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Principles of planning speed and strength/speed endurance training in sports

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... O possível efeito posterior duradouro de treinamento [EPDT] (24,(35)(36)(37)(38) , resultante da utilização das cargas concentradas, não tem sido alvo de publicações e elucidações no que concerne ao basquetebol brasileiro, bem como ao basquetebol internacional. ...
... Dada tarefa foi cumprida predominantemente pelos meios de preparação de força especial (PFE), objetivando possíveis reestruturações morfológicas do organismo. Nesta etapa (básica) as cargas concentradas de força, segundo os conceitos do sistema (23,24,(35)(36)(37)(38) , devem ser desenvolvidas no início do macrociclo e consolidadas por meio de cargas específicas extensivas em etapas subseqüentes. ...
... Assim, considerando os resultados apresentados e analisando a tabela 1, parece razoável assumir a tendência de aumento das possibilidades de manifestação da força rápida no basquetebol após as cargas concentradas de força, diferentemente dos estudos apresentados por Siff e Verkhoshansky (43) , Tschiene (38) e Verkhoshansky (35)(36)(37) , nos quais são demonstradas alterações prolongadas e profundas e, em conseqüência, uma diminuição dos índices funcionais por causa da aplicação de cargas de notável volume concentrado. ...
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El presente estudio objetivó examinar la dinámica de las alteraciones de la fuerza explosiva del salto vertical (SV), fuerza explosiva del salto horizontal (SHP) y de la fuerza rápida horizontal para la pierna derecha (STCD) y para la pierna izquierda (STCE) en las distintas etapas de la preparación en basquetbolistas adultos sometidos al sistema de entrenamiento en bloque. El grupo estudiado fué compuesto por 12 atletas participantes del Campeonato Paulista de la División Principal (A1). Ocho realizaron el programa de forma integral e fueron incluídos en el análisis. Los atletas se sometieron a una estructura bicíclica de preparación (un primer macrociclo con 23 semanas y un segundo macrociclo con 19 semanas). La estructurazión del modelo, el macrociclo de entrenamiento fue dividido en la etapa básica (cargas concentradas de fuerza) etapa especial y etapa de competencia. La etapa básica tuvo una duración de ocho semanas en el primer macrociclo de entrenamiento, y tres semanas en el segundo macrociclo. Los atletas fueron evaluados en ocho momentos distintos del ciclo anual, caracterizando una investigación longitudinal. Los resultados demostraron que 1) la eficacia del entrenamiento en bloque en el básquetbol, evidenciada por la expresión puntual del efecto posterior duradero del entrenamiento (EPDT), 2) que las cargas de competencia ejerceran diferentes efectos para las SV y SHP y además, 3) situaciones diversas verificadas entre STCD e STCE, demostrando la necesidad de evaluar y analizar minuciosamente los resultados de los diferentes tests de saltos cuando son utilizados como parámetros de control de los efectos del entrenamiento.
... O possível efeito posterior duradouro de treinamento [EPDT] (24,(35)(36)(37)(38) , resultante da utilização das cargas concentradas, não tem sido alvo de publicações e elucidações no que concerne ao basquetebol brasileiro, bem como ao basquetebol internacional. ...
... Dada tarefa foi cumprida predominantemente pelos meios de preparação de força especial (PFE), objetivando possíveis reestruturações morfológicas do organismo. Nesta etapa (básica) as cargas concentradas de força, segundo os conceitos do sistema (23,24,(35)(36)(37)(38) , devem ser desenvolvidas no início do macrociclo e consolidadas por meio de cargas específicas extensivas em etapas subseqüentes. ...
... Assim, considerando os resultados apresentados e analisando a tabela 1, parece razoável assumir a tendência de aumento das possibilidades de manifestação da força rápida no basquetebol após as cargas concentradas de força, diferentemente dos estudos apresentados por Siff e Verkhoshansky (43) , Tschiene (38) e Verkhoshansky (35)(36)(37) , nos quais são demonstradas alterações prolongadas e profundas e, em conseqüência, uma diminuição dos índices funcionais por causa da aplicação de cargas de notável volume concentrado. ...
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Palavras-chave: Basquetebol. Velocidade. Periodização. Palabras-clave: Básquetbol. Velocidad. Periodización. RESUMO O presente estudo objetivou examinar a dinâmica das altera- ções da força explosiva de salto vertical (SV), força explosiva de salto horizontal (SHP) e da força rápida horizontal para a perna di- reita (STCD) e para a perna esquerda (STCE) nas distintas etapas da preparação em basquetebolistas adultos submetidos ao siste- ma de treinamento em bloco. O grupo estudado foi composto por 12 atletas participantes do campeonato paulista da divisão princi- pal (A1). Oito realizaram o programa de forma integral e foram in- cluídos na análise. Os atletas submeteram-se a uma estrutura bicí- clica de preparação (primeiro macrociclo com 23 semanas e o segundo macrociclo com 19 semanas). Na estruturação do mode- lo, o macrociclo de treinamento foi dividido em etapa básica (car- gas concentradas de força), etapa especial e etapa de competição. A etapa básica teve a duração de oito semanas, no primeiro ma- crociclo de treinamento, e três semanas no segundo macrociclo. Os atletas foram avaliados em oito momentos distintos do ciclo anual, caracterizando uma investigação longitudinal. Os resultados demonstraram: 1) a eficácia do sistema de treinamento em bloco no basquetebol, evidenciada pela expressão pontual do efeito pos- terior duradouro de treinamento (EPDT), 2) que as cargas de com- petição exerceram diferentes efeitos para as SV e SHP e, ainda, 3) ocorrências diversas verificadas entre STCD e STCE, demonstran- do a necessidade de avaliar e analisar minuciosamente os resulta- dos dos diferentes testes de saltos quando utilizados como parâ- metros de controle dos efeitos de treinamento.
... The first method suggests the use of high-resistance (i.e. > 70% of one repetition maximum [1RM]) and low-velocity (strength-oriented) training (Komi, 1993;Poprawski, 1987;Smilios et al., 2013;Spassov, 1988;Verkhoshansky & Lazarev, 1989), while the second method proposes the use of low-resistance (i.e. < 50% of 1RM) and high-velocity (speed-oriented) training (Kirby, Erickson, & McBride, 2010;McBride, Triplett-McBride, Davie, & Newton, 2002). ...
... Historically, there have been different training methods regarding the best approach for developing explosive muscular power, ranging from high-resistance (i.e. > 70% of one repetition maximum [1RM]), lowvelocity training (strength-oriented) (Poprawski, 1987;Schmidtbleicher & Buehrle, 1987;Spassov, 1988;Verkhoshansky & Lazarev, 1989), passing by low-resistance (i.e. < 30% of 1RM), high-velocity training(speed-oriented) (Kaneko et al., 1983;McBride et al., 2002) to intermediate-resistance (i.e. ...
Thesis
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The proposes of this dissertation were to examine the effects of used optimal load and repetitions when performing power training in mechanical, physiological and psychological variables, and compare the influence of various rest interval durations used between sets in bench press throw with optimal load. The following are major findings of the dissertation. A short-term power training period with optimal load and repetitions produces improvements in power variables (i.e. jump height, throw distance, and peak power). The training load impact on the athlete was low when we used the optimal repetitions number (i.e. minor hormonal changes and less mood disturbance). The improvements in power output when use this method of power training must be associated with neural changes. Two resting minutes between sets was enough to maintain the power output using the optimal load in the bench press throw. This dissertation indicates that the power training with optimal load and repetitions may be considered as a great power training method, especially in sports with condensed competitive calendars, where the preparatory periods are time limited. Therefore, it is demonstrate the importance of individualization of training load when the aim is to improve the power output in a short-training period. However is suggested that future research should continue to investigate the factors that are associated with the adaptation to this method and the possible different effects in athletes with power training history. The findings of this dissertation also indicate that 2 min of rest between sets is enough in the bench press throw with optimal load. It is suggested that further research is needed with different ballistics and non-ballistics exercises and optimal load and repetitions to identify the optimal recovery time for them.
... Entre ellos, seleccionando ejercicios que simulen los patrones de movimiento del básquetbol en términos de duración, resistencia, repeticiones y velocidad (Dowling, 2020). Se consideró que deben soportar fuerzas extremas que permita desarrollar en su tren inferior sentadilla con una carga igual a 1.5 a 2 veces su peso corporal (Verkhoshansky & Lazarev, 1989). Al ser ejercicios de alta intensidad, los deportistas fueron alertados para que se motiven unos a otros. ...
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El presente estudio tuvo como objetivo evaluar la incidencia del entrenamiento pliométrico mediante la aplicación de un programa experimental durante ocho semanas para mejorar el salto vertical y velocidad en jugadores de baloncesto. Se consideró una investigación cuasi-experimental con grupo de control. Se utilizó el test de Bosco para evaluar el salto sin contra movimiento, salto con contra movimiento y Abalakov. Los resultados mostraron que la aplicación del plan de intervención incidió positivamente en el salto vertical y velocidad del grupo experimental, mientras en el grupo control no presentó cambios significativos. Se concluye que el programa de entrenamiento aplicado al grupo experimental basado en pliometría presentó puntuaciones más altas en el salto vertical y la velocidad de los deportistas de la disciplina de baloncesto con respecto al grupo control. Estudios con similar o mayor duración deberán probar estos resultados en diferentes edades, sexo y deportes.
... Historically, the training methods regarded as being the best for developing explosive muscular power have differed, ranging from high-resistance (i.e. >70% of one repetition maximum [1RM]), low-velocity training (strength-oriented) [6,7]; through low-resistance (i.e. <30% of 1RM), high-velocity training (speed-oriented) [3,8]; to intermediate-resistance (i.e. ...
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Background It has been suggested that strength training effects (i.e. neural or structural) vary, depending on the total repetitions performed and velocity loss in each training set. Purpose The aim of this study is to compare the effects of two training programmes (i.e. one with loads that maximise power output and individualised repetitions, and the other following traditional power training). Methods Twenty-five males were divided into three groups (optimum power [OP = 10], traditional training [TT = 9] and control group [CG = 6]). The training load used for OP was individualised using loads that maximised power output (41.7% ± 5.8 of one repetition maximum [1RM]) and repetitions at maximum power (4 to 9 repetitions, or ‘reps’). Volume (sets x repetitions) was the same for both experimental groups, while intensity for TT was that needed to perform only 50% of the maximum number of possible repetitions (i.e. 61.1%–66.6% of 1RM). The training programme ran over 11 weeks (2 sessions per week; 4–5 sets per session; 3-minute rests between sets), with pre-, intermediate and post-tests which included: anthropometry, 1RM, peak power output (PPO) with 30%, 40% and 50% of 1RM in the bench press throw, and salivary testosterone (ST) and cortisol (SC) concentrations. Rate of perceived exertion (RPE) and power output were recorded in all sessions. Results Following the intermediate test, PPO was increased in the OP group for each load (10.9%–13.2%). Following the post-test, both experimental groups had increased 1RM (11.8%–13.8%) and PPO for each load (14.1%–19.6%). Significant decreases in PPO were found for the TT group during all sets (4.9%–15.4%), along with significantly higher RPE (37%). Conclusion OP appears to be a more efficient method of training, with less neuromuscular fatigue and lower RPE.
... Historically, the training methods regarded as being the best for developing explosive muscular power have differed, ranging from high-resistance (i.e. >70% of one repetition maximum [1RM]), low-velocity training (strength-oriented) [6,7]; through low-resistance (i.e. <30% of 1RM), high-velocity training (speed-oriented) [3,8]; to intermediate-resistance (i.e. ...
... Generally, there seem to be 3 main schools of thought when attempting to maximize power output (20). The first school suggests that using lowerintensity efforts (,50% of 1 repetition maximum [RM]) are optimal for the development of power generating capacity (44,54), whereas the second school proposes that higher loads (50-70% 1RM) are required (63,70,81). The third school of thought suggests a mixed methods approach in which a variety of loads and exercise types are used in ...
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SUMMARY: THE ABILITY TO EXPRESS HIGH POWER OUTPUTS IS CONSIDERED TO BE ONE OF THE FOUNDATIONAL CHARACTERISTICS UNDERLYING SUCCESSFUL PERFORMANCE IN A VARIETY OF SPORTING ACTIVITIES, INCLUDING JUMPING, THROWING, AND CHANGING DIRECTION. NUMEROUS TRAINING INTERVENTIONS HAVE BEEN RECOMMENDED TO ENHANCE THE ATHLETE'S ABILITY TO EXPRESS HIGH POWER OUTPUTS AND IMPROVE THEIR OVERALL SPORTS PERFORMANCE CAPACITY. THIS BRIEF REVIEW EXAMINES THE FACTORS THAT UNDERLIE THE EXPRESSION OF POWER AND VARIOUS METHODS THAT CAN BE USED TO MAXIMIZE POWER DEVELOPMENT. (C) 2012 National Strength and Conditioning Association
... Spassov [4] in a larly, Behm,[2] in discussing the use of surgical discussion of programme design for athletes, stated tubing for a tennis power programme, suggested that that experts believe loads of 50-70% 1RM perthis should be combined with traditional weight formed at a maximal rate, develop explosive power. training incorporating loads of not more than 50% Verkhoshansky and Lazarev [5] in a discussion of example, Edgerton et al., [11] discussing the effects of muscle architecture, depicted maximum power out-Eastern bloc principles for the training of speed and put (Pmax) occurring at a range of isometric forces strength believed also that loads of 50-70% 1RM depending whether the knee extensors (45%), knee were necessary for the development of 'explosive flexors (59%), plantar flexors (35%) and dorsiflexstrength'. Tidow [6] suggested that heavy loads might ors (53%) were studied. ...
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The ability to optimise muscular power output is considered fundamental to successful performance of many athletic and sporting activities. Consequently, a great deal of research has investigated methods to improve power output and its transference to athletic performance. One issue that makes comparisons between studies difficult is the different modes of dynamometry (isometric, isokinetic and isoinertial) used to measure strength and power. However, it is recognised that isokinetic and isometric assessment bear little resemblance to the accelerative/decelerative motion implicit in limb movement during resistance training and sporting performance. Furthermore, most people who train to increase power would have limited or no access to isometric and/or isokinetic dynamometry. It is for these reasons and for the sake of brevity that the findings of isoinertial (constant gravitational load) research will provide the focus of much of the discussion in this review. One variable that is considered important in increasing power and performance in explosive tasks such as running and jumping is the training load that maximises the mechanical power output (Pmax) of muscle. However, there are discrepancies in the research as to which load maximises power output during various resistance exercises and whether training at Pmax improves functional performance is debatable. There is also some evidence suggesting that Pmax is affected by the training status of the individuals; however, other strength variables could quite possibly be of greater importance for improving functional performance. If Pmax is found to be important in improving athletic performance, then each individual’s Pmax needs to be determined and they then train at this load. The predilection of research to train all subjects at one load (e.g. 30% one repetition maximum [1RM]) is fundamentally flawed due to inter-individual Pmax differences, which may be ascribed to factors such as training status (strength level) and the exercise (muscle groups) used. Pmax needs to be constantly monitored and adjusted as research suggests that it is transient. In terms of training studies, experienced subjects should be used, volume equated and the outcome measures clearly defined and measured (i.e. mean power and/or peak power). Sport scientists are urged to formulate research designs that result in meaningful and practical information that assists coaches and strength and conditioning practitioners in the development of their athletes.
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Hockey features a variety of high-intensity motions that cause tiredness during the most intense moments of play. During these gaming phases, anaerobic energy turnover and muscular activation are significant, which may exhaust the physiological mechanisms that contribute to fatigue. Objective: To determine the effects of speed endurance production and speed endurance maintenance drills on hockey players. Methods: A quasi-experimental study was conducted at Gojra Hockey Club, Gojra. The total sample size was 60 male, healthy field hockey players. Participants were selected by sealed envelope method and divided into Group A (speed endurance production) and Group B (speed endurance maintenance). Speed endurance production group received very high intensity training around 30 seconds exercise interval time followed by 2-3 minutes rest period to guarantee satisfactory recovery time. Speed endurance Maintenance training groups involve small side games with 30–60-second recovery times. The Data were analysed using SPSS 23.0. Results: The age of participants with mean± SD was 21.60 ± 4.6. SEP and SEM techniques were applied in both groups. The result shows a significant effect with (p˂0.05) in all respective tests: 50-meter, 400-meter, yo-yo distance, and yo-yo Intermittent Recovery 2, and a non-significant effect with (p˃0.05) in 100-meter, 200-meter, and fatigue index tests in between group analyses. It shows a statistically significant effect within groups. Conclusions: The study concluded that speed endurance production and speed endurance maintenance are effective in improving intermittent exercise capacity and fatigue index in both groups.
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Introducción El objetivo del presente trabajo fue estudiar las adaptaciones cinemáticas, cinéticas y antropométricas tras un entrenamiento de 4 semanas con arrastres de trineo en la fase de aceleración y de máxima velocidad del sprint, en atletas entrenados. Método 8 mujeres y 14 hombres de nivel nacional divididos en 2 grupos realizaron una fase inicial de 3 semanas de familiarización, integradas por 2 sesiones de entrenamiento de musculación, combinado con otras 2 sesiones de entrenamiento de velocidad y saltos. Tras esta fase, y después de dividir aleatoriamente la muestra en 2 grupos denominados grupo experimental (GE) y grupo control (GC), se realizó una segunda fase de 4 semanas de entrenamiento diferenciado formado por 2 sesiones semanales de velocidad y saltos, 1 sesión de regeneración y 2 sesiones de musculación. La única diferencia en el entrenamiento fue que el GE realizaba las series de velocidad arrastrando un trineo que producía el 7,5% de pérdida de la máxima velocidad. Al inicio y al final de las 4 semanas de entrenamiento específico, los atletas realizaron los siguientes test: sprints de 15 m, 30 m y 50 m; test de salto vertical: salto en sentadilla a 90º (SJ) y 120º (SJM), salto con contramovimiento (CMJ) y salto con caída de 50 cm (DJ); 1-RM y potencia (POW) al 30%, 45%, 60%, 70% y 80% de 1-RM en media sentadilla; y fuerza isocinética concéntrica (FIC) de los flexores y extensores de la cadera a velocidades de 60º· s-1, 180º· s-1, 270º· s-1 y 450º· s-1. Se realizó un estudio fotogramétrico de la técnica de carrera en la fase de aceleración (AC) y de la fase de máxima velocidad (MAX). También se ealizó un estudio antropométrico. Para conocer las diferencias intra-grupos se realizó un T-test para muestras relacionadas. Para determinar las diferencias inter-grupos se realizó un T-test para muestras independientes (p 0,05). Resultados En el GE se observaron diferencias estadísticamente significativas en: la disminución del tiempo y el aumento de la velocidad media en la fase de transición (15-30 m); el aumento de la inclinación del tronco en Tdown en la AC, el aumento de la amplitud de zancada y de la distancia de aterrizaje, además de diferentes variables cinemáticas relacionadas en Tdown y Tmid, en la MAX; el aumento de la 1-RM y POW al 45% y 70% de 1-RM; la mejora de la FIC de los flexores de cadera a 180º· s-1 y 270º· s-1; así como un incremento en la fuerza máxima aplicada durante los primeros 100 ms desde el comienzo del SJM. En el GC se produjeron las siguientes modificaciones estadísticamente significativas: una disminución del tiempo y un aumento en la velocidad media en la fase de máxima velocidad (30-50 m); en la AC, un incremento en la velocidad angular de la rodilla libre, en la MAX, una disminución de los tiempos de contacto y un aumento en la inclinación de tronco en Tmid, además de diferentes modificaciones cinemáticas relacionadas con dichas variables en los tres instantes; una mejora de la 1-RM y la potencia al 30% de 1-RM; un incremento de la FIC de los flexores de cadera en todas las velocidades, para los valores absolutos, y a las velocidades de 60º· s-1 y 180º· s-1 relativos al PC; una mejora de la potencia pico al realizar un SJM; así como una tendencia a la significación en la rigidez vertical (p = 0,081). Conclusiones El entrenamiento a corto plazo con entrenamiento resistido en atletas entrenados produce adaptaciones cinemáticas y cinéticas similares a las del GC. Sin embargo, el reflejo a corto plazo en el rendimiento es diferente. El GE lo mejora en la fase de transición, mientras que el GC lo mejora en la fase de máxima velocidad. Estas mejoras se producen por un aumento de la amplitud de zancada en el GE, y un descenso de los tiempos de contacto y un aumento de la rigidez vertical en el GC.
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RESUMO Tradicionalmente, o treinamento de força que objetiva o aumento da potência muscular, é realizado com esforços rápidos/explosivos intercalando-se séries de repetições de um determinado exercício com intervalos de recuperação. A relação entre a intensidade de exercício e o intervalo de recuperação entre as séries ainda não é bem compreendida pela literatura científica. Portanto, o presente estudo tem por objetivo verificar o efeito de diferentes intensidades e intervalos de recuperação na produção de potência muscular em exercício específico para os membros inferiores (meio agachamento). Foram recrutados 42 sujeitos do sexo masculino, com familiaridade em treinamento de força. As sessões experimentais envolviam 6 condições, as quais combinavam duas variações de sobrecarga (40 e 60% de 1RM) e três intervalos de recuperação entre as séries (1min, 2min30seg e 5min). O protocolo envolvia 10 séries de 6 repetições do exercício de meio agachamento realizado da maneira mais explosiva possível. A potência média (PM) foi coletada em cada repetição através de um potenciômetro isoinercial acoplado a barra. Os dados obtidos foram analisados pelo procedimento estatístico ANOVA 3 fatores (p<0,05). Nas condições experimentais A, B, C e F não foram encontradas quedas significantes para a PM (W) desenvolvida no decorrer das repetições de cada série (p<0,0001). Foram evidenciadas quedas na PM (W) nas condições D e E (p<0,0001). Tais resultados mostraram que para uma sobrecarga de 60% de 1RM é necessário um tempo de recuperação de maior magnitude em comparação com a sobrecarga de 40% de 1RM para permitir a recuperação neurofisiológica suficiente e otimizar o desempenho de PM (W).
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Filozofski fakultet, Nikšić ______________________________________________________________________ Sažetak Trening snage posljednjih godina doživljava veliki napredak koji u ranijem periodu nije bio moguć samo iz tog razloga jer nauka još uvijek nije u potpunosti bila precizirala određene činjenice. Vrijeme koje slijedi će na mnoga pitanja koja još uvijek postoje dati odgovore, i na taj način omogućiti još veći kvalitet sportskog treninga, a u ovom slučaju, posebno treninga snage. Saznanja do kojih je nauka došla u posljednje dvije decenije, omogućila su trenerima da podignu kvalitet trenažnih aktivnosti do nekada neslućenih razmjera. Bez obzira na sve to, pokušaji da se trening snage i dalje razvija u sladu sa specifičnostima, kako sportskih disciplina, tako i samih sportista, nijednog trenutka nisu prestajali. Forsirani metod predstavlja jedan od tih pokušaja koji u praksi već nekoliko godina daje izvanredne rezultate. Ključne reči: trening snage, forsirani metod Strength training, forced method Abstract Strength training has seen a great advancement in recent years, which was not possible previously only because the science had not yet specified certain facts completely. In the time ahead of us, remaining issues shall be answered, and in this way the higher quality of sports training shall be made possible and, in this case, particularly strength training. In the last two decades, scientific findings have made possible for the trainers to raise the quality of training activities to once unimagined level. Regardless of all this, attempts to develop further the strength training in accordance with the specific qualities both of sport disciplines and of athletes themselves have never stopped. Forced method represents one of such attempts giving extraordinary results in practice for a few years now.
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RESUMO O objetivo principal do treinador esportivo é maximizar o desempenho atlético. A fim de atingir este objetivo, o treinador deve prescrever cargas de treinamento adequadas, com períodos de recuperação apropriados, visando atingir o maior nível de adaptação possível antes da competição. Neste contexto, o monitoramento das cargas de treinamento será extremamente útil, uma vez que, o treinador poderá utilizar as informações obtidas para avaliar a magnitude das cargas implementadas e a partir disto, ajustar, sistematicamente, a periodização das cargas futuras. Atualmente, existe um grande interesse no desenvolvimento de métodos válidos e confiáveis para o monitoramento das cargas de treinamento. Este acompanhamento pode ser realizado de muitas formas, no entanto, um método bastante simples foi proposto, recentemente, por Carl Foster: o método de PSE da sessão. Nesta revisão, nós investigamos o mérito científico do método de PSE da sessão. Os dados disponíveis sugerem que o método proposto por Foster é um instrumento confiável para quantificar a magnitude da carga de treinamento. Em diversos estudos, o comportamento da PSE da sessão apresentou forte relação com outros indicadores internos de intensidade do exercício, como, por exemplo, o consumo de oxigênio, a frequência cardíaca e a concentração de lactato. Entretanto, é importante ressaltar que ainda são necessários estudos adicionais para validar o método de PSE da sessão, sob a perspectiva ecológica, em diferentes esportes. Palavras-chave: Treinamento esportivo.
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