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Revista Páginas do Instituto Biológico Volume 2, Número 1, 2006 ILUSTRADORES CIENTÍFICOS DO INSTITUTO BIOLÓGICO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A CIÊNCIA M.M. Rebouças1 & A.E. de C. Campos-Farinha2

Authors:

Abstract

O presente trabalho reuniu os ilustradores científicos que contribuíram para o desenvolvimento da arte de elaborar elementos que reproduzissem de maneira inigualável, motivos de trabalhos científicos, na chamada ciência da perfeição. O aprimoramento dos trabalhos realizados no Instituto Biológico tinha como fecho final os detalhes e as exatas proporções no quase que despercebido elemento que poderia realçar todo um conceito estabelecido pelo autor do trabalho. Ao listar-se as ilustrações científicas e seus respectivos autores, por vezes anônimos, descobre-se a habilidade dos ilustradores, cuja ação contínua estabeleceu a perpetuação que os autores pretenderam dar às ilustrações científicas que, durante quase seis décadas, estiveram presentes em três publicações: Relatório da “Commissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes coffeaeHag.)” e “Relatório da Commissão de Estudo e debellação da praga cafeeira”, 1924 a 1928; “Arquivos do Instituto Biológico”, 1928 a 1990 e “ O Biológico” de 1935 a 1990.
Revista Páginas do Instituto Biológico
Volume 2, Número 1, 2006
ILUSTRADORES CIENTÍFICOS DO INSTITUTO BIOLÓGICO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A
CIÊNCIA
M.M. Rebouças1 & A.E. de C. Campos-Farinha2
1Instituto Biológico, Centro de Comunicação e Treinamento, Núcleo do Museu do Instituto
Biológico, Cons. Rodrigues Alves, 1252, CEP 04014-002, São Paulo, SP, Brasil. E-mail:
rebouças@biologico.sp. gov.br 2Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de
Sanidade Vegetal, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: anaefari@biologico.sp.gov.br
RESUMO
O presente trabalho reuniu os ilustradores científicos que contribuíram para o desenvolvimento da
arte de elaborar elementos que reproduzissem de maneira inigualável, motivos de trabalhos
científicos, na chamada ciência da perfeição. O aprimoramento dos trabalhos realizados no
Instituto Biológico tinha como fecho final os detalhes e as exatas proporções no quase que
despercebido elemento que poderia realçar todo um conceito estabelecido pelo autor do trabalho.
Ao listar-se as ilustrações científicas e seus respectivos autores, por vezes anônimos, descobre-se
a habilidade dos ilustradores, cuja ação contínua estabeleceu a perpetuação que os autores
pretenderam dar às ilustrações científicas que, durante quase seis décadas, estiveram presentes
em três publicações: Relatório da “Commissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes
coffeaeHag.)” e “Relatório da Commissão de Estudo e debellação da praga cafeeira”, 1924 a 1928;
“Arquivos do Instituto Biológico”, 1928 a 1990 e “ O Biológico” de 1935 a 1990.
PALAVRAS-CHAVE: Ilustradores, Instituto Biológico, ilustrações científicas.
ABSTRACTS
CIENTIFIC ILLUSTRATORS OF INSTITUTO BIOLÓGICO: A CONTRIBUTION TO THE SCIENCE.
This work has the aim at joining the scientific illustrators, which contributed to the art development
of elaborating elements that would reproduce scientific works, in the so called science of perfection.
The improvement of the papers published in three journals of Instituto Biológico had at their ends
the details and exact proportions of an almost imperceptible element that could detach the
established concepts by the author of the work. When scientific illustrations and their authors, many
times by anonimous, are listed it can be discovered their habilities which intended to immortalize the
information given in three journals: “Relatório da “Commissão Techinica sobre a broca do café
(Stephanoderes coffeae Hag.)” and “Relatório da Commissão de Estudo e debellação da praga
cafeeira”, 1924 to 1928; “Arquivos do Instituto Biológico”, 1928 to 1990 and “O Biológico” from 1935
to 1990.
KEY WORDS: Scientific illustrators, Instituto Biológico, scientific illustrations.
INTRODUÇÃO
A ilustração científica é uma arte que só floresceu com a invenção e o desenvolvimento da
imprensa, em meados do século XV. Muitos naturalistas, médicos, biólogos, entre outros cientistas
se destacaram pela impressionante capacidade de captar detalhes de seres vivos e suas partes,
inteiras ou desmembradas, de forma a mostrar, didaticamente, assuntos muito diversificados. A
ilustração científica é uma arte aplicada que serve um propósito: dissecar a realidade da natureza.
(CENTRO VIRTUAL CAMÕES, 2006).
O talento artístico é crucial para todos os ilustradores. Eles necessitam de sensibilidade para
detalhes e senso de equilíbrio e proporção. Nas formas de arte bidimensionais, os ilustradores têm
de saber utilizar as técnicas, cores, sombras e perspectivas apropriadas para gerar formas
realistas de abstrações. Com freqüência, a ilustração de fenômenos abstratos que não podem ser
vistos a olho nu pede mais do que somente imaginação, de modo que até mesmo as crianças
possam compreendê-los (WONG, 2006)
Ilustradores famosos de longa data, como Plínio O Velho (23-79 d.C) importante ilustrador da
antiguidade, dizia que “a diversidade de copistas, e os seus comparativos graus de habilidade,
aumentam consideravelmente os riscos de se perder a semelhança com os originais”, e explicava
que “as ilustrações são propensas ao engano, especialmente quando é necessário um grande
número de tintas para imitar a natureza”. (CENTRO VIRTUAL CAMÕES, 2006).
Com o passar dos séculos nota-se um apuro na arte de ilustrar cientificamente. Ao chegar aos
séculos XIX e XX, a técnica atinge um requinte inaudito. As ilustrações atuais de Diana Marliete
Carneiro Marques (ilustradora botânica – Centro de Ilustração Botânica do Paraná), Dulce
Nascimento (ilustradora botânica), Esmeralda Zanchetta Borghi (ilustradora botânica-UNICAMP),
Jorge Nacinovic (ilustrador de zoologia – aves - Museu Nacional – Rio de Janeiro) Marco Antonio
S. Silva (biólogo, UNB), Maria Cecília Tomasi (ilustradora botânica USP), Rosa Alves (ilustradora
botânica UFMG), entre outros, mostram a capacidade de nossos artistas, comparados a de outros
países distantes.
Hoje o ilustrador tem a sua disposição um cabedal de equipamentos que o auxiliam a controlar a
cor e o traço, permitindo-lhe pormenorizar perspectivas e proporções, não deixando de deleitar os
olhos do leitor.
O Instituto Biológico, em suas publicações, utilizou esses artistas para ilustrarem os trabalhos de
seus pesquisadores. A riqueza de elementos, perfeitamente detalhados em insetos, ácaros, órgãos
de animais e plantas com ou sem patologias, marcaram época na Instituição.
As publicações institucionais são em número de três: “Arquivos do Instituto Biológico” criada em
1928 por Arthur Neiva (de 1928 a 1931, com o nome “Archivos do Instituto Biológico de Defesa
Agrícola e Animal), “O Biológico” em 1935 por Agesilau A. Bitancourt e “Páginas do Instituto
Biológico” criada recentemente, no ano de 2005. Os “Arquivos do Instituto Biológico” aceita artigos
originais de pesquisa científica relacionados com a sanidade animal e vegetal, proteção ambiental
e áreas afins, cujos trabalhos se enquadram nas normas redatoriais.
“O Biológico” aceita para publicação, artigos originais de pesquisa científica na forma de divulgação
científica relacionados com a sanidade animal e vegetal, proteção ambiental, museologia/educação
ambiental e áreas afins, cujos trabalhos se enquadram nas normas redatoriais.
Assim que foram criadas as duas revistas, os pesquisadores científicos da época contavam com o
auxílio de diversos ilustradores científicos que colocavam no papel sua arte, mostrando
didaticamente doenças e pragas das plantas e sintomas das doenças dos animais de importância
econômica, atividades inerentes à missão institucional.
A revista eletrônica “Páginas do Instituto Biológico”, de periodicidade semestral, recebe trabalhos
científicos inéditos para publicação relacionados com ciência da informação cuja temática seja
direcionada às ciências biológicas, agrárias e ambientais em curadoria, museologia, educação em
museus e história das ciências.
Duas outras publicações fazem parte do acervo de publicações do Instituto Biológico, no período
de 1924 a 1928, pois o Instituto Biológico deve a sua criação aos trabalhos realizados pelas
Comissões: “Comissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes coffeae Hag.)” que inicia-
se em 1924 e encerra-se em 10 de junho do mesmo ano, com um relatório assinado por Arthur
Neiva, Costa Lima e E. Navarro de Andrade. Esse relatório propicia a formação de uma segunda
Comissão, em agosto do mesmo ano, “Commissão de estudo e debellação da praga caféeira”, que
tem como executores das metas estabelecidas pela primeira Comissão, Arthur Neiva, E. Navarro
de Andrade e Adalberto Queiros Telles. Vários pesquisadores colaboradores da Comissão
publicaram 21 recomendações para combate à broca do café e relatórios de seus trabalhos. A
vigésima publicação tem como conteúdo, um relatório final de todas as ações realizadas pela
segunda Comissão e estabelece a data do término dos trabalhos, em 6 de setembro de 1927.
Arthur Neiva ao entregar o relatório ao Secretário da Agricultura Fernando Costa, recomenda a
criação do Instituto Biológico, sensibilizando, também, a Assembléia Legislativa do Estado de São
Paulo que, em 26 de dezembro de 1927, promulga a lei de número 2.243, que criou esta
Instituição.
Quando da criação do Instituto Biológico, o Instituto funcionava em residências alugadas e já havia
a preocupação de Arthur Neiva, primeiro diretor do IB, em compor sua equipe, agregando
ilustradores. Assim, na seção de Desenho, dirigida por Carlos R. Fischer que ilustrava folhetos,
também Lilly Ebstein Althausen elaborava os desenhos científicos, fiéis às peças de órgãos
animais e vegetais com diversas patologias. Em 1937, Henrique da Rocha Lima, segundo Diretor
do IB, transfere para o prédio sede, ainda em construção, os funcionários e seus equipamentos de
trabalho.
Antes da inauguração do Instituto Biológico que ocorreu em 1945, os ilustradores, já em maior
número, continuaram distribuídos em vários laboratórios executando seus trabalhos junto aos
técnicos como, entre outros, Inês Sarmento Silvério na Seção de Parasitologia Animal. Mais tarde,
ainda na década de 40, todos os ilustradores juntaram-se, em um único local, Seção de Desenho,
tendo como chefe, Juventina dos Santos. Nesse momento, os ilustradores começaram a dividir
seus trabalhos tanto que, em algumas publicações, identificou-se dois desenhistas ilustrando o
mesmo artigo, cada um apontando um detalhe.
Ao longo dos anos a imprensa evoluiu tecnologicamente com o advento de máquinas fotográficas
poderosas e microscópios, capazes de captar imagens fiéis à realidade. Tais máquinas, em
conjunto com os computadores, tomaram o espaço dos ilustradores científicos, quase excluindo
esses profissionais da pesquisa científica.
Dada a importância do profissional ilustrador científico, este trabalho tem por objetivo listar os
ilustradores científicos, funcionários e colaboradores do Instituto Biológico, da Secretaria de
Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Também, foram somadas às publicações
institucionais recomendações e relatórios das duas Comissões que viabilizaram a criação do
Instituto Biológico, Comissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes coffeae Hag.)” e
“Commissão de estudo e debellação da praga cafeeira”.
Relacionou-se os trabalhos das Comissões de 1924 a 1928 e as publicações das revistas
“Arquivos do Instituto Biológico” e “O Biológico”, listando sua produção, bem como relacionando-a
com os pesquisadores da época. O trabalho permite avaliar a contribuição destes profissionais,
bem como identificar a ocorrência de ilustradores científicos especialistas em cada uma das áreas
de sanidade animal e vegetal.
MATERIAL E MÉTODOS
Foram avaliadas todas as publicações condensadas pelos periódicos do Instituto Biológico,
incluindo os relatórios das Comissões: “Commissão Technica sobre a broca do café
(Stephanoderes coffeae Hag.)” e “Commissão de estudo e debellação da praga cafeeira”, de 1924
a 1928, total de 21 publicações, os “Arquivos do Instituto Biológico” de 1928 até o v.57, n.2, 1990
(nos anos de 1932 e 1933, não foram publicadas revistas) e “O Biológico” de 1935 até v.56, n.2,
1990.
O acervo de documentos iconográficos do IB mantém desenhos originais dos desenhistas que
trabalharam na Instituição, no entanto, apenas aquelas ilustrações publicadas nas revistas acima
citadas, foram incluídas neste trabalho, a fim de facilitar consultas futuras.
Cada um dos números de cada uma das revistas foi analisado em busca de ilustrações, sendo que
foram confeccionadas tabelas com a citação do trabalho, seguindo as normas de referências
bibliográficas dos Arquivos do Instituto Biológico, o nome completo de cada um dos desenhistas,
bem como a localização da ilustração na publicação e seu conteúdo. Os resultados compilados
permitiram a avaliação de ilustradores científicos especialistas em determinadas áreas de atuação
e os resultados são apresentados separadamente para cada publicação. Dos ilustradores
científicos que mais contribuiram foram destacadas 3 ilustrações de cada um.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Relatório da “Commissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes coffeae Hag.)” e
Recomendações e relatórios da “Commissão de estudo e debellação da praga caféeira”
Os Relatórios das Comissões “Commissão Techinica sobre a broca do café (Stephanoderes
coffeae Hag.)” e “Commissão de estudo e debellação da praga cafeeira”, consta de publicação
encadernada, com mais de 700 páginas com 63 ilustrações, encaminhada ao então Exmo. Sr. Dr.
Gabriel Ribeiro dos Santos, Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo. No relatório
constavam os resultados dos trabalhos executados nos cafezais do Estado de São Paulo, que na
ocasião, encontravam-se infestados por uma praga denominada Hipothenemus
hampei (= Stephanoderes coffeae) (Coleoptera: Scolytidae), espécie exótica de origem africana e,
também, por algumas espécies de fungos. Neste relatório encontram-se 29 ilustrações do
ilustrador Carlos Rodolpho Ficher (Figs. 1 a 3) sobre as várias fases do inseto Stephanoderes
coffeae Hag e os danos causados por esse inseto nos grãos de café e 34 do pesquisador Rosario
Averna Saccá sobre fungos que atacavam tanto os frutos do café como as folhas do cafeeiro
(Tabela 1). Essas publicações encerraram-se em 1927, com um relatório de todas as ações das
duas Comissões, sendo publicada, por Arthur Neiva, em 1928.
Fig. 1 - ilustração de Carlos
Rodolpho Ficher
Fig. 2 - ilustração de Carlos
Rodolpho Ficher
Fig. 3 - ilustração de
Carlos Rodolpho Ficher
Tabela 1 - Lista de ilustradores científicos que colaboraram nas publicações das recomendações
de combate à broca do café, sobre fungos que parasitavam tanto os frutos como o cafeeiro e
relatórios sobre as atividades das Comissões: “Commissão Technica sobre a broca do café
(Stephanoderes coffeae Hag.)” e “Commissão de estudo e debellação da praga cafeeira”, no
período de 1924 a 1928.
Ilustrador Científico Referência do trabalho Referência da ilustração
CARLOS RODOLPHO
FISCHER
NEIVA, A.; NAVARRO de
ANDRADE, ED.; QUEIROZ
TELLES, A. de A broca do café.
Serviço de Defesa do café.
Relatório da Comissão Technica
sobre a broca do café
(Stephanoderes coffeae Hag.).
Publicação n.2, p.s/n, 1924.
p.1, Fig. 1 - Cafeeiro com frutos
verdes e maduros mostrando
os orifícios de penetração da
broca do café.
Prancha: Fig. 2 – Besouro
causador da broca; Fig. 3 – As
três primeiras fases da vida do
besouro; Prancha: Figs. 4 a 6 -
Frutos do café atacados pela
broca do café; Prancha: Figs. 7
e 8 – Grãos despolpados e
beneficiados perfurados pela
broca do café.
NEIVA, A.; NAVARRO de
ANDRADE, E.; TELLES, A. de Q.
1925. Commissão de Estudo e
Debellação da Praga Cafeeira: A
Broca do Café Collectanea de
communicados a imprensa Agosto
– dezembro de 1924. n.6, p.1-95.
1 Prancha - Aspecto dos
estragos causados pelo
caruncho das tulhas
(Araeocerus fasciculatus) e
pela broca do café
(Stephanoderes coffeae).
NEIVA, A.; NAVARRO de
ANDRADE, E.; TELLES, A. de Q.
1925. Commissão de Estudo e
Debellação da Praga Cafeeira:
instrucções para o combate a broca
do café. 2.ed. n.3, p.1-15.
p.1, Fig. 1 - Cafeeiro com frutos
verdes e maduros mostrando
os orifícios de penetração da
broca do café. Prancha: Fig. 2 –
Besouro causador da broca;
Fig. 3 – As três primeiras fases
da vida do besouro
Prancha: Figs. 4 a 6 - Frutos do
café atacados pela broca do
café; Prancha: Figs. 7 e 8 –
Grãos despolpados e
beneficiados perfurados pela
broca do café.
PINTO DA FONSECA, J. 1925.
Commissão para o Estudo e
debellação da Praga Cafeeira: De
um novo parasita do
cafeéiro Metacorthylus affinis, n. sp.
n. 12, p.1-8.
Prancha: Fig. 1 – Mandíbulas;
Fig. 2 – Antena; Fig. 3 –
Antena; Fig. 4 – 1º, 2º e 3º
pares de patas; Fig. 5 – Cabeça
(vertex e fronte); Figs. 6a e 6b –
Protórax, vista ventral e vista
dorsal.
OLIVEIRA FILHO, M.L. de
Contribuição para o conhecimento
da broca do café Stephanoderes
mapei (Ferrari, 1867): modo de
comportar-se e ser combatida em
São Paulo-Brasil, 1927
p.s/n. Estampa 1
Stephanoderes
hampei (Ferr.), macho e fêmea.
p.s/n. Estampa 2
- Stephanoderes
hampei (Ferr.), ovos, ninfa e
larva.
p.s/n. Estampa 3
- Stephanoderes
hampei (Ferr.), asa, epytro
direito, face ventral do
absomen.
MACHADO, J.B.M. Commissão
para o Estudo e debellação da
Praga Caféeira: Instruções para o
expurgo de saccaria e café em
côco. n.7, 2º. Edição, p.1-11, 1927.
4 Pranchas - Camara para
expurgo de saccaria
Camara de expurgo para café
em côco
ROSARIO AVERNA SACCÁ* AVERNA-SACCÁ, R. Commissão
de Estudo e Debellação da Praga
Cafeeira: As manifestações
pathológicas que acompanham o
desenvolvimento da
broca Stephanoderes hampei Ferr.
(=St. Coffeae Hag.) nos fructos ou
nas sementes do cafeeiro.
Publicação n.15, p.9–87, 1926.
p.14, Fig. 5 – Stephanoderes
hampei: a – mandíbula da
larva.
p.23, Fig. 11 – Fusarium
coffeicola.
p.27, Fig. 9 – Nectria
coffeigena, ramo do cafeeiro
atacado pela molestia em sua
forma conidiana.
p.28, Fig. 14 - Nectria
coffeigena, corte transversal de
um estroma.
p.30, Fig. 15 – Nectria
coffeigena.
p.33, Fig. 16 – Stephanoderes
hampei, galerias iniciais da
broca.
p.37, Fig. 17 – Fusarium
rimicolum.
p.38, Fig. 19 – Fusarium
coffeicola.
p.39, Fig. 18 – Fusarium
rimicolum.
p.41, Fig. 20 – Verticillium albo-
atrum.
p.43, Fig. 21 - Verticillium albo-
atrum.
p.44, Fig. 22 - Verticillium albo-
atrum.
p.46, Fig. 23 - Gloeosporium
coffeigenum.
p.24, Fig. 24 - Gloeosporium
coffeigenum.
p.52, Fig. 25
Polythrincium sp.
p.54, Fig. 26 – Dothidea neivae.
p.56, Fig. 27 - Dothidea neivae.
p.58, Fig. 28 – Pionnotes
navarrae.
p.29, Fig. 29 – Pionnotes
navarrae.
p.63, Fig. 30
Hormodendron sp.
p.65, Fig. 31 – Stachylidium
coffeicola.
p.67, Fig. 32 – Cerebella sp.
p.69, Fig. 33 – Didymaria sp.
p.72, Fig. 34 – Ramularia
goldeniana.
p.75, Fig. 35 – Penicillium
glaucum.
p.77, Fig. 36 – Mycelim estiril.
p.80, Fig. 37 – Collybia sp.
p.82, Fig. 38 – Aegerita suthiei.
p.83, Fig. 39 – Aegerita sp.
p.86, Fig. 41 – Aegerita
webberi.
AVERNA-SACCÁ, R. Commissão
de Estudo e Debellação da Praga
Cafeeira: Algumas molestias
cryptogamicas novas do sistema
radicular do cafeeiro. Publicação
n.17, p.3–12, 1926.
p.s/n., Fig. 2 - Stilbum
radiciperda.
p.s/n., Fig. 4 – Colletotrichum
radiciola.
p.s/n., Fig. 5 - Colletotrichum
radiciola.
p.s/n., Fig. 6 – Fusarium
heterosporium.
*Pesquisadores Científicos
Arquivos do Instituto Biológico
A Revista Arquivos do Instituto Biológico, que de 1928 a 1931 era denominada Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal contém ilustrações de 11 ilustradores científicos e 6
pesquisadores científicos, no período de 1928 a 1976, sendo que 6 ilustradores e 1 pesquisador
foram comuns à revista O Biológico. O total de ilustradores e pesquisadores científicos é de 27 e
10, respectivamente, nos dois periódicos. São apresentadas 1.438 ilustrações neste período. Os
pesquisadores que ilustraram seus próprios trabalhos foram Clemente Pereira, Henrique F. G.
Sauer, Lauro Travassos, Maria Pereira de Castro, Vicente do Amaral e Zeferino Vaz. Os
ilustradores que mais contribuíram com ilustrações nesta publicação foram Juventina dos Santos
(Figs. 4 a 6), com 358 ilustrações, entre os anos de 1941 a 1976, todas as ilustrações na área de
entomologia agrícola; M. F. Toledo (Figs. 7 a 9) com 238 ilustrações entre os anos 1928 a 1937,
com muitas ilustrações na área vegetal e poucas na área animal e Ruth Sampaio Carvalho Altieri
(Figs. 10 a 12) com 170 ilustrações de 1937 a 1950 com ilustrações atendendo as áreas animal e
vegetal. As publicações mais recentes são de Helena Vieira do Amaral (Figs. 13 a 15) que, em
1976 e 1984, ilustrou trabalhos de pesquisadores da área de entomologia agrícola.
Os pesquisadores que mais se utilizavam dos ilustradores científicos eram os sistematas,
principalmente, Adolph Hempel, que hoje dá nome à Coleção Entomológica do Instituto Biológico
(CEAH Coleção Entomológica Adolph Hempel), José Pinto da Fonseca e Hélio Sardenha
Lepage. Atualmente, muitas instituições, principalmente museus naturais, têm em seu corpo
técnico ilustradores científicos que demonstram através de suas habilidades, caracteres que
diferenciam as várias espécies de organismos, muitas vezes mínimas, como presença ou ausência
de determinadas cerdas ou pêlos no corpo.
Fig 4 - ilustração de Juventina dos Santos
Fig. 5 - ilustração de Juventina dos Santos
Fig. 6 - ilustração de Juventina dos Santos Fig. 7 - ilustração de M. F. Toledo
Fig. 8 - ilustração de M. F. Toledo Fig. 9 - ilustração de M. F. Toledo
Fig. 10 - ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri
Fig. 11 - ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri
Fig. 12 - ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri Fig. 13 - ilustração de Helena Vieira do
Amaral
Fig. 14 - ilustração de Helena Vieira do
Amaral
Fig. 15 - ilustração de Helena Vieira do
Amaral
Tabela 2 - Lista de ilustradores científicos que colaboraram na publicação de artigos e
comunicações científicas em “Arquivos do Instituto Biológico”, no período de 1928 a 1990.
Ilustrador
Científico
Referência do trabalho Referência da ilustração
A. MONTE
(1945)
PEREIRA, C. & CASTRO, M.P. de Sobre
um ginandromorfo de Rhipicephalus
sanguineus Latr., 1804. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.16, p.187 –
192, 1945.
p.189, Figs. 1 e 2 – Rhipicephalus
sanguineus Latr., 1804.
ANTÔNIO
REYNALD
O MAZZA
(1937 a
1943)
HAMBLETON, E.J. A broca do algodoeiro
do Brasil Gasterocercodes
brasiliensisHambleton (Col.
Curcul.). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.8, p.47-106, 1937.
p.51, Fig. 1 – Larva de Gasterocercodes
brasiliensis.
p.52, Figs. 2 a 7 - Gasterocercodes
brasiliensis.
p.54, Figs. 8 e 9 – Nynpha
de Gasterocercodes brasiliensis.
SAUER, H.F.G. O aparecimento
dePhlyctaenodes bifidalis (Fab.) como
praga do algodoeiro no Brasil. (Lep.
Pyraustinae). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.201-210, 1937.
p.205, Figs. 1 e 2 – Phlyctaenodes
bifidalis (Fab.).
SAUER, H.F.G. Biologia de Calliephialtes
dimorphus Cushm. (Hym. Ichn.) um
interessante parasita primário daPlatyedra
gossypiella (Saunders).Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.10, p.165–191,
1939.
p.175, Fig. 3 – Calliephialtes dimorphus.
p.183, Figs. 5a, 6 e 7 - Calliephialtes
dimorphus.
LEPAGE, H.S. & PIZA, M.T. Redescrição
do Neolecanium silveira (Hempel)
(Homoptera-coccoidea), seria praga da
videira e seu controle. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.12, p.21-26, 1941.
p.24, Figs. 1 e 2 – Neolecanium
silveirai (Hemp.) p.s/n, Estampa A - Raiz de
videira atacada por Neolecanium
silveirai (Hempel.).
FONSECA, J. P. da Contribuição para o
conhecimento dos membracídeos
neotrópicos (IV). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.12, p.129-140,
1941.
p.131, Fig. 1 e 2 – Leioscyta neivai, n. sp.
p.137, Figs. 9 e 10 – Tynella flavodorsata,
n. sp.
MEYER, J.R. Diminuição da resistência aos
enxertos de adenocarcinoma transplantável
de camundongo mediante lesão do sistema
retículo endotelial.Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.14, p.97-104, 1943.
p.99, Fig. 1 – Diagrama mostrando diversas
passagens em série com os respectivos
resultados.
p.101, Fig. 2 – Diagrama mostrando que o
crescimento do tumor em camundongos da
linhagem resistente que não foram
bloqueados.
A. M.
OLIVEIRA
(1942)
AUTUORI, M. Contribuição para o
conhecimento da saúva (Atta spp.
Hymenoptera-Formicidae). II O sauveiro
inicial (Atta sexdens rubropilosa Forel,
1908. Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.13, p.67-86, 1942.
p.74, Fig. 1 – Conjunto da “câmara de
tijolo” para observações de laboratório.
CARLOS
R.
FISCHER
(1931 a
1937)
RODRIGUES, C. Ação do bacilo “E” de
Kruse sobre os tartaratos. Archivos do
Instituto Biológico de Defesa Agrícola e
Animal, São Paulo, v.4, p.17-24, 1931.
p.s/n, Estampa n.1 – Meio de tartarato após
6 dias de inoculação.
MELZER, J. Longicorneos americanos,
principalmente do Brasil, novos ou pouco
conhecidos (Coleoptera,
Cerambycidae).Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal, São
Paulo, v.4, p.51-82, 1931.
p.66, Fig. 1 – Anisopodus subarmatus n.
sp., macho, parte basal da antena
esquerda.
HEMPEL, A. Novas espécies de coccideos
(Homoptera) do Brasil. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.5–36, 1937.
p.17, Figs. 10 a 12 – Aclerda santensis, n.
sp.
p.26, Figs. 21 e 22 – Aspidiotus eugeniae,
n. sp.
p.30, Fig. 23 – Furcaspis plana, n. sp.
p.31, Figs. 24 e 25 – Furcaspis plana, n. sp.
p.32, Figs. 26 a 29 – Gymnasois sculpta, n.
sp.
p.33, Figs. 30 e 31 – Gymnaspis sculpta, n.
sp.
p.34, Figs. 32 e 33 – Gymnaspis sculpta, n.
sp.
FONSECA, J.P. da Contribuição para o
conhecimento dos membracídeos p.237, Figs. 7 e 8 – Kronides brevicornis n.
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Lacertilia do nordeste brasileiro. Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.6, p.5–
27, 1935.
p.7, Figs. 1 a 3 – Pharyngodon
travassosi n. sp., macho; Figs. 4 e 5
Pharyngodon travassosi n. sp.
Fêmea; Pharyngodon travassosi n. sp. –
Ovo.
p.9, Figs. 7 e 8 – Pharyngodon
cesarpintoi n. sp.; Fig. 9 – Larva; Fig. 10 –
Cauda da fêmea.
p.12, Figs. 11, 12, 14, 15, 16 e 17
- Thelandros sceleratus Trav., 1923,
Macho; Fig. 13 – Fêmea imatura.
p.16, Figs. 19, 25 e 26 - Ozolaimus
megatyphlon Rud., 1819, Macho; Fig. 20
- Ozolaimus megatyphlon Rub., 1819,
Fêmea; Figs. 21, 22, 23 e 27 - Ozolaimus
megatyphlon Rub., 1819.
p.18, Fig. 28 – Ozolaimus cirratus Linstow,
1906, macho; Fig. 29 - Ozolaimus
cirratusLinstow, 1906, fêmea; Ozolaimus
cirratus Linstow, 1906.
p.19, Figs. 30 a 35 - Ozolaimus
cirratus Linstow, 1906.
p.22, Figs. 37 a 42 – Spinicauda amarali n.
sp.
p.24, Figs. 43 a 48 – Strongyluris
oscari Trav., 1923.
PEREIRA, C. Ascaridata e Spirurata
parasitos de peixes do nordeste
brasileiro. Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.6, p.53–62, 1935.
p.54, Figs. 1 a 5 - Porrocaecum rochalimai,
n. sp.
p.55, Figs. 6 a 9 - Porrocaecum rochalimai,
n. sp.
p.57, Figs. 10 a 16 – Iheringascaris
iheringascaris, n. gen., n. sp.
p.59, Figs. 17 a 25 – Procamallanus wrighti,
n. sp.
HELENA
VIEIRA DO
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(1984)
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inseto adulto.
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hormonal em fumo. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.51, n.1/4, p.27–34,
1984.
p.30, Fig. 2 – Modificação no padrão de
crescimento das folhas um mês após a
pulverização com Virazole.
p.31, Fig. 4 – Efeito do Virazole sobre o
enraizamento de plantas de fumo.
HENRIQU
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SAUER, H.F.G. O aparecimento
dePhlyctaenodes bifidalis (Fab.) como
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bibidalis (Fab.), Chrysallida.
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SAUER, H. F. G. Biologia de Calliephialtes
dimorphus Cushm. (Hym. Ichn.) um
interessante parasita primário daPlatyedra
gossypiella (Saunders).Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.10, p.165–191,
1939.
p.172, Figs. 1 e 2 – Calliephialtes
dimorphus.
p.179, Fig. 4 - Calliephialtes dimorphus.
p.183, Fig. 5b e 6 - Calliephialtes
dimorphus.
SAUER, H.F.G. Horcius nobilellus (Berg)
(Hem. Mir.) praga dos algodoais do Estado
de São Paulo. Arquivos do Instituto
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p.38, Figs. 3 e 4 – Horcius nobilellus (Berg).
p.55, Figs. 5 a 9 – Fases do estágio ninfal
do Horcius nobilellus (Berg).
JUVENTIN
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(1941 a
1976)
FONSECA, J. P. da. Contribuição para o
conhecimento dos membracídeos
neotrópicos (IV). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.12, p.129-140,
1941.
p.131, Fig. 3 – Leioscyta quadrimaculata, n.
sp.
SAUER, H. F. G. Horcius nobilellus (Berg)
(Hem. Mir.) praga dos algodoais do Estado
de São Paulo. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.13, p.29–65, 1942.
p.38, Fig. 2 – Horcius nobilellus (Berg).
MONTE, O. Duas novas espécies
deDiorymerellus (Col. Curculionidae),
prejudiciais às orquídeas). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.13, p.87-90,
1942.
p.88, Figs. 1 a 5 – Diorymerellus
lepagei Monte, n.sp.
LEPAGE, H. S. Descrição de onze espécies
novas de coccideos do Brasil (Homoptera-
coccoidea). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.17, p.173-189, 1942.
p.175, Figs. 1 a 7 – Dinaspis paulistana, n.
sp. Lepage.
p.177, Figs. 13 a 16 – Pseudoparlatoria
circularis, n. sp. Lepage.
p.183, Figs. 31 a 38 – Dynaspidiotus
sanctadelaidae, n. sp. Lepage.
p.185, Figs. 39 a 42 – Melanaspis
figeueiredoi, n. sp. Lepage.
p.188, Figs. 48 a 51 – Melanaspis
santensis, n. sp. Lepage.
LEPAGE, H.S. & GIANNOTTI, O. Notas
coccidológicas (Homoptera –
coccoidea).Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.14, p.331, 1943.
p.349, Figs. 35 a 41 – Protopulvinaria
longivalvata Green.
PEREIRA, C. & CASTRO, M.P. de
Morfologia externa e análise dos caracteres
taxonômicos de Pycnochernes
eidmanni Beier, 1935 (Chelonethida:
Chernetidae), das panelas de lixo dos
formigueiros de Atta sexdens
rubropilosaForel, 1908. Arquivos do
p.253, Figs. 24 a 28 – Pycnochernes
eidmanni Beuer.
Instituto Biológico, São Paulo, v.15, p.239-
261, 1944.
LEPAGE, H. S. & GIANNOTTI. Algumas
espécies novas de coccideos do Brasil
(Homoptera-Coccoidea). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.15, p.299-
306, 1944.
p.304 – Eriococcus coccineus Cckll.: Fig.
26 – Plantinha atacada; Fig. 27 e 28 –
Fêmeas; Fig. 29 – Antena da fêmea; Fig.
30 – Espinhos dorsais; Fig. 31 – Glândulas
dorsais; Fig. 32 – Orifício anal.
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. de &
PEREIRA, H.F. Notas sobre “Xabthopastis
timais” (Cram.) (Lep. Noct.), praga das
Amarilidáceas. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.15, p.289-298,
1944.
p.291, Fig. 1 - Xabthopastis timais (Cram.):
ovo, lagarta, crisálida, adulto.
LAPAGE, H.S. & GIANNOTTI, O. Algumas
espécies novas de coccídeos do
Brasil.Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.15, p.299-306, 1944.
p.300 - Mycetaspis juventinae sp.n.: Fig. 1
– escudos femininos sobre tronco
de Erithrinasp.; Fig. 2 – escudo feminino.
Fig. 3 – fêmea adulta; Fig.4 – pigídio da
fêmea adulta.
p.301 – Melanaspis aristotelesi sp. n.: Fig.
5 – escudos femininos sobre folha de
cajueiro; Fig. 6 – Escudos feminino e
masculino; Fig. 7 – fêmea adulta; Fig. 8 –
Pigídio da fêmea adulta.
LEPAGE, H.S. & GIANNOTTI, O.
Contribuição para o conhecimento do
coccídeos do Brasil (Homoptera –
Coccoidea). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.17, p.37–46, 1946.
p.38, Figs. 1 a 3 – Pseudoparlatoria
trimaculata, sp. n. p.39, Figs. 5 a 8
Pseudoparlatoria multipunctata, sp. n.
p.41, Figs. 9 a 12 – Pseudoparlatoria
gomescostai, sp. n.
p.43, Figs. 13 a 16 – Pseudoparlatoria
campinensis, sp. n. p.45, Figs. 17 a 20
Diaspis paulista, sp. n.
FONSECA, J.P. da Contribuição para o
conhecimento dos Membracídeos
neotróficos (V). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.19, p.111–116,
1949.
p.s/n, Estampa 8 – Membracídeos
neotrópicos, Figs. A e B.
FONSECA, J.P. da Emprego de inseticidas
orgânicos no cambate a cupins
subterrâneos nocivos a mudas de
Eucalipto. Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.21, p.13–19, 1952.
p.18, Fig. 2 – Terrão paulista com muda de
eucalipto.
FONSECA, J.P da Três novas espécies de
coccídeos do Brasil, sobre cafeeiro
(Homoptera: Coccidae). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.24, p.123-
136, 1957.
p.125 – Cerococcus catenarius nov. sp.:
Fig. 1 – Haste de cafeeiro atacada; Fig. 2 –
Carapaça da fêmea (vistas lateral e
superior); Carapaça do macho (vista
superior).
p.132, Fig. 10 – Coccus brasiliensis nov.
sp.: corpo da fêmea adulta; antena,
glândulas quinqueloculares, espinhos
estigmáticos, sedas franjadas, glândulas
multiloculares, células dermas.
p.134, Fig. 12 – Lecanium lizeri nov. sp.:
Fêmea adulta. Fig.13 – Corpo da fêmea
adulta, antena, perna, espinhos
estigmáticos, ducto tubular, glândulas
quinqueloculares, sedas franjadas,
reticulação hexagonal, Margem da fenda
anal e células dermais. Fig. 14 – Placa
anal.
AMANTE, E. Dados Bionômicos
sobreTrachyderes thoracicus (Oliv. 1790)
(Coleoptera: Cerambycidae). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.27, p.103-
108, 1960.
p.108, Estampa VIII – ôvo, larva e adultos.
ALMEIDA, E. Uma nova espécie
deStylopalpia (Lepidotera:
Phyticidae).Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.27, p.187-190,1960.
p.188, Fig. 4 – Macho, asas, tufos ventrais
e genitália do macho de Stylopalpia
costalimaisp. n.
FONSECA, J. P. da Contribuição ao
conhecimento dos coccideos do Brasil
(Homoptera - Coccoidea). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.29, p.13–
28, 1962.
p.14, Fig. 1 ( A a J) - Lecanium
transparens Hempel.
p.16, Fig. 2 (A a I) – Perilecanium ocultus n.
sp.
p.19, Fig. 3 (A e B) – Pulvinaria globosa n.
sp.
p.20, Fig. 3 (C a N) – Pulvinaria globosa n.
sp.
p.22, Fig. 4 (A a M) – Pulvinaria
alboinducta n. sp.
p.23, Fig. 4 – Pulvinaria alboinducta n. sp.
p.24, Fig. 5 (A e B) – Pseudoselenaspidus
inermis n. sp.
p.25, Fig. 6 (C a J) – Pseudoselenaspidus
inermis n. sp.
FONSECA, J.P. da Uma nova praga da
mangeuira recentemente introduzida no
Brasil. Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.24, p.32–35, 1963.
p.34, Fig. 2 – Aulacaspis
tubercularis Newstead.
FONSECA, J.P. da Contribuição ao
conhecimento dos coccídeos do Brasil
(Homoptera – Coccoidea). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.36, n.1,
p.9–40, 1969.
p.10, Fig. 1 - A a N – Parapulvinaria
cassariae n. sp.
p.12, Fig. 2 - A a Q – Pulvinaria areolata n.
sp.
p.13, Fig. 3 – A a O – Pulvinaria minuta n.
sp.
p.15, Fig. 4 – A a G – Perilecanium
urbanus n. sp.
p.17, Fig. 5 – A a C – Mesoselenaspidus
andersoni n. sp.
p.19, Fig. 6 – A a J – Neoischnaspis
orthosoma n. sp.
p.21, Fig. 7 – A a F – Pseudoparlatoria
rossettae n. sp.
p.28, Fig. 11 – A a F – Diaspis alba n. sp.
p.30, Fig. 12 – A a H – Diaspiditis
squamosa Hempel.
p.32, Fig. 13 – A a H – Umbaspis
regularis brasiliensis n. subsp.
FONSECA, J. P. DA & DIRINGSHOFEN, V.
R. Contribuição ao conhecimento dos
membracídeos neutrópicos (Homoptera:
Membracidae, VI). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.36, n.3, p.143-161,
1969.
p.144, Fig. 1 – Membracis
ferruginea (Funkhouser).
p.146, Fig. 2 – Leioscyta hemacroma n. sp.
p.147, Fig. 3 – Leioscyta similis n. sp.
p.149, Fig. 4 – Erechtia foleata n. sp.
p.150, Fig. 5 – Hypsoprorachis tuberosa n.
sp.
p.152, Fig. 6 – Spongophorus trilobosus n.
sp.
p.153, Fig. 7 – Hemikypta atrata n. sp.
p.155, Fig. 8 – Aspona gibosa n. sp.
p.156, Fig. 9 – Cyphotes quadrinodosus n.
sp.
p.158, Fig. 10 – Alcmeone flavoestriata n.
sp.
p.159, Fig. 11 – Sundarium
achantocornus n. sp.
LENKO, K. Vespa-oleira Pachodynerus
nasidens (Hymenoptera: Vespidae) e um
seu parasita, a mosca Eniconeura
lepidocera (Diptera: Bombyliidae).Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.37, n.4,
p.233-238, 1970.
p.235, Figs. 1 e 2 – Pachodynerus
nasidens e ninho construído sobre folha de
bromélia terrestre; Figs. 3 a 7 – Eniconeura
lepidocera exúvia pupal, vista lateral,
detalhe da armadura dorsal, vista frontal da
cápsula cefálica, vista lateral de detalhe da
armadura cefálica e detalhe do segmento
apical.
LENKO, K. Sobre a mirmecofilia
dePlaumannicola
santactaecatharine(Coleoptera:
Scydmaenidae). Arquivos do Instituto
Biológico, v.39, n.4, p.327–328, 1972.
p.328, Fig. 1 – Plaumanniola
sanctaecatharinae Costa Lima, 1962.
FONSECA, J.P. da Contribuição ao
conhecimento dos coccídeos do Brasil
(Homoptera – Coccoidea). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.40, n.3,
p.247–261, 1973.
p.248, Fig. 1 (A a M) – Parakermes
brasiliensis n. sp.
p.249, Fig. 1b (R a X) – Parakermes
brasiliensis n. sp.
p.250, Fig. 1c (A a B) – Parakermes
brasiliensis n. sp., larva.
p.252, Fig. 2 (A a L) – Pulvinaria
justaserpentina n. sp.
p.254, Fig. 3 (A a H) – Vinculaspis
mamillatus n. sp.
p.256, Fig. 4 (A a G) – Diaspis muntingii n.
sp.
p.258, Fig. 5 (A a H) – Diaspis amantei n.
sp.
FONSECA, J.P. da & DIRINGSHOFEN, von
R. Contribuição ao conhecimento dos
membracídeos neotrópicos (Homoptera:
Membracidae, VII). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.41, n.4, p.151 –
160, 1974.
p.152, Fig. 1 - Achantomedes
flavocephala n. sp.
p.153, Fig. 2 – Achonophoroides
orthosoma n. sp.
p.155, Fig. 3 – Heteronotus sakakibarai n.
sp.
p.157, Fig. 4 – Alcmeone sinauta n. sp.;
Fig. 4 – Alcmeone sinuata n. sp.
p.158, Fig. 5 – Hypsoprora maculata n. sp.
VULCANO, M.A. & PEREIRA, F.S.
Cupesidae (Coleoptera). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.42, p.31–
68, 1975.
p.44, Fig. 8 – Prolixocupes
latreileli ( Solier).
p.45, Fig. 9 – Tetraphalerus
wagneri Waterhouse 1901.
p.47, Fig. 11 – Priacma serrata (Leconte
1861).
GONÇALVES, L.I.; BITRAN, H.V.; BITRAN,
E.A. Contribuição ao estudo da biologia do
caruncho do café Araecerus
fasciculatus (De Geer, 1975)(Coleoptera,
Anthribidae). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.43, n.3/4, p.81 – 88, 1976.
p.86, Fig. 5 – Larva e pupas do
ectoparasita Anisopteromalus calandrae.
LAURO
TRAVASS
OS *
(1928)
TRAVASSOS, L.; ARTIGAS, P.; PEREIRA,
C. Fauna helmintológica dos peixes de
água doce do Brasil. Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal, v.1,
1928.
p.s/n, Estampa 2 - Fig. 10 a 12 - Rondonia
rondoni: macho, macho-cauda, detalhe do
macho da formação pré-anal. Fig. 13 a 19
Spectatus spectatus: extremidade
anterior, lábios, extremidade caudal da
fêmea, ovejetor da fêmea, cauda do
macho, espiculos e gubernáculo do macho.
p.s/n, Estampa 12 - Fig. 128 – Cladocystis
trifolium. Fig. 129 – Antorchis lintoni. Fig.
130 –Allocreadidae sp. Fig. 131
Creptotrema creptotrema. Fig. 132
Genarchella genarchella: aparelho
copulador, ovo.
LILLY
EBSTEIN
ALTHAUS
EN (1931 a
1955)
MEYER, J.R. Sarcoma transplantável da
galinha. Archivos do Instituto Biológico de
Defesa Agrícola e Animal, v.3, p.209 – 218,
1930.
p.s/n, Estampa n.25 – Figs. 15 a 17 –
Tumores da I geração; Estampa n.26 – Fig.
18 – Tumor desenvolvido, Fig.19 – Galinha
inoculada, Fig. 20 – 3º tumor da 1ª
geração, Fig.21 – 4º tumor da primeira
geração; Estampa n.27 – Fig. 22 – 5º tumor
de 1ª geração, Fig.23 – 6º tumor de 1ª
geração, Fig.24 – 7º tumor da 1ª geração,
Fig. 25 – 8º tumor da primeira geração.
MEYER, J. R. Observações anatomo e p.s/n, Estampa n.2 – Papagaio morto com
histopatológicas feitas em órgãos de
papagaios (Amazona amazonica e A.
farinosa) mortos espontaneamente e após
inoculação de um vírus que se demonstrou
filtravél. Archivos do Instituto Biológico de
Defesa Agrícola e Animal, São Paulo, v.4,
p.25-38, 1931.
doença espontânea.
p.s/n, Estampa n.3, Fig. 3 – Fígado de
papagaio com doença experimental,
mostrando uma área de necrose sem
reação celular. Fig. 4 – Fígado de papagaio
mostrando diversas células
mesenchymatosas proliferadas e próximas
de capilares sangüíneos.
p.s/n, Estampa n.4, Fig.5 – Necroses com
proliferação de células mesenchymatosas
no fígado de um papagaio com doença
espontânea. Fig. 6 – Canal biliar cheio de
polynucleares, mononucleadas grandes e
células destacadas do seu epitélio de
revestimento.
p.s/n, Estampa n.5, Fig.7 – Foco de
necrose hepática em papagaio com
moléstia espontânea. Fig. 8 (a,b,c) –
Células hepáticas de papagaios.
p.s/n, Estampa n.6, Fig. 9 – Foco de
necrose no baço. Fig. 10 – Baço de
papagaio.
VAZ, Z. Lesões produzidas no estômago de
cobras por um novo nematoide –
Ophidascaris trichuriformis n. sp.Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.6, Art.4,
p.41-44, 1935.
p.s/n, Estampa 1- Corte do estômago
de Liophis miliaris mostrando as lesões
resultantes da penetração do parasito.
p.s/n, Estampa 2 – Corte transversal de
estômago de Liophis miliaris mostrando o
parasito circundado de uma área de tecido
necrosado, uma zona de proliferação
fibrosa e outra de proliferação
eosinophilica.
BIER, O. & SEILER, E. Pesquisas sobre a
toxicides do anticorpo heterophilo para o
embrião de pinto. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.6, Art.15, p.131-140,
1935.
p.s/n, Estampa 16 – “Choque do embrião”,
embrião de galinha.
BUENO, P.C. Alterações histológicas do
pulmão em face do vírus da pneumonia
contagiosa dos suínos. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.10, p.291–300,
1939.
p.295, Fig. 1 – Representa
esquematicamente o modo pelo qual se
daria a infecção.
p.s/n, Estampa 34, Fig. A - Leitão, pulmão;
Figs. B, C – Cobaia, pulmão.
p.s/n, Estampa 35 - Figs. D, E – Leitão,
pulmão.
p.s/n, Estampa 36 – Figs. F, G - Leitão,
pulmão.
p.s/n, Estampa 37 – Figs. H, I - Leitão,
pulmão.
p.s/n, Estampa 38 – Fig. J - Camundongo,
pulmão; Fig. K - Cobaia, pulmão.
CASTRO, M.P. de Divisão multipla de p.s/n, Estampa 29 (A a F) – Divisão
Toxoplasma em cultura de tecidos.Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.22,
p.233–241, 1955.
multipla do Toxoplasma gondii.
L. RIBEIRO
SILVA
(1937 a
1941)
LEPAGE, H.S. O novo gênero Diaspineo
costalimaspis com três espécies novas
(Hom. Coccoidea). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.239–247, 1937.
p.246, Figs. 25 a 32 – Costalimaspis
atibaiensis n. sp.
LEPAGE, H.S. Duas novas espécies de
Coccídeos do Brasil (Homoptera –
Coccoidea). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.10, p.313-318, 1939.
p.315, Fig. 1 – Niveaspis insularis, sp. n.,
galho e folha atacados; Fig. 2 – Escudo
feminino; Fig. 3 – escudo masculino; Fig. 4
– Fêmea adulta; Fig. 5 – Pygidium da
fêmea adulta; Fig. 6 – Cabeça da fêmea.
p.316, Fig. 7 a 17 – Conchaspis baiensis,
sp. n., Fig. 7 – Bulbo de Encyclia sp.; Figs.
8, 9, 10 – Escudo feminino; Fig. 11 a 16 –
Fêmea adulta; Fig. 17 – Antena da larva.
p.317, Figs. 18 e 19 – Canchaspis
angraeci (Ckll.).
LEPAGE, H.S. Descrição de um novo
gênero e nova espécie de Coccídeo
produtor de Galhas (Homoptera –
Coccoidea). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.12, p.141-145, 1941.
p.141, Figs. 1 a 5 – Aculeococcus
morrisoni, nov. gen. nov. sp.
p.142, Figs. 6 a 10 - Aculeococcus
morrisoni,nov. gen. nov. sp.
p.143, Figs. 11 a 13 - Aculeococcus
morrisoni,nov. gen. nov. sp.
p.144, Figs. 14 a 17 – Calyciccus
merwei Brain.
MARIA
PEREIRA
DE
CASTRO*
(1944 a
1949)
PEREIRA, C. & CASTRO, M.P. e
Morfologia externa e análise dos caracteres
taxonômicos de Pycnochernes
eidmanniBeier, 1935 (Chelonethida:
Ghernetidae), das panelas de lixo dos
formigueiros deAtta sexdens
rubropilosa Forel, 1908.Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.15, p.239-
261, 1944.
p.242 – Pycnochernes eidmanni Beier.
p.243 – Pycnochernes eidmanni Beier.
PEREIRA, C. & CASTRO, M.P.
Contribuição para o conhecimento da
espécie tipo deMacrochelles Latr.
(Acarina): M. muscaedomesticae (Scopoli,
1772) Emend. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.16, p.153–186,
1945.
p.165, Figs. 1 e 2 – Macrocheles
muscaedomesticae (Scopoli), fêmea.
p.167, Figs. 3 a 8 – M.
muscaedomesticae (Scopoli), fêmea face
ventral.
p.173, Figs. 9 e 10 – M.
muscaedomesticae (Scopoli), macho face
dorsal.
p.175, Figs. 11 a 15 - M.
muscaedomesticae (Scopoli), deutoninfa.
p.179, Figs. 16 a 19 - M.
muscaedomesticae (Scopoli), protoninfa.
CASTRO, M.P. de & PEREIRA, C. Ácaros p.128, Figs. 1 a 4 - Ptilonyssus
nasícolas (Parasitiformes: Rhinonyssidae)
do pardal – Passer domesticus L.Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.18,
p.125–133, 1947.
nudus Berlese et Trouessart, 1889.
p.130, Figs. 7 a 12 – Neonyssus hirsti n. sp.
CASTRO, M.P. de Reestruturação genérica
da família Rhinonyssidae Vitzthum, 1935
(Acari Mesostigmata: Gamasides) e a
descrição de algumas espécies
novas.Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.18, p.253–284, 1948.
p.258, Figs. 1 e 2
Rhinonyssus (Rhinacarus) angrensis, n.
sp.
p.261, Figs. 3 a 8
Ptilonyssus (Ptilonyssus) sairae, n. sp.
p.263, Figs. 9 a 14
Ptilonyssus (Pitilonyssus) japuibensis, n.
sp.; Figs. 15 e 16 –
Ptilonyssus (Flavionyssus) rabelloi, n. sp.
p.265, Figs. 17 e 20
Neonyssus (Neonyssus) melloi, n. sp.
p.267, Fig. 21
Neonyssus (Neonyssus) melloi, n. sp.;
Figs. 22 a 27
Neonyssus(Neonyssus) serrãoi, n. sp.
p.269, Fig. 28
Neonyssus (Neonyssus) serrãoi, n. sp.;
Figs. 29 a 33
Neonyssus(Rochanyssus) werneri, n. sp.
p.273, Figs. 34 e 35
Neonyssus (Rochanyssus) werneri, n.
sp.; Figs. 36 e 37
Neonyssus(Paraneonyssus) enriettii, n.
sp.; Figs. 38 e 39
Neonyssus (Paraneonyssus)travassosfilh
oi, n. sp.; Fig. 40
Neonyssus (Travanyssus) paranensis, n.
sp.
PEREIRA, C. & CASTRO, M.P. de Revisão
da subfamília Ptilonyssinae Castro, 1948
(Acarri Mesostigmata: Rhinonyssidae Vitz.),
com a descrição de algumas espécies
novas. Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.19, p.217–235, 1949.
p.220, Fig. 1, a
Ptilonyssus (Rhinonyssoides) souzai n.
sp.; b – P. (Travanyssus)paranensis; c – P.
(Paraneonyssus) enrietti; d – P.
(Paraneonyssus) travassosfilhoi; e – P.
(Rochanyssus) werneri; f –
P. Paraneonyssus) Hirsti; g – P.
(Ptilonyssus) nudus; h – P.
(Rhinonyssoides) donati, n. sp.; i – P.
(Ptilonyssus) sairae; j – P.
(Ptilonyssus) japuibensis; k – P.
(Flavionyssus) rabeloi; l – P. olaioi, n. sp.
Fig. 2, a
Neonyssus (Ptilonyssoides)trappi, n. sp.;
b. N. (Ptilonyssoides) navajasi, n. sp.; c
N. (Neonyssus) melloi; d – N.
(Neonyssus) serrãoi; e – Rallinyssus
caudistigmus; f – Larinyssus orbicularis.
Fig. 3 -Ptilonyssus (Ptilonyssus) olaoi, n.
sp. fêmea.
p.221, Figs. 4 a 8
Ptilonyssus (Ptilonyssus) olaoi, n. sp.
p.223, Figs. 9 a 15
Ptilonyssus (Rhinonyssoides) souzai n.
sp.
p.225, Figs. 16 a 20
Ptilonyssus (Rhinonyssoides) donatoi, n.
sp.
p.229, Figs. 21 a 25
Neonyssus (Ptilonyssoides) trappi, n. sp.
p.231, Figs. 26 a 30
Neonyssus (Ptilonyssoides) navajasi, n.
sp.
M. F.
TOLEDO
(1928 a
1937)
TRAVASSOS, L.; ARTIGAS, P.; PEREIRA,
C. Fauna helmintológica dos peixes de
água doce do Brasil. Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal, São
Paulo, v.1, p.5–68, 1928.
p.s/n, Estampa 4 - Fig. 34 – Cucullanus
pinnai: extremidade caudal do macho. Figs.
35 a 40 – Neocucullanus neocucullanus:
cabeça, vulva, cauda de fêmea, cauda do
macho. Figs. 41-43 – Cucullanus
interrogativus: extremidade anterior do
macho, cabeça do macho.
PINTO, C. Myxosporideos e outros
protozoários intestinais de peixes
observados na América do Sul. Archivos do
Instituto Biológico de Defesa Agrícola e
Animal, São Paulo, v.1, p.101-136, 1928.
p.115, Fig. 4 – Myxidium gurgeli Pinto,
1928: esporo e trophozoito.
p.s/n, Estampa 18 - Fig. 1 - Esporo
de Ceratomyxa sphoerulosa. Fig. 2 –
Esporo deSphoeromyxa balbianii. Fig. 3 –
Esporo de Ceratomyxa truncata. Figs. 4, 8,
9, 10, 11, 12, 13 – Esporos de Henneguya
linearis. Fig. 5 – Esporos de Myxobolus
inaequalis. Figs. 6 e 7 – Astyanax fasciatus.
Fig. 14 – Sardinella anchovina.
p.s/n, Estampa 19 - Figs. 15 a 23 –
Myxosporideo.
p.s/n, Estampa 20 - Figs. 24 a 28
- Ceratomyxa sp. Fig. 29 – Esporo
de Chloromyxum sphyrnoe. Fig. 30 –
Esporo de Myxidium striatum. Fig. 31 –
Esporo de Henneguya lutzi. Fig. 32 –
Esporo de Sphaeromyxa balbianii. Figs. 33
a 35 – Trichodina fariai.
p.s/n, Estampa 21 - Fig. 36 – Esporo
de Henneguya iheringi. Fig. 37
Entamoeba pimelodi. Fig. 38 – Esporo
de Cariniella carinii. Fig. 40 - Balantidium
piscicola. Figs. 41 e 42 –Rhynchodium
paradoxum.
HOEHNE, F.C. Contribuição para o
conhecimento da flora orchidologica
brasilica. Archivos do Instituto Biológico de
Defesa Agrícola e Animal, São Paulo, v.2,
p.5-52, 1929.
p.s/n, Estampa 1 - Fig. 1 – Pleurothallis
heliconiscapa Hoehne; Fig. 2
Pleurothallis sonderanoides Hoehne.
p.s/n, Estampa 2 - Fig. 1 – Pleurothallis
mentigera Kraenzi; Fig. 2 – Pleurothallis
paranaensis Schtr.
p.s/n, Estampa 3 - Fig. 1 – Pleurothallis
muscosa Barb. Rdr. var. parviflora Hoehne;
Fig. 2 –Pleurothallis altoserrana Hoehne.
p.s/n, Estampa 4 - Fig. q – Pleurothallis
caldensis Hoehne; Fig. 2 - Pleurothallis
unguiculata Hoehne.
p.s/n, Estampa 5 - Fig. 1 – Pleurothallis
ornithorrhyncha Hoehne; Fig. 2
Pleurothallis duartei Hoehne.
p.s/n, Estampa 6 - Fig. 1 – Pleurothallis
montipelladensis Hoehne; Fig. Pleurothallis
anomala Hoehne.
p.s/n, Estampa 7 - Fig. 1 – Pleurothallis
brachiloba Hoehne; Fig. 2 Pleurothallis
puttemansiiHoehne.
p.s/n, Estampa 8 - Fig. 1 – Pleurothallis
jordanensis Hoehne; Fig. 2 – Octomeria
serranaHoehne.
p.s/n, Estampa 9 - Fig. 1 – Octomeria
recchiana Hoehne; Fig. 2 – Octomeria
caldensisHoehne.
p.s/n, Estampa 10 - Fig. 1 – Octomeria
wilsoniana Hoehne.
HEMPEL, A. Descripções de pulgões novos
e pouco conhecidos (Homoptera,
coccidae). Archivos do Instituto Biológico de
Defesa Agrícola e Animal, São Paulo, v.2,
p.s/n, Estampa 11 – Pseudococcus
nipae (Maskell).
p.s/n, Estampa 12 – Protopulvinaria
p.61-66, 1929. convexa Hempel.
RAHM, G.O.S.B. Nematoides parasitas e
semi-parasitas de diversas plantas
cultivares do Brasil. Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal, São
Paulo, v.2, p.67-136, 1929.
p.s/n, Estampa 13 - Figs. 1 a 4 – Rhabditis
coffeae Rahm; Figs. 5 a 13 – Diploscapter
rhizophilus Rahm; Figs. 14 e 15
Cephalobus persegnis Bastian; Figs. 16 e
18 –Cephalobus elongatus; Figs. 19 e 20
Lycolaimus jheringi Rahm; Figs. 21 e 22 –
Dorylaimus papillatus Bastian.
p.s/n, Estampa 14 - Figs. 23 e 24
Dorylaimus palillatus Bastian; Figs. 25 e
26 –Macrolaimus crucis Maupas
var. gracilis Rahm; Figs. 27 e 28
Aphelenchus parietinusBastian
var. tubifer f. parvus sf. Informis Micoletzky;
Fig. 29 – Aphelenchus penardiSteiner; Figs.
30 a 32 – Rhabditidoides longicauda Rahm;
Figs. 33 a 37
Rhabditis(Cephaloboides) musicola Rah
m; Figs. 38 a 40 – Odontopharynx
piracicabensis Rahm; Fig. 41 – Acrostichus
toledoi Rahm.
p.s/n, Estampa 15 - Fig. 42 – Acrostichus
toledoi Rahm; Figs. 43 e 44 – Loxolaimus
longicauda Rahm; Figs. 45 e 46
Diploscapteroides brevicauda Rahm;
Figs. 47 e 48 –Cephalobus bursifer Rahm;
Fig. 49– Buenema inaequale Cobb; Figs.
50 e 51 - Buenema inaequale Rahm; Fig.
52 e 53 – Craspedonema elegans Rahm;
Fig. 54 - Craspedonema
elegans var. paulistanum Rahm; Figs. 55 e
56 – Buonema sp.; Figs. 57 a 60 –
Mononchoides longicauda Rahm.
p.s/n, Estampa 16 - Figs. 61 e 62 – Genus
incertum; Figs. 63 a 65 – Diplogaster
bicornisRahm; Figs. 66 a 68 – Diplogaster
filicudatus Buetschli; Fig. 69 – Tripyla
setifera Bustschli; Figs. 70 a 74
Diastolaimus papillatus Rahm; Figs. 75 e
76 – Cephalobus elongatus De Man.
p.s/n, Estampa 17 - Figs. 77 e 78
Cephalobus elongatus De Man; Figs. 79
e 80 –Rhabditis sp.; Figs. 81 a 83
Rhabditis voigti Rahm;
Figs. 84 e 85 – Rhabditis sp.;Fig. 86
Tylenchus dipsaci Kuehn; Figs. 87 e 91
Rhabditissp.
p.s/n Estampa 18 - Figs. 92 a 94
Peronilaimus saccai Rahm; Figs. 95 a 97
Peronilaimus saccai var. dentatus Rahm;
Figs. 98 e 99 – Plectus demani Oerley;
Figs. 100 a 102 –
Mononchus (Prionchulus) muscorum Dujar
din; Figs. 103 a 105 – Dorylaimus
tritici Bastian; Figs. 106 a 108
Aphelenchus parletinus Bastian,
var. tubifer f. magnus sf. Informis
Micoletzky.
FONSECA, J.P. da Uma nova espécie do
gênero Coccotrypes Ipidae Cryphalinae
(Coleoptera). Archivos do Instituto Biológico
de Defesa Agricola e Animal, São Paulo,
v.3, p.87–92, 1930.
p.s/n, Estampa 11 - Figs. 1 e 2
Coccotrypes circumdatus n. sp., fêmea;
Figs. 3 e 4 -Coccotrypes circumdatus n.
sp., macho; Figs. 5 e 6 – Coccotrypes
moreirai Eggers, fêmea.
p.s/n, Estampa 12 - Figs. 7, 8, 9 – frutos do
coqueiro Jerivá ou baba de boi; Figs. 10,
11, 12, 13, 14, 15 - Coccotrypes moreirai.
DRAKE, C.J. & HAMBLETON, E.J. New
brasilian Tingitidae (Hemiptera) – Part
II.Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo,
v.6, Art.16, p.141-154, 1935.
p.146, Fig.1 – Amblystira peltogyne sp. nov.
Fig.2 – Ulotingis nitoris gen. nov.; sp.nov.
p.150. Fig. 3 – Liotingis aspidospermae, sp.
nov. Fig.4 – Psilobyrsa vriesiae, gen. nov.;
sp. nov.
p.153, Fig. 6 – Dicysta lauta, sp. nov.
LEPAGE, H.S. Uma espécie nova do
gênero Chionaspis (Homoptera-
coccidea).Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.6, p.167-170, 1935.
p.169, Fig.1 – Chionaspis hempeli n. sp.:
folha infestada; escudo masculino; escudo
feminino; primeira exuvia larval; segunda
exuvia feminina; fêmea adulta, pygidium da
fêmea adulta; estigma metathoracico;
macho adulto; extremidade da antena do
macho; pernas.
TOLEDO PIZA JUNIOR, S. de &
FONSECA, J.P. da Heterospilus
coffeicola Schmied. Parasita da “Broca do
Café”,Stephanoderes
hampei (Ferr.). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.6, Art.20, p.179-199,
1935.
p.183, Fig. 1 – Heterospilus
coffeicola Schmied, fêmea; dorsal e lateral.
p.184, Fig.2 – Heterospilus
coffeicola Schmied, partes bucais da
fêmea.
p.186, Fig.3 – Heterospilus
coffeicola Schmied, macho visto de cima.
p.187, Fig. 4 - Heterospilus
coffeicola Schmied, nimfa, fêmea e macho.
Fig.5 - Heterospilus coffeicola Schmied,
larva, vista lateral e dorsal.
p.188. Fig.6 - Heterospilus
coffeicola Schmied, detalhe do corpo da
larva adulta e partes bucais.
p.191, Fig. 8 – Larva de Heterospilus
coffeicola Schmied, sugando larva e
nympha deStephanoderes hampei (Ferr.) e
sugando uma de sua própria espécie.
p.192, Fig.9 – Ataque de
Heterospilus coffeicola Schmied
ao Stephanoderes hampei (ferr.) no interior
do fruto de café; larva do parasita
desenvolvida, sugando ovo
doStephanoderes; Stephanoderes morto
pela larva do Heterospilus e casulo deste
último.
p.193, Fig. 10 – Câmara artificial em
semente seca de café, em que se observou
a luta da larva do Heterospilus com
um Stephanodertes adulto.
p.195, Fig. 11 – Câmara em cereja de café
para criação da larva do Heterospilus.
p.198, Fig. 12 – Viveiro de pano adaptado a
um galho de cafeeiro experimentalmente
infestado pelo Stephanoderes para
observação da desova do Heterospilus.
HEMPEL, A. Novas espécies de coccideos
(Homoptera) do Brasil. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.5–36, 1937.
p.13, Figs. 6 a 9 – Eucalymnatus delicatus,
n. sp.
p.20, Fig. 13 – Neotectococcus lenticularis,
n. sp.
p.22, Figs. 14 e 15 – Conchaspis lata, n.
sp.
FONSECA, J.P. da Contribuição para o
conhecimento dos membracídeos
neotrópicos (II). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.231–238, 1937.
p.234, Figs. 3 e 4 – Kronides
cochleata (Schmidt).
p.236, Figs. 5 e 6 – Kronides
ogloblini Fonseca.
LEPAGE, H.S. O novo gênero Diaspineo
costalimaspis com três espécies novas
(Hom. Coccoidea). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.239–247, 1937.
p.241, Figs. 1 a 11 – Costalimaspis
eugeniae n. sp.
p.243, Figs. 12 a 21 – Costalimaspis
cheloniformis n. sp.
p.244, Figs. 22 a 24 - Costalimaspis
cheloniformis n. sp.
MÁRCIA
MARIA
REBOUÇA
S (1967 a
1973)
AMARAL, V. do Um novo Rhinonyssideo do
gênero Mesonyssus Fain, 1960 e
redescrição das espécies Mesonyssus
trappi e M. navajasi (Acarina:
Mesostigmata). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.34, n.3, p.135 –
152, 1967.
p.136, Figs. 1 a 4 – Mesonyssus alexfaini n.
sp.; Fig. 3a – Mesonyssus castroae Amaral,
1963.
p.138, Figs. 5 a 7 – Mesonyssus alexfaini n.
sp.; Fig. 6a – Mesonyssus castroae Amaral,
1963.
p.139, Fig. 8 – Mesonyssus alesfaini n. sp.;
Fig. 8a – Mesonyssus castroae Amaral,
1963.
p.141, Fig. 9 – Mesonyssus alexfaini n. sp.;
Fig. 9a – Mesonyssus castroe (Amaral,
1963).
p.142, Fig. 10 – Mesonyssus trappi (Pereira
& Castro, 1949).
p.144, Fig. 11 – Mesonyssus trappi (Pereira
& Castro, 1949).
p.145, Figs. 12 a 17 – Mesonyssus
trappi (Pereira & Castro, 1949).
p. 147, Fig. 18 – Mesonyssus
navajasi (Pereira & Castro, 1949).
p.149, Fig. 19 - Mesonyssus
navajasi (Pereira & Castro, 1949).
p. 150, Figs. 20 a 23a – Mesonyssus
navajasi (Pereira & Castro, 1949).
p.151, Figs. 24 a 24a - Mesonyssus
navajasi (Pereira & Castro, 1949).
AMARAL, V. do Ptilonyssus
chalybeaedomesticae n. sp. (Acarina:
Rhinonyssidae Vitz., 1935) parasita da
andorinha azul (Progne chalybeadomestica
– Hirundinidae) Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.34, n.3, p.169–174,
1967.
p.170, Figs. 1 a 6 - Ptilonyssus
chalybeaedomesticae n. sp. Holótipo
fêmea.
p.171, Figs. 4 a 8 - Ptilonyssus
chalybeaedomesticae n. sp. Holótipo
fêmea.
AMARAL, V. do Ptilonyssus
echinatussubsp. faperaefuscae n. subsp.
(Acarina: Rhinonyssidae). Lista de
hospedeiros Hirundinidae. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.34, n.3,
p.199–211, 1967.
p.200, Figs. 1 e 2 - Ptilonyssus
echinatus subsp. faperaefuscae n. subsp.
Holótipo fêmea.
p.201, Figs. 3 e 7 - Ptilonyssus
echinatus subsp. faperaefuscae n. subsp.
Holótipo fêmea.
p.203, Figs. 8 e 11 - Ptilonyssus
echinatus subsp. faperaefuscae n. subsp.
Holótipo fêmea.
p.204, Fig. Ptilonyssus echinatus Berlese e
Trouesart, 1889.
p.13, Figs. 13 e 16 - Ptilonyssus
echinatus Berlese e Trouesart, 1889.
p.207, Figs. 17 e 20 - Ptilonyssus
echinatus Berlese e Trouesart, 1889.
p.209, Figs. 21 a 23 – Ptilonyssus
morofskyi Hyland, 1962.
AMARAL, V. do Descrição de duas
espécies novas de ácaros nasais
(Rhinonyssidae: Mesostigmata). Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.40, n.1,
p.67–77, 1973.
p.69, Fig. 1 – Passeronyssus urieli sp. n.
p.70, Fig. 2 (A a K) – Passeronyssus
urieli sp. n.
p.71, Fig. 3 (A a D) - Passeronyssus
urieli sp. n.
p.72, Fig. 4 (A a D) - Passeronyssus
urieli sp. n.
p.74, Fig. 5 - Passeronyssus zeferinoi sp. n.
p.75, Fig. 6 (A a E) - Passeronyssus
zeferinoi sp. n.
p.76, Fig. 7 (A a D) - Passeronyssus
zeferinoi sp. n.
AMARAL, V. do Três espécies novas de
Rhinonyssideos pertencentes ao
gêneroPtilonyssus Berlese & Trouessart,
1889
p.111, Fig. 1 (A a J) – Ptilonyssus
armindae sp. n.
p.112, Fig. 2 (A a D) – Ptilonyssus
armindae sp. n.
(Mesostigmata:Rhinonyssidae). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.40, n.2,
p.109–127, 1973.
p.113, Fig. 3 (A e B) – Ptilonyssus
armindae sp. n.
p.114, Fig. 1 (A e B) – Ptilonyssus
armindae sp. n.
p.116, Fig. 5 – Ptilonyssus malheiroi sp. n.
p.117, Fig. 6 (A a E) – Ptilonyssus
malheiroi sp. n.
p.118, Fig. 7 (A a D) – Ptilonyssus
malheiroi sp. n.
p.120, Fig. 8 – Ptilonyssus flechtmanni sp.
n., fêmea.
p.121, Fig. 9 – Ptilonyssus flechtmanni sp.
n., deutoninfa.
p.122, Fig. 10 – Ptilonyssus flechtmanni sp.
n., fêmea.
p.123, Fig. 11(A a E) – Ptilonyssus
flechtmanni sp. n.
p.124, Fig. 12 ( A a D) – Ptilonyssus
flechtmanni sp. n.
p.125, Fig. 13 (A a D) – Ptilonyssus
flechtmanni sp. n., deutoninfa.
AMARAL, V. do Três espécies novas de
Rhinonyssídeos de aves brasileiras (Acari:
Rhinonyssidae). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.40, n.3, p.209–226,
1973.
p.210, Fig. 1 – Ptilonyssus nobregai sp. n. –
Fêmea.
p.211, Fig. 2 – Ptilonyssus nobregai sp. n. –
Fêmea.
p.212, Fig. 3 (A a D) – Ptilonyssus
nobregai sp. n. – Fêmea.
p.213, Fig. 4 (A a D) – Ptilonyssus
nobregai sp. n. – Fêmea.
p.215, Fig. 5 – Ptilonyssus dysithamni sp.
n. – Fêmea.
p.216, Fig. 6 (A a G) – Ptilonyssus
dysithamni sp. n.
p.217, Fig. 7 – Ptilonyssus dysithamni sp.
n.
p.219, Fig. 8 – Ptilonyssus batarae sp. n. –
Fêmea.
p.220, Fig. 9 – Ptilonyssus batarae sp. n. –
Protoninfa.
p.221, Fig. 10 – Ptilonyssus batarae sp. n.
– Fêmea.
p.222, Fig. 11 – Ptilonyssus batarae sp. n.
– Fêmea.
p.223, Fig. 12 – Ptilonyssus batarae sp. n.
– Fêmea.
p.224, Fig. 13 – Ptilonyssus batarae sp. n.
– Protoninfa.
AMARAL, V. do Redescrição da fêmea
dePtilonyssus wernweri (Castro, 1948) e
descrição da protoninfa (Acari
p.272, Fig. 1 – Ptilonyssus werneri (Castro,
1948), fêmea.
p.273, Fig. 2 (A a F) – Ptilonyssus
Rhinonyssidae). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.40, n.3, p.271–276,
1973.
werneri (Castro, 1948), fêmea.
p.274, Fig. 3 (A a D) – Ptilonyssus
werneri (Castro, 1948), fêmea.
p.275, Fig. 4 (A a D) – Ptilonyssus
werneri (Castro, 1948), protoninfa.
AMARAL, V. do Descrição do Alótipo
macho de Ptilonyssus cacici Fain, 1964 e
da protoninfa (Acari,
Rhinonyssidae).Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.40, n.4, p.331-338,
1973.
p.332, Fig. 1 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, macho.
p.333, Fig. 2 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, macho.
p.334, Fig. 3 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, macho.
p.335, Fig. 4 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, protoninfa.
p.336, Fig. 5 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, protoninfa.
p.337, Fig. 6 – Ptilonyssus cacici Fain,
1964, protoninfa.
R. WOLFF
(1928)
TRAVASSOS, L.; ARTIGAS, P.; PEREIRA,
C. Fauna helmintológica dos peixes de
água doce do Brasil. Archivos do Instituto
Biológico de Defesa Agrícola e Animal, São
Paulo, v1, 1928.
p.s/n, Estampa 9 - Fig. 99 e 100
Philometra senticosa: extremidade
anterior da fêmea, cauda das fêmea. Fig.
101 – Capillaria sentinosa: macho. Figs.
102 a 116 -Polyacanthorhynchus
macrorhynchus: extremidade anterior,
ganchos da tromba, ganchos do corpo,
ovejetor, ovos, aparelho reprodutor do
macho. Fig. 119 – Echinorthynchus
jucundus: macho.
p.s/n, Estampa 10 - Fig 102 a 104
Cappilaria sentinosa: ovejetor, cauda da
fêmea, ovo. Figs. 105 a 108 – Capillaria
piscicola: fêmea, ovejetor, cauda da fêmea,
cauda do macho. Figs. 109 e 110
Capillaria minima: fêmea, macho. Fig.
117 – Polyacanthorhynchus arcuatus.
Fig.118 – Echinorhynchus impudicus - Fig.
120 – Neoechinorhynchus variabilis.
RUTH
SAMPAIO
CARVALH
O ALTIERI
(1937 a
1950
HEMPEL, A. Novas espécies de coccideos
(Homoptera) do Brasil. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.8, p.5–36, 1937.
p.6, Fig. 1 – Eriococcus piptadeniae, n. sp.
Inseto sobre planta.
p.7, Figs. 2 a 5 – Eriococcus piptadeniae, n.
sp.
p.23 – Conchaspis lepagei, n. sp.
p.24, Figs. 17 a 20 – Conchaspis lepagei,
n. sp.
FONSECA, J.P. da Contribuição para o
conhecimento dos membracideos
neotrópicos (III). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.11, p.133–138,
1940.
p.136, Fig. 2 e 3 – Centronodus rochalimai,
n. sp.
PEREIRA, C. & ALMEIDA,W. F. de Sobre a p.351, Figs. 1 a 18 – Trichomonas vitali.
verdadeira natureza das formas ameboides
dos pretensos cistos e formas
degenerativas do
gênero TrichomonasDonné, 1836. Arquivos
do Instituto Biológico, São Paulo, v.11,
p.347–366, 1940.
p.352, Figs. 19 a 46 - Trichomonas vitali.
p.353, Figs. 47 a 69 - Trichomonas vitali.
p.355, Figs. 70 a 88 - Trichomonas vitali.
p.357, Figs. 89 a 101 - Trichomonas vitali.
PEREIRA, C. & CUOCOLO, R. Trematoides
brasileiros do
gênero MesocoeliumOdhner. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.11, p.399–
412, 1940.
p.401, Figs. 1 a 4 – Mesocoelium
incognitum.
p.403, Figs. 5 a 7 - Mesocoelium
incognitum.
p.406, Fig. 8 - Mesocoelium travassoi n. sp.
p.407, Fig. 9 - Mesocoelium travassoi n. sp.
MONTE, O. Sobre Tingitideos (Hemiptera)
de Costa Rica com descrições de espécies
novas. Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.12, p.93-100, 1941.
p.94, Fig. 1 – Aepycysta decorata Monte, n.
sp.
p.95, Fig. 2 – Amblystiva melanosoma, n.
sp.
P.96, Fig. 3 – Leptodictya fraterna Monte,
n. sp.
p.98, Fig. 4 – Gargaphia
interrogationis Monte, n. sp.
PEREIRA, C. & CUOCOLO, R. Estudos
sobre Temnocepthalidae Monticelli, 1899,
com estabelecimento de dois novos
gêneros australianos e descrição de duas
novas espécies neotrópicas. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.12, p.101-
127, 1941.
p.107, Fig. 1 – Temnocephala
microdactyla Mont.
p.109, Fig. 2 – Temnocephala
brevicornis Pereira & Cuocolo, 1940.
p.111, Fig. 3 – Temnocephala
brevicornis Pereira & Cuocolo, 1940.
p.115, Fig. 5 – Temnocephala jheringi.
p.119, Figs. 9 e 10 – Temnocephala lutzi.
p.121, Figs. 11 a 16 – Temnocephala
travassosfilhoi.
p.124, Figs. 17 - Temnocephala
brevicornis; Fig. 18 - Temnocephala
microdactyla; Fig. 19 - Temnocephala
travassosfilhoi; Fig. 20 - Temnocephala
lanei; Fig. 21 - Temnocephala lutzi; Fig. 22
- Temnocephala jheringi.
FONSECA, J.P. da Contribuição para o
conhecimento dos membracídeos
neotrópicos (IV). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.12, p.129-140,
1941.
p.131, Fig. 4 – Leioscyta neivai, n. sp.;
Figs. 5 e 6 – Polyrhyssa cultrata maculata,
nov. subsp.
p.137, Figs. – 7 e 8 – Maturna multileneata,
n. sp.; Figs. 11 e 12 – Amastris guttata n.
sp.
PEREIRA, C. CUOCOLO, R. Processo
papilomatoso das vias biliares
deLeptodacylus ocellatus (L.), determinado
por Choledocystus eucharis, n. g., n. sp.
(Trematoda: Plagiorchiidae). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.12, p.311–
323, 1941.
p.313, Fig. 1 – Choledocystus eucharis, n.
g. n. sp.
p.315, Fig. 2 – Choledocystus eucharis, n.
g. n. sp.
p.317, Fig. 3 – Choledocystus eucharis, n.
g. n. sp.
p.319, Fig. 4 e 5 – Choledocystus eucharis,
n. g. n. sp.
MONTE, O. Duas novas espécies
deDiorymerellus (Col. Curculionidae),
prejudiciais às orquídeas). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.13, p.87-90,
1942.
p.89, Figs. 6 e 7 – Diorymerellus
minensis Monte, n.sp.
MONTE, O. Apontamentos sobre
Tingitideos (Hemiptera) americanos,
especialmento do Brasil. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.13, p.91-98,
1942.
p.94, Fig. 1 – Gargaphia holoxanta Monte,
n. sp
p.96, Fig.2 – Sphaerocysta maculata Monte
n. sp.
MONTE, O. Tingitideos
americanos(Hemiptera). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.14, p.265-
272, 1943.
p.264, Fig. 1 – Gargaphi argillacea Monte,
n.sp.
p.265, Fig. 2 – Gargaphia subpilosa Berg.
p.266, Fig. 3 – Leptopharsa livida Monte,
n.sp.
PEREIRA, C. & ALMEIDA, W.F. de Revisão
das espécies de Trichomonas Donné, 1836
da galinha e do pombo
domésticos.Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.14, p.273-292, 1943.
p.279, Fig. 1-3
Trichonomas (Trichomonas) gallinae (Riv
olta, 1878).
p.285, Fig. 11-16
- Trichonomas (Trichomonas) columbae (Ri
volta, 1885).
FONSECA, J. P. DA. Contribuição para o
conhecimento dos Mambracídeos
Neotróficos (V). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.19, p.111–116,
1949.
p.s/n, Estampa 8 – Membracídeos
neotrópicos, Figs. D e E.
CURY, R. Moléstias das abelhas
adultas.Arquivos do Instituto Biológico, São
Paulo, v.16, p.106–112, 1950.
p.107, Fig. 1 – Acarapis woodi (Hirst,
1921).
p.108, Fig. 2 – Sistama respiratório da
abelha.
VICENTE
DO
AMARAL*
(1962 a
1968)
AMARAL, V. do Sternostoma augei n. sp.
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz., 1935) e
identificação das espécies Rhinoecius
bisetosus Strandtmann, 1952 eRhinoecius
grandis Strandtmann, 1952.Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.20, p.69–
81, 1962.
p.s/n, Estampa X - Figs. 1 a 9
Sternostoma augei sp. n.
p.s/n, Estampa XI - Figs. 10 a 17
Rhinoecius bisetosus Strandtmann, 1952.
p.s/n, Estampa XII - Figs. 18 – 22
Rhinoecius grandis Strandtmann, 1952.
AMARAL, V. do Neonyssus camargoi n. sp.
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz., 1935)
parasita do jacu
(Cracidae: penepolesp.). Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, p.145–151,
1962.
p.148, Figs. 1 a 6 – Neonyssus camargoi n.
sp.
p.149, Figs. 7 a 17 – Neonyssus
camargoi n. sp.
AMARAL, V. do Rallinyssoides trappi n. sp.
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz., 1935)
parasita da saracura-sanã (Ortygonax
p.186, Figs. 1 a 5 – Rallinyssoides trappi n.
sp.
p.188, Figs. 6 a 9 – Rallinyssoides trappi n.
nigricans (Vieillot). Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.29, p.185–191,
1962.
sp.
AMARAL, V. do Neonyssus castroae n. sp.
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz., 1935)
parasita da juriti (Leptotila verreauxi) e da
juriti-da-mata (Oreopeleia
montana).Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.30, p.9–13, 1963.
p.11, Figs. 1 a 6 – Neonyssus castroae, n.
sp.
p.12, Figs. 7 a 11 - Neonyssus castroae, n.
sp.
AMARAL, V. do & BAQUER,
S.R.Tinaminyssus chiarelli n. sp. (Acarina:
Rhinonyssidae Vitz, 1935) parasita da
gralha-do-mato (Cyanocorax chrysops
chrysops). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.30, p.65–67, 1963.
p.s/n, Estampa XIV - Figs. 1 a 3
Tinaminyssus chiarelli n. sp.
p.s/n, Estampa XV - Figs. 4 a 8
Tinaminyssus chiarelli n. sp.
AMARAL, V. do Notas sobre ácaros nasais
com descrição de uma nova espécie
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz.,
1935).Arquivos do Instituto Biológico, v.30,
p.103–108, 1963.
p.104, Figs. 1 a 5 – Mesonyssus cunhai n.
sp.
p.105, Figs. 6 a 10 – Mesonyssus cunhai n.
sp.
AMARAL, V.
do Trispeleognathus(Trispeleognathus) euri
coi n. sp. (Ereynetidae: Trombidiformes)
parasita da juriti (Leptotila
verreauxi). Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.32, n.2, p.31–34, 1965.
p.32, Figs. 1 a 5
Trispeleognathus (Trispeleognathus) euri
coi n. sp.
p.33, Figs. 6 a 10
Trispeleognathus (Trispeleognathus) euri
coi n. sp.
AMARAL, V. do Mesonyssus marciae n. sp.
(Acarina: Rhinonyssidae Vitz., 1935)
parasita do beija-flor Leuchocloris albicolis,
(Vieillot) – Trochilidae. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.33, n.4, p.149–155,
1966.
p.153 - Estampa XXIII - Figs. 1 e 2 –
Mesonyssus marciae n. sp. Holótipo fêmea.
p.154 - Estampa XXIV - Figs. 3 a 7 -
Mesonyssus marciae n. sp. Holótipo fêmea.
p.155 – Estampa XXV - Figs. 8 e 9
- Mesonyssus marciae n. sp. Holótipo
fêmea.
AMARAL, V. do Notas sobre ácaros nasais
com descrição de duas novas
espécies:Ptilonyssus zeferinoi n. sp.
eSternostoma clementei n. sp. (Acarina:
Rhinonyssidae). Lista das espécies
descritas no Brasil e seus
hospedeiros.Arquivos do Instituto Biológico,
São Paulo, v.35, n.3, p.107–126, 1968.
p.108, Fig. 1 – Ptilonyssus zeferinoi n. sp.
p.109, Fig. 2 - Ptilonyssus zeferinoi n. sp.
p.111, Figs. 3 a 6 – Ptilonyssus zeferinoi n.
sp.
p.112, Figs. 7 a 10 – Ptilonyssus
zeferinoi n. sp.
p.115, Figs. 11 a 16 – Sternostoma
clementei n. sp.
p.116, Figs. 17 a 20 – Sternostoma
clementei n. sp.
ZEFERINO
VAZ*
(1935)
VAZ, Z. Sobre a pretensa validez
deSyngamus nsaicola – presença
doSyngamus laryngeus nas fossas nasais
de carneiros do Brasil. Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.6, p.35–39, 1935.
p.37, Figs. 1 a 8 – Syngamus laryngeus.
VAZ, Z. Lesões produzidas no estômago de
cobras por novo nematoide –Ophidascaris
trichuriformis n. sp.Arquivos do Instituto
Biológico, São Paulo, v.6, p.41–44, 1935.
p.43, Figs. 1 a 5 – Ophidascaris
trichuriformis n. sp.
VAZ, Z. Adaptação ao porco domestico
doStichorchis giganteus, parasita de porcos
selvagens, redescrição. Arquivos do
Instituto Biológico, São Paulo, v.6, p.45–52,
1935.
p.47 - Stichorchis giganteus.
p.49, Figs. 3 a 6 - Stichorchis giganteus.
p.50, Fig. 7 - Stichorchis giganteus.
*Pesquisadores Científicos
O Biológico
A revista O Biológico abriga ilustrações, no período de 1935 a 1988, de 17 ilustradores científicos e
4 pesquisadores científicos que ilustraram seus próprios trabalhos. São apresentadas 233
ilustrações. Entretanto, os ilustradores que mais se destacam são: Juventina dos Santos (Figs. 16
a 18) com 56 ilustrações, M. F. Toledo (Figs. 19 a 21) com 43 ilustrações, Ruth Sampaio Carvalho
Altieri (Figs. 22 a 24), com 27 ilustrações, Antônio Reynaldo Mazza (Figs. 25 a 27), com 18
ilustrações e Inês Sarmento Silvério (Figs. 28 a 30), com 13 ilustrações O maior número de
ilustrações científicas concentra-se no período de 1935 a 1956, mesmo competindo com
fotografias e, a partir desta data as ilustrações científicas foram substituídas aos poucos pela
fotografia, que impera na maioria dos trabalhos publicados a seguir. Nas décadas de 60 e 70, são
observadas ilustrações de M.F. Toledo (Figs. 31 a 33) e Marcia M. Rebouças, somente, sendo que
esta última ilustradora exercia o cargo de Técnico de Laboratório. A partir de 1988 iniciou a carreira
de pesquisador científico (Tabela 3), mas continuou contribuindo com seus desenhos, em sua área
de atuação (ácaros ectoparasitas de aves). As publicações mais recentes são de Helena Vieira do
Amaral, nos anos 80, que ilustrou trabalhos de pesquisadores da área de entomologia agrícola.
Outros pesquisadores ilustravam seus próprios trabalhos como Eduardo R. de Figueiredo Junior
(entomo-logista), Henrique F. G. Sauer (entomologista) e Nilson Toschi Augusto (fitossanitarista
especialista em tecnologia de aplicação de produtos químicos) (Tabela 3).
Alguns ilustradores dedicaram o seu trabalho à composição de ilustrações para determinadas
áreas de atuação do Instituto Biológico, como por exemplo Juventina dos Santos que publicou seus
desenhos nos artigos dos entomologistas da época, como José Pinto da Fonseca (auto-didata,
especialista em Coccoidea) e Hélio Sardenha Lepage, (entomologia geral), mas não deixou de dar
sua contribuição para os pesquisadores da área de sanidade animal como Manoel Joaquim de
Mello, parasitologista.
Ruth Sampaio Carvalho Altieri também auxiliou imensamente nos trabalhos dos entomologistas do
Instituto Biológico, dedicando-se integralmente aos pesquisadores da área de sanidade vegetal, o
mesmo se dando com a maioria das ilustrações científicas de M. F. Toledo.
Fig. 16 – ilustração de Juventina dos Santos Fig. 17 – ilustração de Juventina dos Santos
Fig. 18 – ilustração de Juventina dos Santos
Fig. 19 – ilustração de M. F. Toledo
Fig. 20 – ilustração de M. F. Toledo Fig. 21 – ilustração de M. F. Toledo
Fig. 22 – ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri
Fig. 23 – ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri
Fig. 24 – ilustração de Ruth Sampaio
Carvalho Altieri
Fig. 25 – ilustração de Antônio Reynaldo
Mazza
Fig. 26 – ilustração de Antônio Reynaldo
Mazza
Fig. 27 – ilustração de Antônio Reynaldo
Mazza
Fig. 28 – ilustração de Inês Sarmento Silvério
Fig. 39 – ilustração de Inês Sarmento Silvério
Fig. 30 – ilustração de Inês Sarmento Silvério Fig. 31 – ilustração de M. F. Toledo
Fig. 32 – ilustração de M. F. Toledo Fig. 33 – ilustração de M. F. Toledo
Tabela 3 - Lista de ilustradores científicos que colaboraram na publicação de artigos e
comunicações científicas em “O Biológico”, no período de 1935 a 1990.
Ilustrador
Científico
Referência do trabalho Referência da ilustração
ANTÔNIO M.
OLIVEIRA
(1941 a 1952)
SEIXAS, C.A. & AMARAL, S.F.
do Uma praga da batata
doce. Biológico, São Paulo, v.7,
n.3, p.100-104, 1941.
p.189, Figs. 1 e 2 – Rhipicephalus sanguineus Latr.,
1804.
MONTE, O. Dois percevejos
prejudiciais às
laranjeiras. Biológico, v.7, São
Paulo, n.7, p.187-191, 1941.
p.187, Fig. 1 – Phthia lunata (Fabr).
MARICONI, F.A.M. Alguns
percevejos das
frutas. Biológico, São Paulo,
v.18, n.11, p.181-187, 1952.
p.184, Fig. 1 – Leptoglossus gonagra (Fabr.).
A.P. SÊGA
(1959)
MARICONI, F.A.M. Dois novos
insetos em
laranjeiras. Biológico, São
Paulo, v.25, n.1, p.244-249,
1959.
p.245, Fig. 1 – Percevejo Crinocerus sanetus. Fig. 2
– Besouro Cyelocephala melanocaphala.
A.J. TOMANIK
(1938)
AUTUORI, A. Pragas da
videira. Biológico, São Paulo,
v.4, n.7, p.229-236, 1938.
p.230, Fig. 2 – Haste de videira atacada pela
Cochonilha Diaspidiotus lataniae.
ANTONIO
CARLOS
MARINI
(1938)
FARIA, P.N. Timpanismo
agudo dos ruminantes
(Meteorismo). Biológico,São
Paulo, v.4, n.10, p.315-319,
1938.
p.316, Fig. 1 – Bovino com meteorismo.
p.318, Fig. 3 – Modo de introduzir o trocater.
p.319, Fig.4 – Modo de fixar a cânula no trocater.
ANTONIO
REYNALDO
MAZZA (1938
a 1953)
FONSECA, J.P. da &
MORAES, C. de Processos de
criação, disseminação e
colonização da “Vespa de
Uganda”.Biológico, São Paulo,
v.4, n.10, p.325-334, 1938.
p.327, Fig. 8 – “Pega-vespas” de mão. Serve para
recolher as vespas que vão sendo apanhadas por
meio de pincel.
p.328, Fig. 9 – Viveiro simples para criação da
“Vespa de Uganda”.
LEPAGE, H.S. Inimigos do
milho armazenado. Biológico,
São Paulo, v.5, n.11, p.243-
249, 1939.
p.244, Fig. 1 – O caruncho.
p.246, Fig. 2 – Traça do milho.
p.248, Fig. 4 – Diversas fases do desenvolvimento
da traça e do caruncho.
RODRIGUES, C.
Tétano. Biológico, São Paulo,
v.6, n.5, p.118-123, 1940.
p.118, Fig. 1 – Bacilo do tétano como é visto ao
microscópio.
p.121, Fig. 2 – Aspecto apresentado pelos cavalos
com tétano.
RODRIGUES, C. Combate p.248, Fig. 1 – Dosagem de soro contra o tétano. O
biológico ao tétano. Biológico,
São Paulo, v.6, n.9, p.245-253,
1940.
soro pode ser dosado misturando-se com
quantidades conhecidas de toxina e injetando-se em
cobaias.
p.252, Fig. 2 – Distribuição de vacina contra o
tétano. A vacina está sendo retirada do grande
frasco e colocada aceticamente em ampolas.
RODRIGUES, C. Combate
biológico ao tétano. Biológico,
São Paulo, v.6, n.9, p.245-253,
1940.
p.248, Fig. 1 – Dosagem de soro contra o tétano. O
soro pode ser dosado misturando-se com
quantidades conhecidas de toxina e injetando-se em
cobaias.
p.252, Fig. 2 – Distribuição de vacina contra o
tétano. A vacina está sendo retirada do grande
frasco e colocada aceticamente em ampolas.
FONSECA, J.P. & AUTUORI,
M. Processos de crianção da
“Vespinha Africana” parasita da
“Mosca do
Mediterrâneo”.Biológico, São
Paulo, v.6, n.12, p.345-351,
1940.
p.346, Fig. 2 – Viveiro para “vespinha”.
MOREIRA, J. O
mormo. Biológico, São Paulo,
v.7, n.3, p.55-61, 1941.
p.57, Fig.1 – Afastamento das bordas da narina de
eqüino mostrando as ulcerações típicas da mucosa
nasal.
p.59, Fig. 2 – Reação ocular positiva à maleina,
eqüino.
LEPAGE, H.S. O expurgo dos
grãos alimentícios. Biológico,
São Paulo, v.8, n.11, p.287-
298, 1942
p.289, Fig. 1 – Câmara de expurgo do tipo “A”.
p.290, Fig. 2 – Câmara de expurgo do tipo “B”.
FONSECA, J.P. da Criação da
vespinha africana no Instituto
Biológico. Biológico, São Paulo,
v.13, n.9, p.147-156, 1947.
p.150, Fig. 2 – Viveiro com gavetas para criação da
vespinha africana, mostrando detalhes de
construção.
MARICONI, F.A.M. O percevejo
do maracujá. Biológico, São
Paulo, v.18, n.7, p.116-120,
1952.
p.118, Fig. 2 – Ninfas do 4º estágio (vista dorsal).
p.119, Fig. 3 – Adultos (vista dolsal).
MARICONI, F.A.M. &
LORDELLO, L.G.E. Uma praga
florestal. Biológico, São Paulo,
v.19, n.10, p.175-181, 1953.
p.178, Fig. 1 – Fêmea de Winthemia tricolor, em ato
predatório de oviposição em lagarta adulta
de Arsenura xanthopus.
E. FONSECA
FILHO (1937
a 1938)
Estampa XXXII, Biológico, São
Paulo, v.3, n.10, p.s/n, 1937.
p.s/n, Fig. 1 – Alguns tipos de insetos trituradores:
vaquinhas da batatinha, paquinha dos gramados,
gafanhotos, coruquere do algodoeiro, besouro dos
vinhedos, grilo dos jardins e dos gramados,
esperança, vaquinhas dos vinhedos.
FONSECA, J. P. & AMARAL, J.
F. A traça da batatinha e sua
p.374, Fig. 2 – Traça da batatinha, larva. Fig. 3 –
Traça da batatinha, casulo. Fig. 5 – Traça da
ocorrência no Brasil.Biológico,
São Paulo, v.3, n.12. p. 369-
377, 1937.
batatinha, batatinhas atacadas.
AUTUORI, A. Pragas da
videira. Biológico, São Paulo,
v.4, n.7, p.229-236, 1938.
p.231, Fig. 3 – Bolax flavolineatus.
p.232, Fig. 4 – Haste de videira atacada pela
cochonilha Pseudalaucaspis pentagona.
FONSECA, J.P. da. A
cochonilha branca dos
pessegueiros e das
amoreiras.Biológico, São
Paulo, v.4, n.8, p.262-266,
1938.
p.262, Fig. 1 – Pseudaulacaspis pentagona.
p.263, Fig. 2 - Pseudaulacaspis pentagona, escamas
da fêmea adulta.
p.264, Fig.4 - Pseudaulacaspis pentagona, macho
adulto.
p.265, Fig. 6 – Prospaltella berlesei, parasita
desovando no Pseudaulacaspis pentagona. Fig. 7 –
Fêmea de Pseudaulacaspis pentagona, com larva
de Prospaltella berlesei.
EDUARDO R.
DE
FIGUEIREDO
JUNIOR*
(1942)
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. de
Uma vespinha prejudicial às
orquídeas.Biológico, São
Paulo, v.8, n.5, p.136-138,
1942.
p.136, Fig. 1 – Corte longitudinal de uma cecídia
produzida num bulbo floral peloEurytoma
orchidearum, vendo-se duas larvas na cavidade.
HELENA
VIEIRA
FRANCO DO
AMARAL
(1976-1985)
SUPLICY FILHO, N. &
SAMPAIO, A. S. Pragas da
bananeira. Biológico, São
Paulo, v.48, n.7, p.169–182,
1982.
p.179, Fig. 7 – Oiketicus kirbyi (Lando Guilding,
1827)
p.180, Fig. 8 – Caliothrips bicinctus (Bagnall, 1919)
“tripes da bananeira”.
BERGMANN, E.C.; MORETI,
A.C. de C.C.; SILVEIRA, R.B.
de A.; PEREIRA, F.S.
Ocorrência de Omophoita
sexnotataHarold, 1876,
(Coleoptera-Chrysomelidae),
danificando Clerodendron
philippinum Scahuer, em São
Paulo.Biológico, São Paulo,
v.49, n.4, p.103–105, 1983.
p.104, Fig.3 – Adulto de Omophoita sexnotata.
FIGUEIREDO, M.B. & FOSCO
MUCCI, E.S. Doenças e pragas
do cogumelo
comestível. Biológico, São
Paulo, v.51, n.4, p.93–111,
1985.
p.106, Fig. 4 – Pragas dos cogumelos.
BERGMANN, E.C.; BRISOLLA,
A.D.; BITRAN, E.A.; SILVEIRA,
R.B. de A. Aspectos
morfológicos de Eacles
imperialis magnifica Walker,
1856 e sua ocorrência como
praga de Hibiscus rosa
p.133, Fig. 1 – Vista dorsal e ventral das asas
de Eacles magnifica Walker (fêmea); Fig. – 2 Vista
dorsal e ventral das asas de Eacles
magnifica Walker (macho).
sinensis L. Biológico, São
Paulo, v.51, n.5, p.131-134,
1985.
HENRIQUE F.
G. SAUER*
(1952)
CALZA, R. & SAUER, H.F.G. A
aranha vermelha dos
cafezais. Biológico, São Paulo,
v.18, n.12, p.201-208, 1952.
p.206, Fig. 2 – Aranha vermelha dos cafezais; ovos.
INÊS
SARMENTO
SILVÉRIO
(1942 a 1956)
KRAMER, M. O corte das
batatinhas como medida de
emergência para a
multiplicação intensiva de
tubérculos-sementes. Biológico,
São Paulo, v.8, n.8, p.231-240,
1942.
p.240, Fig. 2 – Tubérculos do peso médio de 60 grs.,
mostrando três maneiras do corte em metades:
tubérculos partidos corretamente à esquerda e no
centro e incorretamente à direita.
LEPAGE, H.S. & GIANNOTTI,
O. Cochonilhas da
jaboticabeira. Biológico, São
Paulo, v.9, n.7, p.169-173,
1943.
p.170, Fig. 3 – Takahashia pendens (Fonseca). Fig.
4 – Pseudococcus grandis Hempel
p. 172, Fig.10 – Mycetaspis personata (Comstock)
RODRIGUES C.A. & GUIDA,
V.O. Importância das bactérias
anaeróbias em patologia
veterinária. Biológico, São
Paulo, v.10, n.8, p.227-238,
1944.
p.232, Fig. 3 – Ciclo evolutivo da Fasciola hepatica:
miracídio, hospedeiro intermediário, cercaria,
metacercaria.
PENHA, A.M. Pneumonia dos
bezerros.Biológico, São Paulo,
v.10, n.10, p.315-329, 1944.
p.317, Fig. 1 – Pulmão de bezerro atacado de
pneumonia. Porção lesada, vermelha ou cinza, de
consistência endurecida, pegando os lobos
anteriores, médios e parte dos posteriores dos dois
pulmões; tecido normal, róseo e elástico.
MELLO, M.J. de Verminose dos
Cavalos.Biológico, São Paulo,
v.15, n.6, p.109-128, 1949.
p.112, Fig.1 – Strongylus presos pela boca na
mucosa intestinal.
p.113, Fig. s/n – Os Strongylus põem ovos, que são
eliminados com as fezes do cavalo; os ovos evoluem
na água ou na terra úmida; larvas de Strongylus em
gotículas de água numa folha de capim; cavalos se
infestam bebendo ou pastando em lugares onde há
larvas de Strongylus.
p.121, Fig. 5 – Ciclo evolutivo da Habronema.
MELLO, M.J. As verminoses do
cão.Biológico, São Paulo, v.17,
n.1, p.4-13, 1951.
p.9, Fig. 9 - Ovos de vermes do cão: Toxocara
canis, Taenia sp., Dioctophyme renale,Capsula
ovígera de Dipylidium caninum, Trichuris
vulpis, Ancylostoma caninum eSpirocerca
sanguinolenta.
p.10, Fig. 8 – Ciclo evolutivo das Tenias: Taenia
multiceps, Taenia hydatigena eEchinococcus
granulosus.
TOFFANO. W.B & ARRUDA, p.157, Estampa 1 – Carvão da cana-de-açúcar
S.C. O carvão da cana no
Estado de São Paulo.Biológico,
São Paulo, v.17, n.9, p.155-
165, 1951.
(Ustilago scitaminea Syd.)
MARICONI, F.A.M. Alguns
besouros depredadores de
eucaliptos, na região de
Piracicaba. Biológico, São
Paulo, v.22, n.1, p.1-14, 1956.
p.12, Fig. 4 – “Besouro pardo”
ISABEL
LISELOTTE
PFISTER
(1946 - 1949)
MELLO, M.J. de. A
esponja. Biológico, São Paulo,
v.12, n.5, p.157-165, 1946.
p.158, Fig. 1 – Eqüinos: esponja localizadas na
altura da articulação metacarpo-falangiana; esponja
localizada no pescoço.
Fig. 3, p.160
MELLO, M.J. de. Verminose
dos Cavalos.Biológico, São
Paulo, v.15, n.6, p.109-128,
1949.
p.120, Fig. 4 – Localizações da “esponja”.
JOÃO
CAMPOS P.
FILHO (1935
a 1956)
MEYER, J.R. A cysticercose
dos porcos.Biológico, São
Paulo, v.1, n.12, p.425-429,
1935.
p.426, Fig. 27 – Vesículas de cysticercos; corte de
carne do lombo com “cangica” mostrando
numerosos cysticercos (larvas e solitária); partes
principais do corpo de uma “solitária” adulta. A
porção afilada é a que corresponde à cabeça. A
outra é a parte terminal de onde se destacam os
aneis ou “sementes”; coração de porco fortemente
infestado pela cysticercose ou “cangica”.
MELLO, M.J.
Ascaridiose. Biológico, São
Paulo, v.4, v.6, p.182-188,
1938.
p.186, Fig. 4 – Intestino de galinha com ascarídeos.
TROISE, C. & GUIDA, V. O.
Vaginite granulosa infecciosa
dos bovinos.Biológico, São
Paulo, v.22, n.9, p.156-160,
1956.
p.157, Fig. 1 – Desenho mostrando lesões de
vaginite granulosa (experimental)
JUVENTINA
DOS SANTOS
(1941 a 1970)
MONTE, O. Dois percevejos
prejudiciais às
laranjeiras. Biológico, São
Paulo, v.7, n.7, p.187-191,
1941.
p.188, Fig.2 – Leptoglossus gonagra (Fabr.)
LEPAGE, H.S. O percevejo das
orquídeas,Biológico, São
Paulo, v.8, n.3, p.67-72, 1942.
p.69, Fig. s/n – Larva.
p.70, Fig. s/n – Ninfa. Fig. s/n – Adulto.
LEPAGE, H.S. A “cochonilha
branca” das
amoreiras. Biológico, São
Paulo, v.8, n.4, p.105-109,
1942.
p.106, Fig. s/n – Galho de amoreira atacado pela
“cochonilha branca”; escudo feminino e masculino.
p.107, Fig. s/n – Prospaltella berlese, fazendo
postura em escamas de Pseudaulacaspis
pentagona.
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. de
Uma vespinha prejudicial às
orquídeas.Biológico, São
Paulo, v.8, n.5, p.136-138,
1942.
p.136, Fig. 2 – Eurytoma orchidearum (West.) adulto.
MONTE, O. & LEPAGE, H.S.
As cigarrinhas do capim
“kikuio”. Biológico, São Paulo,
v.8, n.10, p.255-259, 1942.
p.257, Fig. 2 – Tomaspis flavopieta.
p.258, Fig. 3 - Tomaspis humeralis.
LEPAGE, H.S. O expurgo dos
grãos alimentícios. Biológico,
São Paulo, v.8, n.11, p.287-
298, 1942.
p.292, Fig. 3 – Câmara de expurgo do tipo “B”.
p.293, Fig. 4 – Disposição de um posto de expurgo,
com separação dos produtos expurgados e não
expurgados.
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. &
ANDRADE, A.N. de A broca
das nossas
cucurbitáceas.Biológico, São
Paulo, v.9, n.1, p.35-38, 1943.
p.37, Fig. 2 – Fêmea adulta de Diaphania nitidalis.
LEPAGE, H.S. Uma ameaça
para a fruticultura
paulista. Biológico, São Paulo,
v.9, n.8, p.195-200, 1943.
p.198, Fig. 2 – Carpocapsa pomonela: adulto, larva,
maça atacada
p.199, Fig. 3 – Laspeyresia molesta, adulto: estragos
feitos pelas larvas da 1ª geração aos brotos do
pessegueiro, pessegueiro atacado.
Autor desconhecido. Lagartas
nocivas às
gramíneas. Biológico, São
Paulo, v.9, n.12, p.411-414,
1943.
p.412, Fig. 3 – Mariposa de Laphygma frugiperda.
LEPAGE, H.S. A broca do
tomate.Biológico, São Paulo,
v.10, n. 2, p.42-46, 1944.
p.43, Fig. 2 – Lucinodes elegantalis, adulto.
LEPAGE H.S. & FADIGAS
JUNIOR, M. A mariposa
oriental das frutas. Biológico,
São Paulo, v.10, n.5, p.135-
140, 1944.
p.137, Fig. 2 – Fruto de pessegueiro com a polpa
destruída pelas larvas de Grapholita
molesta (Busck).
MELLO, M.J. de &
CUOCCOLO, S.B.R.
Helmintoses dos ruminantes
domésticos (boi, carneiro e
cabra). Biológico, São Paulo,
v.11, n.7, p.? 1945.
p.190, Fig.2 – Taenia hydatigena Pallas, 1766: Ciclo
evolutivo, modo de infestação, hospedeiros
p.191 - Fig.3 – Echinococcus granulosos Bafsch,
1786: ciclo evolutivo, modo de infestação,
hospedeiros.
p.192, Fig.4 – Taenia multiceps Leske, 1730: ciclo
evolutivo, modo de infestação, hospedeiros.
p.194, Fig. 5 – Fasciola hepatica L. 1758: ciclo
evolutivo, modo de infestação, hospedeiros.
Estampa?. Biológico, São
Paulo, v.11, n.11, p.s/n, 1945.
p.s/n, Fig. 2, Folhas de algodoeiro atacadas pelo
curuquere; ovos, larvas ou lagartas; crisálida; forma
adulta ou mariposa.
FIGUEIREDO JUNIOR. E.R.
Um percevejo inimigo da
petúnia – Cyrtopeltis
chlorogaster Berg (Hemiptera,
Miridae).Biológico, São Paulo,
v.12, n.9, p.255-256, 1946.
p.255, Fig. 1 – O percevejo Cyrtopeltis
chlorogaster Berg.
BARONI, O. DDT no controle
da “pulga” do fumo Epitrix sp.
(Col. Altididae).Biológico, São
Paulo, v.13, n.9, p.271-273,
1946.
p.271, Fig. 1 – Adulto da “pulga” do fumo Epitrix sp.
LEPAGE, H.S.; GIANNOTTI,
O.; ORLANDO, A. Combate ao
mandarová da mandioca
(Erinnyis ello L.), Biológico, São
Paulo, v.13, n.2, p.76-80, 1947.
p.76, Fig.1 – Folha de mandioca atacada pelo
“Mandavová”; Figs. 2-4 – “Mandarová” da mandioca,
lagarta da mariposa Erinnyis ello (Lin.), vista lateral,
vista dorsal, variação do colorido da mesma lagarta.
Fig.5 – Crisálida do Mandarová da mandioca. Fig.6 –
Mariposa do Mandarová da mandioca, fêmea.
ANDRADE, A.C. de Como
obter êxito nas pulverizações
das plantas. Biológico, São
Paulo, v.13, n.6, p.97-104,
1947.
p.101, Fig. 2 – Exames de plantas que revelam
estarem sendo atacadas por doença: folha atacada
por fungo, combate com pulverizações de calda
bordalesa, sintomas de doença bacteriana (murcha),
prevenida principalmente por medidas rofiláticas.
LEPAGE, H.S. & GIANNOTTI,
O. Pragas do algodoeiro
(Estampa). Biológico, São
Paulo, v.15, n.4, p.s/n, 1949.
p.s/n, Estampa colorida n.5 – Pulgão; broca;
Curuquerê; Ácaro; Percevejo rajado.
MELLO, M.J. de Verminose dos
Cavalos.Biológico, São Paulo,
v.15, n.6, p.109-128, 1949.
p.114, Fig.s/n – Caricatura sobre o Strongylus
equinus.
p.115, Fig.s/n – Caricatura sobre o ciclo
do Strongylus. Fig. s/n – Caricatura sobre os nódulos
com larvas de Strongylus, nos intestinos.
p.116, Fig.s/n – Caricatura: Strongylus, os
“gangsters” do intestino.
p.118, Fig.s/n – Caricatura: o Parascaris põe
milhares de ovos.
p.119, Fig.s/n – Caricatura: Oxyuris equi, o mais
vagabundo dos vermes do cavalo.
p.123, Fig.s/n – Caricatura sobre as larvas do
Habronema.
p.125, Fig.s/n – Caricatura sobre a Anoplocephala,
verme espoliador.
p.126, Fig. n.6 – Ciclo evolutivo do Habronema.
p.127, Fig. s/n – Caricatura sobre o Habronema.
MELLO, M.J. As verminoses do
cão.Biológico, São Paulo, v.17,
n.1, p.4-13, 1951.
p.8, Fig. 7 – Dipylidium caninum (L., 1758).
MARICONI, F.A.M. As lagartas
das palmeiras. Biológico, São
p.104, Fig. 1 – Adulto de Brassolis astyra. Fig. 2 –
Adulto de Brassolis sophorae.
Paulo, v.18, n.6, p.103-107,
1952.
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. de
O percevejo-saltador das
hortaliças.Biológico, São Paulo,
v.18, n.7, p.121-122, 1952.
p.121, Fig. 1 – Fêmea braquiptera de Halticus
bracteatus (Say); fêmea macroptera deHalticus
bractestus (Say).
MARICONI, F.A.M. Alguns
percevejos das
frutas. Biológico, São Paulo,
v.18, n.11, p.181-187, 1952.
p.184, Fig. 2 – Leptoglossus fasciatus (West.)
p.185, Fig. 3 – Leptoglossus stigma (Herb.). Fig. 4
Holymenia clavigera (Herb.)
MARICONI, F.A.M. O percevejo
do abacaxi.Biológico, São
Paulo, v.19, n.9, p.155-162,
1953.
p.155, Fig. 1 – Lybindus dichrous Stal. (macho).
IBA, S.; GIANNOTTI; SALLES,
J.M. Experiências preliminares
para o controle
de Dyscinetus sp., praga da
batatinha no Vale do
Paraíba. Biológico, São Paulo,
v.19, n.11, p.191-195, 1953.
p.191, Fig.1 – Adulto e larva de Dyscinetus sp.
ORLANDO, A.; MARICONI,
F.A.M.; IBA, S. O besouro de
limeira. Biológico, São Paulo,
v.20 n.1, p.1-10,1954.
p.6, Fig. 1 – Fêmea de Colaspis
quatuordecimcostata Lèf. Vistas dorsal, lateral e
ventral.
MARICONI, F.A.M. Alguns
besouros depredadores de
eucaliptos, na região de
Piracicaba. Biológico, São
Paulo, v.22, n.1, p.1-14, 1956.
p.12, Fig. 3 – “Besouro de Limeira”
ROSSETTI, V. & MALTESE,
A.E. O cancro dos ramos do
pessegueiro. Biológico, São
Paulo, v.22, n.4, p.57-62, 1956.
p.61, Fig.3 – Lesões de cancro em galhos de
pessegueiro e detalhes do fungo Fusicoccum
amygdali.
FONSECA, J.P. da O
Cerococcus do
cafeeiro. Biológico, São Paulo,
v.24, n.2, p.23-25, 1958.
p.24, Fig. 1 – Haste do cafeeiro atacada; carapaça
da fêmea; casulo do macho.
BITANCOURT, A.A. As
manchas da folha do
cafeeiro.Biológico, São Paulo,
v.24, n.10, p.191-201, 1958.
p.s/n, Fig. 8 – As manchas da folha do cafeeiro I.
p.s/n, Fig. 9 – As manchas da folha do cafeeiro II.
ORLANDO, A. & FADIGAS
JUNIOR, M. Principais pragas
da batatinha (Solanum
tuberosum L.) recomendações
para o controle. Biológico, São
p.217, Fig. 2 – Inseto adulto e larva
de Dyscinetus sp.
Paulo, v.24, n.11, p.215-230,
1958.
SAAD, A.D. & CAMARGO,
W.V.A. Intoxicação cianídrica
em animais
domésticos. Biológico, São
Paulo, v.33, n.10, p.211–220,
1967.
p.217, Fig. 2 – Desenho semi-esquemático
do Prunus sphaerocarpa Sw.
BITANCOURT, A.A. A ferrugem
do cafeeiro. Biológico, São
Paulo, v.2, p.31–34, 1970.
p.s/n. Estampa 1 – Ferrugem do cafeeiro (Hemileia
vastatrix Berk & Br.)
JOÃO
ISIDORO
BARBOSA
(1938)
PEREIRA, C. Como evitar a
cenurose.Biológico, São Paulo,
v.4, n.4, p.103-107, 1938.
p.105, Fig. s/n – Encephalo de carneiro deformado
por compressão causada pelo Coenurus
cerebralis (Seg. Raillet.)
MELO, M.J.
Ascaridiose. Biológico, São
Paulo, v.4, v.6, p.182-188,
1938.
p.184, Fig. 2 – Corte de coração de cavalo com um
ascarídeo.
p.185, Fig. 3 – Fígado de carneiro com ascarídeos.
LILLY
EBSTEIN
ALTHAUSEN
(1939 a 1947)
RODRIGUES, C. A vacinação
contra o tétano. Biológico, São
Paulo, v.1, n.5, p.153-156,
1935.
p.154, Fig. 8 – Posição de um eqüino atacado de
tétano.
ROCHA E SILVA, M. O
problema das plantas tóxicas
no Estado de São
Paulo.Biológico, São Paulo,
v.6, n.3, p.59-66, 1940.
p.65, Fig. 2 – O Alecrim (Holocalyx glaziovii).
PLANET, N. As atividades
práticas do Instituto
Biológico. Biológico, São Paulo,
v.6, n.10, p.297-301, 1940.
p.298-301 – Quadros sintéticos das indicações dos
produtos do Instituto Biológico.
D´APICE, M. Como prevenir e
combater a disseminação da
peste suína. Biológico, São
Paulo, v.12, n.9, p.223-227,
1946.
p.227, Estampa XI – Suínos: lesões da peste nos
vários órgãos; como a infeção penetra numa criação.
Lixo e restos de comida; os porcos com peste
agrupando-se uns sobre os outros; o combate se faz
pela aplicação de soro e da vacina cristal violeta.
FONSECA, J.P. da Criação da
vespinha africana no Instituto
Biológico. Biológico, São Paulo,
v.13, n.9, p.147-156, 1947.
p.155, Fig.7 – Mesa de manipulação da vespinha
africana, para a distribuição aos interessados.
M.F. TOLEDO
(1935 a 1973)
FONSECA, J.P. da &
AUTUORI, M. A cochonilha
verde dos cafeeiros Coccus
viridis. Biológico, São Paulo,
v.1, n.2, p.29-33, 1935.
p.31, Fig. 2 – Coccus viridis nas folhas e haste de
cafeeiro; larva de joaninha Azya luteipes; joaninha
adulta
MEYER, J.R. Estephanurose p.189, Fig.9 – Leitões com o dorsal deprimido “em
dos porcos.Biológico, São
Paulo, v.1, n.6, p.187-190,
1935.
selta” conseqüentemente a estephanurosa; leitão
normal. Dorso saliete e abaulado; animal adulto com
as pernas posteriores paralisadas, devido a
localização dos parasitas na medula dorsal; aspecto
dos parasitas causadores da estephanurose; fígado
cheio de manchas escuras produzidas pelo verme
causador da doença; rim de um porco atacado de
estephanurose. Debaixo do rim e na gordura que o
envolve vêem-se porções de cor mais escura
representando as partes inflamadas onde se
abrigam os parasitas.
FONSECA, J.P. da &
AUTUORI, M. Abelha
“Irapuá”. Biológico, São Paulo,
v.1, n.6, p.191-195, 1935.
p.191, Fig. 10 – Abelha “Irapuá”, adulto.
p.192, Fig. 11 – Folhas novas de laranjeiras,
mostrando os estragos produzidos pela abelha
"Irapuá".
p.193, Fig. 12 – “Birru” atacando um ninho de abelha
“Irapuá”.
FONSECA, J.P. da Alguns
dados sobre a biologia do
Heterospilus coffeicola
parasita da broca do
café. Biológico, São Paulo, v.1,
n.10, p.347-357, 1935.
p.350, Fig. 19 – Heterospilus coffeicola, adultos,
macho e fêmea.
p.352, Fig. 20 – Ataque do Heterospilus ao
Stephanoderes no interior do fruto de café: larva
desenvolvida de Heterospilus sugando o ovo de
Stephanoderes; broca morta pela larva de
Heterospilus e casulo deste último.
BITANCOURT, A.A. O feltro ou
camurça dos citrus. Biológico,
São Paulo, v.3, n.9, p.271-272,
1937.
p.271, Fig. 1 - Feltro ou camurça dos Citrus
(Septobasidium albidum)
FONSECA, J.P. da & SOUZA,
D.A. Principais inseticidas de
uso corrente na agricultura no
Brasil. Biológico, São Paulo,
v.3, n.12, p.355-361, 1937.
p.357, Fig. 2 - Alguns tipos de insetos sugadores:
pulgão preto da laranjeira;” escama virgula”, da
laranjeira; cochonilha “cabeça de prego” da
laranjeira; cochonilha “piolho de São José”, sobre
maça; cochonilha (Pseudococcus), da laranjeira;
percevejos; cigarrinha da laranjeira; percevejo do
algodoeiro.
BITANCOURT, A.A. A
rubellose. Biológico, São Paulo,
v.4, n.1, p.17-18, 1938.
p.17, Fig. 1 - Galhos com rubellose.
FONSECA, J.P. da & SOUZA,
D.A. Principais inseticidas de
uso corrente na agricultura no
Brasil. Biológico, São Paulo,
v.4, n.4, p.122-127, 1938.
p.123, Fig. 1 – Lata, porta-iscas para formiguinhas
caseiras
MELO, M.J.
Ascaridiose. Biológico, São
Paulo, v.4, n.6, p.182-188,
1938.
p.183, Fig. 1 – Ciclo da lombriga do porco: ovo do
Ascaris ainda sem larva, caindo com as fezes do
porco no chão; ovo do Ascaris já com larva, no
momento de ser engolido pelo porco; ovo do Ascaris
já engolido, soltando uma larvinha no estômago do
porco; a mesma larva que já chegou no pulmão; a
mesma larva que saiu do pulmão e chegou ao
estômago por outro caminho; chegando ao intestino,
a antiga larva se transformou na lombriga adulta,
esta põe novos ovos que saem para fora.
ARAUJO, R.L. Biológico, São
Paulo, v.4, n.6, p.189-191,
1938.
p.189, Fig. 1 – Rhynchophorus palmarum, adulto.
p.190, Fig. 2 - Rhynchophorus palmarum, larva.
Fig.3 - Rhynchophorus palmarum, casulo de fibras.
FONSECA, J.P. da &
MORAES, C. de Processos de
criação, disseminação e
colonização da “Vespa de
Uganda”.Biológico, São Paulo,
v.4, n.10, p.325-376, 1938.
p.329, Fig. 10 – Viveiro para criação da “Vespa de
Uganda” provido de aparelho”pega-vespas”.
p.331, Fig. 13 – Frutos de café, campânulas sobre
frutos, viveiro e frutos para receberem vespas;
demonstração do modo pela qual se procede a
transferência das vespas para a campânula;
mostrando como se faz a liberação das vespas
sobre a mesa.
p.368, Fig. 16 – Aparelho para apanhar a “Vespa de
Uganda”, na vidraça.
p.369, Fig.17 – Aparelho para apanhar a “Vespa de
Uganda”. Detalhe da construção do aparelho na fig.
16.
p.374, Fig.22 – Aparelho armadilha para apanhar
“Vespas de Uganda”. Detalhe da construção do
aparelho da figura 21.
BITANCOURT, A.A.
Antracnose do limoeiro
galego. Biológico, São Paulo,
v.5, n.3, p.52-54, 1939.
p.53, Fig. s/n – Sem legenda nas figuras. No texto o
autor descreve os sintomas da doença e aponta,
nesse momento, as figuras.
CARNEIRO GONÇALVES, J. A
calda bordalesa. Biológico, São
Paulo, v.5, n.6, p.106-112,
1939.
p.111, Fig. 1 – Vasilhames e maneira de misturar as
soluções de cal e de sulfato de cobre. Vê-se no barril
o sarrafo empregado para agitar a calda bordalesa.
BITANCOURT, A.A. leprose
dos citros.Biológico, São Paulo,
v.6, n.2, p.39-45, 1940.
p.42, Fig. 1 – Leprose da laranjeira: galho novo com
manchas recém -formadas; início da formação das
escamas; galhos mais desenvolvidos, com manchas
velhas, escamosas; manchas das folhas, vistas na
face inferior; manchas da fruta.
AUTUORI, M & FONSECA,
J.P. da Processos de criação
da “Vespinha Africana” parasita
da “Mosca do
Mediterrâneo”. Biológico, São
Paulo, v.6, n.12, p.345-351,
1940.
p.347, Fig. 4 – “ Mosca do Mediterrâneo”.
p.348, Fig. 5 – Ovo, larva e pupa. Fig. 6
Anastrepha fraterculus.
MONTE, O. Curculionídeos do
algodoeiro.Biológico, São
Paulo, v.10, n.9, p.278-293,
1944.
p.282, Fig. 2 – Caules atacados pela broca do
algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis (Hbl.).
p.283, Fig. 3 – Eutinothrus brasileiensis (Hbl.): Ninfa
e larva.
p.284, Fig. 4 - Eutinothrus brasileiensis (Hbl.): vista
dorsal e lateral.
p.287, Fig. 5 – Haste com furinhos da poda e da
postura, com larva crescida, aumento maior da
haste, corte mostrando a câmara com o ovo, vista
interna dos canis produzidos pelo adulto na tentativa
de poda (reproduzido em cópia de Ogloblin).
p.289, Fig. 6 – Chaleodermus bondari Marsh., vista
dorsal e lateral.
BITANCOURT, A.A. O falso
exantema dos citrus. Biológico,
São Paulo, v.11, n.10, p.266-
268, 1945.
p.267, Fig. 1 – Falso exantema dos citrus: galhos
mostrando a evolução das bolsas de goma a medida
que se desenvolve o galho; galhos múltiplos,
contorcidos, característicos das árvores doentes.
FONSECA, J.P. da Criação da
vespinha africana no Instituto
Biológico. Biológico, São Paulo,
v.13, n.9, p.147-156, 1947.
p.152, Fig. 5 – Moscas das frutas: adulto, ovos,
larva, pupa da Mosca do Mediterrâneo (Ceratitis
capitata), adulto de Anastrepha fraterculus.
MARICONI, F.A.M. & IBA, S. A
mosca do
mediterrâneo.Biológico, São
Paulo, v.21, n.2, p.17-32, 1955.
p.20, Estampa - Figs. 3 e 4 – Mosca-das-frutas:
mosca adulta, ovos, larva e pupário.
PUZZI, D. & ORLANDO A.
Principais pragas dos pomares
cítricos. Biológico, São Paulo,
v.25, n.1, p.1-20, 1959.
p.2, Fig. 1 – Adultos de Anastrepha e Ceratitis; larva,
pupário e ovos de Ceratitis.
p.15, Fig. 11 – Adulto de Macropophora.
p.17, Fig. 13 – Adulto de Diphoschema.
FONSECA, J.P. da Pulgão
lanífero da macieira. Biológico,
São Paulo, v.26, n.6, p.114-
115, 1960.
p.114, Fig. 1 – Pulgão lanífero: larva desenvolvida
com secreção lanugenta.
ORLANDO A. & SAMPAIO,
A.S. Moscas das frutas – Notas
sobre o reconhecimento e
combate. Biológico, São Paulo,
v.34, n.6, p.143–150, 1973.
p. 144, Fig. 1 – Mosca do Mediterrâneo, Ceratitis
capitata (Wied), macho.
p.145, Fig. 2 – Mosca sul-americana, Anastrepha
fratercula (Wied.) fêmea; Fig. 3 – A-fêmea de
tefritídeo, B-Cavidade aberta com auxílio do
ovipositor, C-aglomerado de ovos.
p.146, Fig. 4 – Laranja atacada por tefritídeo.
p.147, Fig. 5 – A-ovos, B-larva vista de dorso,lado e
ventralmente, C-pupa (mosca do Mediterrâneo).
MÁRCIA M.
REBOUÇAS
(1973 e 1974)
AMARAL, V. do Descrição do
alótipo macho Ptilonyssus
chalybeaedomesticaeAmaral,
1967 e da larva (Acari:
Rhynonyssidae). Biológico, São
Paulo, v.39, n.7, p.178–182,
1973.
p.179, Fig. 1 - Ptilonyssus
chalybeaedomesticae Amaral, 1967, macho
p.180, Fig. 2 - Ptilonyssus
chalybeaedomesticae Amaral, 1967, A-macho, B-
macho, C-quelídera, D-larva, E-larva
p.181, Fig. 3 - Ptilonyssus
chalybeaedomesticae Amaral, 1967, A, B, C e D-
pernas.
AMARAL, V. do Descrição da
larva dePtilonyssus
platyrinchus Fain & Aitken,
p.184, Fig. 1 – Ptilonyssus platyrinchus Fain &
Aitken, 1969 - Larva – A, B e C – pernas; D –
gnatossoma; E – quelícera.
1969 (Acari
Rhinonyssidae). Biológico, São
Paulo, v.39, n.7, p.183–184,
1973.
AMARAL, V. do; SANTOS,
S.M.; REBOUÇAS, M.M.;
CHIARELLI, V. Nota sobre a
ocorrência de Megninia
cubitalis(Mégnin, 1877)
(Acarina Analgidae) emGallus
gallus domesticus (L.) no
Estado de São Paulo –
Brasil. Biológico, São Paulo,
v.49, n.10, p.296–300, 1974.
p.297, Fig. 1 – Megninia cubitalis (Mégnin, 1877),
macho
p.298, Fig. 2 - Megninia cubitalis (Mégnin, 1877),
fêmea
p.299, Fig. 3 – Megninia ginglymura (Mégnin, 1877),
macho.
AMARAL, V. do; SANTOS,
S.M.; REBOUÇAS, M.M. Nota
sobre a ocorrência do
ácaro Myobia
musculi (Schrank, 1781)
(Acarina Myobiidae) em
camundongos albinos no
Estado de São Paulo,
Brasil.Biológico, São Paulo,
v.49, n.11, p.323–324, 1974.
p.324, Fig. 1 – Myobia musculi (Schrank, 1781),
fêmea.
M.J. de
MELLO*
(1939)
MELLO, M.J. de A sarna dos
coelhos.Biológico, São Paulo,
v.5, n.12, p.298-299, 1939.
p.299 - Fig. s/n.: O acarino causador da sarna
notoédrica dos coelhos. Ovo, ovo larvado, larva
hexápoda, macho adulto, fêmea com ovo.
NILSON
TOSCHI
AUGUSTO*
(1988)
BATISTA FILHO, A; BASTOS
CRUZ, B.P.; SAAD, M.C.
Produção de fungos
entomopatogênicos a nível de
propriedade agrícola. Biológico,
São Paulo, v.54, n.7/12, p.55–
57, 1988.
p.56, Fig. 1 – Etapas da produção de fungos.
PAULO
PALAZZO
(1946)
NOBREGA, P. A profilaxia de
moléstias como base para
criação de aves.Biológico, São
Paulo, v.12, n.4, p.77-106,
1946.
p.89, Fig.13 – Abrigo simples para criação de
frangos e poedeiras. Capacidade para 280 aves.
RUTH
SAMPAIO
CARVALHO
ALTIERI
(1939 a 1951)
ARAUJO, R.L. & FONSECA,
J.P. da Informações sobre a
praga das cigarras em S. Paulo
e sobre as possibilidades de
seu combate. Biológico, São
Paulo, v.5, n.12, p.285-
281,1939.
p.287 - Estampa XI: Cafeeiro atacado por cigarras.
LEPAGE, H.S. O “bicho” do
feijão.Biológico, São Paulo, v.6,
p.88, Fig. 2 – Fases do desenvolvimento do
“gorgulho” no feijão.
n.4, p.87-93, 1940. p.89, Fig. 3 – No centro o “gorgulho” (adulto) do
feijão e, aos lados, sua larva e pupa.
Autor desconhecido. Um
interessante método de
aplicação do bisulfureto de
carbono na extinção de
formigueiros.Biológico, São
Paulo, v.6, n.4, p.98-101, 1940.
p.98, Fig. 1 – Aparelho para aplicação do bisulfureto
de carbono em formigueiro.
FONSECA, J. P. de Mandorová
da mandioca. Biológico, São
Paulo, v.8, n.6, p.179-186 e
210-215, 1942.
p.179, Fig. 1 – “Mandarová da mandioca” (Lagarta
da mariposa Erinnyis ello (Lin,). Fig. 2 – Mariposa do
mandarová da mandioca, Erinnyis ello.
p.183, Fig. 4 – Tesoura utilizada no combate
mecânico do “Mandarová da mandioca”.
p.184, Fig. 5 – Crisálida do “Mandarová da
mandioca” Erinnyis ello Lin.).
p.185, Fig.6 – Mariposa do “Mandarová da
mandioca” Erinnyis ello Lin.), fêmea. Fig. 6 a -
Mariposa do “Mandarová da mandioca” Erinnyis
ello Lin.),macho.
p.214, Fig. 7 – Calosoma retusum Fabr. Predador do
“Mandarová da mandioca” Erinnyis ello. Fig. 8
Alceorhynchus grandis Dallas. Percevejo predador
do “Mandarová da mandioca” Erinnyis ello.
MONTE, O. Notas sobre um
percevejo, praga de várias
solanáceas
cultivadas.Biológico, São
Paulo, v.9, n.5, p.113-120,
1943.
p.118, Fig. s/n,– Corythaica passiflorae (Berg.).
GIANNOTTI, O. & LEPAGE,
H.S. Cochonilhas da
jaboticabeira. Biológico, São
Paulo, v.9, n.7, p.169-173,
1943.
p.170, Fig. 5 – Saissetia discoides Hempel.
p.s/n., Estampa, VII - Capulinia jaboticabae von
Ihering.
p.171, Fig. 7 – Pseudokermes nitens (Cockerell)
p.172, Fig. 8 – Ceroplastes janeirensis Gray.; Fig. 9
Pulvinaria eugeniae Hempel.
Autor desconhecido. Lagartas
nocivas às
gramíneas. Biológico, São
Paulo, v.9, n.12, p.411-414,
1943.
p.411, Fig. 1 – Lagarta de Laphygma
frugiperda (vista lateral e de cima).
CURY, R. Acariose das
abelhas. Biológico, São Paulo,
v.10, n.3, p.73-77, 1944.
p.75, Fig. 1 - Sistema respiratorio da abelha:
dispositivo das traquéias, e dos sacos traqueanos;
vista lateral , localização dos estigmatos; estrutura
de uma traquéia. Fig.2 –Acarapis woodi (Hirst 1921),
vista dolsal: macho e fêmea.
MONTE, O. Curculionídeos do
tomateiro.Biológico, São Paulo,
v.10, n.3, p.103-108, 1944.
p.104, Fig. 1 – Ohyrdenus divergens (Germ.).
p.106, Fig. 3 – Phyrdenus muriceus (Germ.).
p.107, Fig. 4 – Faustinus cubae (Boh.)
p.108, Fig. 5 – Faustinus apicalis (Faust.).
MONTE, O. Curculionídeos do
algodoeiro.Biológico, São
Paulo, v.10, n.9, p.278-292,
1944.
p.291, Fig.7 – Chalcodermus marshall Bondar.
FIGUEIREDO JUNIOR, E.R. de
& LEPAGE, H.S. A larva
“mineira” das raízes de
orquidáceas. Biológico, São
Paulo, v.17, n.11, p.196-199,
1951.
p.198, Fig. 2
Agromyza (Melanagromyza) orchidearum Costa
Lima. Larva “mineira” plenamente desenvolvida;
Pupário; Adulto.
SILVANA D
´AGOSTINI
(1982)
SUPLICY FILHO, N. &
SAMPAIO, A.S. Pragas da
bananeira. Biológico, São
Paulo, v.48, n.7, p.169–182,
1982.
p.172, Fig. 4 – Cosmopolis sordidus (Germar, 1824)
– Broca da bananeira.
p.174, Fig. 5 – Preparação do “queijo” com inseticida
sistêmico para controle da “broca da bananeira”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ilustração científica é uma atividade ainda pouco exercida no Brasil. Apenas uma universidade, a
de Brasília (UnB), oferece a disciplina para os alunos de Biologia e a Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) é uma das poucas instituições que ministram um curso de extensão na área.
Acredita-se que o motivo seja a baixa valorização do trabalho, a falta de tradição no país e o
preconceito existente com a arte sobre papel.
São poucos os ilustradores científicos atuais, cerca de 20 a 30 no país. Entre os grupos que
desenvolvem os desenhos estão a Família Demonte, de Petrópolis, RJ, e o Centro de Ilustração
Botânica de Curitiba, PR.
Este número baixo de profissionais, também, se deve a falta de vagas direcionadas para este fim
nos Institutos de Pesquisa e Universidades, bem como pela tecnologia avançada na captação e
produção de imagens. No entanto, ilustradores científicos ainda têm espaço nas áreas de botânica
e zoologia, principalmente quando se trata de trabalhos de taxonomia. Entretanto, a publicação de
pranchas de desenhos, assim como fotografias, encarece o trabalho e ocupa espaço dos
periódicos, fazendo que a confecção de desenhos seja utilizada apenas quando um texto escrito
não consegue descrever com exatidão aquilo que poderia ser desenhado. Este fato ocorre nas
publicações, mas não é verdadeiro para os textos didáticos, direcionados para crianças e
adolescentes.
Segundo BRUZZO (2004) existe presente marcante de desenhos nos atuais manuais escolares de
biologia, o que é muitas vezes justificada por um conjunto de alegações que vão dos interesses da
indústria editorial ao desinteresse dos alunos pela leitura e conseqüente abandono do texto escrito
mesmo no espaço escolar. As imagens podem ser compreendidas como uma forma de deleite,
mera distração para o leitor, como maneira de reiteração do texto escrito, ou seu substituto, na
forma de resumo em esquema ilustrado e, não raro, com a função retórica de afirmação do saber
científico.
A ilustração científica do Instituto Biológico, apresentada no presente trabalho, demonstra a
qualidade e a preocupação do ilustrador em deixar marcas, admitindo o estabelecimento de uma
cultura que deve ser levada em conta, ainda mais pela riqueza de elementos e o espaço que até
hoje é estabelecido por ilustradores. A perpetuação de suas elaboradas ações em descobrir a arte,
na arte de desenvolver a ilustração científica é a condição primeira para o desenvolvimento de uma
sabedoria ilimitada que se concretiza em uma somatória de conhecimento e a identificação desse
conhecimento, transformando-o em perspicácia e sensibilidade.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Sr. Eli Carvalho Rosa e a Sra. Regina Cláudia Cipriano da Paixão pela
colaboração prestada.
REFERÊNCIAS
BRUZZO, C. Biologia: ilustração e imagens. Educador Social, v.25, n.89, p.1359-1378, 2004.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v25n89/22624.pdf>. Acesso em: 4 jun. 2006.
CENTRO VIRTUAL CAMÕES. Ciência em Portugal, personagens e episódios. Disponível em:
<http://www. instituto-camoes.pt/CVC/ciencia/e4.html>. Acesso em: 3 jun. 2006.
WONG, L. A arte da ilustração científica. Universia Science. Disponível
em: <http://www.universia.com.br/ nextwave/ver_materia.jsp?
materia=35&subcanal=3. Acesso em: 3 jun. 2006.
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