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LER LITERATURA: O EXERCÍCIO DO PRAZER

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2009. Na escola brasileira hoje, entre muitos problemas, observa-se um impasse: ora verificamos a busca frenética da modernização pela inserção de artefatos tecnológicos na sala de aula, ora flagramos professores balizando suas práticas pedagógicas em paradigmas obsoletos. Por outro lado - e de longa data - pesquisas na área da sociolinguistica educacional empenham-se em melhorar o trabalho pedagógico de professores alfabetizadores/letradores, bem como daqueles que consolidam tal processo: os professores de Língua Portuguesa do ensino fundamental. No entanto, poucos desses subsídios parecem ser colhidos pela escola na contemporaneidade, o que se verifica nitidamente nas avaliações da qualidade de nossa escola ao ser confrontada com a de outras nações. Esta tese é resultado de uma pesquisa de natureza etnográfica, sociolinguisticamente orientada, cujo objetivo primeiro foi apenas compreender a dificuldade de a escola brasileira propiciar condições de alfabetização/letramento aos seus alunos ao longo do século XX. Trouxemos, pois, uma modesta reflexão interdisciplinar para somar-se tangencialmente à compreensão do projeto de modernidade republicana cujo êxito sempre esteve associado à universalização da escola popular, notadamente do ensinar a ler e a escrever. A alfabetização, pois, em nossa perspectiva de estudo, é compreendida como um dos signos mais expressivos da modernidade republicana, enfim, um ente a ser problematizado. Nesse sentido, empreendemos uma revisão da literatura historiográfica acerca do tema no período republicano, articulando essa pesquisa, que é predominantemente de base documental, a memoriais de ex-alunos alfabetizados/letrados em escolas públicas cariocas nas décadas de 30, 40, 50 e 60. Tais vozes são representativas para uma compreensão do problema de pesquisa, uma vez que colocam em relevo as marcas do que categorizamos como gerações jesuítica, iluminista, escolanovista e tecnicista ainda hoje presentes nas rotinas escolares e que exercem uma força contrária à chegada da geração sociointeracionista, o que pudemos compreender à luz da noção mannheimeana de geração, bem como do enfoque da sociolinguística educacional. Para consolidar nossas postulações, verificamos em doze meses de observação participante em uma escola situada em um município do entorno do Distrito Federal, a persistência de tais práticas obsoletas e contraproducentes, o que antagoniza nitidamente com as propostas pedagógicas sedimentadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais e dificulta a consolidação do processo de alfabetização/letramento de seus alunos. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT Brazilian schools observe, among many problems, an impasse nowadays: one moment we find a frantic search for modernization by the insertion of technological artefacts into the classrooms, the next we catch out teachers basing their pedagogical practices in obsolete paradigms. On the other hand, researches in the educational sociolinguistic field have been making efforts to improve the pedagogical work of primary teachers for a long time, as well as of those who consolidate such procedures: the Portuguese teachers of these primary schools. However little of this subsidy seems to be used by the schools nowadays, what is clearly verified on the quality exams of Brazilian schools compared to other nations. This thesis resulted from a research of ethnographic nature, sociolinguistically oriented, whose first objective was to comprehend difficulties Brazilian schools had in providing conditions to literacy during the 20th century. We brought, then, a modest interdisciplinary reflection to sum up tangentially with the comprehension of the republican modernity project whose success has always been connected to the universalization of the popular school and, notedly, of reading and writing teaching. School literacy is comprehended in our study perspective as one of the most expressive signs of the republican modernity, therefore a problem to be considered. In this sense, we undertake a review of the historiographic literature about the theme in the republican period, articulating this research, which is predominantly documental based, with memorials of ex students who were taught how to read and write in public schools in Rio de Janeiro in the 30's, 40's, 50's and 60's. Such voices are representative for the understanding of a research problem, once they underline the marks of what we categorise as jesuitical, illuminist, new school and technicist generations. Such marks are still present in the schools' routine and they go against the arrival of the sociointeractionist generation, that we could comprehend with the concept of generation by Karl Mannheim as well as the educational sociolinguistic focus. Our postulations were made in twelve months of participative observation in a school of a municipality in the surroundings of the Brazilian Federal District. In order to consolidate these postulations, we verified the persistence of such obsolete practices that both antagonise the pedagogical proposal on the National Curriculum Parameters and make difficult the consolidation of the literacy process of Brazilian students.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2009. O leitor contemporâneo é o centro de discussão desta tese. Nunca se leu tanto quanto nos dias atuais, uma vez que a sociedade em rede impõe ao sujeito a condição de ler, dada a grande quantidade de informações que circulam no século XXI. Nesse contexto surgem diferentes maneiras de atuação do leitor, por isso defende-se que a leitura deve ser pensada como um continuum de possibilidades leitoras, no qual a leitura da literatura desempenha um papel fundamental. A leitura literária, em um dos extremos desse continuum, por meio da experiência estética, proporciona processos de produção da subjetividade mais livres e autônomos. O desafio para o grande volume de leitores da atualidade, então, é conhecer e fazer uso de todas as possibilidades de leitura, sobretudo a leitura literária, pois essa promove experiências mais singulares de produção da subjetividade. Um leitor que se posicione na rede de informações e, ao mesmo tempo, usufrua o efeito estético, será competente para movimentar-se pelo continnum de possibilidades leitoras. Esse leitor crítico e autônomo será denominado como o verdadeiro hiperleitor. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT The contemporary reader is the core of this thesis discussion. People have never read so much as nowadays, once the web society imposes to the subject the condition for reading, with the enormous quantity of information available on the XXI century. On this context, the reader can act in different ways, and that is why it is defended that reading must be thought as a continuum of reading possibilities, in which the literature reading plays a fundamental role. The literary reading, in one of the extremity of this continuum, and through esthetic experience, provides freer and autonomous subjective production processes. The challenge for a big volume of current readers is know and use all of these reading possibilities, mainly the literary reading, because it provides unique experiences of producing subjectivity. A reader that places himself in the web information and, at the same time, makes use of the esthetic effect, will be capable of moving through the continnum of reading possibilities. This critic and autonomous reader will be named as the real hiper reader.
Advindo daí uma nova perspectiva para o ensino da literatura: esta que estimula a leitura, que tem a leitura como meio e como fim
  • Assim
Assim, podemos dizer que o pós-moderno é tudo aquilo que vai além, ideia intuída pelo prefixo que constitui o termo. Advindo daí uma nova perspectiva para o ensino da literatura: esta que estimula a leitura, que tem a leitura como meio e como fim; uma leitura dialógica;
org) Leitura, história e história da leitura. São Paulo: Mercado das Letras, Associação de Leitura do Brasil
  • Abreu Bibliografia
  • Márcia
Bibliografia ABREU, Márcia. (org) Leitura, história e história da leitura. São Paulo: Mercado das Letras, Associação de Leitura do Brasil, Fapesp, 1999.
Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1922. ___. Marxismo e filosofia da linguagem
  • Michael Bakhtin
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BAKHTIN, Michael Mikhailovitch. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1922. ___. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Anna Blume, 2002.
Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto
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BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e polifonia. São Paulo: Contexto, 2009.
Literatura: a formação do leitor: alternativas metodológicas
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  • Da Glória
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  • Teixeira De
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Ensino de literatura após a reforma do Ensino Médio. Universidade Federal de São Carlos UFSC/ Centro de Educação e Ciências humanas do programa de pós-graduação em Educação
  • Ana Beatriz Cabral
  • Texto
CABRAL, Ana Beatriz. O texto, o contexto e o pretexto. Ensino de literatura após a reforma do Ensino Médio. Universidade Federal de São Carlos UFSC/ Centro de Educação e Ciências humanas do programa de pós-graduação em Educação -São Paulo: Fevereiro -2008.
Seis propostas para o novo milênio: lições americanas, tradução Ivo Barroso -São Paulo: Companhia das Letras
  • Ítalo Calvino
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Rio de Janeiro: Ouro sobre azul
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Linguagem e discurso: modos de organização
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São Paulo: Unesp, 2002. COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual
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O demônio da teoria: literatura e senso comum
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Teoria da literatura: uma introdução
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Por uma epistemologia da subjetividade: um debate entre teoria sócio-histórica e a teoria das representações sociais
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