Falar em ensino de Língua Portuguesa (LP) a falantes de outras línguas de origem – sob variadas denominações e circunstâncias – como “língua de herança” (PLH), “língua de acolhimento” (PLAc), “língua estrangeira” (PLE), “língua adicional” (PLA), entre outras, é falar de complexa rede de aspectos inter-relacionados. Tais condicionantes se originam, em uma visão macro, de políticas linguísticas
... [Show full abstract] (pensadas e adotadas no bojo de outras, econômicas e culturais), cujos efeitos chegam ao microambiente das salas de aulas – presenciais ou virtuais – em que, concretamente, são atendidos os falantes de outros idiomas, tanto em países lusófonos – e, mais de perto, no Brasil – como em outros, nos quais esta língua se faz alvo de interesse como língua de integração, de interação, de negócios, de ciência e de muitas outras possibilidades de diálogo pluricultural. [...]