Diogo QuirimFederal University of Rio Grande do Sul | UFRGS · Departamento de História
Diogo Quirim
Doutor em História - PPG em História da UFRGS
Professor de História na rede municipal de Canoas/RS.
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Introduction
Doutor em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre, Bacharel e Licenciado (com Láurea Acadêmica) em História pela mesma universidade. Especializado em História da Filosofia Grega Antiga e Teoria da História. Atualmente, dedica-se a estudar as obras de Bruno Latour, o conceito de anacronismo, as políticas do tempo e as representações da Antiguidade no mundo contemporâneo.
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Publications
Publications (10)
O objetivo deste artigo é traduzir a teoria ator-rede para a historiografia com a finalidade de descrever a agência de
atores do “passado” no “presente”. Isto será feito a partir do resgate da descrição do translado da múmia de Ramsés II do Museu do Cairo para Paris em 1976, realizada por Bruno Latour em textos nos quais sustenta a sua tese da his...
Quais são as políticas do tempo mediadas pelo dispositivo do anacronismo? Esta tese se
dedica a investigar o funcionamento do anacronismo como uma agência capaz de agregar actantes em associações multitemporais, a partir de dois estudos de caso provenientes das obras de Bruno Latour dos anos 90 do século XX: a) a mobilização da Alegoria da Caverna...
O III Encontro Discente de História foi realizado com o intuito de contribuir para a consolidação da construção de espaços de diálogo e troca entre o corpo discente do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e de outras instituições de ensino superior, além de acolher também graduandos e pesquisadores inde...
Através de um debate que se desenvolveu em um evento no qual participei este ano, levantou-se a questão de por que Isócrates, Alcidamante e Platão praticamente não se citarem mutuamente (à exceção de Isócrates no Fedro), embora existam indícios importantes que nos indiquem que participaram de uma querela sobre os discursos escritos e a oralidade. S...
Texto referente à apresentação no II Encontro Discente do PPGH/UFRGS, acerca das relações entre as representações do passado, tempo e sentido na prática dos historiadores.
Este estudo tem o objetivo de investigar as representações da modernidade no livro Jamais fomos modernos, de Bruno Latour. Para isso, desenvolvo uma reformulação do conceito de representação histórica, que busca valorizar a mutabilidade na relação entre tempo e sentido em nossa disciplina, através de uma reinterpretação do signo linguístico de Saus...
Alcidamante, em Sobre aqueles que escrevem discursos ou Sobre os sofistas, realiza uma defesa dos discursos improvisados, enfatizando a sua capacidade de se adaptar às circunstâncias e ao auditório. Isócrates, por outro lado, em diversos textos, elogia os textos escritos e almeja, para eles, um estatuto artístico, digno de tratar temas de interesse...
Resumo: seu modelo de formação para os cidadãos e de sua filosofia. Analiso, então, alguns aspectos dessa educação, não ambicionando uma abordagem geral, mas selecionando alguns tópicos que enfatizam a relação de sua paideía com a contingência, com as limitações e condições para o conhecimento humano e com as deliberações sobre o futuro da pólis. A...
Neste estudo, meu objetivo é investigar o que significa o termo kairós e a maneira como ele é utilizado na filosofia de Isócrates. Minha hipótese geral é que o kairós pode ser definido tanto como oportunidade quanto como contexto. Por fim, busco apresentar em quatro tópicos o kairós nos textos isocráticos, sendo eles: a) o kairós como oportunidade...
Neste estudo, meu objetivo é investigar a influência da idéia de kairós na philosophía de Isócrates. Defendo que, a partir da noção de kairós, considerada tanto como oportunidade quanto como a particularidade de uma circunstância, Isócrates propõe uma philosophía que valoriza as opiniões (dóxai) em detrimento de um conhecimento seguro (epistḗmē), i...