Table 3 - uploaded by Nenad Glumbić
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Background/Aim. Resilience is related to the substance use in adolescence. However, little is known about the nature of this relation in adolescents with intellectual disability (ID). The aim of this research was to determine the relation among three domains of resilience (sense of mastery, sense of relatedness and emotional reactivity) and the sub...
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Édition spéciale des Actualités ergothérapiques sur « Faire valoir l’ergothérapie avec des données économiques probantes » : https://caot.ca/company/roster/companyRosterDetails.html?language=fr_FR&companyId=103110&companyRosterId=107
The present rapid ageing of humanity is perhaps the most salient and dynamic aspect of modern demography. But being old doesn’t always mean the same thing. The older age group is very heterogeneous. This means the need to meet the needs of the growing group of people with specific requirements but with full rights and legitimate aspirations for dec...
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Resumo A abordagem de coprodução tem sido apontada como a principal temática em administração pública na última década, pois muitos serviços públicos dependem da participação ativa dos usuários na entrega dos serviços. No entanto, a fragmentação e a falta de sistematização dos conceitos encontrados na literatura contribuem com a não materialização...
Citations
... Por exemplo, uma incapacidade de comunicação verbal pode exacerbar déficits nas competências sociais, colocando assim estes jovens em maior risco (Galway & Metsala, 2011). O mesmo é referido no caso de jovens com uma deficiência intelectual (DI), que pode ser considerada como um fator de risco que aumenta a probabilidade de resultados adversos, apesar da deficiência isoladamente não poder predizer o sucesso acadêmico, social ou profissional dos indivíduos (Pavlović, Žunić-Pavlović, & Glumbić, 2019;Raghavan, 2015). ...
É reconhecido na literatura o impacto que a resiliência tem no futuro de adolescentes com deficiência. Mais especificamente, tem-se discutido o significado deste conceito no contexto da transição da adolescência para a vida adulta. Isso porque os períodos de transição podem representar exposição a vulnerabilidade e riscos potenciais tendo em vista que exigem das pessoas uma reorganização estrutural e funcional. Algumas transições, como é o caso da entrada e da saída da adolescência são especialmente significativas e desafiantes. Assim, este estudo tem como objetivo discutir, a partir de aportes teóricos e estudos empíricos, como a resiliência favorece o enfrentamento das situações adversas ocorridas na vida de adolescentes nesta transição. Para tanto, são destacados achados da literatura, que trazem relatos de intervenções direcionados para o reconhecimento de potencialidades, desenvolvimento da autonomia e promoção de comportamentos habilidosos para o enfrentamento de situações dificultosas que possam se fazer presentes na etapa de transição da adolescência para a vida adulta. Tratam-se de propostas interventivas que favorecem processos de resiliência e que apontam para o fato de que ações dessa natureza devem abordar os contextos de vida dos adolescentes e pessoas a eles diretamente relacionadas de forma a garantir uma diminuição dos riscos e promover uma ativação dos recursos de apoio. São, no entanto, recomendadas novas investigações que se proponham a investigar de forma mais sistematizada, a viabilidade e eficácia de modelos interventivos a fim de que possam ser seguramente replicados e com isso se alcance um número mais expressivo de adolescentes com deficiência na sua diversidade sendo devidamente apoiados em seu momento de transição.
... Although the Resiliency Scales for Children & Adolescents (RSCA) is primarily intended to determine resiliency in the school setting, as a screening instrument, as well as a starting point in the planning of group or individual resiliency programs and the evaluation of such programs (Prince-Embury, 2011), a widespread use in the literature of this instrument is observed. RSCA has been used to compare resiliency between students with intellectual disabilities and students of typical development (Gilmore, Campbell, Shochet, & Roberts, 2013;Pavlović,Žunić Pavlović, & Glumbić, 2017a) to test substance abuse in adolescence (Pavlović,Žunić Pavlović, & Glumbić, 2017b), with an impact on the sleep and behavior of children and adolescents (Chatburn, Coussens, & Kohler, 2014) to determine the correlation with internal and external factors in Bolivian street girls (Wynsma, 2016). ...
... Furthermore, the authors emphasize practitioners' opinion that it is more effective to work on improving resiliency than on eliminating risk. Results from a large number of studies show that there are age and gender differences in resiliency (Gilmore et al., 2013;Pavlović et al., 2017aPavlović et al., , 2017bŽunić Pavlović, Pavlović, Kovačević Lepojević, Glumbić, & Kovačević, 2013), which has not been substantiated in this study, and can be explained by the very formulation of items in the scale that take a gender bias into account as cited by Prince-Embury (2007). ...
Hearing loss is a risk factor for a child's appropriate psychosocial development but is not a risk factor for the development of resiliency. Thus, the aim of this research was to determine the level of resiliency, as well as its relation to internal and external factors, in deaf and hard-of-hearing (DHH) adolescents. The sample included 55 DHH students, 12-14 years of age. Resiliency Scales for Children & Adolescents was used in this research. The obtained results showed that DHH students perceived their resiliency in the average range, except in subscales: Self-efficacy (within Sense of Mastery Scale), Social Support (within Sense of Relatedness Scale), Impairment (within Emotional Reactivity Scale) in which the results were within a higher range, and Recovery (within Emotional Reactivity Scale) in which the results were in a lower range.