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Caracterização do manejo da dor, realizado pela equipe de enfermagem, na unidade de terapia intensiva pediátrica - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v7i0.6570

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O tratamento da dor e um dos assuntos mais presentes em pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva Pediatrica (UTIP). O objetivo deste trabalho foi caracterizar o manejo da dor, realizado pelas equipes de enfermagem nas UTIPs. Foi aplicado um questionario, que analisou, de forma quantitativa, o conhecimento sobre o manejo da dor, em equipes de enfermagem de dois hospitais. Os sujeitos da pesquisa foram 35 profissionais de enfermagem (tecnicos de enfermagem e enfermeiros). Dos entrevistados, 94,29% responderam ser importante avaliar a dor de forma rotineira na UTIP, 77,14% dos pesquisados nunca participaram de nenhum treinamento para avaliar a dor em pediatria. Vinte e sete participantes relataram que a presenca de um acompanhante facilita a avaliacao da dor na UTIP. A maioria disse que associam estrategias farmacologicas com nao-farmacologicas e 94,29% avaliam novamente a dor apos a implantacao de acoes para o alivio da mesma. Para as equipes de enfermagem pesquisadas, o tratamento da dor na UTIP e importante, contribuindo para a estabilidade clinica do paciente, porem a equipe nao se mostra apta para realizar o manejo da dor. E necessario o treinamento continuo da equipe de enfermagem visando habilita-los para avaliar e tratar a dor na UTIP, beneficiando os pacientes e contribuindo para a assistencia humanizada.

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... Outra medida não farmacológica importante no tratamento e na prevenção da dor do RN, citada por 23,6% da amostra, foi o Acalento, que consiste em transmitir carinho e proteção ao neonato por meio do toque, colocando-o no colo e, quando possível, conversando com ele. Em concordância com Lemos;Miguel (2008), 12 acalentar ou oferecer a chupeta com solução glicosada diminuem a agitação e o estresse em momentos críticos como no ato de uma punção venosa no neonato, demonstrando que o ambiente e o propósito da equipe de enfermagem pode se associar ao uso de analgesia, minimizando e aliviando a dor destes pacientes. ...
... Outra medida não farmacológica importante no tratamento e na prevenção da dor do RN, citada por 23,6% da amostra, foi o Acalento, que consiste em transmitir carinho e proteção ao neonato por meio do toque, colocando-o no colo e, quando possível, conversando com ele. Em concordância com Lemos;Miguel (2008), 12 acalentar ou oferecer a chupeta com solução glicosada diminuem a agitação e o estresse em momentos críticos como no ato de uma punção venosa no neonato, demonstrando que o ambiente e o propósito da equipe de enfermagem pode se associar ao uso de analgesia, minimizando e aliviando a dor destes pacientes. ...
... Outra medida não farmacológica importante no tratamento e na prevenção da dor do RN, citada por 23,6% da amostra, foi o Acalento, que consiste em transmitir carinho e proteção ao neonato por meio do toque, colocando-o no colo e, quando possível, conversando com ele. Em concordância com Lemos;Miguel (2008), 12 acalentar ou oferecer a chupeta com solução glicosada diminuem a agitação e o estresse em momentos críticos como no ato de uma punção venosa no neonato, demonstrando que o ambiente e o propósito da equipe de enfermagem pode se associar ao uso de analgesia, minimizando e aliviando a dor destes pacientes. ...
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It's a Cross-sectional study with a quantitative approach, aiming to identify nursing team implementation of pain relief measures in neonates and characterize them as the purpose, type and frequency. Data collection took place between August and October 2007 at four neonatal care reference hospitals in Fortaleza, Ceará. A form was answered by 180 professionals. Data were analyzed with descriptive statistics in tables. Most of professionals (98.8%) reported to implement measures to minimize pain in the newborn, pinpointing: gauze with glucose (43.3%); to tuck the baby (23.3%); to involve the baby in this blanket (19.4%). In a way of justification, the majority (85%) reported implementing such measures to relieve the baby's suffering. It is concluded that the subjects interviewed knew about the beneficial effect of glucose on the neonate, and implement strategies that, applied before painful procedures, provide relief and comfort to the baby.
... When it comes to knowledge, therefore, wonders whether the route to get to it. This same study showed that 77.4% of the respondents have never participated in any training to assess pain in children (LEMOS and MIGUEL, 2008). ...
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This study aims to identify the production of the last ten years about the Care of Nursing in Intensive Therapy Units Paediatric in Brazil. This is a review of the literature, the inclusion criteria were: articles available in full text, in Portuguese, published in the last ten years considering the period between January 2008 to January 2018, and indexed in the database BDENF. Were selected 11 articles and analyzed by means of analysis of thematic content. This has emerged the category of “Malpractice and negligence in nursing care in the intensive care unit”. Has been identified as the care exercised by the nursing teams have been overlooked and as the clumsiness is present in this assistance. Concludes that it is necessary a continuous training of the professional of nursing, as well as, studies that provide methods of awareness-raising in this context, in addition to the application in practice of the Code of Ethics of the Nursing Professionals.
... 4 Tem-se relatado melhores resultados no tratamento da dor com a associação de métodos farmacológicos e não farmacológicos, reavaliação constante e prescrição de medicamentos em horários fixos sempre que possível, evitando o uso de "se necessário". 4,12 Isto vem ao encontro dos resultados satisfatórios, em que a maioria das enfermeiras e técnicas/auxiliares/atendentes de enfermagem assinalaram como verdadeiro a questão que valoriza o aprazamento de medicamentos em horários fixos e não "se necessário". ...
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Objetivo: caracterizar o manejo da dor da criança hospitalizada pela equipe de enfermagem. Método: pesquisa descritiva quantitativa realizada em um hospital escola, Londrina/PR/Brasil com 43 técnicas/auxiliares/atendentes de enfermagem e seis enfermeiras da unidade de internação e de tratamento intensivo pediátricas, utilizando-se um instrumento autoaplicável com questões objetivas "verdadeiro ou falso" analisadas em números e porcentagens. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE 2034.0.000.268-09. Resultados: aproximadamente 94,0% das profissionais da equipe de enfermagem consideraram que sinais fisiológicos e comportamentais acompanham a dor e podem ser utilizadas para avaliá-la. Cerca de 75,0% identificou ser inaceitável que a criança sinta dor durante a hospitalização. Quase 64,0% apontou que a morfina não é última opção para tratar a dor, embora, 67,3% considerou-a um potente depressor respiratório. Conclusão: o manejo da dor ainda é um desafio para a assistência prestada pela equipe de enfermagem à criança, embora haja instrumentos que possibilitem uma avaliação e intervenção efetivas. Descritores: Dor; Criança; Hospitalização; Enfermagem Pediátrica. ABSTRACT Objective: to characterize pain management for children hospitalized by the nursing staff. Method: descriptive quantitative research performed in a teaching hospital, Londrina/Paraná/Brazil with 43 techniques/spotter/nursing attendants and six nurses from the inpatient unit and pediatric intensive care, using an auto applicable instrument with objective matters "true or false" analyzed in numbers and percentages. The Research Ethics Committee has approved the research project, CAAE 2034.0.000.268-09. Results: about 94.0% of the professionals in the nursing staff felt that physiological and behavioral signs accompany the pain and used to assess it. Approximately 75.0% identified be unacceptable that the child feels pain during hospitalization. Almost 64.0% pointed out that morphine is not a last resort to treat chest pain (angina pectoris), although, 67.3% considered it a powerful respiratory depressant. Conclusion: pain management is still a challenge for the assistance provided by the team of nursing the child, although there are instruments that allow an evaluation and effective intervention. Descriptores: Pain; Child; Hospitalization; Pediatric Nursing. RESUMEN Objetivo: caracterizar el manejo del dolor para los niños hospitalizados por el personal de enfermería. Método: investigación cuantitativa descriptiva realizada en un hospital de enseñanza en Londrina/Paraná/Brasil con 43 técnicos auxiliares de enfermería / auxiliares de enfermería / asistentes de enfermería y seis enfermeros jefes de la unidad de hospitalización y cuidados intensivos pediátricos, usando un instrumento autoaplicável con questiones objetivas "verdadero o falso" analizado en números y porcentajes. El proyecto de investigación ha sido aprobado por el Comité de Ética de Investigación, CAAE 2034.0.000.268-09. Resultados: cerca de 94,0% del personal de enfermería estimaba que señales fisiológicas y de comportamiento acompañan el dolor y pueden utilizarse para evaluarlo. Aproximadamente el 75,0% identificó que sería inaceptable que el niño sienta dolor durante la hospitalización. Casi el 64,0% señaló que morfina no es el último recurso para tratar el dolor, aunque 67,3% lo considera un potente depresor respiratorio. Conclusión: el tratamiento del dolor sigue siendo un reto para la asistencia proporcionada por el equipo de enfermería del niño, aunque existen instrumentos que permiten una evaluación y una intervención eficaz. Descriptores: Dolor; Niño; Hospitalización; Enfermería Pediátrica.
... "Pain management in an individualistic way... discarding evaluation and management protocols contributes to dehumanization" 10 . Cancer pain control should be evaluated in a unique way, being individual for each patient and with responsibility, for the assistance to be adequate. ...
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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Cancer pain of patients submitted to surgery should be managed during their whole clinical evolution, taking into consideration their physiological and emotional needs. Based on that, a question was posed: "How is the immediate postoperative pain management of cancer patients by the Perioperative Nursing team?" This study aimed at reflecting about immediate postoperative cancer pain management by the perioperative nursing team.CONTENTS: This was a literature research with qualitative approach, based on content analysis. Data were collected from Scielo, LILACS and Medline databases, from the Virtual Health Library platform (BIREME). The objectives of the study were complete articles online published by national and international journals in English and Portuguese, indexed from 1999 to 2011 as from Health Sciences Keywords (DECS): "nursing care", "pain", "postoperative period" and "cancer", being those considered inclusion criteria.Information was interpreted according to a hermeneutic view. After organization, the following categories were obtained: "Postoperative cancer pain management represented by (de) humanized and subjective nursing assistance"; "postoperative cancer pain management represented by scales measurements and signs and symptoms"; "Postoperative cancer pain management represented by nursing interventions".CONCLUSION: Care of cancer patients submitted to surgery requires the development of specific evaluation and therapeutic skills by the perioperative nursing team, who will intermediate humanized pain management.
... opioides e analgésicos adjuvantes23 . Entre as medidas não farmacológicas, destacam-se métodos de distração, relaxamento e conforto; bolsa de água quente; sucção não nutritiva; carinho; acalanto; atividades lúdicas e conversa explicativa sobre a dor23,26,27 . A associação de medidas farmacológicas e não farmacológicas, além de potencialmente eficaz, não é onerosa para a instituição, uma vez que as medidas não farmacológicas são facilmente disponíveis, de baixo custo e não causam inconvenientes na maioria das situações clínicas28 .Com relação ao alívio da dor após o seu manejo, houve registro de melhora em 88(62,0%) casos; não houve melhora em 30(21,1%); e não houve registro em 24(16,9%) na primeira noite. ...
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Ao ministrar a disciplina de saúde mental, torna-se necessário compreender o imaginário dos discentes sobre pessoas com sofrimento psíquico. Teve-se como objetivos: delinear o perfil de graduandos de enfermagem cursando a disciplina de psiquiatria e saúde mental; analisar a dimensão imaginativa de graduandos de enfermagem sobre pessoas com sofrimento psíquico. Utilizou-se o método sociopoético, em 2014, em Universidade do Rio de Janeiro-Brasil, junto a 24 estudantes. Aplicou-se a vivência de lugares geomíticos, análise categorial e o estudo transversal. Constatou-se que 92%, 88% e 71% dos alunos são, respectivamente, mulheres, de etnia branca, de 20 a 29anos. Quanto ao imaginário, os dados produzidos pelo grupo pesquisador possibilitaram a delimitação das seguintes categorias temáticas: Múltiplas direções na vida; Difícil acesso na solidão; Metamorfose deambulante; Aridez em vida. Concluiu-se que a compreensão da dimensão imaginativa dos graduandos revelou uma ancoragem no imaginário social referente à loucura ao perceber as pessoas com aparência estigmatizada e aterradora. ABSTRACT Lecturing in mental health requires an understanding of students’ imaginaries regarding people with psychological distress. This study aimed to profile undergraduate nursing students enrolled in the discipline of psychiatry and mental health, and to examine the imaginative dimension in their views of people with psychological distress. The socio-poetic method was used with 24 students at a university in Rio de Janeiro, in 2014. The techniques applied were the experience of geo-mythical places, category analysis and cross-sectional study. The students were found to be 92% women, 88% Caucasians, and 71% 20-29 years old. As for their imaginaries, from the data produced by the research group it was possible to delimit the following thematic categories: multiple directions in life; difficult access in solitude; aimless metamorphosis; and barren lives. It was concluded that this understanding of the imaginative dimension in the students revealed it to be anchored in the social imaginary of madness in that such people are perceived as appearing stigmatized and terrifying. RESUMEN Al impartir la asignatura de salud mental, se hace necesario comprender el imaginario de los estudiantes acerca de las personas con trastornos psíquicos. Tuvo como objetivos: describir el perfil de los estudiantes de enfermería que cursan la asignatura de psiquiatría y salud mental; analizar la dimensión imaginativa de los estudiantes de enfermería sobre personas con trastornos psíquicos. Se utilizó el método sociopoético, en 2014, en una Universidad de Río de Janeiro, Brasil, junto a 24 estudiantes. Se aplicó la experiencia de lugares geomíticos, el análisis categórico y el estudio transversal. Se encontró que el 92%, 88% y 71% de los estudiantes son, respectivamente, mujeres, caucásicos y tienen entre 20 y 29 años. En cuanto al imaginario, los datos producidos por el grupo investigador hicieron posible la delimitación de las siguientes categorías temáticas: múltiples direcciones en la vida; difícil acceso en la soledad; metamorfosis ambulante; aridez en vida. Se concluyó que la comprensión de la dimensión imaginativa de los estudiantes mostró un anclaje en el imaginario social referente a la locura al ver a las personas con apariencia estigmatizada y aterradora. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2015.10514
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Nas unidades de cuidados intensivos neonatais, há o predomínio de recém-nascidos (RN) com a saúde debilitada devido à prematuridade e suas possíveis complicações. Estudos evidenciam a necessidade de desconstruir a concepção de que recém-nascidos não sentem dor como os adultos devido à imaturidade do sistema nervoso central no neonato. Instrumentos de avaliação da dor, como as escalas, são essenciais e devem ser implementados pelos profissionais de saúde a fim de aliviar essa percepção e aprimorar a equipe no cuidado ao recém-nascido pré-termo em cuidados intensivos.
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A assistência de enfermagem em pediatria é muito complexa, o que se agrava com a dor do paciente. A dor tem sido um dos maiores fatores que afetam o curso da história humana. A avaliação efetiva da dor em pediatria tem sido um desafio para os profissionais da saúde, haja vista que para a equipe de enfermagem avaliar e quantificar a dor na criança é importante a compreensão das características do desenvolvimento e comportamento infantil. Portanto entender a criança com dor, encontrar um meio para ajudá-la será uma estratégia para otimizar a forma de tratamento. Considerando a importância da avaliação da dor em nosso meio, o enfermeiro enquanto membro de uma equipe multiprofissional necessita adquirir noções básicas sobre a fisiologia da dor, as formas de avaliação da dor na criança, uma vez que são conhecimentos importantes para a tomada de decisões nas situações em que o sofrimento pode e possivelmente é evitado.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trauma tem importância no âmbito mundial por ser uma das principais causas de morte e invalidez. A dor aguda sempre acompanha os pacientes vítimas de trauma e os profissionais da saúde têm dificuldade em identificá-la e consequentemente controlá-la. O objetivo deste foi caracterizar a percepção e as dificuldades da equipe de enfermagem frente à identificação, quantificação e manuseio da dor dos pacientes vítimas de trauma e treiná-la para sua avaliação e adequado tratamento. MÉTODO: Estudo prospectivo e quantitativo no qual foram incluídos 51 profissionais de enfermagem que atuam em unidade de terapia intensiva destinada à pacientes vítima de trauma. Foi aplicado um questionário com perguntas relacionadas à caracterização dos profissionais e a maneira pela qual eles identificam, quantificam e intervêm no tratamento da dor, antes e depois de um curso de capacitação dos profissionais, no qual foram ministradas aulas que abordavam os temas contidos no questionário. RESULTADOS: A maioria dos profissionais incluídos no estudo conhecia o conceito "dor o quinto sinal vital”, os instrumentos para quantificar a dor, os medicamentos utilizados no tratamento e seus efeitos adversos, porém com treinamento, o conhecimento sobre a avaliação e tratamento da dor aumentou significativamente. CONCLUSÃO: A maioria dos profissionais de enfermagem tem conhecimento insuficiente sobre a identificação, quantificação e tratamento da dor. O treinamento propiciou a sua atualização, para atuar de forma mais adequada e eficiente no controle e alívio da dor.
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Nesta pesquisa objetivou-se verificar em que momento, em quais cuidados e de que forma as mães são incluídas na assistência à criança hospitalizada e verificar como acontece a negociação dos cuidados entre a equipe de enfermagem e mães. A pesquisa de campo foi realizada por meio da observação participante do cotidiano da assistência, em uma unidade pediátrica hospitalar e entrevistas com mães e equipe de enfermagem. A inclusão da mãe nos cuidados do filho tem acontecido de forma sutil. A mãe tem assumido procedimentos que eram de competência da enfermagem, concentrando informações sobre o processo terapêutico. A falta de um projeto terapêutico coletivo sob a perspectiva do cuidado centrado na família é um dos óbices ao envolvimento da mãe na assistência. Os resultados demonstram que as relações entre mães e equipe de enfermagem mostram-se complexas e permeadas pelo exercício do poder, sendo necessária a busca da construção do cuidado compartilhado.
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O presente estudo teve como objetivo conhecer as crenças das enfermeiras, em relação à assistência humanizada na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica (UTIp). A coleta de dados foi realizada com entrevistas abertas com cinco enfermeiras, depois gravadas e transcritas em sua íntegra. O conteúdo foi analisado, tendo, como referencial teórico, o interacionismo simbólico e, como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada em Dados. Com este estudo, foi possível entender que a enfermeira, mesmo encontrando dificuldades para prestar uma assistência humanizada, parece estar abandonando a crença de que UTI é uma unidade tecnicista, passando a buscar estratégias para prestar uma assistência mais humanizada.
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Há várias evidências de que nas fases precoces em desenvolvimento fetal ocorra a deflagração de mecanismos deacarretam a estruturação anatômica e funcional do sistema nervoso sensitivo. Após o nascimento muitas modificações ocorrem durante os primeiros meses de vida extra-uterina. O conhecimento destas condições é necessário para melhorar a compreensão da dor e as atitudes analgésicas.
O enfermeiro no manejo da dor do câncer
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Chaves LD. O enfermeiro no manejo da dor do câncer. Prática Hospitalar. 2004;4(35).
Avaliação e intervenção para o alívio da dor na criança hospitalizada
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Dor: o ensino do tema em cursos de graduação em enfermagem da região sudeste do Brasil
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Dor: o quinto sinal vital
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