Figura 15 - uploaded by Srs Schaefer
Content may be subject to copyright.
Cópia fotográfica do mapa de Manoel Francisco Grangeiro (1692). As numerações correspondem a anotações presentes no mapa: 1 -Porto do Varadouro; 2 -Capela de S. Frei Pedro Gonçalves e Alto do Varadouro; 3 -Ladeira de São Francisco ou 'Rua do Varadouro para a cidade'; 4 -Porto do Varadouro, no Rio Sanhauá; 5 -Alfândega; 6 -Armazém ou Passo; 7 -Caminho do Carro para a Cidade; 8 -Igreja Matriz e 9 -Mosteiro de São Bento; 10 -Estrada que vai das cacimbas até a porta da Igreja do Rosário dos Pretos; 11 -Varadouro e caminho para as cacimbas e o portinho; 12 -Cerca ou muro do Convento de Santo Antônio.
Source publication
The cultural landscape of the Parahyba Captaincy, Brazil, from the look of the colonial period iconography Abstract: The natural landscape of João Pessoa mixes beautiful beaches, cliffs, reefs, and other natural elements, being a famous touristic destiny. Added to this, it has a historic center with oldest buildings in the country, reflecting a his...
Citations
... Desde os primórdios da colonização, muito antes da ocupação da costa, seu vale já havia sido registrado em iconografias do século XVII (L. Pereira, 2017), sem continuidade, devido às dificuldades de acesso, por causa da mata fechada circundante, daí seu alto valor cultural, justificado também no nome 'Jaguaribe', um topônimo de origem indígena. ...
Resumo: Este artigo apresenta a geodiversidade presente na Folha Nossa Senhora da Penha (SB.25-Y-C-III-1-SE), escala 1: 25.000, no município de João Pessoa, Paraíba, de modo a inserir locais de interesse em rotas geoturísticas costeiras. Para tanto, um mapeamento desta geodiversidade e de seu geopatrimônio foi executado através do inventário de locais com relevantes valores. É pertinente, assim, interconectar o patrimônio costeiro ao turismo da área, de modo a incrementar o interesse dos turistas, agora sob o viés da litosfera e da hidrosfera. Geomorfologicamente, o relevo apresenta-se fragmentado em três unidades morfoesculturais: planícies costeiras, planícies aluviais e baixos planaltos, além das vertentes que articulam os baixos planaltos às planícies. Enquanto percurso metodológico, foi necessário um estudo detalhado da literatura quanto às informações geocientíficas e históricas da área e um minucioso trabalho de campo. Foram inventariados e avaliados qualitativamente sete sítios: Foz Primitiva do Rio Jaguaribe, Falésia Inativa Urbana, Terraços Marinhos Holocênicos Urbanos, Falésia do Cabo Branco, Paleodunas do Altiplano, Arenitos Ferruginosos do Jacarapé e Barra do Gramame. A área mapeada possui potencial para o geoturismo, com conexão à história geológica da Bacia da Paraíba, a última a se separar da África durante a fragmentação do Gondwana, apresentando valiosas feições geológicas, geomorfológicas e hidrológicas. Palavras-chave: Geopatrimônio. Geoturismo costeiro. Roteiros geoturísticos. Litoral urbano. João Pessoa. Abstract: This article presents the vision of geodiversity in the Nossa Senhora da Penha Chart (SB.25-Y-C-III-1-SE), scale 1: 25.000, in João Pessoa, Paraíba, in order to insert places of interest on coastal geotouristic routes. A mapping of this geodiversity and its Geoheritage was performed through the inventory of places with relevant values. It is appropriate to interconnect the coastal heritage with tourism in the area, in order to increase the interest of tourists. Geomorphologically, the terrain is divided into three large morpho-sculptural units: coastal plains, alluvial plains and tablelands, in addition to the slopes that link the tablelands with the plains. As a methodological path, a detailed study of the literature regarding the geoscientific and historical information of the area and thorough fieldwork were necessary. Seven sites were inventoried and qualitatively evaluated: Ferruginous Sandstones of Jacarapé, Altiplano Paleodunes, Urban Holocene Marine Terraces, Cabo Branco Cliff, Urban Inactive Cliff, Gramame River Mouth and Primitive Mouth of Jaguaribe River, developed at different scales. The mapped area has potential for geotourism, in connection to the geological story of the Paraiba Basin, the last part to separate from Africa during the Pangeia fragmentation, presenting geologically, geomorphologically and hydrologically valuable features.
... Desde os primórdios da colonização, muito antes da ocupação da costa, seu vale já havia sido registrado em iconografias do século XVII (L. Pereira, 2017), sem continuidade, devido às dificuldades de acesso, por causa da mata fechada circundante, daí seu alto valor cultural, justificado também no nome 'Jaguaribe', um topônimo de origem indígena. ...
Este artigo apresenta a geodiversidade presente na Folha Nossa Senhora da Penha (SB.25-Y-C-III-1-SE), escala 1: 25.000, no município de João Pessoa, Paraíba, de modo a inserir locais de interesse em rotas geoturísticas costeiras. Para tanto, um mapeamento desta geodiversidade e de seu geopatrimônio foi executado através do inventário de locais com relevantes valores. É pertinente, assim, interconectar o patrimônio costeiro ao turismo da área, de modo a incrementar o interesse dos turistas, agora sob o viés da litosfera e da hidrosfera. Geomorfologicamente, o relevo apresenta-se fragmentado em três unidades morfoesculturais: planícies costeiras, planícies aluviais e baixos planaltos, além das vertentes que articulam os baixos planaltos às planícies. Enquanto percurso metodológico, foi necessário um estudo detalhado da literatura quanto às informações geocientíficas e históricas da área e um minucioso trabalho de campo. Foram inventariados e avaliados qualitativamente sete sítios: Foz Primitiva do Rio Jaguaribe, Falésia Inativa Urbana, Terraços Marinhos Holocênicos Urbanos, Falésia do Cabo Branco, Paleodunas do Altiplano, Arenitos Ferruginosos do Jacarapé e Barra do Gramame. A área mapeada possui potencial para o geoturismo, com conexão à história geológica da Bacia da Paraíba, a última a se separar da África durante a fragmentação do Gondwana, apresentando valiosas feições geológicas, geomorfológicas e hidrológicas.
Blue growth – the prospect of economic revenue and wellbeing from the sustainable use of ocean resources – has caught the interest of most coastal and island nations of the world, including many developing countries. The sea alone does not, however, spur socioeconomic development in coastal communities. A large body of scientific literature explores the circumstances under which a community’s access to natural resources actually leads to local economic growth. This study specifically examines the literature targeting the communal-level outcome of aquatic resource use in developing countries, with a focus on identifying the prerequisites for socioeconomic wellbeing resulting from the exploitation of such resources.