis de contenido, la presencia de la arqueología en programas de radio y estudiamos los recursos lingüísticos que hacen a la comunicación capaz de emocionar, aumentado las posibilidades de éxito de la divulgación científica. Concluimos que la escasez de equipo humano cualificado en comunicación de la ciencia y experto en recursos para hacerla más atractiva, puede poner en peligro la recuperación de los museos como centros de ocio, cultura y conocimiento.
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