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{DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANcC}AS ENVOLVIDAS NO TRABALHO INFANTIL RURAL

Authors:
DESENVOLVIMENTO MOTORDE CRIANÇAS ENVOLVIDAS NO
TRABALHO INFANTIL RURAL
Paulo Felipe RIBEIRO BANDEIRA (1); Jéssica GOMES MOTA (2); Naildo SANTOS
SILVA (3); Jonas Jandson ALVES OLIVEIRA (4) Francisco Salviano SALES NOBRE (5)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-IFCE, Laboratório de Crescimentoe Desenvolvimento
Motor
Humano; BOLSISTA DO CNPQ/IFCE, e-mail: p.f.5@hotmail.com (1); Instituto Federal de Educação, Ciência
e
Tecnologia-IFCE, Laboratório de Crescimento e Desenvolvimento Motor Humano;
jessica_gomes_ef@hotmail.com
(2); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-IFCE, Laboratório de Crescimento e Desenvolvimento
Motor
Humano;
naildo_18@hotmail.com
(3); Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-IFCE, Laboratório
de
Crescimento e Desenvolvimento Motor Humano (4); Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia-IFCE,
Laboratório de Crescimento e Desenvolvi mento Motor Humano (coordenador)
salvianonobre@yahoo.com.br (5)
RESUMO
Introdução: O processo de desenvolvimento motor está relacionado com a idade, crescimento, maturação, e
influências sócio-ambientais referente ao individuo. Apesar de o desenvolvimento motor ser influenciado
diretamente pela maturação do sistema neurológico, não há como se desconsiderar a relevância do contexto
no qual o indivíduo se encontra inserido sobre o seu desenvolvimento. Sendo assim, entende-se que os
fatores anatômicos e funcionais sobre o desenvolvimento motor de meninos e meninas, acreditando que estes
pouco interferem no processo até os dez anos de idade, sendo as questões culturais e socioeconômicas,
portanto, consideradas os principais fatores intervenientes neste processo. O objetivo deste estudo foi analisar
o desenvolvimento motor enquanto processo de crianças rurais. Material e Métodos: Trata-se de um estudo
de caráter transversal, quanti-qualitativo, descritivo de campo. Foi utilizado o teste TGMD-2 - Test of
Gross Motor o qual avalia a competência motora enquanto processo, é composto por dois subtestes
(locomoção e controle de objetos). Resultados: Encontrou que 59,09% das crianças apresentaram-se com
classificação muito pobre, 27,2% com classificação pobre, 9,09 % abaixo da média e apenas 4,54%
estabeleceu classificação média. Considerações finais: De acordo com os achados, podemos inferir que o
ambiente e as oportunidades das crianças da zona rural não são suficientes para a estimulação do
desenvolvimento motordas mesmas.
Palavras Chave: Desenvolvimento Motor – Processo – Crianças Rurais
1. INTRODUÇÃO
O processo de desenvolvimento motor está relacionado com a idade, crescimento, maturação, e
influências sócio-ambientais referente ao individuo. Apesar de o desenvolvimento motor ser influenciado
diretamente pela maturação do sistema neurológico, não há como se desconsiderar a relevância do contexto
no qual o indivíduo se encontra inserido sobre o seu desenvolvimento (GALLAHUE e OZMUN, 2005).
Sendo assim, entende-se que os fatores anatômicos e funcionais sobre o desenvolvimento motor de
meninos e meninas, acreditando que estes pouco interferem no processo até os dez anos de idade, (PAYNE
e ISAAC, 2007), tal fato se justifica em função da pouca participação dos processos de maturação biológica
nesta faixa etária (MALINA e BOUCHAD, 2002) sendo as questões culturais e socioeconômicas, portanto,
consideradas os principais fatores intervenientes neste processo. (GALLAHUE e OZMUN, 2005).
Acrescenta-se ainda que o aprimoramento das habilidades motoras é conseqüência da variedade de
experiências que pode ser oportunizada à criança, pois se acredita que, se receber estímulos no início da
infância, ela poderá alcançar novos comportamentos motores, cognitivos e sociais (PAPALIA; OLDS,
2000; BEE, 1996).
De acordo com a teoria dos sistemas bioecológicos de Bronfenbrenner afirma que o
desenvolvimento está ligado às características individuais de cada pessoa, porém alerta que essas
características não podem ser interpretadas sem serem relacionadas numa perspectiva ecológica, sem
estabelecer a relação entre as características de um ser humano ativo em desenvolvimento com seus
respectivos contextos, entendidos como ambientes dinâmicos em constantes transformações
(BRONFENBRENNER, 1995). Por isso a necessidade de proporcionar um ambiente, um contexto
adequado para o desenvolvimento.
Dessa forma, levando em consideração a influencia do ambiente no desenvolvimento das crianças,
nota-se relevante citar as que residem na zona rural. Sabe-se que as inseridas nesse contexto, muitas vezes
necessitam prestar seus serviços na lavoura para complementação da renda familiar e até mesmo para a
agricultura de subsistência, elas atuam desde plantio, colheita até o processamento de produtos, como na
farinhada. Em alguns casos, nem freqüentam a escola, por falta de tempo devido ao trabalho e quando
freqüentam abandonam antes da conclusão do ensino médio, isso porque não são oferecidas condições
necessárias para a permanência destas, tornando-as apenas vitimas dessa realidade. Essas condições
adversas que as crianças em boa parte da vida passam, contribui com a perda da infância, da oportunidade
de vivencias e descobertas, do desenvolvimento e maturação motora.A região cearense tem o setor da
agricultura bastante representativo para economia e muitos trabalhadores rurais estão na agricultura desde
crianças e buscam passar essa responsabilidade aos seus filhos desde cedo, podendo aprender o oficio e ser
mais uma força braçal para o aumento da renda familiar, deixando de lado seus direitos de educação, lazer
e saúde. Schwartzman (2004) ressalta que o trabalho de crianças de 5 a 9 anos está associado, sobretudo, à
atividade familiar na agricultura, e não parece se caracterizar, de uma maneira geral, por situações de
extrema exploração. Os problemas de trabalho destas crianças fazem parte da situação geral de pobreza em
que vivem suas famílias, sobretudo nas regiões do Nordeste.
Na literatura nacional existem poucos estudos realizados com crianças e adolescentes da zona rural,
alguns estudos são encontrados na literatura internacional, onde são investigados os diferentes contextos, o
da zona urbana, zona rural e também populações indígenas, que seu estilo de vida se assemelha com as
populações da zona rural, já que existe o trabalho infantil por necessidade de subsistência ou até mesmo por
questões culturais.É notável na comunidade cientifica a escassez de estudos com populações rurais,
focando o desempenho motor enquanto produto, apenas dois pesquisadores no Brasil analisaram a aptidão
física relacionada à saúde e ao desempenho são os estudos de (GLANER E FERREIRA NETO, 2002).
Quando se fala de desenvolvimento enquanto processo, ou seja, a análise da qualidade do padrão de
movimento, não se encontrou estudos realizados internacionalmente, tampouco realizados no Brasil. Assim
justifica-se a realização do presente estudo, sendo o pioneiro na analise do desenvolvimento motor
enquanto processo com crianças rurais, já que na literatura são encontrados estudos que se destacam apenas
a avaliação quanto ao produto.
2. METODOLOGIA
2.1 Caracterização da Pesquisa
Trata-se de um estudo de caráter descritivo, transversal, quantitativo de campo.
2.2 População e Amostra
A população foi formada por crianças que moram e trabalha na zona rural da cidade do Crato-ce, a
amostra foi composta por 22 crianças, sendo 14 do sexo masculino e 08 do sexo feminino, com média de
idade entre 8,06 ±1,20 e 8,07± 0,88respectivamente.
2.3 Instrumentos para coleta dados
Foi utilizado o teste TGMD-2 - Test of Gross Motor Development (ULRICH, 2000, VALENTINI e
TOIGO, 2006, PAYNE e ISAAC, 2007) o qual avalia a competência motora enquanto processo,é composto
por dois subtestes (locomoção e controle de objetos). O teste avalia 12 habilidades motoras amplas sendo
seis de locomoção (correr, galopar, salto com pé, passada, salto horizontal e corrida lateral) e seis de controle
de objetos (rebater, quicar, chutar, pegar, arremessar por cima do ombro e rolar a bola por baixo). O TGMD-
2 foi validado para a população brasileira recentemente (Valentini, et. al. 2008) evidencia que a versão
portuguesa do TGMD-2 apresenta índices satisfatórios de validade fatorial confirmatória (x²/gl=3,38
Goodness-of-fit Index=0,95; Ajusted Goodness-of-fit Index=0,92 e Tucker e Lewis’s Index of-fit=0,83) e
consistência interna teste-reteste (locomoção: r=0,82; objeto:r=0,88).Considerando fidedigno para avaliação
qualitativa do desempenho motor.
Para aplicação dos testesforam necessários os seguintes materiais:
·
2 Câmeras Digital da marca Sony®;
·
2 Fitas Mini-Dv;
·
2 Bastões de Beisebol;
·
1 Pacote de Feijão;
·
3 Bolas de tênis;
·
6 Cones;
·
4 bolas de Plástico.
Todos os materiais utilizados foram selecionados e adequadosde acordo com o protocolo do teste.
2.4 Procedimentos
Inicialmente foi feito contato com a direção da escola, onde foram explicados os objetivos e todos os
procedimentos da pesquisa, em seguida foi feito uma reunião com os pais dos alunos, onde foi apresentado o
projeto, para que ficassem cientes das atividades que seus filhos realizariam no projeto. E para a seleção da
amostra foram levados em consideração alguns critérios amostrais tais como, que a criança morasse na Zona
Rural e que tivesse algum tipo de envolvimento no trabalho na lavoura. Após a seleção foi aplicado o termo
de consentimento livre e esclarecido (TCLE) respeitando rigorosamente os princípios éticos que trata a
Resolução CNS/96, que trata das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres
humanos. No dia da coleta de dados as crianças foram levadas as instalações do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Campus Crato-ce, logo após foram conduzidas a quadra por dois
avaliadores treinados para aplicação dos testes.
2.5 Análise Estatística
Para a análise estatística confeccionou-se um banco de dados no SPSS 16.0. Para a análise
quantitativa optou-se por média e desvio padrão e distribuição de freqüência.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
As crianças do presente estudo de acordo com a tabela 01 mostraram resultados gerais
preocupantes, a partir do coeficiente de motricidade ampla (somas dos scores de locomoção e de
controle de objetos)é dada uma classificação geral, sendo assim 59,09% apresentaram-se com
classificação muito pobre, 27,2% com classificação pobre, 9,09 % abaixo da média e apenas 4,54%
estabeleceu classificação na média. Devido a falta de estudos analisando o processo com crianças
rurais não é possível comparar o presente estudo, porém como citar estudos feitos com crianças
de nível sócio econômico menos elevado, como por exemplo os estudo feito por Nobre et al (2008)
onde as crianças apresentaram resultados semelhantes com esses onde 23,5% foram classificados na
média, 47,1% abaixo da média e 29,4% classificados como pobre. Corroboram também o que fora
observado no estudo de Villwock (2005), onde as crianças apresentaram um desempenho
considerado muito pobre com a média de 62,83 % a partir do coeficiente de motricidade ampla.
Valentini (2002) e Valentini e Rudisill (2004) haviam evidenciado o desempenho abaixo de
média e pobre para crianças brasileiras com a mesma faixa etária, evidenciando que esta
característica negativa não está apenas associada com o fator econômico, mas principalmente pelo
que é proposto por (GOODWAY e RUDISILL, 1996;1997; SURDI E KREBS,1999;
VALENTINI,1997,2002-a,2002-b) os quais advogam que a oportunidade de vivenciar atividades
variadas,respeitando o desenvolvimento de cada criança,a interação social e o feedback positivo de
pessoas significativas são fatores que contribuem na construção da competência motora.Tais
oportunidades que não estão presentes na vida das crianças rurais, dessa forma atrasando o
desenvolvimento das mesmas.
Tabela 01: Classificação Geral do Grupo
Frequência Percentual % Percentual
Acumulado
Muito Pobre 13 59,1 59,1
Pobre 6 27,3 86,4
Abaixo da Média 2 9,1 95,5
Media 1 4,5 100
Na tabela 02 são apresentadas as médias das idades cronológicas que são 8,07 + 0.88 do
grupo feminino e 8,06 + 1.20 do grupo masculino, em seguida são apresentadas as médias das
idades de locomoção que são: 5,11+ 1.35 do grupo feminino e 4,09+ 1.10, em relação as médias
de controle de objeto foram encontrados os seguintes resultados: 5,07+ 1.77 para o grupo feminino
e 4,10+ 1.45. Ao contrário do que é evidenciado na literatura as meninas mostraram melhor
desempenho do que os meninos em ambos os testes, tanto na locomoção quanto no controle de
objetos.Estes achados vão de encontro com o estudo realizado por Bandeira e Nobre (2008) onde os
meninos apresentaram melhores desempenho do que as meninas,porém estando ainda com atrasos
motores. As habilidades motoras fundamentais resultam de vários fatores, que interagem entre si e
influenciam o desenvolvimento motor da criança, entre eles a maturação, o contexto de ensino, a
motivação, as condições sociais e culturais e as experiências passadas (CLARCK, 2007;
GABBARD, 2000; GALLAHUE; DONNELLY, 2008; HAYWOOD; GETCHELL, 2004;
VALENTINI; TOIGO, 2004). Importante lembrar que por meio de vivências motoras
fundamentais e especializadas as crianças têm a possibilidade de entender os elementos estruturais
do ritmo e podem tornar-se capazes de expressar esse entendimento realizando movimentos
coordenados, com finalidade de expressar sentimentos, anseios e desejos (GALLAHUE;
DONNELLY, 2008; TIBEAU,2006). Esses resultados expressam as características de vida das
crianças da zona rural, que elas não possuem um ambiente adequado para a estimulação do seu
desenvolvimento, as ocupações de lazer são substituídas por ocupações laborais, dessa forma
comprometendo o desenvolvimento motor, afetivo, cognitivo e social das mesmas. Outros estudos
foram feitos, porém foram aplicados programas de intervenção (BERLEZE, 2008; PIFFERO, 2007;
SANDERS, 2005; PICK 2004; VALENTINI, RUDISILL 2004ab; GOODWAY; CRONE; WARD,
2003; GOODWAY; RUDISSIL; VALENTINI, 2002; (VALENTINI, 2002b). No inicio desses
estudos foram feitos o pré-teste e após o término da intervenção era feito novamente, as crianças na
maioria desses estudos apresentaram melhoras nos seus padrões de movimento.
Tabela 02: Médias das Idades Cronológicas, Locomotorase de Controle de
Objeto.
Feminino
Idade cronológica
N
8
X
8.07
S
0.88
Máx
9.04
Min
7.08
Idade locomotora 8 5.11 1.35 7.03 3.3
Idade c.obejto 8 5.07 1.77 7.9 3.3
Masculino
idade cronológica
N
14
X
8.06
S
1.20
Máx
10.03
Min
7.03
idade locomotora 14 4.09 1.10 6.09 3.03
idade c.objeto 14 4.10 1.45 7.03 3.0
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os achados desse estudo, podemos inferir que o ambiente e as oportunidades
das crianças da zona rural não são suficientes para a estimulação do desenvolvimento motor das
mesmas, sendo necessários estudos que possam corroborar com esses achados, e também a
necessidade de um programa de intervenção. Os dados são preocupantes, dessa forma é necessário
que se dê uma atenção melhor a essas crianças. Percebemos que os estudos voltados para a análise
do produto mostraram que as crianças da zona rural apresentavam bons níveis de aptidão
relacionada a saúde, porém este fato não confirma a possibilidade de execução dos padrões de
movimento considerados normais para a faixa etária. Esse deslize metodológico é comprovado
quando analisamos a desenvolvimento motor enquanto processo como podemos observar no
presente estudo.
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AGRADECIMENTOS:
Agradecemos ao Professor Francisco Salviano Sales Nobre, por sempre nos acompanhar e por suas valiosas
contribuições para o nosso crescimento acadêmico e pessoal. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico-CNPQ por financiar a pesquisa. Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Ceará e a todos meus colegas de Laboratório por ajudarem no desenvolvimento dessa
pesquisa.
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  • P F Bandeira
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  • P F Bandeira
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BANDEIRA, P.F. R; NOBRE, F.S. S: Análise do desenvolvimento motor de crianças de 4 a 6 anos de idade submetidas a um programa de intervenção motora. Anais do Encontro dos Estudos da Criança e dos Adolescentes.Mossoró 2008
Desenvolvimento motor humano
  • V G Isaacs
PAYNE, V. G.; ISAACS, L. D. Desenvolvimento motor humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
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