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Mulheres evangélicas na política: tensionamentos entre o público e o privado

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Na década de 1980, publicações emergiram de uma necessidade social de entender o que estava ocorrendo no campo religioso, onde o catolicismo perdia sua hegemonia e novas experiências religiosas ganhavam força. Um dos grupos que ganhou força nesse período é do de Igrejas Orgânicas. Sendo igrejas em espaços domésticos e públicos, sem vínculo com denominações evangélicas, acabam se tornando um refúgio para mulheres que desejam sair de seu meio institucional. Nosso objetivo, então, é analisar a relação entre demandas de gênero e adesão de mulheres a igrejas orgânicas. Para isso, analisamos um vasto material bibliográfico e foram aplicados 392 questionários on-line, com o total de 17 perguntas quantitativas e qualitativas, por todo o Brasil, a fim de obter novos dados estatísticos acerca deste campo. O atual artigo traz a primeira análise do perfil religioso e social destas mulheres.
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The evangelical movement (wave) has shown a significant growth among the Brazilian population in recent decades, which has also manifested itself in political representation and, consequently, draws the attention for the political projects that this group raises. For this reason, studies in this area are extremely relevant to understand how this relationship between religious and seculars should take place in the public space. After analysis based on the hypothetical-deductive methodology, it was found that both religious and people with different worldviews should act in the public space with respect and tolerance. Imposing a way of looking at the world goes against the essence of liberalism and the democratic rule of law, as it violates basic issues such as the right to free consciousness and religion freedom itself.
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Em uma perspectiva interdisciplinar, investigou-se o cenário de imbricação entre religião e política, notadamente, a participação feminina e evangélica nas eleições para vereador em 2016, especialmente quanto ao acionamento de signos religiosos para construção do carisma perante o eleitorado e tendo como lócus da pesquisa o município de Campo Mourão-PR. Como recorte empírico tem-se a atuação da Pastora Jurema Portes, da Igreja do Evangelho Quadrangular, que se apresentou como opção ao eleitorado evangélico, atuando como agente religioso e usando de projeto institucionalizado da Igreja para reforçar seu capital político. O corpus documental é composto por entrevistas semiestruturadas e pelos materiais de campanha disponibilizados pela candidata em seu perfil em rede social. A pesquisa aponta que o pertencimento a grupos minoritários, o uso da presença institucionalizada de sua denominação religiosa e o acionamento de signos religiosos em seus materiais e discursos não são suficientes para o êxito eleitoral, mas sim o êxito político, no qual destaca-se a importância da figura feminina e evangélica.
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O artigo evidencia a influência de entidades e líderes religiosos na elaboração do Plano Municipal de Educação de Campo Mourão, município localizado no centro oeste do estado do Paraná. Busca-se evidenciar as disputas e formas de mobilização da população contra a "ameaça" exercida pelo que determinadas instituições religiosas passaram a denominar “Ideologia de gênero”. A análise coloca em questão a presença da religião no espaço público, problematizando os movimentos e disputas políticas que têm sido protagonizados por agentes religiosos, inclusive na esfera da política institucional, em relação aos direitos reprodutivos e sexuais, assim como nas questões de gênero, trazendo repercussões também para o campo da educação.
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Neste artigo, a filósofa política Susan Moller Okin discute as configurações históricas da dicotomia público/privado, analisando seus significados a partir de uma perspectiva de gênero. A ausência de reflexão sobre o gênero - especialmente sob duas formas, a negligência à realidade política das relações familiares e a linguagem 'neutra' - tem levado muitos teóricos, do passado e do presente, a reafirmar essa dicotomia sem levar em conta sua natureza patriarcal. Para Okin, os domínios da vida doméstica (pessoal) e da vida não-doméstica (pública) não podem ser interpretados isoladamente, o que demanda uma revisão profunda dos fundamentos de grande parte da teoria política liberal. A autora enfrenta essa tarefa, abordando problemas importantes, como o valor da privacidade.In this article, the political philosopher Susan Moller Okin discusses the dichotomy public-private from a gendered perspective. Overlooking gender - especially as it assumes the form of overlooking the political reality of the family and gender 'neutral' language - has become, in many past and present authors, a reinforcement of that dichotomy, silencing about its patriarchal nature. As Okin understands it, domestic (personal) sphere and non-domestic (public) sphere can not be interpreted isolatedly, what demands a deep revision of the base of most liberal political theory. The author faces this demand, discussing important problems such as the value of privacy.
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This article discusses the structures of sexual and racial power that continue to systematically undercut women’s formal citizenship. The legal and political reforms achieved in many countries have not been accompanied by corresponding changes in social practices, beliefs and attitudes and in conceptions of masculinity and femininity. This obstacle to women’s citizenship has been compounded by poverty, affecting primarily women at worldwide level, and the growing inequality caused by the reduction, privatization or elimination of public services. This has increased the burdens upon women’s daily lives, especially in poor countries. Women’s impoverishment and the wars of the last two decades have fuelled the global sex trade and violence against women. Indifference to these phenomena is based on (and reinforces) the global sexual-racial contract. The author suggests that a basic income for all citizens would contribute towards making a break in the interaction of the contract of mutual indifference with the global sexual-racial contract, and constitute a step towards full citizenship.
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Gênero, Gram. Categoria que indica por meio de desinência uma divisão dos nomes baseada em critérios tais como sexo e associações psicológicas. Há gêneros masculino, feminino e neutro. Novo Dicionário da Língua Portuguesa (Aurélio B. de Hollanda Ferreira). Aqueles que se propõem a codificar os sentidos das palavras lutam por uma causa perdida, porque as palavras, como as idéias e as coisas que elas significam, têm uma história. Nem os professores de Oxford, nem a Academia Francesa foram inteiramente capazes de controlar a maré, de captar e fixar os sentidos livres do jogo da invenção e da imaginação humana. Mary Wortley Montagu acrescentava a ironia à sua denúncia do "belo sexo" ("meu único consolo em pertencer a este gênero é ter certeza de que nunca vou me casar com uma delas") fazendo uso, deliberadamente errado, da referência gramatical. Ao longo dos séculos, as pessoas utilizaram de forma figurada os termos gramaticais para evocar traços de caráter ou traços sexuais. Por exemplo, a utilização proposta pelo Dicionário da Língua Francesa de 1879 era: "Não se sabe qual é o seu gênero, se é macho ou fêmea, fala-se de um homem muito retraído, cujos sentimentos são desconhecidos". E Gladstone fazia esta distinção em 1878: "Atenas não tinha nada do sexo a não ser o gênero, nada de mulher a não ser a fama". Mais recentemente – recentemente demais para encontrar seu caminho nos dicionários ou na enciclopédia das ciências sociais – as feministas começaram a utilizar a palavra "gênero" mais seriamente, no sentido mais literal, como uma maneira de referir-se à organização social da relação entre os sexos. A conexão com a gramática é ao mesmo tempo explícita e cheia de possibilidades inexploradas. Explícita, porque o uso gramatical implica em regras que decorrem da designação do masculino ou feminino; cheia de possibilidades inexploradas, porque em vários idiomas indo-europeus existe uma terceira categoria – o sexo indefinido ou neutro. Na gramática, gênero é compreendido como um meio de classificar fenômenos, um sistema de distinções socialmente acordado mais do que uma descrição objetiva de traços inerentes. Além disso, as classificações sugerem uma relação entre categorias que permite distinções ou agrupamentos separados. No seu uso mais recente, o "gênero" parece ter aparecido primeiro entre as feministas americanas que queriam insistir na qualidade fundamentalmente social das distinções baseadas no sexo. A palavra indicava uma rejeição ao determinismo biológico implícito no uso de termos como "sexo" ou "diferença sexual". O "gênero" sublinhava também o aspecto relacional das definições normativas de feminilidade. As que estavam mais preocupadas com o fato de que a produção dos estudos femininos centrava-se sobre as mulheres de forma muito estreita e isolada, utilizaram o termo "gênero" para introduzir uma noção relacional no nosso vocabulário analítico. Segundo esta opinião, as mulheres e os homens eram definidos em termos recíprocos e nenhuma compreensão de qualquer um poderia existir através de estudo inteiramente separado. Assim, Nathalie Davis dizia em 1975: "Eu acho que deveríamos nos interessar pela história tanto dos homens quanto das mulheres, e que não deveríamos trabalhar unicamente sobre o sexo oprimido, da mesma forma que um historiador das classes não pode fixar seu olhar unicamente sobre os camponeses. Nosso objetivo é entender a importância dos sexos, dos grupos de gêneros no passado histórico. Nosso objetivo é descobrir a amplitude dos papéis sexuais e do simbolismo sexual nas várias sociedades e épocas, achar qual o seu sentido e como funcionavam para manter a ordem social e para mudá-la".
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In Bodies That Matter, renowned theorist and philosopher Judith Butler argues that theories of gender need to return to the most material dimension of sex and sexuality: the body. Butler offers a brilliant reworking of the body, examining how the power of heterosexual hegemony forms the "matter" of bodies, sex, and gender. Butler argues that power operates to constrain sex from the start, delimiting what counts as a viable sex. She clarifies the notion of "performativity" introduced in Gender Trouble and via bold readings of Plato, Irigaray, Lacan, and Freud explores the meaning of a citational politics. She also draws on documentary and literature with compelling interpretations of the film Paris is Burning, Nella Larsen's Passing, and short stories by Willa Cather.
Mulheres evangélicas na política: tensionamentos entre o público e o privado Horizonte, Belo Horizonte, v. 13, n. 39, p. 1261-1295, jul./set. 2015 – ISSN 2175-5841 1293 política. Das três deputadas federais autodeclaradas negras, três são evangélicas
  • Dossiê
Dossiê: Relações de Gênero e Religião – Art. Mulheres evangélicas na política: tensionamentos entre o público e o privado Horizonte, Belo Horizonte, v. 13, n. 39, p. 1261-1295, jul./set. 2015 – ISSN 2175-5841 1293 política. Das três deputadas federais autodeclaradas negras, três são evangélicas, o que corresponde a 100% desse contingente. Essa é uma questão que precisa ser mais aprofundada em análise posterior.
Ideologia e feminismo
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REFERÊNCIAS ALVES, Branca Moreira. Ideologia e feminismo. Petrópolis: Vozes, 1980.
Requerimento de Instituição de CPI N° ___ de 2013. (Dos Senhores João Campos, Salvador Zimbaldi e outros) Disponível em
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Campanha Geovania de Sá para Vereadora
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Evangélicos e as eleições de 2014: listagem final dos/as deputados/as evangélicos/as eleitos/as e um balanço pós-5 de outubro. Blog Mídia, Religião e Política: São Bernardo do Campo, 12 out
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CUNHA, Magali do Nascimento. Evangélicos e as eleições de 2014: listagem final dos/as deputados/as evangélicos/as eleitos/as e um balanço pós-5 de outubro. Blog Mídia, Religião e Política: São Bernardo do Campo, 12 out. 2014. Disponível em: <http://midiareligiaopolitica.blogspot.com.br/2014/10/evangelicos-e-as-eleicoes-2014- listagem.html>. Acesso em: 12 abr. 2015.
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CUNHA, Magali do Nascimento. Evangélicos e as eleições de 2014: listagem final dos/as deputados/as evangélicos/as eleitos/as e um balanço pós-5 de outubro. Blog Mídia, Religião e Política: São Bernardo do Campo, 12 out. 2014. Disponível em: <http://midiareligiaopolitica.blogspot.com.br/2014/10/evangelicos-e-as-eleicoes-2014-listagem.html>. Acesso em: 12 abr. 2015. DATASENADO; PROCURADORIA ESPECIAL DA MULHER. Mulheres na Política. Brasília, 2014. Disponível em: <http://www12.senado.leg.br/senado/procuradoria/publicacao/cartilha-mulheres-na-politica>. Acesso em: 05 abr. 2015.
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