Context in source publication

Context 1
... History. The owner or manager is asked to provide general information about the horse and its work schedule, any history of foot problems or lameness, and the shoeing sched- ule ( Fig. 1). 2. General inspection. The horse's conforma- tion is briefly evaluated and its body score is estimated. 1 The potential for suspensory lig- ament problems (e.g., long pasterns and exag- ...

Citations

Article
O presente estudo tem por objetivo avaliar os cascos e técnicas de casqueamento e ferrageamento de equinos do Grupo 1, compostos de animais da Cavalaria da Polícia Militar e o Grupo 2, animais utilizados em serviços de tração urbana. Com a justificativa de avaliar o conhecimento de tutores sobre manejo podal, verificar práticas utilizadas e enumerar afecções podais comumente encontradas e levar informações a respeito do casqueamento e ferrageamento. Foram selecionados no total de 20 animais, os cascos foram avaliados com um podogoniômetro e fita métrica para obter dados sobre ângulo do talão e pinça, relação de peso corporal por área de casco, classificando-os como encastelados, achinelados ou equilibrados. Os dados foram coletados no intervalo de 10 dias, e também houve coleta de informações sobre quais os materiais e como era realizado o manejo podal, idade, altura e peso dos equinos, e os tutores receberam recomendações. Animais do Grupo 1 possuem maior expectativa de vida, menor jornada de trabalho, possuem cascos equilibrados, concavidade de sola adequada, realizam ferrageamento quinzenalmente por profissionais, usam cravos e ferradura a frio, mas apresentam desvio de angulação contralateral até o grau 2. Equinos do Grupo 2 possuem cascos achinelados, desvios contralaterais até grau 3, maior jornada de trabalho, são casqueados por tutores, utilizam ferraduras de borracha e pregos comuns, utilizam facas para aparar e martelos para fixação de pregos. Portando, é de fundamental importância a informatização aos tutores a respeito da prática adequada de casqueamento e ferrageamento no município de Imperatriz, Maranhão.
Chapter
This chapter presents physical examination descriptions relating to three categories of horses: those with potential laminitis; those with mild lameness; and those horses with typical painful manifestations of laminitis. Equine healthcare professionals along with the horses' owners need to be looking for, recording, and monitoring changes over time: horse's overall body condition and unusual stances, specific hoof changes, and level of pain. Laminitis ought to be on a primary rule-out list for any lame horse. Other physical examination considerations include: systemic effect on the vital signs and foot conformation. The well-documented sepsis cases that are at higher risk of secondary serious laminitis are gastrointestinal medical and surgical cases, pleuropneumonia, and retained placenta cases. The early physical signs of subclinical laminitis are primarily hoof changes of deteriorating quality, sole bruising, and increasing numbers of lesions. Potentially, all horses, sound or lame, need to be considered as having subtle laminitis.
Article
Veterinarian/farrier/owner communication can be difficult in a given lameness case. A small group of veterinarians and farriers discussed the factors complicating this communication. Specific definition of roles; professional respect; differences in required education; distance and driving to horse, fees, and licensure requirements were cited as the primary complicating factors. In conclusion, the group suggested the ideal communication for a specific lameness case was for the veterinarian, farrier, and owner to be present when shoeing was being planned. A telephone call would be second in preference and a written case summary was the third choice. There are suggestions on how to formulate the written summary.