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Análise temporal da incidência da hepatite A no município de Belém-Pa, Brasil, nos anos de 2008 e 2009 e disseminação da informação na ilha de Cotijuba

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A análise de dados epidemiológicos, ambientais e sócio-econômicos foi modelada para reconhecer os fatores temáticos da Hepatite A e seus mecanismos de disseminação, na ilha de Cotijuba, onde os casos ocorridos em 2008 e 2009 foram indistintamente notificados em Belém - PA. Para reconhecer a existência desses fatores foram utilizadas geotecnologias emergentes associadas a estruturas de dados relacionais e não relacionais com o método de análise temporal da relação entre os fatores e a incidência da hepatite A, naquela área de estudos. Alguns dos elementos temáticos identificados são controláveis com ações locais. Essa constatação gerou conhecimentos aplicáveis ao cenário ecoepidemiológico da hepatite A, existente na ilha, os quais foram repassados aos Agentes Comunitários de Saúde, durante a oficina realizada pelo Laboratório de Geoprocessamento do Instituto Evandro Chagas, no XIII IFNOPAP & III CAMPUS FLUTUANTE, promovido pela Universidade Federal do Estado do Pará.
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Revista TECCEN –– volume 3 – número 1 - abril de 2010 –
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Análise temporal da incidência da hepatite A no município
de Belém-Pa, Brasil, nos anos de 2008 e 2009 e disseminação da
informação na ilha de Cotijuba
Lena P. S. Rodrigues
1
, Douglas Gasparetto
2
, João J. B. Monteiro
3
, Nelson F.L.
Soffiatti
4
, Nelson Veiga
5
1
Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Laboratório de Geoprocessamento,
lpsrd13@gmail.com
2
Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Laboratório de Geoprocessamento,
douglaslabgeo@gmail.com
3
Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Laboratório de Geoprocessamento,
jjbmonteiro@gmail.com
4
Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Laboratório de Geoprocessamento,
nelsonsoffiatti@iec.pa.gov.br
5
Instituto Evandro Chagas/SVS/MS, Laboratório de Geoprocessamento,
nelsoncg2009@gmail.com
Resumo. A análise de dados epidemiológicos, ambientais e sócio-econômicos foi
modelada para reconhecer os fatores temáticos da Hepatite A e seus
mecanismos de disseminação, na ilha de Cotijuba, onde os casos ocorridos em
2008 e 2009 foram indistintamente notificados em Belém - PA. Para reconhecer
a existência desses fatores foram utilizadas geotecnologias emergentes
associadas a estruturas de dados relacionais e não relacionais com o método de
análise temporal da relação entre os fatores e a incidência da hepatite A,
naquela área de estudos. Alguns dos elementos temáticos identificados são
controláveis com ações locais. Essa constatação gerou conhecimentos aplicáveis
ao cenário ecoepidemiológico da hepatite A, existente na ilha, os quais foram
repassados aos Agentes Comunitários de Saúde, durante a oficina realizada pelo
Laboratório de Geoprocessamento do Instituto Evandro Chagas, no XIII
IFNOPAP & III CAMPUS FLUTUANTE, promovido pela Universidade Federal
do Estado do Pará.
1 Introdução
A hepatite A é um grave problema de saúde pública no mundo, observado principalmente
na periferia das cidades e, nos casos mais graves, pode ser fatal. É uma doença infecto-
contagiosa e aguda, causada pelo vírus HAV e ataca o fígado. A transmissão é do tipo
fecal-oral, de pessoa para pessoa ou através do contato com alimentos e água
contaminada, que é um dos veículos de disseminação do vírus. O vírus da hepatite A pode
sobreviver de 12 semanas até 10 meses em água; moluscos e crustáceos podem retê-los até
15 vezes mais do que a água [FERREIRA; SILVEIRA, 2004].
No Brasil, índices elevados de incidência de Hepatite A, nos centros urbanos e
na periferia das cidades. Na região norte do Brasil, no estado do Pará, a incidência tem-se
mantido alta, principalmente em crianças em idade escolar, constituindo-se em um
problema de saúde pública que produz alta morbidade e baixa resistência orgânica
facilitando a instalação de outros agravos, conforme dados do Ministério da Saúde (2005).
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Diante do contexto Epidemiológico, a epidemiologia estuda as relações entre o
agravo e os contextos de vida das populações humanas; utiliza a habilidade técnica para
categorizar e explicar parte das relações entre os elementos locais e o processo de saúde-
doença, em razão das variações regionais da endemicidade.
As análises incorporaram tecnologias de outros campos do conhecimento,
aplicáveis às questões ambientais e sócio-econômicas. Dentre elas, as geotecnologias
aplicadas às análises espaço-temporais - técnicas de Geoprocessamento, Geoestatística e
Banco de Dados Geográficos - consideradas expressivas por Veiga (2005), permitem
reconhecer atributos espaço-temporais e correlacioná-los às alterações em ecossistemas
naturais, através das análises geoestatísticas [Medronho 1999 e Dias et al. 2004]. Para
Druck et. al (2004: p.01) essa interpretação é um desafio tecnológico em diversas áreas do
conhecimento.
Com esses recursos a Epidemiologia pode manipular dados discretos e contínuos,
que guardam relação de dependência espacial entre si, afirmação reforçada por Ortiz
(2003: p. 02), ao considerar que as técnicas de geoestatística e estatística clássica,
agregadas ao geoprocessamento, possibilitam tratar, correlacionar, sobrepor, analisar e
visualizar as informações espaciais, na forma de mapas digitais. Esse processo pode
acelerar decisões, minimizar custos sociais e trazer produtividade para os recursos de
saúde. Esta última etapa foi alcançada com o uso sistemático de Sistemas de Informação
Geográfica – SIGs [Smith et. al. 1988 e Burrough et. al. 1998].
Neste sentido, a análise de dados sócio-econômicos, ambientais e epidemiológicos
gerou conhecimento aplicável ao cenário ecoepidemiológico relativo à temática da
Hepatite A, na ilha de Cotijuba, aspecto aqui apresentado na abordagem técnica da
modelagem e metodologia utilizada na execução do trabalho de campo e geração do
sistema.
2 Metodologia
2.1 Caracterização da área de estudo
A área integra o perímetro insular do município de Belém, estado do Pará, em ambiente
estuarino, situado no quadrante Sul da baía do Marajó, juntamente com as ilhas Jutuba,
Paquetá e Tatuóca, separando a baía do Guajará e o rio Pará (SEPOF, 2008), conforme
Figura 1. A ilha de Cotijuba possui 16.000 km
2
, altitude entre 0 e 10 metros e população
em rápida evolução: 637 habitantes (IBGE, 1991, apud Mascarenhas 2009) e 4.000
(CODEM, 1997 apud Mascarenhas 2009) diferenças atribuídas às transformações locais
recentes. A cobertura vegetal original é a floresta de terra firme, mata secundária, campos
e igapós. O solo predominante é latossolo amarelo arenoso. O clima é condicionado pelo
estuário com temperaturas médias anuais entre 24ºC e 33ºC, umidade relativa do ar entre
80% e 90%; precipitações média anual 2.800 mm, período chuvoso de dezembro a junho e
estiagem de julho a novembro [MASCARENHAS et al. 2009].
A atividade econômica, na ilha de Cotijuba tem perfil primário básico constituído
por práticas de pesca artesanal, agricultura de subsistência, extrativismo vegetal e mais
recentemente turismo de visitação, Melo (2008).
A urbanização não planejada apresenta inadequações de infraestrutura para
destinação de lixo e esgotamento sanitário, registrando-se esforços da comunidade nesse
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sentido (Nascimento, 2002). “O padrão de construções é estratificado segundo a ocupação
dos segmentos populacionais: cobertura de palha (30 e 23%, para agricultores e
pescadores, respectivamente), de cimento amianto (12,5 e 32,9%), piso de terra batida
(45,8 e 20,7%) e madeira (16,7 e 58,5%) indicam a rusticidade das habitações. O
indicador mais agravante da insalubridade para a hepatite A e outros agravos infecto-
contagiosos, entretanto se encontra no tipo de água utilizada, indisponível para mais de
25% de agricultores e pescadores, sendo o poço manual a principal fonte. Quanto aos
equipamentos sanitários, o quadro é de 87,5% de agricultores e 95,1% de pescadores com
fossa negra ou nenhum equipamento, significando um nível de exposição elevado à
contaminação, uma vez que estas práticas são inadequadas e não recomendáveis do ponto
de vista sanitário’. (Guerra 2002 apud Nascimento).
Figura 1. Mapa de localização do município de Belém e da Ilha de Cotijuba – PA.
2.2 Procedimentos e materiais
Os procedimentos metodológicos consistiram de revisão da literatura para a construção do
referencial teórico e levantamento de informações referentes à incidência da hepatite A, na
área de estudos, através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e
na Secretaria Municipal de Saúde Pública de Belém (SESMA).
A certificação das informações em campo e a coleta de dados ocorram durante as
oficinas do XIII IFNOPAP 2009, parte com os Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
Os procedimentos laboratoriais utilizaram o software Spring 4.0 para o pré-
processamento das imagens de satélite, composição colorida de bandas espectrais e
ampliação linear de contraste; o software ArcGis 9.3 para a álgebra de mapas e
interrelacionamento das bases de dados georreferenciadas - imagens do satélite Landsat
TM 5 e do sensor R99 SAR - e bases de dados ambientais, socioeconômicas,
epidemiológicas e cartográficas, com que foram construídas as expressões visuais. Essas
técnicas viabilizam precisão na localização dos dados.
Foi utilizada metodologia de comunicação social para retorno desta pesquisa à
comunidade através de palestras, em oficina, para ACS´s da ilha de Cotijuba. Foi objetivo
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reforçar noções básicas de prevenção da saúde, cuidados com a água e saneamento para
transferir conhecimentos sobre o reconhecimento de locais e condições onde os riscos de
contaminação podem ser maiores e como evitá-los.
3 Resultados e Discussões
Foram geradas expressões visuais dos bancos de dados georreferenciados em campo e das
caracterizações socioeconômica e ambiental rápida, que identificaram as variáveis
intervenientes na incidência da hepatite A, conforme Figura 2.
Figura 02. Interrelacionamento da imagem de satélite com os pontos de
localização dos fatores temáticos, percursos e rota para a Ilha de Cotijuba.
Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
Foram capturadas imagens relacionadas ao indivíduo, seu ambiente domiciliar e
peridomiciliar, mostrando o acúmulo de lixo a céu aberto, em área urbana, conforme pode
observado na figura 3 e 4.
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Figura 3. Deposito de lixo próximo da várzea. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
Figura 4. Lixo em área residencial. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
O banco de dados com casos positivos para o HAV, no período de 2008 e 2009,
está expresso em gráfico com a distribuição temporal da doença, onde foram registrados e
confirmados 266 casos de Hepatite A, no município de Belém, conforme Figura 5. Os
casos suspeitos em Cotijuba - encaminhados para Belém como inespecíficos – foram
registrados com endereço no perímetro de ação da Unidade de Saúde onde o paciente foi
atendido. A análise epidemiológica identificou essa distorção e motivou o estudo.
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Hepatite Belém
0
5
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25
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Meses
N º C a s o s
Ano_2008
Ano_2009
Figura 5 – Distribuição temporal dos casos confirmados de hepatite A, no
município de Belém-Pa. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
O lixo a céu aberto é fator de risco que impulsiona a incidência da doença, também
favorecida pela cota altimétrica do terreno – média de 0 e 10 metros - na ilha de Cotijuba.
A permanência das condições sanitárias adversas (Guerra, 2002) e da tipologia econômica
da ilha (Melo, 2008) caracteriza o risco coletivo identificado por Ferreira e Silveira (2004)
para a transmissão da Hepatite A. O estudo atual identificou a permanência desses
elementos temáticos alguns passíveis de controle com ações locais.
Essa constatação motivou a disseminação em programação inserida no XIII IFNOPAP,
tendo por público alvo os ACS atuantes na Ilha de Cotijuba; a metodologia de palestra e
oficina destacou a importância da sanidade ambiental e de informação para a comunidade,
sobre os riscos encontrados na área urbana da ilha, ensejando cuidados com a água,
higiene pessoal e saneamento, características socioeconômicas, epidemiológicas e
ambientais que favorecem a incidência da Hepatite A, conforme figuras 6 e 7.
.
Figura 6. Palestra para os ACS sobre as características ecoepidemiológicas da
área de estudo. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
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Figura 7. Exemplos da utilização de um sistema de informação para o
georreferenciamento de dados precisos. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
Durante a oficina, também foram realizadas palestras referente ao trabalho do
Laboratório de Geoprocessamento do Instituto Evandro Chagas/SVS/MS e a contribuição
do Geoprocessamento, como ferramenta de auxilio na elaboração de análises precisas de
dados ecoepidemiológicos de agravos que incidem na região Amazônica, preconizado por
Veiga (2001), conforme Figura 8.
Figura 8. Palestra para os ACS mostrando as técnicas utilizadas para o
desenvolvimento do estudo. Fonte: LabGeo/IEC/SVS/MS.
4 Considerações Finais
Levando em consideração os perfis socioeconômicos agregados ao presente estudo por
Mascarenhas (2009) e Melo (2008) e confirmada sua permanência na área de estudos, foi
observado que as condições favoráveis à disseminação da Hepatite A estão ativas na ilha
de Cotijuba e tal fato merece atenção da vigilância epidemiológica local.
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A utilização de geotecnologias livres com estruturas relacionais e não relacionais
de informação produziu análises temporais da incidência desta doença identificando a
existência de elementos temáticos possíveis de controlar com ações locais, as quais foram
repassadas aos Agentes Comunitários de Saúde.
Foi observado que os casos ocorridos na área de estudo foram notificados em
Belém – um hábito de pacientes do interior que se deslocam para a cidade; que as
condições deficientes ou inexistentes de saneamento estão entre as principais causas que
favorecem a disseminação da hepatite A, também influenciada pela condição natural do
ambiente e fatores antrópicos como educação sanitária e hábitos de higiene da população.
A expressão gráfica das séries temporais também permitiu identificar que o padrão
de casos confirmados de Hepatite A, não guarda relação com a estiagem e as chuvas. É
efeito considerável que merece análise pela possibilidade de ações de governo ou
interferências que mudam o curso da doença.
Observado o perfil epidemiológico deste agravo, na região das ilhas menos
desenvolvidas, alta proporção de casos assintomáticos (informação verbal
SEMA/Cotijuba), indicando necessidade de ferramentas e metodologias que auxiliem o
diagnóstico desta doença.
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Viral hepatitis is a disease caused by different etiological agents with universal distribution and that have hepatotropism as a common characteristic. They are similar from a clinical-laboratorial point-of-view, but present significant differences in their epidemiology and outcome. The past few decades have brought remarkable victories in relation to the prevention and control of viral hepatitis. Viral hepatitis is very important among the endemic-epidemic diseases that are major public health problems in Brazil, and its epidemiological behavior has undergone major changes over the past few years, both in our country and worldwide. The expansion of substantial improvement in sanitary conditions, the increase in the coverage of hepatitis B vaccination, and the new molecular diagnostic assays of Hepatitis C virus were all decisive factors that contributed to these changes. Various important conditions in our country (socio-economic heterogeneity, irregular distribution of health services, unequal incorporation of advanced techniques for diagnosis and treatment of diseases) must be taken into account when assessing the endemic-epidemic process of viral hepatitis. The number of infected patients is uncertain, especially in some Brazilian states and cities, and the elucidation of the causal agents of hepatitis, whose identification requires complex molecular biology laboratory techniques, is insufficiently performed. On the other hand, "the progressive integration of agencies that manage disease surveillance and control programs and research groups, and between the latter and services," and the availability of more reliable national databases, suggest new and better possibilities. In the present paper, we have briefly reviewed hepatitis A, B and C, the most frequent forms in our country, and the epidemiology and the preferred strategies for preventing this disease.
Estudo de anofelinos antropofílicos peridomiciliares da Praia da Saudade na Ilha de Cotijuba: uma área endêmica de malária em Belém
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