Realizaram-se ensaios biologicos para verificar a atividade larvicida do extraio bruto elanolico (e.b.e) da casca do caule da Magonia pubescens sobre o Aedes albopictus, com a finalidade de encontrar novas alternativas no combate a esse mosquito. Apos as coletas, as cascas foram dessecadas em estufa de ar forcado a 40°C, moidas, percoladas a frio em etanol por 72 horas, filtradas, concentradas em
... [Show full abstract] evaporador rotativo e dessecadas em uma capela a temperatura ambiente. Em seguida, o e.b.e obtido foi dissolvido cm agua destilada e testado para todos os estadios larvais de Ae. alboptCtia. Cada experimento foi realizado em copos descartaveis de 300 mL de capacidade, com 200 mL de solucao e 20 larvas em cada um. As observacoes de mortalidade foram feitas 48 horas apos o inicio do teste. Os experimentos foram realizados em câmara biologica climatizada a 28 ± 2CC. umidade relativa de 80 ± 5% e fotofase de 12 horas. A CL<o encontrada para larvas de 1°, 2°, 3° e 4° estadios foi de 35; 42; 130 e 127 mg de e.b.e/100 mL de agua destilada, respectivamente. A CLioo, para os mesmos estadios, foi de 70; 90; 190 e 180 mg de e.b.e/100 mL de agua destilada, respectivamente. O e.b.e da M. pubescens demonstrou atividade larvicida para todos os estadios de Ae. albopictus.