ArticlePDF Available

Two new species of Creole wrasse (Labridae: Clepticus) from opposite sides of the Atlantic

Authors:
... A descobertas de novas espécies de peixes marinhos no Brasil vêm aumentando em ritmo acelerado, incluindo espécies pelágicas com ampla distribuição (MENEZES et al., 2003;SAZIMA;, peixes recifais com distribuição especifica (MENEZES et al., 2003;SAZIMA;MOURA, 1999) , peixes de águas superficiais ( HEISER et al., 2000), até de águas mais profundas (GOMES e PARAGÓ,2001). ...
Conference Paper
Full-text available
O município de Bragança está localizado no nordeste paraense e apresenta-se como um importante polo pesqueiro da região. O pescado que chega a Bragança possui vários destinos (municipais e estaduais), no entanto uma parcela fica no município. O pescado que fica em Bragança é comercializado principalmente na Feira Livre de Bragança, que comporta os ambientes Mercado e Feirinha. Embora alguns trabalhos relatem uma elevada diversidade de peixes sendo comercializadas na Feira Livre não existe um documento que ilustre estas espécies. Portanto, o presente trabalho teve o intuito de produzir um catálogo contendo fotografias e dados de comercialização (nome popular, preço e local de venda, ordem e família) dos peixes comercializados na Feira Livre de Bragança. Para a elaboração do catálogo foram coletados peixes e dados de comercialização no período de 2016-2018. Os peixes foram fotografados seguindo as normas das fotografias científicas (lado esquerdo e escala), em seguida as imagens foram tratadas, onde o fundo das imagens foram removidas. O catálogo comporta imagem e informações de oito ordens, 20 famílias e 62 espécies, segundo nomenclatura popular. No catálogo estão presentes peixes de água doce (26 espécies) e marinhos (36 espécies), as famílias que se destacaram em termos de representação de espécimes foram Ariidae e Sciaenidae. A Feirinha foi o local que apresentou a maior diversidade de peixes, assim como os menores preços de comercialização. Este é o primeiro catálogo das espécies comercializadas na Feira Livre de Bragança, destinado a comunidade consumidora, peixeiros e meio científico.
... Most of the fish species recorded from the GGOI are also present in other parts of the Gulf of Guinea, with few species endemic to the islands, and several species with amphi-Atlantic or circum-global distributions. As of 2019, a total of 268 coastal fish species have been recorded in the GGOI (see "Species Diversity" section) with about 12% of the species (28) reported as endemic to the Gulf of Guinea, and a few of these only observed in São Tomé and Príncipe, such as Clepticus africanus Heiser, Moura and Robertson, 2000, and Scorpaena annobonae Eschmeyer, 1969(Wirtz et al. 2007Wirtz 2017). This low level of endemism is likely a consequence of the vagility of marine fishes as zooplankton and the proximity of the islands to the African continent (Krakstad et al. 2010). ...
Chapter
Full-text available
This chapter reviews the current knowledge of the marine (including deep-sea species) and freshwater fishes of the Gulf of Guinea oceanic islands. Some biogeographic and conservation considerations are also presented. A total of 1045 species are likely present in the region, including 107 Elasmobranchii (37 con- firmed, 65 potential, and 5 erroneous), one confirmed Holocephali, and 937 Actinopteri species (515 confirmed, 385 potential, 32 erroneous, and 5 ques- tionable). Most of the coastal species are shared with the surrounding African continental shelf, while several species are amphi-Atlantic (present in both sides of the Atlantic Ocean), and some species have sister-species in the western Atlantic. A total of 15 species are endemic to the region, and 2 are introduced. Further studies are still needed to better understand the ichthyofauna of the Gulf of Guinea oceanic islands and help policymakers better define conservation and protection plans.
... Most of the fish species recorded from the GGOI are also present in other parts of the Gulf of Guinea, with few species endemic to the islands, and several species with amphi-Atlantic or circum-global distributions. As of 2019, a total of 268 coastal fish species have been recorded in the GGOI (see "Species Diversity" section) with about 12% of the species (28) reported as endemic to the Gulf of Guinea, and a few of these only observed in São Tomé and Príncipe, such as Clepticus africanus Heiser, Moura and Robertson, 2000, and Scorpaena annobonae Eschmeyer, 1969(Wirtz et al. 2007Wirtz 2017). This low level of endemism is likely a consequence of the vagility of marine fishes as zooplankton and the proximity of the islands to the African continent (Krakstad et al. 2010). ...
Chapter
Full-text available
This chapter reviews the current knowledge of the marine (including deep-sea species) and freshwater fishes of the Gulf of Guinea oceanic islands. Some biogeographic and conservation considerations are also presented. A total of 1045 species are likely present in the region, including 107 Elasmobranchii (37 confirmed , 65 potential, and 5 erroneous), one confirmed Holocephali, and 937 Actinopteri species (515 confirmed, 385 potential, 32 erroneous, and 5 questionable). Most of the coastal species are shared with the surrounding African continental shelf, while several species are amphi-Atlantic (present in both sides of the Atlantic Ocean), and some species have sister-species in the western Atlantic. A total of 15 species are endemic to the region, and 2 are introduced. Further studies are still needed to better understand the ichthyofauna of the Gulf of Guinea oceanic islands and help policymakers better define conservation and protection plans. Supplementary Information The online version contains supplementary material available at [https://doi.org/10.1007/978-3-031-06153-0
... Afonso et al. (1999) noted the presence of an undescribed Clepticus at São Tomé. The species was later described by Heiser et al. (2000) with specimens from São Tomé. It is a common shore fish not only at São Tomé but also at Príncipe. ...
Article
Full-text available
Here we report 59 new records of shore fishes for São Tomé and Príncipe islands (Gulf of Guinea), Eastern Atlantic Ocean. Ten of these are new species still to be described, including a new genus of a gobiid fish that lives in association with an axiid shrimp. A large proportion of the shore fishes of São Tomé and Principe occur on both sides of the Atlantic and many have their sister-species in the western Atlantic. To a lesser degree, there are also affinities to the western Indian Ocean.
... obs. Heiser et al., 2000;Sazima et al., 2006a;Simon et al., 2016;A. Carvalho-Filho, pers. ...
... obs. Heiser et al., 2000;Sazima et al., 2006a;Simon et al., 2016;A. Carvalho-Filho, pers. ...
... obs. Heiser et al., 2000;Sazima et al., 2006a;Simon et al., 2016;A. Carvalho-Filho, pers. ...
Data
Full-text available
An updated and annotated checklist of the endemic reef fishes of the tropical and sub-tropical southwestern Atlantic
Book
Full-text available
Quando se fala em ictiologia no Brasil, a primeira coisa que nos vem mente a bacia do rio Amazonas que, sem d vida, cont m a ictiofauna mais diversificada do mundo. Essa simples lembran a geralmente leva a maioria dos jovens icti logos brasileiros a estudar peixes de gua doce, enquanto a fauna de peixes marinhos recebe aten o relativamente menor. Isso se reflete claramente na escassez de guias de identifica o e cat logos de peixes marinhos do Brasil. Uma das principais caracter sticas da costa norte do Brasil a descarga de volume elevado de gua doce e sedimentos no ambiente marinho, o que contribui para a forma o da mais extensa rea de manguezais do planeta. Esse fator confere regi o condi es ambientais nicas que influenciam fortemente a sua biodiversidade, tanto nas reas costeiras quanto em zonas mais profundas. Entretanto, apesar da fauna de peixes marinhos da costa norte brasileira possuir imensa import ncia biol gica, at ent o a menos conhecida do pa s, embora tenha significativa import ncia na vida das comunidades costeiras e na economia da regi o. Tal lacuna no conhecimento deve-se, possivelmente, ao fato de haver poucas comunidades desenvolvidas ao longo da costa, enquanto as grandes cidades e, por consequ ncia, as universidades e centros de pesquisa, est o localizados no interior e margem de grandes rios. Por m, a costa norte respons vel pela segunda maior produ o pesqueira marinha do Brasil, o que contrasta com a baixa produ o de conhecimento taxon mico e biol gico dos peixes marinhos que comp em a sua fauna, com pequeno n mero de exemplares depositados em cole es zool gicas brasileiras. Embora a atividade pesqueira concentre-se na explora o de reas costeiras, como na pesca da Pescada Amarela e do Gurijuba, a pesca nos recifes mesof ticos da Amaz nia tamb m importante, como na pesca do Pargo, com impacto direto sobre recursos naturais muito pouco conhecidos. Tanto as esp cies end micas, t picas de zonas estuarinas como a Pescada Negra, quanto as esp cies marinhas, encontradas em recifes profundos ao longo da quebra da plataforma continental, compartilham uma hist ria influenciada por mudan as ambientais ocorridas ao longo dos ltimos 11 milh es de anos que moldaram a bacia do rio Amazonas, com efeitos diretos na fauna marinha com h bitos costeiros ou de formas exclusivamente marinhas, conferindo caracter sticas e padr es de distribui o nicos aos peixes marinhos descritos neste livro. O primeiro e maior desafio para a conserva o ambiental a descri o e a cataloga o dos organismos de uma dada regi o. Produzir listas de esp cies e guias de identifica o um fator important ssimo para o conhecimento e manejo da fauna, e fundamental para que medidas de conserva o possam ser implementadas. Permitem, ainda, que recursos naturais possam ser explorados de forma sustent vel e esp cies invasores possam ser monitoradas. Esse conhecimento b sico tamb m contribui para o estabelecimento de diretrizes e limites da explora o de recursos naturais, como o petr leo. Assim, este livro representa ferramentas necess rias para que pescadores amadores e profissionais, cientistas, conservacionistas e curiosos conhe am a diversidade dos peixes marinhos da costa Norte do Brasil. O livro composto por chaves de identifica es, fichas descritivas e ilustra es de todas as esp cies costeiras com registros confirmados para a regi o. Al m disso, cientificamente correto, muito bem organizado e de f cil utiliza o. Sua consulta vai ser indispens vel e extremamente til para o avan o dos esfor os de conserva o da regi o. Parabenizo a todos os autores pela elabora o deste manual, que vai preencher uma das grandes lacunas do conhecimento da ictiofauna marinha brasileira. Luiz A. Rocha Curador e Follett Chair de Ictiologia, California Academy of Sciences
Chapter
Full-text available
A costa do Estado do Maranhão possui uma grande concentração de peixes, e entre eles encontram-se os elasmobranquios. O estudo da biodiversidade e dinamica populacional de elasmobranquios é de fundamental importancia para a sustentabilidade e manutenção das espécies exploradas, assim como para o ordenamento das atividades pesqueiras Durante os anos de 1997 e 1998 foram realizados prospecção pesqueiras usando o barco Labohidro I, assim como foram efetuados acompanhamentos de desembarques comerciais para conhecer a fauna, a alimentação e reprodução dos elasmobranquios da ZEE. um total de 34 espécies, 18 tubarões e 16 raias foram identificados, predominando as familias Carcharhinidae e Sphyrnidae.
Article
Full-text available
The functional approach, using morphology and/or ecological traits, allows grouping of species that play similar roles in an ecosystem. Although species may have unique functions, some may overlap in key morphological traits, leading to similar functions (i.e. functional redundancy). To understand the functional roles of southwestern Atlantic labrids, we analyzed 21 species, focusing on morphological characteristics linked to habitat use, feeding habits and swimming ability, and further taking ontogeny into account by analyzing 3 size categories (small, medium and large) that vary in life history aspects. A comprehensive functional analysis using 11 functional traits defined according to 12 morphological measurements was performed to generate a consensus tree that segregated species into 9 functional groups. Body elongation was the most important characteristic separating parrotfishes from wrasses. Small size class was separated from medium and large size class wrasses and parrotfishes through eye size and eye positioning, respectively. Thalassoma noronhanum was grouped with invertivorous species, despite its classification as a planktivore in previous studies. This species, together with Xyrichtys splendens and Scarus zelindae, showed no size-related shifts in functional role with increasing size. Although recognized as members of different trophic guilds, different size classes of different labrid species may play similar functional roles. This suggests the need for taking size and species identity into account when measuring functional diversity and redundancy in reef ecosystems, key features for maintaining the health and robustness (i.e. resistance/resilience) of reef systems.
ResearchGate has not been able to resolve any references for this publication.