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A hospitalização no olhar de crianças e adolescentes: sentimentos e experiências vivenciadas

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RESUMO: Objetivou-se compreender a hospitalização pelo olhar da criança e do adolescente, observada por meio de seus sentimentos e experiências. Estudo qualitativo realizado com 8 participantes internados em uma unidade pediátrica de um hospital público de Fortaleza-Ceará em 2011, os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e desenho-estória com tema. Da análise dos dados emergiram as categorias: Hospital representado na estrutura física e Significados da hospitalização. A hospitalização é percebida como experiência estressante para crianças e adolescentes por causar agravos emocionais, expressos como tristeza, prisão, saudade de casa, falta dos amigos/irmãos/parentes e impossibilidade de brincar. Os achados permitiram discutir o processo de hospitalização a partir dos pressupostos teóricos da integralidade e da humanização da assistência hospitalar. Conclui-se que há necessidade de (re)pensar o modelo tradicional de assistência a crianças e adolescentes hospitalizados, rumo à humanização do cuidado.
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... Acrescenta-se que nenhum roteiro de entrevistas foi estruturado, de maneira que os relatos foram obtidos por meio da aplicação do procedimento do Desenho-Estória com Tema e de discussões livres. (Gomes et al., 2012), imaginário coletivo de estudantes de psicologia sobre dificuldades sexuais (Corbett et al., 2014), visão das crianças sobre atendimento odontológico em uma clínica universitária (Bottan et al., 2013), e a perspectiva de crianças sobre o atendimento psicoterapêutico em uma clínica-escola (Grohs et al., 2010). ...
... AG apontou que ajudou sua filha e AC contou que seus filhos conseguiram se concentrar mais. AE afirmou que seu neto evoluiu e melhorou, explicando que antes "ele ficava só dentro do quarto, isolado, não via sorriso nele e hoje vê" (sic Entende-se que poderia ter sido estruturado um breve roteiro de entrevista semiestrutura a ser realizado antes ou após o procedimento do Desenho-Estória com Tema, como ocorrido em estudo com metodologia similar (Gomes et al., 2012), a fim de se captar informações e detalhes dos participantes de modo mais preciso. ...
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Os serviços-escola de psicologia têm diversificado suas intervenções para atender a extensa fila de espera para psicoterapia individual, com criação de diferentes dispositivos de atendimento. Com isso, objetiva-se investigar a perspectiva de crianças e responsáveis acerca de um grupo aberto de crianças desenvolvido em um serviço-escola de psicologia. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, empreendida por meio do Procedimento de Desenho-Estória com Tema, que consistiu na realização de um desenho com o tema "o grupo", contar uma história, atribuir um título e, por fim, a realização de um inquérito referente à ilustração. A análise de dados seguiu o referencial psicanalítico, a partir de leituras em atenção equiflutuante, atribuindo sentido ao material coletado. Foram entrevistados 9 crianças e 7 familiares e os resultados foram divididos em categorias, discutindo-se divergências e convergências entre a perspectiva de crianças e responsáveis. A partir dos resultados, considera-se que o grupo se apresentou como um espaço lúdico, de acolhimento e estabelecimento de laços de amizades, com limitações concernentes ao contato com os familiares e à heterogeneidade própria dos grupos abertos. Percebe-se que o grupo de dinâmicas se mostrou como uma prática inovadora, pertinente para uso no contexto dos serviços-escola de psicologia. Palavras-chave: grupo; crianças; clínicas-escola; desenho. Abstract: The psychology school-clinics have diversified their interventions to attend the extensive waiting list for individual psychotherapy, with the creation of different care devices. With this, we aim to investigate the perspective of children and parents about an open group of children developed in a psychology school-clinic. It is a qualitative research, undertaken through the Thematic Drawing and Storytelling Procedure, followed by inquiry and analysis of data from the psychoanalytic framework. We interviewed 9 children and 7 family members, and the results were divided into categories, discussing divergences and convergences between the perspective of children and caregivers. It was observed that the group presented itself as a ludic space, of welcoming and establishing bonds of friendships, with limitations concerning the contact with the relatives and the heterogeneity of the open groups.Keywords: group; children; school-clinic; drawing.
... Nesse sentido, apesar das mulheres serem preparadas biologicamente para produzirem leite, a sua secreção pode ser comprometida por diversos fatores, tais como: ansiedade, falta de confiança de que seu leite é suficiente para alimentar o filho e disposição interna para amamentar (King, 2001 A coleta de dados foi realizada em fevereiro de 2017, explorando o recurso da entrevista semiestruturada, norteada por meio de um roteiro e com uso de um gravador de voz para o registro fiel dos dados. Além disso, foi utilizada a técnica desenho-estóriatema (DET) como forma de possibilitar o registro das emoções e pensamentos que não são captados na comunicação verbal (Gomes, 2012). ...
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Breastfeeding is an act that favors the strengthening of the mother-child relationship, benefiting the health of the woman and the baby and the society. The objective of this article is the understanding of puerperae, admitted in UCINCa, the attendance of breastfeeding and the socio-human requirements that influence these processes. This is an exploratory study, with a qualitative approach, performed through semi-structured interviews, submitted to the thematic content analysis technique. The criteria were relevant, those related to the concepts of participants about the breastfeeding process, the feelings and concerns involved, and also the rules of the breastfeeding process, the feelings and concerns involved, and the process mother-baby. It is emphasized that as participants of the study demonstrated diverse conceptions related to breastfeeding. To the feelings and sensations, the puerperas predicted to amamentation like eaful the development of their sous children, which should be an error to an processes processes.
... This study aimed to understand the hospitalization of children and adolescents hospitalized in a pediatric unit and revealed an ambiguous aspect because although the hospital is considered by the participants as a place of healing and care, they express feelings of sadness, fear, imprisonment, missing friends, siblings and relatives. In addition, they miss playing, which seems to increase the loneliness and insecurity they experience in this moment (2) . ...
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Objetivo: analisar a confortabilidade da unidade de pediatria na perspectiva de usu�rios, profissionais e gestores de enfermagem. M�todo: estudo descritivo e explorat�rio, com abordagem qualitativa, realizado com usu�rios, profissionais e gestores de enfermagem. A coleta de dados ocorreu nas unidades de pediatria de dois Hospitais Universit�rios, por meio de entrevista semiestruturada e de foto-elicita��o. Posteriormente, foram organizados e tratados pelo software Nvivo 10. Os dados foram submetidos � An�lise Tem�tica. Resultados: o mobili�rio e estrutura f�sica proporcionam, minimamente, conforto para a crian�a internada e o familiar que a acompanha; entretanto, a exist�ncia de brinquedoteca, as a��es desenvolvidas por volunt�rios e a rela��o estabelecida com a equipe de enfermagem desde o acolhimento contribuem para a sensa��o de bem-estar e proporcionam tranquilidade. Conclus�o: tendo em vista que os desafios envolvem aspectos estruturais, faz-se imperativo, o investimento no potencial das rela��es estabelecidas entre os trabalhadores de enfermagem, �s crian�as e seus familiares, para tornar a pediatria um ambiente confort�vel.
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Este é um relato de experiência com o objetivo de analisar as ações de uma extensão universitária realizada em uma brinquedoteca pediátrica de um hospital da Rede Ebserh e suas imbricações na aplicação da Política Nacional de Humanização no cotidiano desse serviço. A experiência aponta que a prática acadêmica agrega à formação profissional ao mesmo tempo que o contato de extensionistas com crianças assistidas na clínica pediátrica auxilia na formação e capacitação dos estudantes ao entrarem em contato com o serviço e o cotidiano hospitalar, bem como na minimização do sofrimento e no enfrentamento relacionado às incertezas geradas pelo adoecimento. Ademais, o brincar livre e protegido dos procedimentos inerentes à hospitalização potencializa a sensação de segurança, a expressão de sentimentos, a retomada da independência dentro das capacidades do serviço e ratifica os efeitos positivos da ambiência e do acolhimento como propostas de cuidado humanizado. Nesse contexto, as reflexões desencadeadas por esta escrita corroboram quanto à importância da brinquedoteca hospitalar para o tratamento de crianças, por meio do lúdico como suspensão de realidade, para os cuidadores, que são assistidos de maneira distintas mas com os mesmo objetivos de passar segurança e conforto diante do contexto de sofrimento de seus tutelados, e para os extensionistas voluntários desse serviço, que amplia conhecimentos sobre a dinâmica hospitalar no cotidiano, traz a reflexão da importância do brincar para crianças não só de maneira a desenvolver habilidades gerais adquiridas na infâncias, mas principalmente dentro de um contexto de sofrimento fisiológico e psíquico, e por fim a importância da aplicação da Política Nacional de Humanização dentro do serviço como ferramenta crucial de aplicação dos pilares do Sistema Único de Saúde na realidade.
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Busca-se reconstruir caminhos de exercício de interseccionalidade entre o campo da saúde e da educação mediante a retomada histórica de um processo de implantação de um serviço de brinquedoteca em um hospital universitário e suas reverberações na direção da compreensão de que aprendizagem e desenvolvimento têm relações (in)diretas com uma proposta ampliada e compartilhada de cuidado, preconizada pelo Sistema Único de Saúde brasileiro. Por meio de um relato de experiência, é explorando como a brinquedoteca tornou-se, nesse caso, uma ponte para o desenvolvimento do serviço de classe hospitalar, estreitando os laços com a pedagogia inserida no campo da saúde e efetivando mediante uma perspectiva de interseccionalidade, e respeitando os direitos de crianças e adolescentes em contextos de hospitalização.
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Os espaços de saúde, atualmente, são projetados a partir da consideração dos fatores humanos, já que o ambiente tende a impactar o tratamento dos pacientes, acelerando sua recuperação e reduzindo seu tempo de internação. No caso da pediatria, espaços criativos como brinquedotecas podem ser considerados elementos de humanização dos hospitais com potencial para beneficiar o tratamento. No entanto, no Brasil, o conceito de humanização da arquitetura hospitalar é relativamente recente, abrindo oportunidades de pesquisa na área, inclusive para auxiliar a guiar investimentos no Sistema Público de Saúde (SUS). Nessa direção, o presente estudo teve como objetivo compreender como projetar ambientes criativos humanizados em internação pediátrica. Utilizou-se como método uma revisão sistemática da literatura internacional publicada em periódicos revisados por pares, seguida por uma pesquisa exploratória com experts (grupo focal). Os resultados permitiram delinear oito diretrizes de projeto para os espaços criativos hospitalares humanizados em unidades de internação pediátrica. Elas descrevem necessidades relacionadas à ambiência lúdica e natural, acomodações confortáveis, espaços para brincar com brinquedos de animais, dinamismo e adaptabilidade a terapias alternativas, uso de equipamentos de informática, espaços que possibilitem contato interpessoal, leiaute que propicie bem-estar, segurança e conforto ambiental. Por fim, apresentou-se as diretrizes a arquitetos profissionais, que realizaram um exercício projetual conceitual para sua aplicação. Os resultados indicaram a adequação das diretrizes para aplicação em projetos de ambientes criativos para humanização em internação pediátrica.
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O processo de hospitalização infanto-juvenil resulta em situações estressantes advindas de inúmeras condições inerentes ao processo, favorecendo traumas no decorrer da experiência. Nessa perspectiva, a inserção de palhaços em hospitais pode ser considerada uma proposta amenizadora desses fatores estressantes. Analisar, nas evidências científicas disponíveis, como tem sido desenvolvido o conhecimento sobre o uso da palhaçaria em crianças e adolescentes hospitalizados. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, a coleta dos estudos ocorreu em janeiro e fevereiro de 2022 nas seguintes bases de dados: na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, na Web of Science, PubMed e na SciVerse Scopus. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 26 artigos baseados na leitura integral do texto. Nestes ocorreu um levantamento de delineamento de pesquisa, ano, linguagem e país de publicação e analisados por temáticas, oferecendo um panorama geral da palhaçaria hospitalar, enfatizando nos resultados benéficos da utilização desta intervenção na redução do cortisol, modificação de parâmetros de sinais vitais, redução do nível de dor, da ansiedade e dos sentimentos negativos. O percurso do conhecimento científico acerca da temática investigada tem sido permeado por estudos que evidenciam os benefícios do uso da palhaçaria com crianças em ambientes hospitalares, sejam por avaliação dos sinais vitais, nível de estresse, percepção das emoções e sentimentos ou pela ótica dos demais agentes atuantes nesse processo (pais, profissionais da saúde, acadêmicos de cursos da área).
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A presença dos cuidadores/familiares no hospital é reconhecida como um fator que potencializa a melhora do paciente. Este artigo objetiva conhecer as percepções dos cuidadores de crianças internadas sobre as atividades desenvolvidas pelo projeto de extensão Educar e Humanizar em saúde. A metodologia adotada foi qualitativa na perspectiva da concepção freiriana de educação. O Círculo de Cultura foi formado pelos cuidadores das crianças internadas e acadêmicos dos cursos de Fisioterapia, Nutrição e Psicologia. Estas avaliações foram abordadas categoricamente da seguinte maneira: O acolhimento ao cuidador; compartilhando vivências, a troca de saberes; e tirando o foco da doença, conversas que modificam. O processo de hospitalização revela sentimentos de angústia, solidão, tristeza e expectativas. As estratégias utilizadas pelos alunos trouxeram resultados positivos como diminuição dessas tensões onde eles relatam sentimentos de alívio, confiança, motivação e descontração.
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Along the years, the rights of children and adolescents including those related to hospital context have been proclaimed in Brazil. The low level of knowledge by health professionals about the rights can be a factor that contributes to that non observance. In this paper, we tried to understand how health professionals who deal with inpatient children on a daily basis perceive children's and their families' rights. It was a research of descriptive aspect with qualitative analysis using semi-structured interviews. Eleven interviews have been carried out with health professionals of a pediatrics hospital in the city of Fortaleza, capital of the state of Ceará, during 2006. The analysis of the data happened after a process of multiple readings and these were interpreted with the reference regarding the elaborated topics. The analysis resulted in two themes: Knowledge of children's rights by the multi-professional team and Guarantee of children's rights. We can conclude that health professionals know children's rights partially, especially those rights contained in the ECA (Children and Adolescent's Statute), with a tendency to see mainly those rights which were limited to their professional category: the guarantee of children's rights is one of the objectives of the hospital and a desire of almost all professionals.
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* ABSTRACT. This work is a result of reflexions on the Ecology of Human Development of Urie Bronfenbrenner associated to thoughts of Environmental Education scientists. The focus of this article is to understand the relation among perception, drawing and the concept of molar activity under the ecological perspective of Bronfenbrenner. We supposed that drawing is also a way to express with creativity the perception children have of their own environment. The importance of imagination and the potential of expression of drawing will be emphasized as a relevant tool to build knowledge and integrate experiences which are originally from different contexts. These graphic experiences are part of psychological evolution and are essential t o raise sensitive and creative individuals who are able to transcend and transform reality. In order to work with these ideas we bring examples of children's drawings produced in a non governmental institution located in the extreme south of Brazil and we propose environmental education through art education.
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The transparency and clarity of research reports, emphasizing the data collection stage, are con- sidered important parameters for evaluating the scientific rigor of qualitative studies. The current paper aims to analyze the use of satura- tion sampling as a methodological concept, fre- quently employed in descriptions of qualitative studies in various areas of knowledge, particu- larly in the field of health care. We discuss and confront the following topics: definition of sam- pling closure by theoretical saturation; difficul- ties in the acceptance and operationalization of intentional samples (with examples), adequate size of the intentional sample, the significance of valuing what is repeated or the differences contained in the sample reports, inadequate us- es of expressions containing the term saturation, and finally possible metaphors for understand- ing the concept.
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RESUMO: Realizou-se um estudo descritivo com abordagem quantitativa no qual objetivou-se verificar o lúdico como facilitador na humanização do cuidado da criança hospitalizada. Teve como sujeitos 10 crianças na faixa etária de 3 a 6 anos em condições de brincar e conscientes. A coleta dos dados deu-se através de oficinas envolvendo brincadeiras e observação do comportamento das crianças após a participação nas mesmas, sendo utilizado um check list, denominado de ''Ficha de registro das reações comportamentais''. Os dados foram analisados e interpretados por meio de gráficos. Como resultado, observou-se que a promoção do brincar na hospitalização infantil pode facilitar, abrindo possibilidades para uma assistência mais criativa e humanizada, reduzindo os efeitos estressantes. Logo, verificou-se a importância da utilização do lúdico na prática diária, pelos profissionais da saúde, facilitando assistência à criança hospitalizada. DESCRITORES: Criança; Hospitalização; Jogos e brinquedos.
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O termo "humanização" tem sido empregado constantemente no âmbito da saúde. É a base de um amplo conjunto de iniciativas, mas não possui uma definição mais clara, geralmente designando a forma de assistência que valoriza a qualidade do cuidado do ponto de vista técnico, associada ao reconhecimento dos direitos do paciente, de sua subjetividade e cultura, além do reconhecimento do profissional. Tal conceito pretende-se norteador de uma nova práxis na produção do cuidado em saúde. Este artigo, de cunho exploratório, visa analisar o discurso do Ministério da Saúde sobre a humanização da assistência. Investigamos os sentidos e expectativas associados à idéia de humanização a partir da análise dos textos oficiais, retomando um diálogo crítico com os autores da área de saúde pública e das ciências sociais. Discutimos as idéias centrais da humanização como oposição à violência; oferta de atendimento de qualidade, articulando os avanços tecnológicos com acolhimento, melhoria das condições de trabalho do profissional, e ampliação do processo comunicacional, eixo central dos textos.
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In this article, Jacqueline Barus-Michel examines suffering, which she considers as being both moral and physical. She discuss the different relationship between this concept and others. She begins by approaching the relationships among suffering, trauma and violence and later she discusses suffering and pleasure. The author emphasizes the existential suffering of the question of 'being' in the world, establishing the notion that religions and ideologies act as sponges of suffering: when facing the questioning regarding sense, ideologies and religions are able to give people an answer. It is also discussed the relationship between this issue and culture. Suffering is experienced as unhappiness, indisposition, disorder and injustice. It depends on the social and cultural environment, as well as on its strength, richness and solidity. The author approaches the psychosocial dimension, pointing out that the one who suffers in the confluence of the exterior reality and the subjectivity, of the individual and the social; injustice concentrates the social suffering. All this enables us to compare the social-political, individual and collective suffering. Finally, the author discusses alternatives to suffering, concluding that it is necessary to face it as an expression of the individual's indisposition.
Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital
  • F M Almeida
  • A L Sabatés
Almeida FM, Sabatés AL. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. São Paulo: Manole; 2008.
Criança hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS; 1997
  • H Oliveira
  • R B Ceccim
  • Pra Carvalho
Oliveira H. Ouvindo a criança sobre a enfermidade e a hospitalização. In: Ceccim RB, Carvalho PRA. Criança hospitalizada: atenção integral como escuta à vida. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS; 1997. p. 42-55.
Desenho infantil na ótica da ecologia do desenvolvimento humano
  • Lg Goldberg
  • Mam Yunes
  • Jvo Freitas
Goldberg LG, Yunes MAM; Freitas JVO. Desenho infantil na ótica da ecologia do desenvolvimento humano. Psicol. estud. 2005;10(1):97-106.
Formas de investigação clínica em psicologia: procedimento de desenhos-estórias: procedimentos de desenhos de família com estórias
  • T W Trinca
Trinca TW. Formas de investigação clínica em psicologia: procedimento de desenhos-estórias: procedimentos de desenhos de família com estórias. São Paulo: Vetor; 1997.