Figura 5 - uploaded by Maristela de Souza Pereira
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Os componentes da subcategoria Alterações Psicossomáticas. 

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Resumo O trabalho, além de fator de sobrevivência, é atividade constituidora do ser humano. No entanto, durante os séculos, a atividade produtiva passou por distintas configurações, culminando na lógica da exploração e acumulação do capitalismo, que em sua perspectiva neoliberal é marcada pela precarização e pelo adoecimento dos trabalhadores. A pr...

Citations

... Os recursos estatais para o fomento de projetos de pesquisa e extensão estiveram cada vez mais escassos nos últimos anos afetando sobremaneira, inclusive, a sobrevida acadêmica dos estudantes, Portanto, as palavras de Bosi (2007) Não é à toa que várias publicações vêm denunciando ao longo dos anos o cenário de sofrimento psíquico intenso e adoecimento mental entre professores de ensino superior público no Brasil, o que pode reverberar em uso desenfreado de medicamentos, álcool e outras drogas (Leonello & Oliveira, 2014;Oliveira et al., 2017), inclusive durante e após a pandemia de covid-19, período em que os docentes tiveram que se adaptar a novas ferramentas de ensino e avaliação, o que precarizou ainda mais suas condições e relações de trabalho, comprometendo sobremaneira suas saúdes mentais (Barros et al., 2021;Macêdo, Amorim, & Souza, 2021). ...
... Diante do ERE, esse profissional enfrentou desafios para dominar Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), reinventar práticas psicopedagógicas, atender novas necessidades dos estudantes (inclusive por diferentes meios de comunicação), tentar conciliar tarefas domésticas com atribuições do trabalho em ambiente/condições inadequadas e aumentar as horas dedicadas ao expediente laboral. Se considerarmos que docentes universitários já vinham impactados pelo produtivismo acadêmico e por relações de trabalho competitivas e não cooperativas entre colegas, é possível refletir em como se pode instaurar um nexo causal doença-trabalho (Bernardo, 2014;Borsoi,, 2012;Macêdo, 2020;Oliveira et al., 2017;Souza & Miranda, 2020). ...
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Resumo: Esta pesquisa objetivou compreender experiências no ensino remoto emergencial e condições de saúde mental entre docentes de universidades públicas nordestinas acometidos ou não pela covid-19. Utilizou-se o método fenomenológico de tendência empírica e entrevistaram-se, individualmente pela plataforma Google Meet, oito docentes de cursos de graduação presenciais que ministraram disciplinas remotamente durante a pandemia da covid-19. Identificaram-se, dentre outros resultados: falta de habilidades tecnológicas, insegurança, desmotivação, insatisfações diversas, sobrecarga de trabalho remoto, desregulações físicas, alteração da rotina doméstica e necessidade de capacitação em tecnologia digital de informação e comunicação. Diante da crise econômica pela qual passam as universidades públicas brasileiras e pelo provável advento do ensino híbrido, conclui-se a urgência de políticas públicas de atenção psicossocial aos docentes para dirimir impactos nocivos à sua saúde mental. Palavras-chave: Ensino Superior; Saúde Mental; Universidade; Ensino Online; Pandemia. Abstract: This research aimed to understand experiences in emergency remote teaching and mental health conditions among faculty from northeastern public universities affected or not by covid-19. The phenomenological method of empirical tendency was used and eight professors from in-class graduation courses at public universities who taught classes remotely during the covid-19 pandemic were individually interviewed through Google Meet platform. Among other results, the following were identified: lack of technological skills, insecurity, lack of motivation, various dissatisfactions, remote work overload, physical deregulation, alteration of the domestic routine and need for training in digital information and communication technology. Faced with the economic crisis that brazilian public universities are going through and the likely advent of hybrid education, it concludes the urgent need of public policies to provide psychosocial care to teachers in order to prevent harmful impacts on their mental health. Resumen: Esta investigación tuvo como objetivo entender experiencias en enseñanza remota de emergencia y condiciones de salud mental entre docentes de universidades públicas nordestinas acometidos o no por covid-19. Se utilizó método fenomenológico de tendencia empírica, se entrevistaron individualmente a través de la plataforma Meet ocho docentes de cursos de grado presenciales que ministran asignaturas remotamente. Se identificaron, entre otros resultados: falta de habilidades tecnológicas, inseguridad, desmotivación, insatisfacciones, sobrecarga de trabajo, desregulaciones físicas, alteración de la rutina doméstica y necesidad de formación en tecnologías digitales de la información y la comunicación. Delante de la crisis económica por la cual pasaron las universidades públicas brasileñas y por la probable llegada de la enseñanza híbrida, se concluye la urgencia de políticas públicas de atención psicosocial a los docentes para dirimir impactos nocivos a su salud mental.
... It is also noted that teachers face challenges related to meeting productivity targets, the need for constant professional updating, as well as dealing with large classes with different characteristics and demands, being also the target of severe social criticism (Diehl & Marin, 2016). These factors corroborate the fact that this profession is one of the most subject to occupational diseases, as well as being one of the most stressful according to the International Labor Organization (ILO, 1984;Oliveira et al., 2017). ...
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This research intended to investigate characteristics of Burnout Syndrome, life satisfaction, self-esteem and optimism of university professors during remote teaching, brought about the pandemic caused by COVID-19. 98 teachers took part in the research, with ages between 31 and 64 years old (M=43.35; SD=7.98; 60.20% women) who answered the sociodemographic and technology use questionnaire, Burnout Characterization Scale, Life Satisfaction Scale and Rosenberg Self-Esteem Scale. The results indicated the incidence of professors in courses related to the health field, and who carried out extra curricular activities, using different digital platforms. An increase in topics taught between school periods, followed by the perception of weekly hours of work, was observed. Regarding the instruments, self-esteem rates below average, optimism within the average rate, and life satisfaction above average were observed. As for Burnout, low levels were observed, with emphasis on the lack of personal gratification at work and emotional exhaustion. As for the correlation analyses, women had higher averages related to mental health and men had a higher average for Burnout, with a significant relationship between age and optimism, although no significant differences were found in mental health rates along the period of remote teaching. Limitations regarding the number of participants and the Burnout instrument used suggest that further studies must be carried out in order to provide a more accurate understanding of the mental health of university professors.
... Nota-se ainda que os professores enfrentam desafios vinculados ao cumprimento de metas de produtividade, necessidade de constante atualização profissional, bem como lidam com turmas numerosas com distintas características e demandas, sendo ainda alvo de severas críticas sociais (Diehl & Marin, 2016). Esses fatores corroboram para que essa profissão seja uma das mais sujeitas às doenças ocupacionais, bem como se constitua como uma das mais estressantes de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT, 1984;Oliveira et al., 2017). ...
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RESUMO: Esta pesquisa buscou investigar características da Síndrome de Burnout, satisfação de vida, autoestima e otimismo em docentes universitários durante o ensino remoto estabelecido por contingência da pandemia provocada pela COVID-19. Participaram 98 professores com idades entre 31 e 64 anos (M=43,35; DP=7,98; 60,20% mulheres), que responderam ao questionário sociodemográfico e uso de tecnologias, Escala de Caracterização de Burnout, Escala de Satisfação de Vida e Escala de Autoestima de Rosenberg. Os resultados indicaram a prevalência de docentes em cursos ligados à área da saúde e que exerceram atividades além das aulas, utilizando-se de diferentes plataformas digitais. Foi observado um aumento de disciplinas ministradas entre os períodos letivos, acompanhado pela percepção de horas semanais de trabalho. Em relação aos instrumentos, observaram-se índices de autoestima abaixo da média, de otimismo dentro do valor médio, e de satisfação de vida acima da média. Quanto ao Burnout, observaram-se baixos níveis, com destaque para a falta de realização pessoal no trabalho e exaustão emocional. Quanto às análises de correlação, mulheres apresentaram médias superiores relacionadas à saúde mental, e os homens obtiveram média superior de Burnout, havendo ainda uma relação significativa entre idade e otimismo, embora não tenham sido encontradas diferenças significativas nos índices de saúde mental conforme o avanço do período remoto. Limitações quanto ao número de participantes e ao instrumento de Burnout utilizado sugerem que novos estudos sejam conduzidos a fim de se obter uma compreensão mais assertiva sobre saúde mental de docentes universitários.
... A burocracia, as regras institucionais e a morosidade para a resolução de questões relativas a esta seara também são apontadas como empecilhos no cotidiano da coordenação. Oliveira et al. (2017) constataram tal situação nos resultados de sua pesquisa. As autoras encontraram relatos de adoecimento docente associado à sobrecarga de trabalho e à burocracia para a realização das atividades na universidade, entre outros. ...
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Resumo A Psicologia Escolar e Educacional vem conquistando novos espaços para a atuação e campo de pesquisa, dentre eles, destacamos a educação superior. Assim, este estudo teve por objetivo conhecer as demandas apresentadas por coordenadores de cursos de graduação, analisá-las à luz da Psicologia Escolar na vertente crítica e apontar possibilidades de atuação do psicólogo escolar junto a estes. A pesquisa, de caráter qualitativo, foi realizada a partir da análise de conteúdo das respostas obtidas dos questionários enviados por e-mail aos coordenadores dos 77 cursos de graduação oferecidos por uma instituição pública de ensino superior de Minas Gerais. Contamos com 28 questionários respondidos. As demandas apresentadas referem-se a questões acadêmicas e emocionais dos estudantes; sobrecarga de trabalho docente; relações interpessoais e formação continuada; burocracias enfrentadas pelos coordenadores; além da falta de preparação prévia e apoio para o exercício da função e concepções sobre o trabalho do psicólogo escolar. Concluímos que o coordenador, ao ouvir e compreender demandas advindas de discentes, docentes e técnicos, responde a elas por meio de uma parceria auspiciosa com o psicólogo escolar, juntamente com outros segmentos e instâncias da instituição.
... Frente a essas transformações, as universidades públicas brasileiras assumiram uma perspectiva de atividade de mercado, apresentando uma lógica de controle e contenção de gastos. Assim é que o neoliberalismo, como propulsor do capitalismo globalizado atual, se propaga dos contextos privados para os públicos, que passam a se basear a partir do produtivismo, da competição e da precariedade (Oliveira, Pereira & de Lima, 2017). Diante desta conjuntura histórica e de mudanças políticas, o trabalho do docente das universidades públicas se transforma e se deteriora ao logo desses anos. ...
... Soma-se a essa situação, a sobrecarga de trabalho e o aumento significativo de (sub)contratações temporárias de professores, com vínculos empregatícios frágeis, que são contratados apenas para o exercício de atividades em sala de aula . Além disso, existem outros pontos de vulnerabilidade, como a perda de direitos conquistados, a fragmentação da carreira, a ausência de disponibilidade de materiais para o bom desenvolvimento das aulas e as péssimas condições para a atividade docente são vistos como parte da intensificação e precarização do trabalho nas IES (Baccin & Shiroma, 2016), comprometendo o quadro de saúde geral, principalmente, a saúde mental das(os) docentes (Hoffmann, Zanini, Moura, Costa & Comoretti, 2017;Oliveira et al, 2017). ...
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O modelo econômico neoliberal propagado desde a década de 1990 no Brasil e as políticas econômicas, educacionais e de avaliação das universidades públicas impactaram no sentido do trabalho, na organização do trabalho e na saúde mental das(os) docentes universitários. A visão mercantilista sob a égide do capitalismo transfigurou a organização do trabalho dos professores, tornando-o precário, pautado no individualismo, na competição, na sobrecarga laboral e na subtração do tempo de lazer pelo tempo de trabalho. Devido à Covid-19 e à necessidade de medidas sanitárias para proteção da vida e diminuição da disseminação do vírus foram impostos o trabalho e o ensino remoto emergencial nas instituições de ensino superior, potencializando a realidade do trabalho precarizado do docente. Diante desse contexto, este ensaio teórico aponta alguns caminhos possíveis para lidarmos com os desafios da IES pública e tem como objetivo problematizar a realidade do trabalho docente antes e durante a pandemia da Covid-10.
... The highest prevalence of mental illnesses and mental suffering in contemporary society has put the theme and the connection between work (and/or its conditions) and mental health in the spotlight [1][2][3]. In Brazil, among the most focused occupational groups are public servants and, among these, university workers, such as professors or technicaladministrative staff (TAS) [1,4]. The Brazilian context of university civil servants has also been problematized due to institutional transformations in the face of the devaluation of education and science by public policies in the country. ...
... The Brazilian context of university civil servants has also been problematized due to institutional transformations in the face of the devaluation of education and science by public policies in the country. Among such transformations, we observed: the reduction and volatility of public funds for the maintenance of organizations, research activities, and services [5]; outdated salaries, changes in social security policies, and retirement funds [1,6]; demands that surpass the possibilities provided for in the employment contract in terms of working hours [1]; the increasing and simultaneous migration of such bureaucratic processes to digital portals [7]; the loss of autonomy with the standardization of activities; the transferring of administrative-bureaucratic attributions to professors and less TAS being hired [4,8]; and increasing pressure for a higher academic production that does not always consider the quality of what is done [9,10]. These due to the feasibility, at the time, of identifying among active workers and/or employees, as well as the potency to support preventive actions. ...
... Such impairment also apprehends the effects of public policies that devalue education and science but maintain and/or expand the requirements for those who work in the area [1,5]. The perception of advances in computerization, followed by discomfort with the level of bureaucratization, represents what Oliveira et al. [4] indicated as a tendency to change the format of bureaucratic-administrative activities and transfer them to professors. While the attributions of professors are distorted, partial emptying of TAS activities is being promoted, justifying a reduction in hiring. ...
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The highest prevalence of mental illnesses and mental suffering in contemporary society has raised awareness of the theme and their connection to work. In Brazil, university servants (professors and technical-administrative staff) are a focused occupational group. We developed this research with the objective of exploring the relationship between the perception of working conditions and the mental health of these servants. Structured questionnaires were applied to 285 servants, 33.5% being professors and 66.5% technical-administrative staff. Regarding working conditions, the questionnaires included items that measured 15 primary factors and questions about their contracts and legal conditions. To evaluate mental health, the participants answered a questionnaire about common psychic symptoms, negative and positive affects, self-esteem, and family-work conflict. We composed groups of participants according to their mental health indicator scores (cluster analysis), and after that, we compared the mean scores in working conditions for the groups. Then, we found that the mean scores of 13 from the 15 working condition factors were significantly different between the mental health groups. Our results showed the importance of improving working conditions in universities to prevent mental illnesses. Understanding the content of each working condition factor presents potency to contribute to defining the priorities among different aspects of working conditions.
... Mas, a violência cometida institucionalmente pode dilacerar sonhos dos que buscam no ofício de ensinar o caminho para a ascensão social, trabalho digno que proporcione vida tranquila e confortável. A ausência dessa perspectiva pode levar ao adoecimento e à morte (6,19,21,(31)(32)(33)(34) . Portanto, a violência no ambiente de trabalho não deve ser aceita. ...
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Objective to identify factors that lead the teacher to experience violence in their pedagogical practice in health education. Method research with a qualitative approach, based on the Grounded Theory, conducted with 11 professors of the nursing course of a public university in the central region of Brazil in 2020 and 2021. Online semi-structured interviews were analyzed partially in the light of the Constructivist Grounded Theory. Results factors that lead lecturer to experience violence are characterized by institutional culture, gender, professor’s perception of violence, and the triggers that drive students to commit violence. Social status and inequalities lead to positions of domination and, consequently, create a fertile ground for violence. Final Considerations analyzing violence under Bourdieu’s theory, it is clear that student violence towards lecturer and the reports contained in this study deserve pedagogical reflection. However, it is necessary to include these discussions as a background in teaching environments. Descriptors: Violence; Faculty; Health; Universities; Workplace Violence
... However, institutional violence can kill the dreams of those who seek to get, through the teaching profession, social ascension, decent work, and a peaceful and comfortable life. The lack of this perspective can lead to illness and death (6,19,21,(31)(32)(33)(34) . Therefore, violence in the workplace should not be accepted. ...
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Objective to identify factors that lead the teacher to experience violence in their pedagogical practice in health education. Method research with a qualitative approach, based on the Grounded Theory, conducted with 11 professors of the nursing course of a public university in the central region of Brazil in 2020 and 2021. Online semi-structured interviews were analyzed partially in the light of the Constructivist Grounded Theory. Results factors that lead lecturer to experience violence are characterized by institutional culture, gender, professor’s perception of violence, and the triggers that drive students to commit violence. Social status and inequalities lead to positions of domination and, consequently, create a fertile ground for violence. Final Considerations analyzing violence under Bourdieu’s theory, it is clear that student violence towards lecturer and the reports contained in this study deserve pedagogical reflection. However, it is necessary to include these discussions as a background in teaching environments. Descriptors: Violence; Faculty; Health; Universities; Workplace Violence
... Pesquisas realizadas no contexto da educação superior ocorrem, majoritariamente, em instituições públicas (Ferreira et al., 2014;Gemelli & Closs, 2022) e dão ênfase ao corpo docente e a aspectos negativos do trabalho, como adoecimento, estresse e burnout (Dessbesell et al., 2018;Fadel et al., 2019;Ferreira et al., 2017;Gomes & Maia, 2021;Ribeiro et al., 2021). Ainda, há evidências de prejuízo na qualidade de vida de docentes do ensino superior, com a presença de sintomas psicossomáticos (Davoglio et al., 2015;Oliveira et al., 2017). Observa-se, também, uma lacuna na literatura no que diz respeito a pesquisas envolvendo os profissionais técnico-administrativos, que são os responsáveis pelo backoffice do negócio e que, a partir de atividades burocráticas, garantem o funcionamento da operação. ...
... Esse estudo reconhece o potencial prejudicial de uma série de fatores de riscos psicossociais presentes no contexto das IES (Cortez et al., 2017;Davoglio et al., 2015;Oliveira et al., 2017), a importância da valorização do capital humano das organizações e dos estados psicológicos positivos no ambiente de trabalho (Schaufeli, 2014), bem como a escassez de pesquisas em IES privadas, que envolvem o quadro técnico-administrativo. Com isso, compreende-se que o Engajamento no Trabalho (ET) pode ser um dos fatores protetivos à saúde e ao desempenho profissional do trabalhador Schaufeli, 2014;Vazquez & Schaufeli, 2019), capaz de trazer resultados satisfatórios à organização como um todo (Vazquez et al., 2015). ...
... Ainda, podem apresentar problemas de saúde como estresse, ansiedade, depressão, burnout, distúrbios do sono, hipertensão, dentre outros (Shimazu et al., 2015;Sussman, 2012). Pesquisas realizadas com profissionais do ensino superior revelam resultados relacionados à perda de qualidade de vida com certa frequência (Davoglio et al., 2015;Oliveira et al., 2017). ...
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The case study carried out at a private higher education institution analyzed the levels of Work Engagement (WE) among its employees. 118 workers answered a questionnaire with socio-professional data and the Utrecht Work Engagement Scale. The average level of WE was found and the dedication dimension had the highest average, which shows the perception of the meaning of work, inspiration and pride in the work activity performed. Workers in the professional development phase (between 29 and 39 years of age) showed higher WE when compared to the general population. The results support the proposal of people management practices focused on developing the well-being and strengthening the performance of workers.