... No tapete, foi de 0,65±0,05 g.min -1 e ocorreu a 59,2±2,8% do ̇ 2 á . . Glass et al. (1999) Os factores que maior influência parecem ter no EPOC são a intensidade do exercício (Sedlock et al., 1989;Bahr e Sejersted, 1991b;Chad e Quigley, 1991;Olds e Abernethy, 1993;Dawson et al., 1996;Laforgia et al., 1997;Short e Sedlock, 1997;Lee et al., 1999;Hancock e Gleeson, 2002;Tanaka et al., 2005), a duração do exercício (Bahr et al., 1987;Sedlock et al., 1989;Lee et al., 1999;Hancock e Gleeson, 2002;Imamura et al., 2004), o modo de exercício (Elliot et al., 1992;Murphy e Schwarzkopf, 1992: Burleson et al., 1998Haltom et al., 1999;Crommett e Kinzey, 2004;Braun et al., 2005;Drummond et al., 2005), o nível de treino (Brehm e Gutin, 1986;Chad e Quigley, 1991;Sedlock, 1994;Bell et al., 1997;Short e Sedlock, 1997;Gmada et al., 2004), a condição nutricional (Bahr e Sejersted, 1991a;Bahr, 1992;Lee et al., 1999;Fukuba et al., 2000;Bosher et al., 2004;Crommett e Kinzey, 2004) e temperatura corporal central (Neary et al., 1993). Por outro lado, o género (Sedlock, 1993;Horton et al., 1998), o tipo de exercício 23 (Laforgia et al., 1997;Almuzaini et al., 1998;Brown et al., 2003;McGarvey et al., 2005;Lyons et al., 2006;Ratamess et al., 2007), os diferentes tipos de recuperação 24 , o ciclo menstrual (Matsuo et al., 1999) Deste conjunto alargado de factores, a intensidade do exercício é o que parece ser mais determinante para a magnitude e para a duração do EPOC (Gore e Withers, 1990a;1990b;Bahr e Sejersted, 1991b;Begley et al., 1991). ...