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This dissertation explores the links between climate responses and international politics of Latin
American cities, leading to the central argument that climate responses are more linked to the
international than previously suggested by the literature. As cities have begun positioning
themselves as climate actors in the international arena, we ques...
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Context 1
... global aspect of Rio can be controversy due to its high inequality rates, as it is the case of our other cities as well. Some question Rio as being a global city, pointing that what there is in fact are "globalization islands" (BESEN, 2016). Noticeably, the global city aspect does not overcome Rio de Janeiro's problems but it inserts the city in a broader dialogue that may provide solutions to some challenges as well as bringing new ones. ...
Citations
... tico, al tiempo que Rio de Janeiro, después de aprobar su ley de clima en 2011, proyectó aún mas una imagen de ciudad comprometida al ser electo su Alcalde como presidente de la red C40 entre 2013-2016. Sin embargo, y a pesar de los discursos, la implementación de las políticas de mitigación y adaptación fueron muy débiles (A.Mauad & Betsill, 2019;A. C. Mauad, 2018).Como ya fue sugerido, el movimiento ambiental perdió su influencia en el Ministerio de Medio Ambiente ya en el inicio del gobierno Dilma Rousseff, después de romper una alianza de casi una década con el gobierno. A menudo, la Ministra de Medio Ambiente fue criticada por el movimiento ambientalista por no manifestarse frente a las políti ...
RESUMEN Brasil ha sido históricamente un actor relevante en la gobernanza global del cambio climático. A finales de los 2000s, bajo la Presidencia de Lula, el país parecía convertirse además en un líder global, dando muestras de compromiso climático en varios niveles de análisis, con emisiones decreciendo y actores nacionales, subnacionales, organizaciones de la sociedad civil y del mercado comprometidos con la mitigación. A 10 años de aquella euforia, el contraste no podría ser mayor. El gobierno federal está comandado por uno de los pocos líderes negadores del cambio climático a nivel global, Jair Bolsonaro, que ha coronado un proceso de retracción conservadora en todos los niveles iniciada en 2011. Este artículo analiza la trayectoria del compromiso climático brasileño entre 2009 y 2020, desde una perspectiva de gobernanza multinivel y usando como marco analítico el enfoque del compromiso climático. Palabras clave: cambio climático; política del cambio climático; Brasil; gobernanza multinivel; Deforestación amazónica.
FROM LULA TO BOLSONARO: A DECADE OF CLIMATE GOVERNANCE DEGRADATION IN BRAZIL ABSTRACT Brazil has historically been a relevant actor in the global governance of climate change. In the late 2000s, under President Lula, the country also seemed to become a global leader, showing signs of climate commitment at various levels of analysis, with declining emissions and national, sub-national, civil society and market actors committed to mitigation. Ten years after that euphoria, the contrast could not be greater. The federal government is led by one of the few global climate change denial leaders, Jair Bolsonaro, who has crowned a process of conservative retrenchment at all levels that began in 2011. This article analyses the trajectory of Brazil's climate commitment between 2009 and 2020, from a multilevel governance perspective and using the climate commitment approach as an analytical framework.
... tico, al tiempo que Rio de Janeiro, después de aprobar su ley de clima en 2011, proyectó aún mas una imagen de ciudad comprometida al ser electo su Alcalde como presidente de la red C40 entre 2013-2016. Sin embargo, y a pesar de los discursos, la implementación de las políticas de mitigación y adaptación fueron muy débiles (A.Mauad & Betsill, 2019;A. C. Mauad, 2018).Como ya fue sugerido, el movimiento ambiental perdió su influencia en el Ministerio de Medio Ambiente ya en el inicio del gobierno Dilma Rousseff, después de romper una alianza de casi una década con el gobierno. A menudo, la Ministra de Medio Ambiente fue criticada por el movimiento ambientalista por no manifestarse frente a las políti ...
Brazil has historically been a relevant actor in the global governance of climate change. In the late 2000s, under President Lula, the country also seemed to become a global leader, showing signs of climate commitment at various levels of analysis, with declining emissions and national, sub-national, civil society and market actors committed to mitigation. Ten years after that euphoria, the contrast could not be greater. The federal government is led by one of the few global climate change denial leaders, Jair Bolsonaro, who has crowned a process of conservative retrenchment at all levels that began in 2011. This article analyses the trajectory of Brazil’s climate commitment between 2009 and 2020, from a multilevel governance perspective and using the climate commitment approach as an analytical framework.
... Destaca-se, também, a recente tese de doutorado de Mauad (2018), que avaliou políticas climáticas em quatro cidades globais da América Latina: São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México e Buenos Aires. Ao encontrar diferentes gradações de respostas climáticas entre essas metrópoles, sendo a Cidade do México a mais comprometida, e São Paulo a menos eficaz, a autora desafia a generalização de que as cidades estão efetivamente "resolvendo a questão climática". ...
... Outras exceções são o artigo de Inoue (2012), que estudou o engajamento de alguns municípios amazônicos em redes transnacionais; o artigo de Almeida, Silva e Pessoa (2013), que avaliaram o caso de Palmas (Tocantins) no que concerne à integração nesse tipo de rede; e a já referida tese de Mauad (2018), que avaliou as respostas climáticas de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. ...
... Autores como Betsill e Bulkeley (2004), Bulkeley (2005) e Acuto e Rayner (2016) analisaram extensivamente essas estruturas políticas, destacando sua inovação e relevância. No entanto, a eficácia dessas redes tem sido questionada, principalmente pela limitada influência nas políticas públicas municipais (Bansard, Pattberg e Widerberg, 2017;Mauad, 2018). ...
No contexto do Antropoceno, a crise climática revela limitações dos Estados para desenvolver estratégias de mitigação efetivas. Além disso, o aumento da urbanização em nível global trará impactos climáticos consideráveis às cidades. Esses fatores ajudam a explicar o engajamento urbano na política internacional do clima. Entretanto, a literatura brasileira ainda não forneceu uma análise integrada das maneiras como as cidades atuam nessa esfera. Para ajudar a preencher essa lacuna, utilizo o método de revisão sistemática da literatura. Como resultados, proponho três perspectivas integradoras: escalas, redes e tecnologias. Essas três concepções revelam estratégias através das quais as cidades têm atuado na política internacional do clima, a exemplo do ativismo local-global, participação em redes transnacionais e construção de smart cities .
Greenhouse gases are major triggers of climate change as trapping heat makes the planet warmer than the usual. A surge in greenhouse gas emissions has been most eminent in the current decade as compared to previous years. As in 2018 alone, global GHG emission was quantified to be at 55.6GtCo2 eq. These emissions are variable and directly associated with the fluctuation in economy, fuel prices, and other factors. In developed and developing countries, gas emissions increased due to increased energy needs. The pollution emitted from these gasses is about 56% higher than 1990s. This upsurge can be controlled and even be reduced by innovating and investing in environment-friendly technologies and infrastructure. Innovation and management of GHGs can increase the effectiveness and availability of mitigation and adaptation options. Investing on technology and infrastructure usually depends upon permitting policy environment, access and availability to finance and enabling wider economic development. In different regions and various sectors in a community capacity to adapt and mitigate climate change, risks vary highly. These capacities usually differ depending upon a particular place and context. Thus, a single approach for risk reduction cannot be implemented across different regions. For example, developing countries having weaker economic, institutional, and technological capacities that make them limited in their approach toward pursuing climate-resilient and low GHG emission pathways. While on the other hand, communities in developed countries have enhanced capacity in managing the risks of climate change policy implementation. But this capacity does not necessarily mean that implementation of various policies is any easy.KeywordsGHG emissionGHG managementGHG mitigationGHG policy implicationGHG control
O presente artigo apresenta algumas das ideias desenvolvidas pela linha de pesquisa sobre ciência pós-normal e democratização do conhecimento do Projeto Temático Fapesp “Governança Ambiental no Contexto da Macrometrópole Paulista face à Variabilidade Climática”. A ciência pós-normal reflete essa ontologia em metodologias híbridas como forma de explicar fenômenos complexos como as mudanças climáticas e a necessária transição enérgica para fontes renováveis que mitiguem emissões de gases poluentes e de efeito estufa, e para uma vigorosa alteração do perfil de consumo que implique a redução da demanda energética. Com base nesse referencial, o artigo adota uma estrutura conceitual que busca trazer a noção de “estilo de política”, tomando como recorte dois desafios de caráter sistêmico: a transição energética e a mitigação e adaptação à mudança climática. Os casos analisados atestam as dificuldades que os princípios da ciência pós-normal ainda enfrentam para se afirmar nos âmbitos tradicionalmente do- minados por interesses políticos, econômicos e até geopolíticas, em cada uma das escalas estudadas.
