Figura 1 - uploaded by Isabella Lima Arrais Ribeiro
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Capítulo 1. O câncer infantil, dos primeiros sinais e sintomas ao diagnóstico.
Capítulo 2. Epidemiologia dos cânceres infantis.
Capítulo 3. Manifestações orais dos cânceres infantis.
Capítulo 4. Complicações orais em pacientes pediátricos submetidos à quimioterapia.
Capítulo 5. Manifestações orais decorrentes da radioterapia em cabeça e pescoço.
Ca...
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Objetivo: O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura, que aborda as principais manifestações orais, e possibilidades terapêuticas no âmbito odontológico, nos pacientes oncológicos pediátricos.Material e métodos: Neste contexto, verifica-se após análise de artigos nacionais e internacionais, em número de 20, levantados a partir de bas...
Citations
... No contexto da pediatria trata-se de uma doença considerada rara, mas ainda assim no Brasil corresponde a segunda principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes de 0 a 19 anos (Ribeiro, et al., 2016). O diagnóstico do câncer infantil é um desafio para pediatras e outros profissionais da saúde, incluindo o cirurgião dentista, posto a inespecificidade dos sinais e sintomas e o diagnóstico diferencial desta doença, com outras comuns na infância, inclusive com os traumatismos (Ribeiro, et al., 2016). ...
... No contexto da pediatria trata-se de uma doença considerada rara, mas ainda assim no Brasil corresponde a segunda principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes de 0 a 19 anos (Ribeiro, et al., 2016). O diagnóstico do câncer infantil é um desafio para pediatras e outros profissionais da saúde, incluindo o cirurgião dentista, posto a inespecificidade dos sinais e sintomas e o diagnóstico diferencial desta doença, com outras comuns na infância, inclusive com os traumatismos (Ribeiro, et al., 2016). São comuns sinais como manchas avermelhada e arroxeadas, aumento volumétrico de membros inferiores e superiores, bem como febre e perda de apetite, associado com linfadenopatia (Haimi, et al., 2004;Dang-Tan & Franco, 2009). ...
Introdução: No contexto da pediatria o câncer trata-se de uma doença considerada rara, mas ainda assim no Brasil corresponde a segunda principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes. Destaca-se ainda que pacientes oncológicos apresentam uma escassez odontológica significativa necessitando assim de uma atenção prévia tratamento oncológico. Objetivo: Descrever e discutir sobre os achados da literatura referente a manifestações orais em pacientes oncológicos pediátricos. Metodologia: Revisão de literatura, de cunho integrativo, sendo os dados somados de maneira qualitativa. A amostragem levantada para dar suporte a este trabalho de revisão, foi obtida através de bases de dados Portal de Periódicos da CAPES, SCIELO, MEDLINE, LILACS, BBO, SCOPUS, Google Acadêmico, e PubMed. Resultados: O tratamento antineoplásico possui a capacidade de induzir dano celular no epitélio, mucosa oral e estruturas glandulares salivares, prejudicando suas funções e, consequentemente, promovendo alterações, que se manifestam como complicação estomatológica em pacientes oncológicos. Sendo as principais alterações a mucosite oral, a osteorradionecrose, infecções oportunistas como a candidíase, xerostomia, a herpes e o sangramento gengival. Considerações finais: As manifestações orais relatadas podem ser evitadas e/ou minimizadas, por meio do desempenho de equipe multidisciplinar, onde se faz imprescindível a inserção do Cirurgião-Dentista, no manejo clínico do paciente.
... No contexto da pediatria trata-se de uma doença considerada rara, mas ainda assim no Brasil corresponde a segunda principal causa de mortalidade entre crianças e adolescentes de 0 a 19 anos 6 . O diagnóstico do câncer infantil é um desafio para pediatras e outros profissionais da saúde, incluindo o cirurgião dentista, posto a inespecificidade dos sinais e sintomas e o diagnóstico diferencial desta doença, com outras comuns na infância, inclusive com os traumatismos 6 . São comuns sinais como manchas avermelhada e arroxeadas, aumento volumétrico de membros inferiores e superiores, bem como febre e perda de apetite, associado com linfadenopatia 7,8 . ...
Objetivo: O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura, que aborda as principais manifestações orais, e possibilidades terapêuticas no âmbito odontológico, nos pacientes oncológicos pediátricos.Material e métodos: Neste contexto, verifica-se após análise de artigos nacionais e internacionais, em número de 20, levantados a partir de bases de dados PUBMED, LILACS, BVS, SCIELO, BBO, com utilização das palavras chave câncer, oncologia, oncologia pediátrica e a asociação odontologia e oncologia pediátrica.Resultados: o câncer é a segunda causa de morte entre crianças e adolescentes, e que as manifestações orais estão presentes tanto sendo inerentes da doença, quanto pelo tratamento seja quimioterápico ou radioterápico. A mucosite seria a manifestação oral, mais frequente em crianças submetidas à terapia antineoplásica, com prejuízos importantes ao prognóstico, e à qualidade de vida dos pacientes. Outras alterações importantes seriam, a osteorradionecrose , a cárie de radiação e a doença periodontal. Terapias conservadoras clássicas, como a adequação químico-mecânica do meio bucal previamente ao tratamento quimio/radioterápico bem como terapias modernas como a laserterapia de baixa intensidade são possíveis para melhoria do quadro das principais alterações.Conclusão: A manifestação oral mais frequente em pacientes oncológicos pediátricos é a mucosite, que exige uma conduta integrada e conhecimento técnico científico de técnicas modernas, como o uso de laser terapêutico, bem como a visão holística do paciente já que a conduta multiprofissional é indispensável para a consolidação de uma boa saúde bucal, que contribui para a manutenção da qualidade de vida em crianças submetidas a tratamento antineoplásico.