Fig 3 - uploaded by Hermes Jose Loschi
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Instalação com DPS isolado [5]. Neste caso uma ligação equipotencial da estrutura dos painéis com o SPDA é necessária, além disso, um DPS Classe I também é necessário para a proteção do módulo, lado CC E do inversor. A figura 4 representa a estrutura de um sistema de geração solar fotovoltaico dividida em zonas diferentes (de A a D) em que: A é caixa de combinação da matriz fotovoltaica, em que oferece proteção aos módulos e às strings contra sobre tensão de origem atmosférica-distância A/B recomendada: 10 m; B é o lado DC do inversor, oferece proteção ao inversor contra sobretensão de origem atmosférica e seu uso é sempre reomendado; C é o lado AC do inversor, provê proteção ao inversor contra sobretensão de origem atmosférica – é recomendado caso a distância entre C/D seja maior que 10 m ou se D possui nível baixo de proteção (vide [5]); e D é o lado inicial de AC, em que possui a função de protação do inversor contra sobretensão de origem atmosférica e da rede e deve ser sempre utilizado como recurso de proteção.
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Atualmente no Brasil passamos por uma crescente demanda pelas instalações de sistemas para geração solar fotovoltaica, em conjunto com preocupações quanto às técnicas e métodos utilizados para aterramento, dimensionamento de sistemas de proteção contra surtos e de proteção contra descargas atmosféricas para estas instalações. Este cenário torna-se...