América es un poema ante nuestros ojos; Borges, citando Emerson, El tamari de mi esperanza. Este artigo empreende a leitura de um poema modernista, a partir de suas coordenadas espaciais, perspectiva marcante nos escritos rioplatenses, especialmente nas produções vanguardistas, que tentam incorporar, verbalmente, as contemporâneas técnicas da pintura, além de explorar as possibilidades expressivas provocadas pelos avanços técnicos e científicos, que dotam os textos de velocidade e provocam Anuário de Literatura 8, 2000, p. 123-135.